Cliente 271 – “O Mão de Vaca”

Quarto 211. Rapaz bonito, 38 anos com aparência de mais jovem. Nos beijamos, daí se sentou na cama e me sentou em seu colo de costas para ele, já passando a mão na minha menina por cima da calcinha, enquanto seus lábios brincavam no meu ombro. Ficamos um tempo assim e depois me virei de frente para nos beijarmos mais. ? Terminamos de nos despir e deitamos lado a lado na cama. Ele sempre me masturbando com seu dedinho habilidoso, e depois que comecei a chupá-lo, conduziu minha mão para que eu mesma me masturbasse, dizendo que queria me ver gozar. (Mas já? Rs.)

Depois ele ficou batendo com o pau no meu rosto, e me surpreendi com o peso do seu membro, aquela força não era proporcional ao seu tamanho. ? Enquanto ele batia, perguntou se eu gostava, e respondi que sim, achando que ele se referia as pintadas, mas fui surpreendida com um tapa na cara, no mesmo lugar em que ele estava batendo o pinto antes. ? Rapidamente retifiquei a minha resposta, explicando que me referia as pinceladas, e acrescentei que não batesse tão forte. Felizmente ele não me deu mais nenhum tapa depois disso.

Daí ele ficou pegando nas biquetas dos meus seios ao mesmo tempo em que eu o chupava, rodando meus bicos sem muito cuidado. Isso doeu um pouco e me segurei para não reclamar e parecer frescurenta. Continuei me masturbando conforme ele pediu, até que enfim consegui gozar. Ainda o chupava, mas sua ereção estava instável. Ora sentia ele amolecendo, ora mais duro. Eu não sabia se aquilo era por ele não estar gostando de algo ou se simplesmente era nervosismo.

Depois me pediu que ficasse de quatro, dizendo que iria me chupar, mas na verdade não me chupou coisa nenhuma. Só ficou mexendo no meu cu com o seu dedo (sem enfiar) e se masturbando ao mesmo tempo. Comecei a rebolar conforme ele incentivava, e ficamos nisso por um tempo, até que voltei para o oral. Às vezes eu chupava, outras ele se masturbava enquanto eu chupava suas bolas; ou pedia para que eu o masturbasse. Mas como o pinto dele amolecia muito rápido, eu tinha dificuldade de manter a velocidade, tendo que conduzir uma maria mole na mão.

De repente, ele esticou o braço para pegar a camisinha no criado mudo, e confesso que fiquei curiosa em saber como iríamos transar, se ele sequer conseguia manter a ereção por muito tempo. Enfim, encapou e veio por cima. Conseguiu penetrar, apesar de eu continuar sentindo meio mole dentro de mim. Ele estocou por um tempo e eu voltei a me masturbar.

Ambos não gozaram e tive que voltar a chupá-lo, já que ele se cansou e o menino amoleceu outra vez. Chupei por muito tempo, mas senti que meu oral não estava mais surtindo efeito. Daí ele me puxou para mais beijos, enquanto ele mesmo se masturbava. Quando estava prestes a gozar, pediu que eu continuasse com a masturbação para ele, e gozou com o pau meia bomba mesmo, quase não acreditei.

Ainda por cima foi em silêncio, só percebi que tinha chegado lá, quando vi o tanto de esperma na sua barriga. Ele se limpou com uma toalha de rosto, e ficamos pouco tempo deitados, conversando, até que propus almoçarmos. Ele não quis, então pedi só para mim. Conversamos bastante durante esse tempo, e depois que terminei de comer já me vesti para irmos embora.

Tivemos um pequeno impasse na hora de pagar o cachê. Agendamos um encontro de 1h e pouco antes dele me pagar, eu tinha olhado as horas no meu celular. Era 17:17 (devíamos ter encerrado às 16:30 já abatendo o meu atraso). Quando ele perguntou quanto me devia, achei que estava perguntando por estar ciente de que devíamos ter passado do tempo, e antes de eu lhe responder com o valor excedente, lhe perguntei as horas, para que chegássemos a essa conclusão juntos. Porém, para a minha decepção, ele olhou o relógio e respondeu apenas: “Cinco”. Omitindo os minutos, provavelmente achando que por eu ter perguntando as horas, estava alienada no tempo.

Comentei sobre me acertar por 1:30 (sendo que já estávamos indo para duas) e ele questionou que o tempo em que eu estava comendo não deveria ser contabilizado. Realmente ele tinha razão, e não estava o cobrando a mais por isso, afinal estávamos indo para 2h e eu estava lhe cobrando 1:30, ou seja, já abati meia hora referente ao tempo que eu comi. Ele achava mesmo que levei uma hora para comer?!

Sem contar que eu tinha absoluta certeza que havíamos passado um pouco do tempo antes mesmo de eu pedir a refeição, pois com aquele sobe e desce do seu pinto, tive o maior trabalho. Enfim, burrice a minha não ter olhado o relógio no exato momento em que ele gozou (nesse dia tinha esquecido de ir com o meu relógio de pulso).

Achei que por ele perguntar quanto me devia, estaria aberto ao acréscimo, mas na verdade ele só queria ter certeza do valor combinado. Uó. Para variar, ele ia me acertar de acordo com o meu novo cachê (R$ 400/hora e não R$ 350) e eu ainda o corrigi (fui mais honesta que ele), explicando que como ele já tinha agendado antes da mudança, eu considerei o valor antigo, mas que nesse valor antigo 400 seria 1:30, que era justo o tempo que eu estava considerando correto ele me acertar.

Pois só foi eu dizer isso, que ele fez questão de pegar uma nota de R$ 50 de volta, com a desculpa de que ainda pagaria o hotel. ? Tamanha mesquinharia. Ele iria pagar os R$ 400 de qualquer jeito, se eu não tivesse falado nada. Tanto sabe que estava querendo dar um de esperto, que quando perguntei as horas, cadê que ele disse: “17:18”? ? Só pela atitude mesquinha e desonesta vai para os desagradáveis. ??

6 comentários em “Cliente 271 – “O Mão de Vaca”

  1. Sara, você teve uma classe que esse cara não tem. Tem de ter respeito acima de tudo, pelo atendimento e pela menina. E isso se traduz em boas atitudes na cama e fora dela.

  2. Mas é cada uma…descontar tempo pra almoço? Que mais faltou ele querer descontar? O tempo que você estava vestida? As vezes que teve ir ao banheiro? Sei não…será que ele é taxista? Nada contra taxista…mas ele deve ser

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