Minha Nova Descoberta Sexual

Querido diário,

Aconteceu uma coisa muito inédita! Muito inédita mesmo! Algo que eu já tinha aceitado que nunca aconteceria comigo. Mas aconteceu… quero dizer… quase. Mas nem o quase nunca tinha acontecido, então senti que foi um grande progresso!

O Desconfiado

O mais curioso dessa história é que o cliente que contribuiu para que eu tivesse essa descoberta sexual, foi um que, confesso, no início, achei mala. Ou seja, de onde menos imaginamos podem surgir coisas boas, rs.

– Então é só marcar o horário e eu te esperar no lobby do hotel. – Ele alinhou. – Você tem RG contigo, né?

Não gostei dessa pergunta do RG. Primeiro que era óbvia, qual adulto não tem? Rs. Segundo que para encontrá-lo no lobby e subirmos direto, era irrelevante o meu RG.

– Você tem horário hoje ainda?

– 21h. Talvez 20h.

– Mais cedo?

– Já falei os horários que consigo. – Que irritante quando eu falo o horário que eu posso e a pessoa pede algo diferente do que eu acabei de dizer!

– Você vai estar vestida como?

– Agende e verá. – Oxe, o cara nem agendou e já quer spoiler?!

– Pode ser às 20h então?

– Pode ser. Quanto tempo gostaria? Qual hotel? Qual seu nome? – Aquelas perguntas de praxe para seguir com o agendamento.

– 1h, contando a partir da entrada no quarto. – Que desnecessário ele dizer isso. – Você tem RG contigo? – De novo ele querendo saber do meu RG.

– Combinado então. Quando eu tiver chegando pedirei que me encontre na entrada do hotel para subirmos direto sem eu precisar passar pela recepção. – Ignorei a pergunta do RG, pois, diante desse meu esquema de entrar com o cliente, seria indiferente.

– Por que você não quer passar pela recepção? –  Senti uma pitada de desconfiança, por acaso ele achava que eu era uma criminosa?

– Para não perder tempo.

– Podemos tentar… mas você vai trazer identidade caso eles parem e perguntem?

– Sempre que atendo em hotel faço dessa maneira e nunca tive problema. O hotel não fica monitorando se entrarmos juntos, pois será como se estivéssemos hospedados, voltando de algum lugar. Passar pela recepção na maioria das vezes tem fila e demoram até tirar xerox do meu documento, então me aguarde na entrada do hotel e subimos direto para o elevador.

– Okay, mas você tem identidade… se por um acaso? – Gente que insistente!

– Todo adulto tem documento. Desnecessária essa pergunta. – Sim, eu sei, fui um pouco grossa, estava sem paciência, mil vezes fazendo a mesma pergunta. Talvez eu estivesse de TPM também, somado ao fato de tê-lo achado um tanto mala por esses detalhezinhos na abordagem.

– Se puder vestir jeans, eu gosto.

Não pretendia ir de jeans, na verdade, eu mal uso calça jeans hoje em dia (só tenho uma no meu guarda-roupa), contudo, não me recusei, pois também não queria passar uma imagem de chata.

– Jeans e tênis? – Ofereci. Se é pra sair do meu look de encontros, então vamos com tudo.

– Tô começando a gostar de você, melhor ainda!

– E você tava querendo sair com quem não gostava?

– Um rostinho e corpinho bonito não são tudo. Adoro garotas inteligentes.

Enfim, combinamos.

– Chego em 10 min. – Avisei quando já estava perto.

– Okay, já vou descendo. Vou estar sem o celular, pois a Paulista está um horror.

– É importante você estar com o celular para saber quando de fato cheguei.

Sério mesmo que ele pretendia ficar incomunicável bem na minha chegada?! E se nos desencontrássemos? Ambos não nos conhecíamos, não sabíamos como era o rosto um do outro, achei muito sem noção.

– Okay.

Eu tinha pedido uma foto dele para eu ter uma noção de quem estava indo encontrar, ele me enviou uma de óculos escuro que não deixava ver seu rosto direito, e, para completar, chegando lá, constatei que a foto devia ser muito antiga, pois não vi nenhuma semelhança com a pessoa que me aguardava. Nem consegui sorrir nesse primeiro contato, o achei muito mentiroso. Todo desconfiado e mala, mas do lado dele também não passava nenhuma segurança.

Ao entrarmos na suíte, ele, ainda desconfiado, guardou seu próprio celular no cofre e pediu que eu me virasse para colocar a senha. Eu ficava cada vez mais broxada. Depois pediu que eu me sentasse e contasse sobre mim. Eu não estava muito simpática por todo o contexto, mas me forcei a ser, afinal, ele estava pagando.

Quando enfim a parte sexual começou a desenrolar, rapidamente identifiquei que ele era o tipo que quer aproveitar até o último minuto. Como assim, Sara? Aquele cara que só vai deixar para gozar no último instante e foi exatamente assim que aconteceu. O pau dele era consideravelmente grande e grosso, então já me via indo embora esfolada. Desconfiado como ele era, também não me chupou, ainda bem que levei meu gel. O tempo inteiro foi somente eu o agradando.

A única parte boa desse encontro, que realmente foi muito boa mesmo, foi pela descoberta sexual. De repente, me pediu para ficar de quatro, com os meus pés no chão, comigo inclinada sobre a cama. Já transei nessa posição antes, talvez não com muita frequência, ou com alguém com o dote grande como o dele.

Assim que ele entrou em mim e iniciou os movimentos, comecei a sentir uma sensação diferente na penetração, muito parecida com quando estou me masturbando, mas, nesse caso, sem eu estar me tocando. Senti que o pau dele massageava o meu clitóris por dentro. Eu não estava acreditando que aquele cara mala, estava conseguindo me proporcionar um prazer diferente!

Nesse momento achei ótimo que ele demorasse para gozar, pois queria continuar explorando aquilo. Será que eu conseguiria gozar só com a penetração, sem estar me masturbando?! Em anos de vida sexual ativa, somente nesse encontro que descobri a possibilidade de eu conhecer um orgasmo só com a penetração. Impressionante, não?!

Agora a pergunta que não quer calar: eu cheguei lá??? Não, infelizmente ainda não foi dessa vez, mas descobrir essa possibilidade foi muito significativo. Pouquíssimas mulheres conseguem gozar só com a penetração e saber que posso fazer parte desse seleto grupo, me deixou muito emocionada!!

Quando enfim ele gozou, faltando 5 minutos para o término do tempo, deitou-se ao meu lado com a maior cara de bobo apaixonado e disse:

– Como você está se sentindo, meu amor?

– O que? – Aquele romantismo todo, vindo de alguém que eu nunca tinha visto na minha vida foi tão desproporcional, que até perguntei de novo, para ter certeza se tinha ouvido direito.

– Como você está se sentindo, meu amor? – Com um sorriso de orelha a orelha.

Achei cafona e já cortei logo:

– Estou apertada, vou fazer xixi.

Após usar o banheiro, já aproveitei para emendar o banho. Assim que liguei o chuveiro,  ele me surge na porta, dizendo:

– Humm espertinha.

– Como assim “espertinha”? Não entendi.

Ele desconversou e saiu do banheiro. Será que estava me achando ‘espertinha’ por eu usar os míseros 5 minutos que restavam para tomar banho?! Não queria pensar que fosse isso.

*

Uma semana depois ele quis sair comigo de novo.

– Acabei de chegar do Rio. Pensei em você, está disponível hoje?

– Poderia encontrar por volta das 21h.

– 20h não daria??? – Eu não tinha acabado de falar 21h?! Novamente ele sendo irritante com a questão do horário.

– Talvez 20:30, mas talvez chegue atrasada. 21h chegaria mais tranquila.

– Okay, 21h então.

– Você pode vir de saia.

– Hoje irei do meu jeito.

– Pode dar uma dica do que isto quer dizer mocinha?

– Que não vou de saia.

Novamente eu não estava muito amigável com ele, no fundo acho que homem gosta de mulher que faz jogo duro, rs.

Após adentrarmos na suíte e trocarmos alguns beijos, ele fez questão de perguntar por que eu não quis ir de saia. Depois ele decidiu que naquele segundo encontro iria me chupar, daí pegou uma toalha de rosto e forrou no sofá para que eu me sentasse. Achei cuidadoso, mas com suas perguntas antes do ato, achei cuidadoso até demais.

– Ela está molhada mesmo? – Me perguntou com a maior cara de desconfiado, ao passar seu dedo pela minha pepeka e sentir um molhadinho.

Não que eu estivesse morrendo de excitação, mas sim, ela até que estava colaborando naquele dia.

– Sim, ela tem uma lubrificação própria. – Respondi séria.

– Mas você se cuida, certo? – Ele perguntou cheio de dedos e já me causou uma leve irritação.

Seria o mesmo que eu querer transar com alguém sem camisinha e na hora H virar na cara da pessoa e perguntar: “Você não tem Aids, né?”, esse tipo de coisa ou você confia e vai, ou não faz, perguntar ali na hora é muito broxante.

– Sim, me cuido, mas esse tipo de pergunta é bem quebra clima, se está com medo, então não faz. – Falei logo.

Ele deu uma risadinha sem graça e acabou me chupando. Não preciso nem dizer que não curti seu oral. Depois voltamos a nos beijar e daí ele veio querer ficar passando o dedo pelo meu cu. Eu não estava nem um pouco na vibe e pedi que parasse.

– Você não gosta?

Ele já tinha lido aqui no blog o post do Meu Melhor Contatinho (comentou comigo no primeiro encontro) então sabia que eu até gosto e não deve ter entendido a minha recusa. Eu curto, mas não é sempre e não é com qualquer pessoa, essa é a questão. Somado ao fato de eu ter ido encontrá-lo no mesmo dia que tinha me depilado com uma depiladora diferente, a região estava mais sensível, além de eu não estar na vibe mesmo.

– Não.

Seu pau, que até então estava duro, começou a amolecer na mesma hora. Tentei reanimar no sexo oral, mas não estava funcionando, pelo visto ele era bem sentimental.

– Só por que pedi pra tirar o dedo, ele desanimou? Rs. – Perguntei, tentando descontrair.

– Pois é… – Ele respondeu, um pouco apreensivo.

Percebi que para reanimar o garoto não bastaria ser safada e sexy, eu teria que colocar meu lado romântico em ação. Levei ele para a cama e busquei ser o mais carinhosa possível. O olhava nos olhos com muita intensidade, enquanto meus dedos passeavam pelo seu peitoral e barriga, lhe fazendo muitos carinhos. Minha estratégia surtiu efeito e aos poucos seu membro foi voltando a ficar rijo.

Não muito depois encapamos e começamos comigo por cima. Quando fui ficando um pouco cansada, trocamos e ele veio no papai e mamãe. Algumas estocadas assim, até que me levou para aquela posição mágica, de quatro, com os pés apoiados no chão, inclinada sobre a cama. Quando ele me penetrou e começou a ir e voltar com velocidade, descobri que o ocorrido no primeiro encontro não foi sorte, realmente aquela posição, pelo menos com ele e com o seu pau que tinha aquelas medidas, funcionava muito bem!

Novamente senti que poderia chegar ao orgasmo apenas com a penetração e foquei em chegar lá. No entanto, descobri o que estava me barrando. Eu carecia de memórias sexuais ardentes para me auxiliar naquela jornada. Vou explicar melhor…

Para eu gozar não basta só o sensorial, o mental precisa estar alinhado junto, geralmente eu sempre penso em alguma putaria que me dá muito tesão, mas ali, com ele, todas as memórias que eu tinha pareciam fracas para atingir um orgasmo daquela magnitude. Faz tempo que não tenho sexo casual na minha vida pessoal, então não tinha nenhuma lembrança viva o bastante. Se eu me tocasse chegaria lá com certeza, mas o plano era atingir de um jeito diferente, né? Não quis usar a masturbação como muleta. Em algum momento ele gozou e a transa acabou.

Comentei com ele sobre essa minha descoberta sexual e passei a vê-lo com outros olhos.

– Você tem uma personalidade forte, né? – Ele observou, relembrando o início do encontro.

– Tenho. – À essa altura já bem mais simpática.

Brinquei que ele precisava vir mais vezes para São Paulo, para explorarmos mais isso. Meu leve rancinho tinha evaporado, ao constatar que ele tinha mesmo o borogodó.

Fico aqui pensando, será que só com pauzão é possível alcançar isso? A posição chave eu já descobri, agora preciso testar com outras amostras, enquanto ele não volta. Só digo uma coisa: quem conseguir, vai ganhar um relato fantástico aqui!! Rs.

Bonito e Transa Gostoso!

Querido diário, 

Após algumas postagens de situações estranhas e inusitadas, hoje trago um relato delicioso, daqueles que qualquer um que estiver lendo gostaria de fazer parte da história! 🥰 

Esse cliente não mora no Brasil, mas é brasileiro. Combinamos com uma certa antecedência, um encontro de 2h para quando ele viesse a São Paulo a trabalho. Fui encontrá-lo no hotel em que estava hospedado, no Itaim. Me encontrou na entrada e de cara o achei gato, mais do que na foto.

Alto, mais do que eu, 1,91, carinha de nerd usando óculos, o que achei um verdadeiro charme. Quando adentramos na suíte, revelou estar um pouco tímido, motivo pelo qual já bebia uma taça de vinho. 🍷 Serviu uma para mim também e nos sentamos a mesa, enquanto bebericávamos para quebrar o gelo. Logo de início me entregou um envelope timbrado com o meu cachê dentro.

Casado há 6 anos, 36 de idade, sem filhos, nunca saiu com acompanhante nesse modelo, em que ela vai até o hotel, apenas as que tinham flat. Após alguns minutos de conversa, quis sentar-se mais perto de mim, dizendo já estar mais relaxado, daí propus sentarmos na cama, já que o estofado ao meu lado não era muito espaçoso. 

Esqueci de mencionar que quando entramos no quarto, demos um rápido e singelo beijo de língua, mas esse beijão que engatamos nesse momento após o vinho, estava imensamente mais gostoso! 🔥 Quando nossas línguas se encostaram, senti uma química muito profunda, somada talvez a experiência olfativa, já que ele usava um perfume muito bom, com um cheiro muito parecido com um perfume que meu primeiro ex-namorado usava. Não sei dizer muito bem, mas essa semelhança me fez sentir ainda mais em casa.

Que beijo delicioso! Tinha encaixado direitinho. Depois nos levantamos e ele me conduziu para a parede mais próxima. Me prensou e me encoxou super gostoso. Ainda de roupa, já pude sentir que seu negócio era grande! 😋 

Um pequeno adendo aqui: Quem me acompanha das antigas, sabe que teve um período em que criei uma regra para clientes pauzudos, pois eu não gostava de atender esse perfil. Eu era inexperiente e machucava minha pepeka. Bom… hoje em dia eu não sou mais essa pessoa. 😁 Agora aprecio do menor, até o mais volumoso! 😜😎 Ou seja, fiquei muito animada quando vi que esse tinha pauzão! 🍆🤩

Ficamos um bom tempo nos beijando assim de pé, comigo sentido toda a sua potência contra o meu corpo, até que aos poucos roupas foram saindo. Primeiro o meu cropped – pausa para a chupada nos seios deliciosa que ganhei 🤤 -, na sequência tirei sua camiseta também – sempre tentando deixar aquilo equilibrado e justo 😏 – depois ele tirou a minha saia, ao que eu já fui abrindo o seu cinto e zíper também. Em algum momento me virou de costas e ficou beijando meu pescoço e nuca, enquanto eu sentia o dito cujo roçando um pouco acima da minha bunda. 🤤

Quando me virou de volta, ele foi indo para trás, de modo que se sentasse na beirada da cama, me levando junto e me posicionando na sua frente, com meus seios na altura da sua boca. 🤤 Enquanto me chupava em cima, suas mãos habilidosas já foram tirando minha calcinha, que ficou largada sozinha no chão. Daí se levantou para conduzir que eu deitasse e quando percebi que ele iria me chupar, me recusei a ficar nua sozinha, o interceptando para que também tirasse a sua cueca. Que visão maravilhosa vê-lo completamente nu, com aquele pau bonito e gostoso dando sopa. Aquela noite eu me acabaria! 😋

Minha vez de sentar na beirada da cama com ele em pé na minha frente. Quando aproximei minha boca daquele pau enorme, descobri que além de lindo também era cheiroso, tinha cheiro de amaciante! Rs. Abocanhei ele todinho e me deliciei por algum tempo, até que me interrompesse, dizendo que queria me chupar também. Como era de se esperar, seu oral não decepcionou em nada, aquele homem era mesmo o pacote completo! Bonito, gostoso, alto, pauzudo e muito safado na cama, nem parecia mais aquela pessoa tímida do começo. 

Após me chupar super gostoso, voltou a me beijar e nisso que ele subiu, nossas partes íntimas se encontraram, ai que tesão! Pegamos o preservativo logo, senão ficaria perigoso! ⚠️ Ele encapou e fui sentando. Enquanto eu me movimentava devagar para cima e para baixo, ele disse que queria me ver gozar, o que não seria muito difícil, visto o enorme tesão que eu estava sentindo. Comecei a me masturbar com ele dentro de mim, enquanto me ajudava com os movimentos. Sentindo o seu pau me preenchendo toda, olhando diretamente nos olhos daquele gato, que me olhava de volta com a maior cara de tesão, gozei em pouquíssimo tempo. 🤤

Depois que fui, ele acelerou os movimentos, e olha, devo confessar, sentir ele bombando daquele jeito feroz me deixou ainda mais excitada! Após acelerar daquele jeito gostoso, logo ele também gozou. Que delícia de transa. Os primeiros segundos pós-sexo ainda permaneci dentro dele (seu membro continuava totalmente duro), até que desmontei para que ele pudesse ir ao banheiro, enquanto eu aproveitava para beber mais um pouco do vinho. 

Conversamos bastante durante a pausa. Falamos sobre a instituição do casamento. Ele disse que estava sendo muito bom nosso encontro para ele, pois, com a rotina, e por mais que tentassem apimentar as coisas, ele não conseguia mais sentir o sexo como estava sendo comigo. Que era muito bom sentir que ainda existia em si essa potência e apetite sexual. 

Falei para ele algo que acredito muito, mas que a sociedade ainda não está preparada para tal conversa. O ser humano não nasceu para ser monogâmico, isso é cientificamente comprovado. O casamento foi introduzido há muitos anos pela igreja e o governo entrou nessa junto para controlar a massa. Eu mesma morei junto por um ano e pude notar meu desejo pelo outro diminuir nesse período, ainda que eu achasse aquele homem incrível e maravilhoso. O fato de a pessoa estar sempre disponível, não tendo mais aquela emoção de se arrumar para ir encontrar alguém, muda tudo, a longo prazo é difícil manter a chama acesa. Enfim, filosofamos bastante e quando menos esperávamos, um despretensioso beijo (que não era tão despretensioso assim rs), virou um delicioso segundo round! 😈 

Me pediu para deitar de costas, deu umas mordiscadas na minha bunda e foi mais além, chupando o meu rosinha. Depois subiu com os beijos para as minhas costas, ao que nossas partes íntimas novamente se encostaram. Era a deixa que precisava, encapou e me pegou de bruços. 😋 Metia com força aquele pau inteiro dentro de mim. Em algum momento também segurou o meu pescoço, e aí fiquei ainda mais alucinada!! Como já mencionei aqui antes, adoro uma enforcadinha, talvez não tão logo de cara para não me assustar rs, mas se tratando da segunda rodada, achei uma delícia conhecer esse seu lado mais selvagem! 😈 Depois me virou de frente e gozou pela segunda vez, me comendo no papai e mamãe. 💦

Novamente ficamos extasiados. Durante essa segunda leva de conversas, descobri que aquele homem lindo e maravilhoso, não se achava bonito, muito menos atraente. Não era possível. Como pode haver pessoas que são e não se enxergam assim?! Foi daí que surgiu o título do post, eu falei:

– Que isso?! Você é bonito e transa gostoso!

Ele riu e disse que guardaria isso, rs.

Já nos encaminhávamos para o fim do encontro, devia faltar uns quinze minutos quando fui surpreendida por uma terceira rodada! Desta vez sem muitas preliminares, em poucos beijos ele já veio por cima e disse:

– Só mais um pouquinho…

Rapidamente encapamos e veio no papai e mamãe. Essa saideira foi uma coisa meio louca, ora ele tava por cima, ora estavam os dois sentados na cama, comigo sentando e ambos trabalhando, sincronizados no movimento. Que delícia. Após um tempo ele pediu que eu voltasse a chupá-lo. Por mais gostoso que estivesse, ele avisou que não conseguiria gozar de novo, no entanto, atiçou para que eu sim gozasse, então, após um tempo lhe chupando, encapamos novamente e voltei a ir por cima, pois só gozaria me masturbando, sentindo ele dentro de mim.

Gozei deliciosamente com ele falando umas putarias bem safadas que eu adoro ouvir, como: “goza bem gostoso no meu pau”… entre outras… 😏 Daí, após me ver com a maior cara de safada, me masturbando montada nele, foi o que lhe faltava para despertar a terceira gozada. Fincou mais forte e rápido, chegando lá em pouco tempo! Três gozadas em duas horas… não restava a menor dúvida da química que tínhamos! 🔥

Ao terminar, ele foi ao banheiro descartar o preservativo e aproveitei para checar as horas. Tinha dado certinho o tempo do nosso encontro, até nisso ele foi assertivo, rs. Me banhei, terminei minha taça de vinho, me despedi daquele deuso e fui embora. 

Ahhh se todos os encontros fossem assim. 👄

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“O Degustador”

– Oi Sara. Boa noite. Td bem? Atendendo hoje?

– Oie. Simmm. – Minha resposta veio 50 minutos depois.

Desculpa Sara, marquei com outra menina. Marco outro dia ctg.

Que sinceridade mais desnecessária, rs. Eu não precisava saber que ele marcou com outra por eu não ter respondido rápido o bastante. Aliás, fica a dica aqui para você, cliente, futuros clientes e consumidores deste serviço. É muito deselegante dizer que marcou com outra, rs. Diga que não consegue mais, que perdeu o tesão, sei lá, qualquer coisa, ou melhor, não diga nada. Da mesma maneira que o cliente gosta de sentir que ele é especial, nós também gostamos, rs. Não precisa deixar tão explícito que você saiu disparando mensagem para geral e marcou com a primeira que te respondeu kkk.

Eu estava de bom humor nesse dia, então respondi a sua deselegância com uma figurinha triste.

– Mas vamos marcar um dia. – Ele se compadeceu.

Dezenove minutos depois, eis que me envia um áudio e, mais uma vez, não vi de imediato. Terminei de organizar algumas coisas no meu apartamento, coloquei meu pijama, peguei um salgadinho e quando ia me preparar para ver uma série, resolvi dar uma última olhada no telefone, que estava carregando longe. Lá estava o seu áudio, enviado 4 minutos atrás, que eu, pela minha bagagem e experiência, já imaginava o que seria, rs.

– Sara você ainda consegue? A menina aqui furou.

Confesso que deu uma pontinha de satisfação e vontade de deixá-lo sem sexo naquela noite. 😈 Cogitei responder que não conseguiria mais, só para ter o gostinho da vingança, mas optei por sondar melhor a sua proposta para aquele encontro.

– Onde seria? – Se fosse muito longe, eu nem iria.

Ele foi um fofo e deixou que eu escolhesse pelo lugar mais conveniente para mim.

– Quanto tempo gostaria? – Seria mais um critério de decisão, não me animaria sair do meu pijama por apenas 1h.

– 1h30!

Mas o que me fez mesmo ir ao seu encontro, o critério de decisão final, que teve muito mais peso, foi o fato do seu contato estar salvo no meu celular com 5 estrelinhas. (Adotei essa medida de classificação, já que nem sempre lembro dos clientes. 😁) Ou seja, apesar da sua mensagem inicial não ter sido muito bacana, já tínhamos saído 2x e eu lembrava muito bem de como era gostoso me encontrar com ele.

Daí você deve estar se perguntando: “Nossa, por que é tão incrível assim?” O fato é, minha gente, que esse japa conquistou o posto de MELHOR ORAL que eu já recebi na minha vida! Saímos pela primeira vez em janeiro deste ano e, desde então, não me lembro de uma chupada tão sensacional e assertiva quanto a sua!

Geralmente, quando me chupam, começa mediano e vai elevando a qualidade, conforme o cara vai descobrindo o que funciona comigo. O desse aqui já inicia no seu auge! Desta vez, enquanto ele me chupava, fiquei refletindo sobre o porquê era tão bom e cheguei a conclusão de que o seu diferencial era porque ele não apenas chupava, mas sim, degustava! Ele não agraciava apenas o meu clitóris, cada cantinho da minha pepeka sentia a sua dedicação ali. Toda aquela região era explorável para ele.

Seus movimentos não seguem aquele script clichê de língua para baixo, língua para cima ou língua para os lados (mas que também funciona muito bem hehe). Parecia que a sua boca inteira participava daquilo. É como se até os seus lábios – que visualmente não são carnudos, mas quando você beija sente que sim – chupassem a minha pepeka junto.

Ele faz uma mágica lá embaixo. Tão habilidoso, que nem precisa descobrir um ritmo e manter, pois qualquer movimento aleatório que ele fizer, eu sinto imensamente gostoso. Enfim, não preciso nem dizer que é claro que eu gozei deliciosamente e não demorou muito. Que boca… que língua… que habilidade! ❤️

Chupá-lo também é uma delícia, pois, além do seu pau ser apetitoso, ele sempre reage ao boquete. É como se o meu oral tivesse o mesmo nível de perfeição que o dele. Sempre reagindo, como se estivesse prestes a gozar na minha boquinha a qualquer momento.

Definitivamente, a nossa preliminar, regada a muito sexo oral, intercalado com beijos de língua ardentes e muitos amassos, é a parte mais gostosa do encontro! 😛 Em algum momento peguei o preservativo e iniciamos a transa. O resto, bem… o resto vocês já sabem! 😉

Princesas do Ménage à Trois – Parte 3

Querido diário,

O nosso quarto cliente, era um seguidor que me acompanhava há bastante tempo e o anúncio da dupla foi o empurrãozinho que faltava para ele finalmente vir, diretamente de Santos, me conhecer! 😊 Fechou um total de 3h de encontro, sendo 2h sozinho comigo e a terceira hora seria com a dupla.

O Tagarela

Gostaria de nomeá-lo como Conversador ou Comunicativo, mas, infelizmente, esses já existiam aqui no blog. 😬 Restou “tagarela”, mas não de um modo pejorativo. 😉

Quando cheguei, ele ainda estava finalizando uma refeição que tinha pedido no quarto, então nesses primeiros minutos ficamos conversando a distância, ele sentado na mesa e eu na cama. Mesmo depois que veio para mais perto de mim, a conversa continuou se estendendo. Acho que partimos para a ação somente na segunda hora!

Vou confessar aqui uma preferência minha. Não sou muito fã de homens com barba comprida, do tipo tão grande que daria para fazer uma trança. Nada contra quem tem, mas é uma característica que eu, Sara, não acho atraente, me causa zero encantamento. Daí esse cliente tinha uma barba grande desse jeito e por conta disso não consegui ter muita iniciativa de iniciar as intimidades com ele. Deixei que ele conduzisse tudo e só fui correspondendo.

Em contrapartida, ele era muito fofo comigo, depois que começamos a nos beijar, em alguns momentos, ficava só me olhando, admirando e fazendo carinhos, tão amorzinho, que quando vi, eu já estava passando as minhas mãos pela barba dele. 😅 Ele foi me conquistando aos poucos, mas a chavinha só virou mesmo quando ele me fez gozar no oral! Ali não existia barba certa, imediatamente eu quis retribuir aquela gozada maravilhosa! 😛

Lá fui eu, toda agradecida e disposta a agradar, como ainda não visto naquele encontro! Após um tempo o chupando, com pequenas pausas, de tempos em tempos, para que ele não queimasse largada, encapamos e fui por cima. A transa durou um tempo razoável, mas nem trocamos de posição. Gozou comigo sentando. 😌

Ainda restava mais alguns minutos até que desse o horário da Manu chegar. Ambos tomamos banho e voltamos a conversar. Papo vai, papo vem, Manu chegou um pouco atrasada, mas não fez muita diferença, já que continuamos todos papeando até o término do tempo!! 😁

Foi engraçado porque, ela chegou, no máximo trocaram só um selinho, ela se despiu para se igualar a nós, que estávamos pelados, (na verdade eu vestia apenas uma calcinha), ficando apenas de lingerie, uma linda que ela usava, cor roxa, daí fizemos uma roda no meio da cama e dá-lhe conversa!

A princípio fiquei um pouco preocupada com a questão do tempo, mas depois procurei relaxar e seguir o ritmo do cliente. Se ele, que estava pagando, não se importava de ficar apenas conversando com as duas, por que eu iria me incomodar? Passado essa uma hora, aos poucos fomos nos levantando para nos vestirmos e acho que para ele estava tudo bem, pois sequer propôs de estendermos o tempo.

Esse encontro, de longe, foi o mais de boa que tivemos juntas, rs.

O Vizinho

Esse aqui morava extremamente perto da minha casa! Dava até para ir andando, rs. Ele tinha pedido que fôssemos com um visual mais casual, confortáveis, tipo roupa de passeio. Tínhamos combinado que a Manu viria se arrumar na minha casa direto do seu treino, então quando lembrei de avisá-la desse pedido, era tarde demais, ela já tinha colocado na mala suas vestes matadora. Sendo assim, chegamos as duas com a nossa proposta de visual casual para aquele encontro. 👄

Quando ele veio nos receber na entrada do prédio, na hora entendi porque (talvez) ele pediu por roupa confortável. Ele era bem mais baixinho que nós e com nossas botas de salto alto ficamos ainda mais altas perto dele.

Nessa primeira aparição rolou uma coisa muito estranha, pois, ele, ao invés de nos chamar logo para entrar, fechou a porta atrás de si e ficou nos olhando com uma cara indecifrável, parecia que ia nos mandar embora por não estarmos de tênis, rs. Automaticamente ficamos sérias também e por alguns segundos ficou aquele climão, sem nem sabermos o porquê! 😅

Comecei a fazer alguns sinais levantando a minha sobrancelha, como quem diz “e aí? Vamos ficar aqui mesmo?”, até que ele se recompôs e nos levou para dentro. No elevador ele contou que se enrolou com o horário e que estava arrumando algumas coisas. Daí quando adentramos no seu cafofo, fez sentido a sua justificativa da arrumação, pois, lá dentro, estava um caos sem fim! Definitivamente aquele apartamento ainda não estava pronto para receber a gente, rs. Para variar, logo avistei uma singela cama de solteiro e pensei: “Para três pessoas? Humm, por que ele não sugeriu que o encontro fosse num motel?”

Eu e a Manu nos sentamos num pequeno sofá que só cabia nós duas e ele se sentou numa cadeira. A conversa começou timidamente, ele não parecia muito a vontade conosco ali, até que em determinado momento começou um discurso que, claramente, parecia que ao final nos mandaria embora. Ele disse:

– …Inclusive, eu vou pagar vocês pelas 3h que combinamos, mas… (pausa dramática) vocês não precisam ficar, se não quiserem.

– Nossa, pensei que você ia expulsar a gente kkkk. – Soltei ao final da sua frase e Manu concordou na mesma hora.

Ele disse que não queria que fizéssemos nada por obrigação, somente se quiséssemos também. Achei fofinho, mas não precisava de tudo aquilo, se estivesse horrível, nós mesmas teríamos ido.

Enfim, após muita conversa, o trouxe para perto da gente e me sentei no braço do sofá, para que ele se sentasse no meio de nós. Poucos beijos ali (já que o pouco espaço realmente estava atrapalhando), e fomos todos para a cama de solteiro, onde o espaço também continuava pequeno, rs.

Me beijou primeiro, enquanto a assanhada da Manu já tirava a sua roupa. Depois ele foi pra ela e aí foi a minha vez de me despir também. Ele foi um gentleman e deu um trato nas duas, antes que iniciássemos os trabalhos nele. Inclusive, nessa leva de encontros, essa foi a primeira vez que conseguiram me fazer gozar no oral, durante um ménage! Já comentei aqui, em outra postagem, que em encontros de dupla eu não consigo gozar quando me chupam, pois me sinto pressionada com uma terceira pessoa junto, rs, mas ele realmente tinha o dom! 👏🏻 A única coisa que atrapalhava ali era a logística dos movimentos em cima daquela cama. Cada perna e braço que se mexiam, precisavam de um prévio aviso para não nos engancharmos, rs.

O pau dele tem uma característica diferente, que não me lembrava de já ter visto antes. Tamanho e espessura excelentes, porém, curvado para frente. Achei um pouco desconfortável para sentar, pois não entrava tão encaixadinho como quando é mais reto ou tortinho para o lado. Depois trocamos e ele veio por cima, mas não gozou e quando fizemos uma pausa, percebi que minha pepeka deu uma leve sangrada. Não sei o que houve, mas suspeito que possa ter sido pela maneira como o dito cujo se acomodava dentro de mim, já que eu não sentia muito confortável a penetração.

Depois de uma pequena pausa, retomamos as preliminares e ele foi para a Manu. Ela cavalgou durante um tempo e depois trocaram para de quatro. Nessa hora, enquanto ele mandava ver nela, Manu começou a externar o quanto aquela posição estava ainda mais gostosa, o que me deu esperança. No entanto, quando voltou para mim e também fiquei de quatro, achei aquela posição ainda pior que a anterior! E olha que eu gosto de quatro, viu?

– Eu achei tão gostoso, depois que entra fica muito melhor. – Manu disse, ao ver a minha cara de sofrimento, rs.

O fato é que aquela posição não ficou confortável, nem depois de um tempo. Não aguentei muito e fizemos uma nova pausa, ainda sem que ele gozasse.

Como já era o terceiro intervalo, estava ficando exaustivo. Ele revelou que tomava uns remédios que atrapalhavam o seu orgasmo e tudo fez sentido. Daí voltamos a conversar, conforme o tempo do encontro ia se esvaindo. No final ele ainda quis estender o tempo, mas estávamos com fome e exaustas, três horas demanda muita energia.

Enfim, esse foi o nosso penúltimo cliente juntas!

Se preparem pois o fim se aproxima! (Literalmente.)

Princesas do Ménage à Trois – Parte 2

Querido diário,

Desta vez nosso ménage foi com um cliente conhecido meu, já relatei sobre ele aqui no blog, o Sugarman, que aproveitou a oportunidade para conhecer a Manu também. Fomos encontrá-lo em seu apartamento. Assim que chegamos no seu andar e o elevador se abriu, ele já nos esperava com a porta aberta. Nos recebeu com um beijo caloroso em cada uma e então nos serviu um espumante.

No trajeto até a sua casa, estávamos jogando conversa fora pelo instagram e rolou uma conversinha boba sobre ele ser bom cozinheiro. Coincidentemente eu e a Manu não tínhamos conseguido jantar antes do encontro, por conta da chuva repentina que nos atrasaria, então ele ofereceu de nos mostrar seus dotes culinários naquela noite. 😛 O assunto do jantar surgiu antes mesmo de engatarmos alguma coisa. Tínhamos como opção um bacalhau que ele cozinhara mais cedo e tirou da geladeira para nos mostrar, ou cozinharia uma pasta ali na hora. Não queríamos dar trabalho, então escolhemos o bacalhau que já estava pronto e seria mais rápido. No entanto, antes de comermos, agora sim partimos para a ação primeiro. 😈

Como um educado anfitrião que é, mostrou todo o seu apartamento para a Manu e quando passou pelo quarto, ao ouvir meu comentário, em que eu dizia que a sua cama eu só conhecia de vista – já que sempre transávamos na sala – , acrescentou que naquela noite transaríamos todos nela. Hummmm. Já ficamos por ali mesmo, Manu começou a se despir e fui tirando minhas poucas peças de roupa também. Iniciou-se as preliminares infinitas, aquelas que não necessariamente vão resultar numa transa e nunca terão fim. Ora chupava a bucetinha da Manu, ora a minha, ora as duas chupavam o pau dele, ora nos beijávamos, ficamos um bom tempo nesse revezamento gostoso. Em torno de meia hora depois (ou mais), fizemos uma pausinha para o jantar.

Todo gentleman, serviu a refeição em cada prato, levou ao microondas e enquanto eu e a Manu jantávamos – ele não quis comer com a gente – o assistíamos tocando bateria. Sim, ele tem uma mini bateria na sua casa!! Essa foi novidade! Depois que terminamos de comer – a propósito, ele realmente cozinhava muito bem! – , ele quis que experimentássemos tocar também! Rs. Tivemos ali um momento de descontração de um jeito diferente, rs. Eu nunca tinha tocado bateria na minha vida e acho que a Manu também não! 😁

Depois, aos poucos, os papos sobre música foram cessando e voltamos a putaria. 😈 Retomamos aquelas preliminares deliciosas, até que ele decidiu por comer a Manu, que era a novidade no quarto. 👄 A colocou de quatro com aquela bundinha arrebitada e enquanto ela me chupava, fincou nela bem gostoso, até gozar. 😏💦💦 À essa altura não nos restava mais tanto tempo – combinamos 2h – apesar dele insistir para que ficássemos.

Agora vamos para a segunda parte da história! 👀

O Ménage que virou outro Ménage!

Ele ficou insistindo muito para que ficássemos por mais algumas horas. Manu não poderia de jeito nenhum, quanto a mim, aproveitei para ouvir a sua proposta. Ele disse que uma ‘namoradinha’ dele chegaria em meia hora, que ele adoraria fazer uma festinha com a gente. Me ofereceu uma quantia descabida, que me fez preferir voltar para casa, até que, diante da minha iminente partida, concordou com o valor que eu achava justo para aquela demanda de uma última hora, altas horas da noite. Assim sendo, Manu se foi e continuamos ali, firmes e fortes, eu e ele. ❤️

Fiquei na dúvida se sua ‘namoradinha’, por acaso, também era uma acompanhante, mas ele se limitava a dizer apenas ‘namoradinha’, sempre que eu tentava adquirir maiores informações, rs. Ele sequer a preparou para o ménage, lhe enviou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa esperando por ela, apenas isso. Me orientou que não gostaria que ela soubesse que sou garota e que era para eu dizer que trabalhava com ele, no escritório de advocacia. Prazer, Sara, advogada. 😎 Também pediu a minha ajuda para que a deixasse mais a vontade. “Mas você não disse que ela gosta de uma festinha?” Perguntei desconfiada e ele desconversou, reforçando que contava com a minha ajuda, rs.

Quando o elevador chegou com a moça, ele tinha ido em outro cômodo fazer não sei o quê e sobrou para mim recepcioná-la. Seu nome era Júlia, estudante de moda, ruiva, muito novinha, cara de 19 anos. Ela vestia uma calça jeans preta larga, tênis, apenas a parte de cima era mais atraente, uma tomara que caia preta com fenda trançada. O seu cabelo era a coisa que mais chamava atenção nela: longo, liso, um tom de ruivo que apesar de não ser natural, era lindo do mesmo jeito. Fiquei encantada por ela!

Ele voltou, fez as devidas apresentações e fui colocada numa tremenda saia justa, quando ela fez mais perguntas das minhas funções no trabalho dele. Torci para que ele interviesse e respondesse por mim, já que foi tudo invenção dele, mas vendo que ele não se manifestaria, tive que improvisar de última hora e só falei “criminalista”. Rapidamente retomei a posição de quem faz as perguntas e sem dar chances para que ela perguntasse mais alguma coisa, voltei a perguntar coisas sobre ela. 😅 Ele serviu espumante para ela também e fomos todos para a sala.

Adorei a garota. Pelas fotos que ele mostrara, esperava que fosse espalhafatosa e realmente festeira, mas ela era muito na dela, diria até um pouco tímida. Vagarosamente a putaria foi desenrolando, conforme ele foi conduzindo, já que eu ela estávamos no maior papo. Ele a deixou nua e se abaixou para chupá-la, com ela ainda de pé. Aquela cena foi muito tentadora e quando ele saiu de lá, precisei fazer o mesmo. 👅 Ela era mesmo uma delícia!

Depois ele nos conduziu para o sofá e me chupou deliciosamente por algum tempo, com ela ao meu lado, também sendo masturbada por ele. O danadinho dava conta das duas! Depois falou para ela me chupar também. Júlia avisou que talvez sua performance não fosse muito boa, que não tinha muita experiência, mas achei que foi na medida! Depois foi a minha vez de chupá-la mais um pouco, enquanto ele se masturbava assistindo. Como eu estava ajoelhada numa almofada, ele encontrou uma brecha de me pegar naquela posição mesmo, me penetrando comigo de quatro. Humm que delícia! 😛

Estocou por algum tempo até que fizemos uma pausinha e então foi a vez dele ser agraciado pelas duas. 😈 Ela no pau e eu nos mamilos dele (tinha esquecido que ele curtia, até me pedir para dar uma atenção neles), depois invertemos, fui para o pau, ela nos seus mamilos, com ele extasiado sempre repetindo o quanto estava gostoso e o quanto queria que continuássemos. Ficamos um bom tempo assim, nas preliminares infinitas que ele tanto gosta, até que ele mesmo fez uma pausa para ir ao banheiro.

Nesse momento aproveitei para conferir o horário e já tinha estourado meia hora do nosso novo combinado de 2h. Perguntei para ela até que horas tinha combinado de ficar com ele, cogitando irmos embora juntas, mas seria dali uma hora e apesar de estar gostoso, decidi abandonar o navio, pois estava começando a ficar com sono e cansada.

Enquanto me acompanhava até a saída, novamente ele tentou me convencer a ficar, desta vez virar a madrugada, mas tive que recusar, não estava preparada fisicamente para uma noitada daquela, rs. Intenso ele! Sugeri marcarmos uma outra data, tinha adorado a Júlia e com certeza repetiria a festinha.

Já na rua, ao entrar no Uber, vivi uma enorme coincidência. Vocês acreditam que era o mesmo motorista que me levou na ida?! Fiquei abismada! Rs. O mais engraçado ainda é que só percebi quando ele encerrou a corrida. Ao ver o nome para o qual faria o pix, minha memória acusou que já tinha visto aquele nome antes e foi quando rimos da coincidência. 😁

– Eu fiquei na dúvida se era você, porque você estava com a sua amiga. – Ele disse.

– Hahaha. Pois é, ela foi embora antes, rs.

Olha, em anos, nunca aconteceu de eu pegar o mesmo motorista, que dirá no mesmo dia! Rs.

Essa noite foi mesmo uma caixinha de surpresas… 😏

Dominadora x Submissa

Querido diário, 

Hoje estou aqui para compartilhar dois encontros muito diferentes que tive há alguns dias. Sempre tem uma primeira vez para tudo nessa vida! Sem mais delongas, vamos ao que interessa!

Fetichista Number 1

Combinamos no motel Swing, encontro de 3h. No seu whatsApp não tinha foto dele, então foi um tiro no escuro aceitar um date tão longo, com quem eu nunca saí e não tinha a menor ideia de como seria. O tipo de imprudência que não recomendo. Para variar, quando eu já estava chegando no motel, ele se atrasou, devido a uma perua pegando fogo no trajeto e diante de uma situação inédita, em que eu não teria onde esperá-lo, tive que improvisar e pedir que me fizesse o pix do encontro antecipadamente, para que eu me sentisse segura de pegar um quarto. Ele o fez e peguei uma suíte com hidro, afinal, três horas juntos merecia.

Quando chegou, eu estava distraída enchendo a banheira e até levei um susto, quando o vi subindo a escada, vindo ao meu encontro. Ele era muito diferente do que eu estava esperando. Aparência muito jovem, mais magrelo que eu, parecia até menor de idade. Muito tímido também. Particularmente não curto muito esse perfil de cliente, prefiro os mais maduros e experientes, mas procurei me adaptar, afinal, ele estava pagando. 

Sugeri começarmos pela hidro para quebrar o gelo, ele aceitou e fez-se aquele silêncio, enquanto tirávamos a roupa. Eu que tinha que ficar puxando assunto. Quando ele se sentou ao meu lado, senti um forte cheiro de cecê. “Qual o problema dessa juventude que não sabe usar um desodorante?!” Pensei decepcionada. No entanto, fingi que nada aconteceu, pois, se tem uma coisa mais constrangedora do que sentir um cheiro ruim durante o encontro, é ter que abordar o assunto.

– Você veio de casa? – Perguntei na esperança de que ele dissesse que não, algo que justificasse ele não ter tomado banho. 

– Sim. 

Mal conversamos e ele já estava duro. Bom sinal. Entre uma tentativa de conversa e outra, nos beijamos, comigo o masturbando por dentro da água. Durante a conversa, descobri que ele era realmente muito inexperiente, só teve duas transas na vida, sendo uma em 2020 e outra em janeiro deste ano, com outra acompanhante. Quase virgem praticamente. 

Quando as coisas começaram a esquentar pra valer, fomos para a cama. Seu oral até que era bonzinho, não me faria gozar, mas pela sua inexperiência estava se saindo muito bem! Seu pau, felizmente, estava limpinho e era grandinho. Quando partimos para o abate, confesso, foi um pouco exaustivo, pois ele não gozava nunca. Tivemos que fazer uma pausa para recuperar as energias. 

Bastante tempo conversando, até que fomos para o segundo round. Fui por cima, papai e mamãe, de quatro, de bruços, comigo por cima de novo de costas para ele e nada de gozar. O jeito foi me render a punheta. Em determinado momento, enquanto eu o alisava, passei a mão pelo seu pescoço e quando eu seguia descendo para o seu peitoral, fui surpreendida com ele pegando a minha mão e levando-a de volta para o seu pescoço. Humm… logo entendi que ele gostava de dominação.

Assim sendo, após um tempo lhe masturbando, com meus braços já cansados, conduzi para que ele mesmo se masturbasse e me concentrei no seu pescoço. Fui apertando cada vez mais forte, ao que ele me dava sinais para que eu avançasse. Ele gostou tanto que até revirava os olhos. Aos poucos fui ganhando mais autonomia e segui explorando aquilo. Mordi sua orelha, puxei seus cabelos, tudo isso enquanto uma das mãos continuava lá, fincada no seu pescoço, enforcando cada vez mais forte.

Após longos minutos desse jeito, era notável que ele estava curtindo muito e prestes a gozar, mas esse “prestes” não chegava nunca. O telefone do quarto começou a tocar – provavelmente para nos avisar do término do tempo da suíte – mas nenhum de nós ousou interromper. Cheguei à conclusão de que alguma coisa estava faltando para ele chegar lá e que eu precisaria inovar. Fiquei pensando o que mais eu poderia criar de diferente, até que, ousadamente, enquanto continuava o enforcando, proferi as seguintes palavras, bem baixinho, no pé do seu ouvido: 

– Goza logo caralho, senão eu te mato!

Nem eu acreditei na minha ousadia! Kkkk.

J U R O  P R A  V O C Ê S, poucos segundos depois ele gozou!!

Evitei qualquer pensamento de julgamento, até porque eu também curto uma pegada no pescoço, mas isso foi algo completamente inédito, além das minhas habilidades. Foi um improviso que deu certo, mas poderia ter dado muito errado.

– Eu não sabia que eu curtia essas coisas. – Ele disse. 

– Está se conhecendo.

– Eu também não sabia que você fazia essas coisas.

– Eu improvisei… Da próxima vez trago umas algemas. – Falei brincando, não cogitando de fato um segundo encontro. 

Não repetiria, não por ele, mas não acho que eu seja a pessoa mais indicada para ele explorar esse caminho. Sou muito carinhosa, não faço a linha dominadora. De qualquer forma, fiquei feliz de ter contribuído para o seu autoconhecimento. 🙂

Fetichista Number 2

Outro dia me deparei com outro cliente peculiar.

Enquanto negociávamos a data, aproveitou para me fazer o seguinte pedido:

– Você realiza fetiches?

– Qual seria?

– Calcinha usada para eu cheirar durante a transa. Se possível, usada por três dias seguidos para ficar com muito cheiro da sua florzinha. Cheiro de suor dela, dos hormônios dela.

– Não rola, rs. Usar a mesma calcinha por três dias vai contra os meus princípios de higiene.

(Talvez se ele tivesse oferecido um adicional extremamente generoso, quem sabe, eu teria pensado no assunto, rs.) Num primeiro momento não vi o pedido com bons olhos e fui encontrá-lo já desconfiada de que fosse um pervertido.

E era mesmo.

Este foi num hotel pelo Centro. Ele disse que sempre teve vontade de me conhecer, que me acompanha desde antes de eu parar e voltar, enfim, finalmente deu certo. Bem mais velho que o Fetichista Number 1

Partindo logo para a parte que interessa, me chupou divinamente, retribui e então fomos para o abate. Mais um que demorava a gozar. Transamos em várias posições e ele seguia imbatível, querendo que eu falasse putaria. Durante a transa ficava me fazendo perguntas, querendo que eu dissesse o que eu gosto, mas eu não conseguia imergir nesse mood, sei lá porque, preferia só gemer, não estava inspirada. 

Daí em determinado momento, após muito bate estaca, tive que dar um toque para que ele se concentrasse em gozar, pois minha pepeka já estava ficando sensível. Quem já saiu comigo sabe que não sou de reclamar, então para eu chegar nesse ponto é porque realmente estava too much. Daí ele disse para ficarmos de pé então. Me pegou de costas e pediu que eu repetisse algumas frases que claramente remetiam a estupro e gravidez indesejada. (!) Num primeiro momento achei aquilo espantoso, mas conforme fui falando e repetindo… fui gostando. (!)

Eu devo ser tão doida quanto ele, pois me excitei com aquilo. Acreditam? Gostei de fantasiar que ele estava me comendo a força, ainda que não estivesse sendo grosseiro e quisesse apenas me ouvir falando aquelas coisas. Entrei na onda e de repente eu não estava mais repetindo o que ele pediu, mas sim criando as minhas próprias frases, como se eu não estivesse gostando, mas eu estava super curtindo. Aí sim, quando fui além do que ele pediu, gozou rapidinho. E eu também gozei, me masturbando, enquanto ele me comia. Curti muito esse mood submissa.

Loucura, não?

Desta vez, o autoconhecimento veio até para mim!

O que vocês acham disso? 👀

“O Piloto Gringo”

Querido diário,

Essa postagem é dedicada especialmente àqueles que sentem falta dos relatos de encontros! 😏 Essa semana tive alguns dates diferenciados, deu vontade de relembrar os velhos tempos relalatando! 😛

Preparados?

Nossa conversa no whatsapp começou meio estranha…

– Olá. Meu nome é **** e encontrei sua página de perfil, Você está maravilhosa! Estarei em São Paulo nos próximos 2 dias e gostaria de saber se você está disponível.

Enviei o textinho com as minhas informações.

– kkk, gosto da sua confiança!! Do you speak english?

– Não entendi. – Respondi para a sua primeira frase, ignorei a pergunta do idioma.

– Eu gosto da sua confiança, então não há necessidade de se desculpar.

– Continuo sem entender porque eu me desculparia por algo. 🤔

– Acredito que estamos tendo um problema de tradução. Eu estava tentando elogiá-la sobre sua confiança.

Que elogio mais estranho Kkkkk, elogiar minha confiança? Não tinha muito sentido naquele contexto. 😅

– Provavelmente. – respondi referente a tradução equivocada.

Enfim agendamos um encontro e fui ciente de que a comunicação seria toda em inglês quando eu chegasse. Combinamos uma duração de 2h para o dia seguinte. Fui encontrá-lo no Hotel Pullman do Ibirapuera.

Eu acho engraçado quando os clientes utilizam fotos antigas e quando chegamos, constatamos que o mesmo está um pouco mais velho. 😆 O que não necessariamente seja ruim, apenas uma observação engraçada, rs.

Ele era um senhor interessante, apesar da idade, todo bem cuidado, magrinho, mas malhado, com peitoral saltado e barriga chapadinha, valorizei. Simpático, energia leve, estava preocupado que fosse bom para mim também. Elogiou bastante o meu blog, disse que a tradução era perfeita e até perguntou se foi eu mesma que tinha escrito em inglês e colocado no site. Já pensou eu ter todo esse trabalho?? Kkkk. Respondi que a tradução era automática pela própria plataforma, mas que agradeceria ao meu amigo de TI, que cuidou de toda essa parte pra mim! 😁

Conversamos um pouco antes de nos beijarmos, ele contou que era piloto de uma companhia aérea americana, estava no Brasil, inclusive, a trabalho, voaria de volta naquele mesmo dia, mais tarde. Ele tinha um espírito jovem, colocou Tame Impala para tocar e o beijo fluiu naturalmente. Como era um encontro de duas horas, foi desenrolando sem a menor pressa. Após muitos beijos e alisamentos, minhas roupas foram saindo primeiro, até o momento em que as dele também foram para o chão. Ao me deixar só de calcinha, sentou na cama, pegou um travesseiro, colocou na sua frente e indicou para que eu usasse. Entendi que queria que eu me ajoelhasse para chupá-lo. Na hora achei um pouco precipitado, pois ele ainda estava de cueca, mas bora lá, obedeci. 👅

Comecei delicadamente pelas bolas, um tempo de atenção em cada uma delas. Depois passei a língua contornando todo o pau, voltei para as bolas novamente, repeti todo o processo e só então o abocanhei por completo. 😛 Tentei dar aquela sensualizada, olhando para ele com cara de safada enquanto chupava, mas a sua reação em resposta não foi nada sexy kkkk, ele levantava as sobrancelhas e quase sorria, como se estivesse sem graça com a minha encarada kkkk. Algum tempo me deliciando, até que ele me puxou para mais beijos e então indicou para que eu me deitasse.

Daí ele falou algo sobre o tantra, chakras, confesso que não entendi tudo claramente, meu inglês está um pouco enferrujado kkk, mas captei o contexto. Pegou dois pinceis grandes, utilizados em body paint, desligou a música para que ficasse um ambiente mais sereno e começou a passar o pincel menor nos meus seios. Fechei os olhos e relaxei com a maciez das cerdas. Depois de um bom tempo ele trocou para o pincel maior e repetiu todo o processo. O percurso do pincel era rodear os meus seios, uma atenção extra nos mamilos e depois seguiu descendo pela minha barriga. Ele se posicionou entre as minhas pernas, de um jeito que parecia mesmo estar pintando o meu corpo!!

Explicou que aquilo servia para limpar as energias, que todas as nossas tensões ficam retidas na região pélvica e depois seguiu com os pincéis para lá. Alisou a minha pepeka com eles. Olha… foi muito gostosinho sentir aquilo! Aquela região estava bem mais suscetível que os seios. Depois de se dedicar um bom tempo nessa tarefa toda, me conduziu para a beirada da cama, pois iria me chupar.

Ele teve o cuidado de me mostrar, antes de usar em mim, um lubrificante com sabor que tinha trazido, me lubrificou com aquele gostinho e também seus dedos para introduzi-los em mim ao mesmo tempo. Dedada na xana, para mim, é uma roleta russa, tem dias que gosto, tem dias que não quero. Nesse dia eu não queria, tinha tido uma transa intensa no dia anterior e a pepeka ainda não estava plenamente recuperada. Ele percebeu que eu não estava muito confortável, mas atribuiu às minhas “tensões pélvicas”e continuou com os dedinhos. Deixei que continuasse, ele tava todo empenhado, não queria parecer a chata, cheia de não me toque.

Depois ele já quis encapar para me comer naquela posição mesmo, mas achei a camisinha gringa dele mega estranha. Toda enrugada, com um cheiro característico forte, tinha até uma bolinha branca solta nela. Perguntei o que era aquela bolinha, ele respondeu se tratar do lubrificante do próprio preservativo, mas era uma bolinha sólida, lubrificante não é líquido? Rs. Enfim, com esse pequeno contratempo logístico, ele perdeu um pouco da ereção e precisou inutilizar a camisinha que já estava encapada. Achei ótimo, preferia usar as minhas.

Ele se deitou na cama e voltei a chupá-lo, tentando reanimar o garoto. Deu um certo trabalhinho, depois fui correndo pegar o meu preservativo. Encapamos e ele veio por cima. Bem disposto! Mandou ver sem perder o fôlego em nenhum momento. Cardio tá em dia! Acendeu meu tesão enquanto ele metia! 🔥 Foi eu começar a me masturbar, com ele entrando e saindo de mim, que o danadinho se encaminhou para o orgasmo.  💦 💦 💦

Quando eu estava prestes a gozar, ele foi primeiro, mas continuou até que eu também chegasse lá. ❤️ Gente, juro, eu tive uma gozada muito intensa!! Acho que foi por conta de todo aquele ritual com os pincéis antes! Surreal! 🤩

Depois ficamos o restante do tempo na cama conversando. Ele é uma pessoa muito interessante. Mora na Flórida e compartilhou um pouco da sua vida, me mostrando algumas fotos em seu celular. Quando era jovem, fez parte de uma banda e quando vi essa fotografia, pedi que cantasse para mim. Achei que ele fosse recusar, ficar com vergonha, mas que nada, colocou uma música acústica do Foo Fighters e cantou junto com o vocalista! Cantou a música inteira, e cantava bem, viu?! Achei aquela cena fantástica!! Ele se interessou em saber que tenho visto para os Estados Unidos, internamente também me interessei por um possível job afora, rs. 😏

Depois fui tomar banho para ir embora e ele me convidou para almoçar. Eu não costumo aceitar convites fora do tempo contratado, mas como eu precisaria procurar um lugar para comer de qualquer jeito saindo dali, acabei aceitando. O almoço foi breve, o restaurante do hotel estava fechado, então pedimos um petisco no bar. O curioso foi que, durante o nosso papo, enquanto comíamos, ele pediu uma análise minha sobre uma situação dele com outra acompanhante, que ele estava envolvido. Ele me contextualizou todo o envolvimento deles e depois me mostrou as conversas de whatsapp. Achei o máximo estar sendo requisitada como coach de relacionamento entre clientes e acompanhantes. 😛

Bom, para você que ficou curioso pelo meu veredicto, resumidamente, o que concluí, após uma rica análise, era de que a acompanhante que ele dizia ambos estarem envolvidos, na verdade estava interessada nele para ser seu sugar daddy. O que não é ruim, se os objetivos de ambos estivessem alinhados, mas ele queria um romance sem envolvimento financeiro, rs.

O mais curioso ainda, é que no dia seguinte a esse encontro, tive um atendimento sem sexo, em que fui contratada justamente para analisar uma outra situação de envolvimento entre cliente e acompanhante! 👀 Será o universo me falando para explorar outras vertentes?!! Já sou coach para novas acompanhantes, imagina se eu lanço a modalidade coach para clientes também?! 😁

Comentem aqui o que acham da ideia!!

Gostariam que eu voltasse a relatar mais os encontros também? 😏       

Sexo Bom e Caro

Querido diário… 

Estou de volta há 2 meses! ? Dois intensos e maravilhosos meses, encontrando e reencontrando homens que buscam mais que uma experiência sexual comigo! ❤️

E dentre todas as experiências que tive nesse período, elegi três encontros para relatar a vocês! Sendo um ruim, um que gostei bastante e outro meio termo. Estão preparados para matar a saudade dos meus relatos? ?

Vamos começar pelo que faz mais sucesso aqui no blog: Cliente Desagradável! ?

“O MAÇANTE”

Esse cliente estava querendo sair comigo há muito tempo, desde quando eu não estava mais atendendo. Inclusive, insistiu muito para me encontrar durante esse período afastada, mesmo eu não dando nenhuma brecha para que pensasse numa possível exceção. Determinado. 

Confesso que, por mensagens, o achei um pouco chato e cansativo. Me contava coisas do seu dia (por áudio!!) que não tinha a menor relevância eu saber e ainda se gabava dizendo que ele era o tipo de cliente que, todas as acompanhantes que ele saiu, gostavam de repetir, inclusive, que muitas delas o contatavam, perguntando quando ele viria para São Paulo novamente (ele é de BH). Tudo isso até poderia ser verdade, mas a pessoa usar esse discurso para se enaltecer é ser muito egocêntrico. Não me cativou.

Desde que voltei a atender, tentamos marcar inúmeras vezes e em todas elas precisei cancelar e remarcar por motivos pessoais, o que complicava um pouco a situação, pois ele sempre preparava toda uma logística para vir de BH. Então podem imaginar como toda essa dificuldade gerou uma grande expectativa nele. 

Eis que o dia chegou e, para a nossa infelicidade, desde o início do encontro tivemos vários tropeços. 

O encontrei numa locação estilo Airnbn, que ele estava hospedado. Bati na porta e ele demorou um tempo considerável para atender, algo que me incomodou um pouco. Não tem coisa mais deselegante do que você deixar alguém esperando do lado de fora, sem qualquer aviso. Escutei o barulho da fechadura e nada da porta abrir, achei que talvez ele quisesse que eu mesma abrisse e até tentei abrir a maçaneta, mas continuava trancada. Pra variar, uma pessoa de um outro apartamento também abriu a porta e comecei a me sentir constrangida de ser vista naquela situação, em pé, esperando do lado de fora.

Quando enfim ele abriu, disse que estava arrumando umas coisas e que não teve tempo de terminar, pois eu não tinha mandado mensagem avisando que estava chegando. Como se eu fosse culpada por chegar “de surpresa”. Eu, que já estava incomodada com aquela espera do lado de fora, me incomodei ainda mais com tal frase, que soou como uma acusação, pela sua falta de organização. Respondi que tinha chegado no horário combinado e ele replicou de uma maneira que me pareceu debochada: “Sim, que bom que você chegou no horário, parabéns pra você!”. Pronto, o climão já tinha se instaurado. A partir desse momento eu conversava sem conseguir sorrir. Era mesmo dessa maneira que seria o encontro com um cara que insistiu tanto para me conhecer?! 

Nos sentamos no sofá, ele ficou se queixando da má qualidade do apartamento escolhido e então quis me contar da trajetória amorosa dele. Devido a todo o desenrolar do encontro até ali, confesso que eu não estava achando a sua história interessante. Não era uma pessoa que tivesse me despertado alguma curiosidade em saber, então ele querer falar de si mesmo, só reforçou a minha percepção de muito egocentrismo. 

Após ele contar dos seus relacionamentos, me perguntou se eu gostaria de comentar sobre algo que ele tenha dito. Não, eu não queria e acho que comentários devem surgir por espontâneo e não pressionados. Fez-se um breve silêncio enquanto eu pensava no que dizer e então comentei alguma coisa qualquer, sem que precisasse me aprofundar em nenhum tópico dito. 

Quando começamos a nos beijar, me pareceu que o encontro seria salvo pela sexualidade envolvida, no entanto, quando avançamos para o sexo oral, tive mais uma onda de decepção. A sua chupada em mim foi bem ruinzinha. Chupava sem nenhuma pressão na língua, numa velocidade quase parando. Quando chegou a minha vez de retribuir, a decepção foi ainda maior. Seu pênis tinha um forte odor de urina. ?‍ E se tem uma coisa mais broxante que aquela conversa sem graça e aquele oral sem sal, é um pau fedido. ?

Acabei chupando sem falar nada, ossos do ofício, mas jamais engolia a saliva, deixava escorrer tudo na cama. Quando ele me pedia para enfiar o pau mais fundo na minha boca, eu me fazia de desentendida e ficava só por ali na cabecinha. Depois de um 69 zero excitante, enfim encapamos e fui por cima. 

O momento mais feliz desse encontro, com certeza, foi quando ele gozou. Ele elogiou a minha performance e quis conversar mais no pós sexo, mas eu sabia que já estava próximo de dar o horário, então, no meio do assunto, me levantei para pegar uma toalha e na mesma hora ele se interrompeu, visivelmente percebendo a minha falta de interesse. 

Perguntou se eu gostaria de encontrá-lo novamente, nos próximos dias que ele ainda estaria por São Paulo, mas recusei, dizendo que não tinha mais agenda (e realmente não tinha mesmo). A partir daí o encontro foi minguando. Me acertou, terminei de me vestir e a despedida foi tão estranha quanto a chegada. Ele sequer me enviou qualquer mensagem depois, acho que sentiu que não curti e talvez no fundo nem ele mesmo tenha curtido.

*

Agora vamos para um encontro gostoso?? ?

“O PARTIDÃO”

Combinamos de eu encontrá-lo em seu apartamento. Ele reside no Itaim e me surpreendi com o belíssimo prédio já da calçada. Quando ele abriu a porta, me deparei com um homem alto, em forma, bonito e um pouco sério. O encontro desenrolou rapidamente. Seu apartamento era um duplex, mas sequer conheci a sua cama, transamos na sala mesmo. O homem era bonitão. Depois revelou ter 40 anos, mas te daria uns 34. Gostoso e com um sex appeal elevado. Quando colocou o pau pra fora, não me decepcionei. Era grande, até demais no tamanho, mas na medida certa em grossura. 

Após ficar nu, me colocou sentada na sua frente, naquele sofá de couro, e logo comecei  a chupar aquele colosso. Obviamente não dava pra fazer garganta profunda, mas me empenhei o máximo que pude. ? Depois ele perguntou se também podia me chupar, como se eu fosse capaz de negar um pedido desses. Seu oral estava um pouco afobado, rápido demais para os parâmetros que gosto, então, em determinado momento pedi que me deixasse chupá-lo outra vez. 

Em pouco tempo ele já quis transar. ? Habilmente pegou um preservativo no bolso da sua calça recém tirada, que estava jogada perto da gente, encapou e começamos comigo por cima. Não deu nem dois minutos e me pegou no colo, invertendo para que eu ficasse deitada e ele viesse por cima. Nessa hora quase soltei um grito quando ele entrou todo e pedi que não entrasse tudo, afinal, um pau comprido como o seu machucava se fosse tão fundo. Ele respeitou os meus limites e logo depois me pediu para ficar ajoelhada no chão, em cima do tapete, de quatro, apoiada no sofá, enquanto ele vinha bem gostoso por trás de mim. Nesse momento me senti no filme “Cinquenta Tons de Cinza”, ? com ele me pegando daquele jeito sexy, respirando no meu ouvido e beijando a minha nuca. Percebi que ele não metia com força ou rapidez e em alguns momentos até ficava parado, movimentos esses que sugerem quando o cara está se segurando para não gozar. ?

A transa estava tão gostosa, que quando ele perguntou no meu ouvido, bem baixinho, se podia gozar na minha boca, eu não consegui resistir. Estava muito envolvida naquela atmosfera sexual. Após o meu consentimento, ele deu só mais duas bombadas e então tirou o preservativo, me chamando: “Vem!” ?

Fiquei com a língua pra fora, o encarando bem safada, enquanto ele se masturbava. Logo  posicionou o pau na minha boca e veio. ??? Seu jato foi leve e incrivelmente sem gosto. “Esse deve comer só coisa saudável”, pensei. Depois se sentou no sofá e ficou me olhando em silêncio, até que, diante da minha falta de ação, perguntou se eu queria cuspir. Confirmei e me indicou onde eu poderia ir.

Quando retornei, ficamos um tempão conversando até o término do tempo. Uma pena que não rolou segundo round, ele era mesmo uma delícia! ? Uma hora passou voando! 

“O NERD METELÃO”

Sua foto do WhatsApp não dava para ver direito, mas parecia um cliente potencial de ser gostoso. Fui com algumas expectativas. ? Marcamos no Apple. Não me decepcionei. Alto, magro, de óculos, bonito, idade na casa dos 30, parecia um date pós balada. ? Mal conversamos e já começamos a nos beijar. Muitos amassos, roupas foram tiradas e minha buceta foi chupada. Hummm. Quando ele também ficou nu, me provou que não importa o quão alto você seja, não necessariamente seu pau será condizente com o seu tamanho, rs. Mas era gostosinho, não importa o tamanho da varinha de condão e sim a mágica que ela faz! ? Enfim, encapamos e partimos para o abate. ?

Nosso encontro foi de apenas uma hora e posso dizer que ele usou CADA MINUTO do encontro para transar. O que costuma ser bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque aproveitamos bastante e ruim pois dependendo do ritmo, fica cansativo. ?‍? 

Fizemos de todas as posições possíveis. Eu por cima, ele por cima, de ladinho, comigo de quatro e por último de bruços. Nessa última etapa ele já estava pingando. Consegui tirar uma casquinha gozando com o meu brinquedinho e após ver que eu tinha chegado lá, ele fez uma pequena pausa para lavar seu rosto. Aproveitei para dar uma espiada no relógio e adivinhem só, faltava apenas 5 minutos para o nosso tempo acabar. 

Educada como sou, não falei a questão do horário para que não se sentisse pressionado e conduzi para que se deitasse, obstinada a chupá-lo até que gozasse. Mas ele estava duro na queda, o que me fez repensar se talvez não deveria ter falado do horário para que também se empenhasse. 

Após um tempo chupando e nada, coloquei ele mesmo para bater uma punheta, fui para as suas bolas e fiquei ali enquanto ele se masturbava. De repente ele começou a desacelerar na punheta, o que me causou um certo incômodo, o intuito era que ele chegasse lá e não ficasse enrolando. ? O fuzilei com um olhar que dizia “só temos 5 minutos”, mas é claro que ele não soube interpretar o meu subtexto. 

Voltei a chupá-lo mais uma vez, empenhada, até que me rendi a punheta mesmo. Enfim gozou!!! Glória a Deus! ? Parti para o banho, mas nem o chuveiro quis colaborar, quase 10 minutos para água começar a aquecer… mais uma demora do Uber, nossa… essa noite foi difícil voltar pra casa… 

*

E é isso… ano que vem tem mais e poderá ser você! ?

Premissas Básicas de Um Relacionamento

À la Abby Richter de “A Verdade Nua e Crua” que possui uma rigorosa lista de requisitos do seu homem ideal: ?

 

  • Transar gostoso
  • Não ter silêncio chato
  • Admiração contínua
  • Não ter preconceito com beck
  • Não ter preconceito com prostituição
  • Não ter preconceito com gays
  • Não ter preconceito com negros
  • Beijar bem
  • Não ultrapassar dez anos de diferença
  • Ser bonito por dentro
  • Ser atraente por fora
  • Se dar bem com os meus amigos
  • Não ter ciúmes da minha profissão
  • Ter pau médio
  • Que seja engraçado
  • Que seja bem de vida
  • Que não me constranja em nenhum momento
  • Ser uma boa companhia em todos os momentos
  • Que me respeite independente de qualquer coisa

Arquivo pessoal 21/10/2018 às 20:35

 

E você? Também tem aquela lista de requisitos necessários do parceiro(a) ideal? ?

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“O Persuasivo”

“Se você escrever um post sobre mim, farei um pernoite com você”. Essas foram as palavras desse cliente petulante, que só agenda meia hora comigo. E cá estou eu, enfim escrevendo sobre ele para ver se vai cumprir com a sua palavra, rs. 

A verdade é que eu já quis sim escrever sobre ele antes, diversas vezes voltei do encontro animada e com várias ideias de enredo para o texto, mas quando chegava em casa o sono me dominava – afinal, em quase todas as vezes ele me chama em cima da hora, tarde da noite – e no dia seguinte a inspiração já tinha ido embora. 

Ele diz que é meu fã, mas só sai comigo por trinta minutos. Ressalto aqui que não faço atendimentos de meia hora, sequer tem essa opção no meu descritivo de atendimento, mas somente com ele eu faço. Fico aqui pensando com os meus botões se ele tem menos dinheiro do que me diz ter ou se apenas não acha que eu valho o quanto cobro. Fica aí a indagação.

Já nos desentendemos várias e várias vezes. Isso porque sou de Áries e ele também. Ele diz coisas que eu não gosto, eu rebato e ele recua, quase sempre é assim. Isso quando eu mesma não deixo pra lá, tem coisas que não vale a pena discutir.

Quantos anos ele tem? 21 ou 23, não me recordo ao certo, ainda precisa amadurecer, isso é fato. É um amor de pessoa pessoalmente, mas por mensagem me dá preguiça, rs. Eu digo que não posso naquele momento e ele insiste, insiste até ser inconveniente. Não levando em consideração que – apesar de eu sempre lhe dizer – me chamar em cima da hora não ajuda em nada. Persuasivo, mas muitas vezes sem sucesso, rs.

Enrolado. Essa é a palavra. Ele é muito enrolado para agendar. Antes de sairmos pela primeira vez, até mesmo o bloqueei. A pessoa diz que é meu fã e fica chorando desconto? Como pode?! Eu pagaria o valor que fosse por um Meet & Greet com a Taylor Swift. isso porque eu sou fã. Percebem a diferença?

Então sim, o bloqueei e sabe como ele conseguiu sair comigo? O malandrinho ajeitou um ménage, fazendo com que seu amigo me contatasse, já que, afinal, ele estava fortemente bloqueado. Rs. 

Durante o encontro, o reconheci – ele tem foto no WhatsApp – e confesso que gostei da sua audácia. Como um legítimo ariano, ele não desistiu e batalhou até conseguir o que queria. Lá estava eu, chupando o seu pau, mesmo após bloqueá-lo, porém pagava meu cachê integral. 

Não voltei a sair com seu amigo, mas com ele sim. Sempre encontros curtos, que apesar de eu achar que é muita produção pra pouco tempo de encontro, vale a pena. Pessoalmente ele é muito mais agradável e é fácil agradá-lo na cama. Nossas transas são sempre memoráveis. Ele gosta de diversificar. Já me comeu me segurando no colo – ele estando de pé, sustentando meu peso – , comigo sentada em cima de um móvel, me segurando com as minhas costas contra a parede, no sofá, na cama, só ficou faltando no chuveiro, não por falta de vontade dele, mas preso pela minha produção de make e cabelo lavado pré-encontro, rs. 

Me come gostoso, tem uma pegada forte e me elogia, é… acho que eu gosto dele. Em um dos nossos encontros até me deu uma garrafa de vinho, me surpreendi com tamanha generosidade (pode repetir mais vezes, tá?) Rs. Agora a pergunta que não quer calar é: Será que acontecerá um pernoite após essa postagem? Aguardemos os próximos capítulos!

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