My Day

Sara Müller

Atrasada. Como sempre atrasada. Mas desta vez sem estar consciente do real horário. Me atrapalhei. O horário que eu já deveria estar lá, meu cérebro projetou que eu deveria estar saindo de casa. Droga. Ainda por cima com cliente novo. Espero que ele esteja tranquilo de horário.

O notifico do meu atraso e agilizo no processo de produção. Eu, que estava em dúvida de qual roupa usar, não podia mais me dar ao luxo da indecisão. Peguei aquele vestido que sempre faz sucesso e me maquiei em tempo recorde. Meia hora atrasada. Quem disse que as mulheres só atrasam no casamento?

“O Sereno”

Meu primeiro cliente do dia, era um que já havia comprado um vídeo meu. Ele também chegou a marcar um encontro comigo alguns dias atrás e desmarcou de um jeito seco que me pareceu história inventada.

Na verdade, sempre que um cliente desmarca, fico achando que a desculpa dada (isso quando dão alguma justificativa), nada mais é que: “Perdi o tesão, não vou mais gastar o meu dinheiro”. Achei que fosse o caso deste, mas não. Ele remarcou alguns dias depois, mais um motivo pelo qual eu não queria causar má impressão chegando atrasada.

Quando o motorista do Uber me deixou em frente a garagem da suíte 504, me deparei com algo que eu particularmente detesto: a porta da garagem fechada. E se tem uma coisa que eu detesto mais do que isso, é a demora para que ela seja aberta.

Lhe enviei uma msg que não entregou, me causando um leve desconforto pela falta de comunicação. Quem sou eu para reclamar de uma porta baixada, quando cheguei meia hora atrasada, não é mesmo?? 

Não sei quanto tempo esse processo levou, talvez um ou dois minutos, mas para mim pareceu que foram cinco. De repente escuto o primeiro barulho da porta querendo subir e me preparo para a grande entrada triunfal. Ele me aguardava ao lado da porta do quarto e não me contive em dar uma alfinetada: “Esqueceu a garagem fechada? Rs”, ele se desculpou. Me desculpei também pelo atraso.

Adentrei na suíte, que já estava na penumbra, e tirei os meus óculos. Ultimamente estou me achando mais bela sem eles, mas não deu tempo de colocar a lente. Daí me virei para o cliente e começamos a nos beijar. Longos beijos ainda de pé ao lado da cama. Ele beijava bem e percebi que era o tipo carinhoso. A música de fundo também estava agradável, aquelas melodias dos anos 80.

Muitos beijos de pé, até que começamos a despir um ao outro. Desabotoei sua camisa e ele levantou o meu vestido, revelando a minha lingerie lilás, que escolhi com esmero por a calcinha ser toda detalhada no bumbum. 

Ele me deitou na cama, nos beijamos mais um pouco e então desceu para me chupar. Nossa que delícia. Começar o dia sendo bem chupada não é para qualquer uma não! Hehe. Me chupou por algum tempo, até que voltou a me beijar e então falei que era a minha vez. 

Não consegui chupá-lo muito, pois, ele estava muito excitado e prestes a queimar a largada. Não muito depois encapamos e veio por cima no papai e mamãe. Ele gozou muito rápido, o que encarei como um elogio. 

Se lavou, voltou para a cama e enquanto conversávamos, me alisava de um jeito super gostoso, como se principiasse uma massagem. Depois pousou sua mão na minha xaninha e começou a brincar com o meu clitóris de um jeito diferente. Que tesão! Fiquei tão excitada que dei um jeito de chupá-lo ao mesmo tempo. Ele incentivou que eu usasse o meu brinquedinho e alguns minutos a frente gozei com seu pau na minha boca, seus dedos na minha xana e meu brinquedinho vibrando junto. 

Ele também estava mega excitado e tentamos transar. Encapamos, me posicionei de quatro, a seu pedido, mas o seu pau não entrava. Quando isso acontece ou é a posição ou não está duro o suficiente. Nesse caso acho que foi um pouco dos dois. Conforme ele não entrava, cada vez mais amolecia. Achei que ele fosse querer trocar para outra posição, mas ao invés disso foi direto para o banheiro tirar a camisinha, me deixando sem entender a abrupta desistência. 

Voltou para a cama e ficamos apenas conversando. Faltavam uns dez ou quinze minutos para acabar o nosso tempo e percebi que o clima de tesão havia passado. Tivemos um papo super interessante sobre PNL (Programação Neuro Linguística), ele também me contou que eu era a sua terceira experiência com acompanhantes e então fui tomar meu banho. Nosso encontro foi de apenas uma hora, então passou rapidinho. Ele se banhou depois de mim e precisou partir antes que meu Uber chegasse. Gostei bastante dele! Espero que repita, apesar do meu atraso, rs.

Repeteco com o Esbaforido

Me surpreendi quando recebi a sua mensagem querendo um novo encontro. Fazia quase um ano desde que saímos (setembro do ano passado), época em que eu ainda relatava os encontros. O que me ajudou a relembrar este aqui.

Já fui preparada para o que me esperaria: rapaz tenso, jovem, um tanto inexperiente e que costumava dar trabalho após a primeira gozada, rs. E lá estava ele me esperando na entrada do seu prédio, conforme o combinado.

Tirando a foto do WhatsApp, não lembrava muito do seu rosto, mas sim, perfeitamente, do seu jeitinho. Entramos no seu apto e puxei assunto com uma informação a seu respeito que eu recordava: sua faculdade. Ele já se formou e agora está ingressando na área. Logo fomos nos encaminhando para o quarto e desta vez não teve o primeiro álbum do Oasis. Apenas o silêncio, e deixamos assim. 

O conhecendo e sabendo que ainda tínhamos duas horas pela frente, ao contrário da nossa primeira vez, também relaxei e não pensei muito na condução dos acontecimentos. Apenas o beijei, beijei e beijei. Até que ele mesmo tomou a iniciativa de me deitar na cama e me chupar bem gostoso. 

Seu oral melhorou bastante! Até perguntei se ele havia praticado, rs. Me permiti relaxar naquele momento. Ahh como era bom ser paparicada mais uma vez no dia. Ele me chupou por uma deliciosa eternidade, até que pedi que me deixasse fazer o mesmo com ele. Voltamos a nos beijar, depois chupou os meus seios e então se deitou. Não chupei por muito tempo, pois logo ele pediu pela camisinha. Encapei o menino.

Me sentei com cuidado e então comecei a me movimentar em cima dele, bem devagar, para só ir ganhando velocidade com o tempo. A transa durou um tempo razoável, ele gozou com a minha cavalgada. Foi se lavar e o aguardei rendida em sua cama. Quando retornou, conversamos um pouco e lhe ofereci uma massagem, apenas para ir aquecendo o segundo tempo. Ele acabou recusando, pois, disse que sentia cócegas e o provoquei com isso, rs. O nosso aquecimento se sucedeu pelos beijos e quando dei por mim já estava chupando seu pau novamente. 

Quando chegou o momento de encapar, sugeri a posição de ladinho. Como sabia que sua segunda gozada demorava mais, achei prudente começarmos numa posição menos cansativa que nos daria maior fôlego para os longos minutos de transa que viriam a seguir. Ele concordou e foi uma transa bem amorzinho. Ele com o nariz no meu cangote e eu alucinada de tesão com o meu brinquedinho vibrando lá embaixo também. Gozei assim. Hummm.

Já ele, como eu previra, continuou a todo vapor. Depois trocamos para papai e mamãe, posição esta em que ele ficou por mais um tempo até gozar. Depois disso foi olhar as mensagens em seu celular – que estava apitando direto – e eu aproveitei para entrar no banho. Ainda tínhamos uns quinze minutos, mas percebi que ele precisava de privacidade para responder as mensagens e também sabia que com aqueles míseros minutos restantes não teríamos tempo hábil para engatar alguma coisa.

Me banhei e quando retornei para o quarto, ele já estava vestido, ainda no celular. Terminei de me arrumar com calma e então me preparei para ir embora. Novamente ele me presenteou com chocolates e me acompanhou ate a entrada do prédio. Fofo ele. Espero que não demore tanto tempo de novo para que tenhamos outro repeteco! 🙂

Voltando para casa, ainda embalada naquela atmosfera de tesão e bem estar, fui surpreendida por uma situação inusitada. Em determinado farol, próximo a Av. Paulista, aconteceu uma coisa pelo qual eu nunca havia passado. Com toda essa questão da pandemia, é quase que requisito obrigatório os motoristas de Uber não ligarem o ar condicionado do carro e, ao invés disso, deixarem os vidros abertos.

Era um dia quente, logo, abri o vidro da minha janela também, pois, toda vez que o carro parava em algum semáforo e ali ficava por alguns minutos, eu quase cozinhava dentro. Daí, minha gente, estava eu lá entretida no meu celular, fechada no meu mundinho, quando, de repente, alguém tentou tomar o celular da minha mão! Um homem que estava do lado de fora do veículo tentou me assaltar!!! Foi mesmo muito rápido. Antes que meu cérebro tivesse tempo de raciocinar o que estava acontecendo, por instinto eu apenas segurei ainda mais forte o meu telefone.

Por sorte eu já o segurava com as duas mãos, então o bandido ficou em desvantagem. A sua tentativa durou uns dois segundos e então saiu andando calmamente como se nada tivesse acontecido. Eu apenas olhei para o lado para ver quem era e permaneci muda e pasma.

Calafrios percorreram todo o meu corpo e continuaram até mesmo depois que eu já estava segura dentro de casa. O motorista do Uber, de imediato, nem tinha entendido o que acabara de acontecer. Ele disse que achou que tinham batido em seu carro, até que viu o cara saindo da janela.

Foi mesmo uma situação muito sinistra. Só quem também já foi assaltado conhece essa sensação. Ele perguntou se eu gostaria que ele parasse em algum lugar para eu beber uma água, mas tudo que eu queria era chegar logo na minha casa. Olhei para o meu braço em que o assaltante tocou e meu pulso estava levemente avermelhado pelo atrito.

Eu só conseguia agradecer a Deus por ele não ter conseguido levar nada. Se eu já estava me sentindo mal pela tentativa, imagine como eu ficaria se ele tivesse levado meu celular embora? Não estaria com ânimos nem para escrever esse post de tão arrasada que eu estaria.

No tempo restante do trajeto, enquanto tentava abstrair o ocorrido, como forma de terapia comecei a escrever. Um texto preliminar e não finalizado, que compartilho com vocês, juntamente com uma canção:

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“Os calafrios percorrem o seu corpo. Ainda não lhe caiu a ficha do que acabara de acontecer. Alguém invadiu o seu mundinho. Uma pessoa mal intencionada, não convidada, ousou invadir a sua bolha. Que sensação ruim. Na sua pele jaz a marca da tentativa. Não, ele não conseguiu. Não conseguiu te deixar pior do que você estaria se ele tivesse conseguido. Só quem já passou pelo mesmo, conhece essa sensação.

Seria você o culpado? Culpado por facilitar o roubo? Culpado por abstrair que vive numa cidade violenta e relaxar no banco de trás de um carro como se estivesse em segurança? A segurança não existe. É ilusória.”

Não está lá essas coisas, eu sei. Não tive tempo de aprimorar ou continuar. Abandonei assim e lhes trouxe o primeiro esboço do que poderia vir a ser lapidado. Enfim, cheguei em casa e quando olhei meu celular de trabalho, me deparei com uma mensagem fofa do Esbaforido:

Claro que não o incomodei contando o que me aconteceu voltando da sua casa, mas é provável que ele descubra lendo esse post, rs.

Meu dia não terminou por aí, quero dizer, coisas ruins sim, parou por aí, mas eu ainda tinha mais um job! O último do dia para fechar a agenda. Mas antes de encontrá-lo, fiquei um pouco em casa. Pude almoçar (em horário de lanche da tarde, rs), fiz algumas tarefas domésticas e então tomei outro banho, iniciando o terceiro tempo de produção pré-atendimento.

Este cliente, confesso que fui pensando ser um e quando cheguei era outro. Isso que dá não relatar mais os encontros! Rs. Nossa memória nem sempre funciona 100%. Ele não fala uma palavra sequer em português e pelas poucas palavras e maior objetividade nas mensagens, pensei que fosse um tal japa que atendi certa vez. Quase acertei. Na verdade se tratava de um chinês que tinha atendido em outubro do ano passado.

Quando entrei em seu carro – combinamos um horário em que ele estava chegando da rua, me poupando de passar pela portaria do prédio – , percebi na hora que havia me confundido de cliente. “Quem é esse mesmo?” Me forçava a lembrar. Ele comentou que havia se mudado do apartamento anterior, o que explicava eu não reconhecer o endereço. Sabia que não era cliente desagradável, pois, se fosse eu o teria bloqueado e no entanto seu nome e número permaneciam salvos na minha agenda.

Tive a certeza de quem ele era quando entramos no seu apartamento. Só pela organização do ambiente – ou devo dizer, desorganização, rs – lembrei de como o havia apelidado na minha mente quando o conheci: o chinês do apartamento bagunçado, rs. Impressionante como ele conseguia manter o mesmo padrão de bagunça mesmo em apartamentos diferentes. Mas longe de mim julgar alguém! Eu também sou bagunceira às vezes, estou apenas comentando uma de suas características que me fizeram lembrá-lo mais facilmente! Rs.

“O Bagunceiro”

Este apartamento era igualmente grande ao anterior que ele morava. Escolheu o quarto mais limpo e organizado para ficarmos e então pediu licença para se banhar. Me deitei na cama e fiquei apreciando a luz do sol que entrava. Ele demorou para voltar, então decidi esperá-lo seminua. Tirei meu vestido e até fiz umas fotinhos com o meu celular que quase foi roubado, rs. 

Quando ele veio, já estava praticamente nu, com apenas uma toalha enrolada em sua cintura. Nos beijamos ainda de pé, até que nos encaminhamos para a cama. As preliminares foram um tanto comportadas. Ele não é muito de ter contato com o corpo do outro, ou seja, não me chupou em cima (seios), muito menos embaixo (xana).  Não sei porque, mas eu tinha uma vaga lembrança que no primeiro encontro ele tinha me chupado. De duas, uma: ou mais uma vez minha memória estava me traindo ou desta vez ele não o fez por ela estar mais peludinha. Bom… saberei numa próxima vez que sairmos e eu estiver depilada, rs.  

Mas ainda que ele não fizesse nada em mim, pude curtir transar com ele, pelo seu jeito gentil na cama. Caí de boca no seu pau e em determinado momento ele pediu que eu lambesse seus mamilos. Obedeci, é claro, inclusive me dediquei mais tempo do que o normal neles. Não muito depois já encapamos e ele veio por cima. Novamente tentei usar meu brinquedinho durante a transa, mas ele não curtiu a vibração lá embaixo. Uma pena. Gozou e já foi imediatamente para o banheiro, se limpar.

Ao retornar, após pouco tempo de conversa, ele pediu por uma massagem. Peguei o meu óleo massageador na bolsa (não coincidentemente eu tinha levado, já que fui lhe encontrar pensando se tratar de outro cliente, um que, por acaso, eu havia lhe feito massagem no nosso primeiro encontro) e me sentei por cima dele, que já estava deitado de bruços. O massageei por bastante tempo, até ele considerar que já estava bom, demonstrando sinais de que queria voltar a posição inicial. 

Sobrou tempo para uma segunda rodada. O chupei mais um pouco só para terminar de deixá-lo no ponto, encapamos e desta vez eu que fui por cima. Transamos um pouco assim, até que ele quis voltar para o papai e mamãe, posição esta em que teve a sua segunda gozada. Depois já fui me encaminhando para o banho, ao que ele fazia o mesmo, em outro banheiro da casa. Gentil ele, do seu jeito, é outra cultura, né?

Voltei para a casa em segurança, desta vez, com o vidro do carro fechado.

Conteúdo Online

Querido diário… 
 
Um mês depois, eis que ressurjo nessas páginas. Estava refletindo por esses dias, sobre as postagens antigas daqui do blog. Durante muito tempo relatei sobre os meus encontros presenciais, encontros esses que estão carinhosamente guardados na minha memória, mesmo os que não foram relatados. E divagando sobre este assunto, brotou em mim o seguinte questionamento: por que não relatar um pouco do que tem sido os atendimentos virtuais também?
 
Parei de relatar os encontros presenciais, pois, queria explorar outros viés de escrita, estava cansada de fazer mais do mesmo – ainda que uma parte dos clientes só quisessem sair comigo para ler o que eu escreveria sobre eles depois – e consegui. Os textos que vieram a seguir ficaram ainda mais desafiadores e prazerosos de escrever (imagino que a respectiva leitura também). Não gosto de escrever por obrigação e sim quando estou inspirada para isso.
 
Todavia, escrever sobre como tem sido os atendimentos online durante este período, também seria uma experiência nova e interessante. Afinal, conversar sacanagem no WhatsApp, me preparar para tirar uma foto roteirizada pelo comprador, gravar vídeos mais especiais do que os que costumava postar gratuitamente no Twitter, ou me preparar para ficar alguns minutos em vídeo chamada com um estranho, são experiências completamente novas para mim. Parece fácil, mas tudo requer trabalho e dedicação, seja no presencial quanto no online. Fazia tempo que eu recebia procura por esse tipo de serviço, de seguidores de outros estados, mas precisou vir uma pandemia para eu me diversificar na marra rs.
 
Enfim, tudo isso para dizer que vim aqui surpreendê-los com uma postagem nova!
 

Dirty Talk

A minha primeira experiência com dirty talk foi com um cliente que, por acaso, já era conhecido. Tivemos apenas dois encontros presenciais (sendo que o primeiro foi há três anos)  e foi o suficiente para que ele animasse algo no virtual comigo. 
 
Não pude sentir o seu pau me penetrando deliciosamente como quando nos encontramos pessoalmente, porém, o virtual nos permitiu algo que o presencial jamais poderia nos oferecer: a criação, o brincar de faz de conta! No sexo virtual TUDO pode e NADA oferece riscos. Pelo contrário, quanto mais inventarmos, melhor… Preparem-se para um conto erótico da vida real…!
 
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-O que você está vestindo? – Perguntei adentrando com sutileza.

-Estou de bermuda e camiseta. – Hummm, não muito sexy rs.

-Eu estou de camisola. Acabei de deitar na minha cama.

-Também estou deitado.

-E o que está a fim de fazer?

-Eu gostaria de estar aí do seu lado. Te beijando, fazendo carinho.

-Vamos imaginar que você está passando pela minha porta. – Assumi o controle da situação.

-Certo.

-Te recebo com um carinhoso e demorado beijo na boca. Depois pego na sua mão e te levo para o meu quarto. Está rolando uma deliciosa música de fundo, uma penumbra suave com o abajur, te sento na cama e começo a me despir lentamente pra você. Vendo que já estou completamente nua, você não resiste ficar apenas olhando e passa suas mãos pelo meu corpo. Nesse momento, o que mais você faz comigo? – Passo a bola para ele, enquanto vou ligando meu vibrador e posicionando em cima do meu clitóris. Com tesão fico ainda mais inspirada!

-Eu te beijo mais um pouco e vou descendo lentamente.

-Humm que gostoso. Consigo sentir. – E consegui mesmo, coisa de quem tem imaginação fértil hehe.

-Passo pelos seus seios, beijando também, mas com muito carinho, levemente. Alterno os seios. Enquanto beijo um, faço um leve carinho no outro. Sentindo seu corpo macio contra o meu, dou um leve abraço.

-Uau, que gostoso. – Curto esse jeito romântico dele.

-Depois desço até sua menina e começo a beijá-la com cuidado, sem forçar.

-Que já está bem molhadinha a sua espera. – Me empolguei com a narração dele.

-Sim, já posso sentir. Mas não temos pressa. Vou passando a língua ao redor com cuidado.

-Começo a me contorcer.

-Fazendo movimentos de cima para baixo e ao redor. Sentindo você se contorcer.

-Que tesão! – Realmente estava bastante excitada com a combinação do meu vibrador e as suas palavras.

-Cada vez que você se contorce, fico com mais tesão.

-Eu começo a implorar para que me deixe chupar você também. Será que me permite??

-Sinto suas pernas fazendo pressão em volta do meu pescoço. Nesse momento, me levanto e fico em frente a você, esperando você me retribuir.

-Me ajoelho na sua frente e começo a lamber suas bolas. Vou passando minha língua bem devagar, abocanho uma a uma bem suavemente. Depois de algum tempo me deliciando nelas, subo com minha língua pela extensão do seu pau, como se ele fosse um sorvete. Te chupo, enquanto te olho com os meus enormes olhos.

-É uma sensação única sentir sua boca no meu pau.

-Consegue me ver ajoelhada na sua frente com cara de safada e inocente?

-Passo a mão levemente no seu cabelo, enquanto olho essa cena.

-Levo a cabeça do pau até o céu da minha garganta e volto lentamente.

-Sinto uma sensação de tesão que percorre todo o meu corpo. Faço um leve movimento, pressionando sua cabeça na direção do meu pau.

-Estou louca para sentar nele, mas continuo chupando. Ele já se encontra todo babado. Adoro essa pressão que faz com a sua mão na minha cabeça. Ouço você me chamando de alguma coisa safada. O que seria? Do que está me chamando?

-Digo: Ah, safada, cachorra, isso, continua assim. Delícia! Isso, assim mesmo!

[Envio uma figurinha com os dizeres: CREDO Q DLC]

-Involuntariamente, faço um movimento de vai e vem na sua boca. Mas de leve. Sinto meu pau inteiro nela, pressionando um pouco mais sua cabeça na minha direção.

-Que tesão sentir ele pulsando assim! Aposto que está doidinho pra dar leitinho na minha boca, mas está se segurando porque ainda quer me comer bem gostoso.

-Sim, mas ainda não. Estamos apenas começando. Seguro seus cabelos em volta da minha mão pra poder ver seu rosto enquanto faço ainda esse movimento na sua boca.

-Continua socando ele na minha boca…

-De vez em quando puxo sua cabeça pelos cabelos, retirando o pau da sua boca.

-E quando tira ele está todo babado.

-Pra logo em seguida colocar de novo pra você continuar.

-Estou sentindo você empurrar minha cabeça com mais força?

-Sim, vou fazendo um pouco mais de força, até o momento em que sinto quase gozar.

-Tô sentindo engasgar com a profundidade que seu pau entra fundo na minha boca.

-De repente, te puxo e te levanto dando um logo beijo na sua boca. Depois te deito na cama, pra começar a te chupar mais um pouco.

-Estou quase implorando para ser penetrada!

-Mas é só pra atiçar, porque minha vontade é de já poder enfiar o meu pau em você.

-E não pode?

-Ah, pode! Rs.

-Então vem!

-Mas peço pra você cavalgar em mim.

-Safado. Me posiciono por cima de você, mas não deixo ele entrar ainda, fico apenas roçando a cabecinha, te provocando. Ameaçando entrar e não entro.

-Dessa forma, com você sobre mim, posso admirar seu rosto. Uma delicada mistura de delicadeza e safadeza.

-Começo a me masturbar com seu pau, roçando a cabecinha no meu clitóris.

-Que delícia! Consigo sentir sua bucetinha roçando no meu pau.

-Estou toda molhada, está bem escorregadio…

-Não consigo ficar muito tempo assim e já tento finalmente penetrar, já antevendo a sensação de estar finalmente dentro de você, te sentindo.

-Que macio sentir seu pau entrando. Consegue sentir como está quentinho lá dentro? Começo devagar, mas sentando bem fundo nele.

-Sinto um calor intenso, logo na primeira estocada. Já te agarrando pela cintura, pra sentir ainda mais você.

-Que delícia sentir ele no pelo. – Eis aqui a grande vantagem do virtual: aquela brincadeira gostosa de faz de conta! – Começo a sentar cada vez mais forte.

-Cada vez que te penetro, sinto mais e mais tesão. Mas ainda não quero gozar.

-Claro que não, quero sentir mais dele. Inclusive quero fazer de quatro. Aliás, nessa outra posição fico com vontade de sentir você em outro lugar também! – Safadinha eu hehe.

-Vamos chegar lá! Te peço pra ficar de quatro. A visão que tenho nessa posição me deixa ainda mais tarado.

-Você começa a pincelar seu pau entre a minha xana e o meu cuzinho.

-Só pra você saber as minhas intenções.

-Você decide me provocar um pouco mais e coloca só a cabecinha. Começo a me masturbar enquanto você faz isso. Tô louca pra sentir você entrando mais um pouco. O que você faz? Atende o meu pedido?

-Seu pedido é uma ordem!

-Ahhhhhhh

-Começo a enfiar bem devagarinho, com calma!

-Sentindo ele sendo apertado cada centímetro que entra.

-Quando finalmente entra por inteiro, começo a fazer o movimento de vai e vem. Bem devagar no começo pra você se acostumar. Aos poucos vou aumentando a velocidade.

-Que tesão sentir seu pau no meu cuzinho. Não para!

-Vou aumentando a velocidade, aumentando, aumentando… com isso vou apertando ainda mais a sua cintura contra mim.

-Estou quase gozando, que delícia! – Estava quase mesmo!

-Cada estocada que dou, ouço o barulho dos nossos corpos se chocando e me dá ainda mais tesão. Enquanto enfio, falo várias putarias. Isso, safada! Tá sentindo meu pau no seu cuzinho, tá?

-Sinto você estocando e apertando meu pescoço!

-Cachorra!

-Isso, continua socando desse jeito bem gostoso, quero sentir o quentinho bem gostoso jorrando lá no fundo!

-Já estou quase gozando!

-Eu também! – E enviei um vídeo de 7 segundos me masturbando, só para atiçar ainda mais hehe…

-Quando finalmente sinto que não vou mais segurar, te aperto com mais força, enquanto sinto uma porra quente sair do meu pau bem dentro de você.

-Minha buceta está até estalando nos meus dedos de tão molhada. – Verdade, verdadeira naquele momento.

-Dou um urro de prazer e falo mais um porção de putaria. Ah, caralho! Que cachorra safada! Que cu gostoso! Vadia!

-Safado!

-Tiro meu pau do seu cu e te viro pra te dar um longo beijo molhado e sinto seu corpo todo contra o meu.

*

-Acho que foi a gozada mais intensa que já tive nos últimos tempos. Várias vezes tentei tirar uma foto dos meus dedos melados, mas não dá pra perceber na câmera. Você conseguiu gozar conforme narrava mesmo? – Perguntei após encerrarmos aquela sessão de prazer.

-Nem tô conseguindo digitar direito aqui rs. Caralho Sara, que foda! Só não foi melhor do que estar com você mesmo. Puta que pariu, que tesão, que foda! Sério! Assim que acabar essa quarentena preciso te ver de novo, urgente! Você não tem noção, não sou muito de fazer esses lances de Dirty Talk, mas foi como se você estivesse aqui comigo. Não consigo nem falar, sério, que demais. Preciso muito te ver…

-Geralmente por mensagem nem esperamos que seja tão incrível assim quanto pessoalmente, mas que bom  que eu consegui chegar perto então! Totalmente recíproco!

-1h foi muito pouco! Nem consegui falar sobre seu livro, nem perguntar como você estava, nada! O tempo voou da mesma forma que voa quando estamos juntos.

*

E assim encerrou nosso atendimento virtual. Fizemos dos limões a limonada e gozamos juntos, com brincadeiras ousadas, que pessoalmente não seria possível acontecer.

E aí, gostaram? Devo continuar com essas postagens?? Me deixem saber nos comentários!!

 

Em tempo, gostaria de aproveitar para comunicar que lancei hoje no Instagram (@saramullerblog) um Concurso valendo três cópias autografadas do meu livro! Posso estar sumida por aqui, mas continuo ativa nas redes sociais! Me sigam lá!! (Por razões de segurança, não aceito contas fakes!)

Um beijoooo!

Maliciosa Infância

De repente lá estava eu. Com uma idade que nem lembro direito. Menos de nove e mais de cinco, provavelmente. É impossível precisar. Assistia a um filme com dragões ou fênix, taí uma outra coisa que eu queria muito descobrir. Qual o nome do filme que passava naquele inusitado momento da minha vida?

Não que me excitasse o que eu estava assistindo, pelo contrário. Estava era entediada. Deitada na minha cama olhando para a TV sem o menor interesse. Minha mãe cozinhava em outro cômodo da casa, correndo o alto risco de me flagrar num momento muito íntimo de mim comigo mesma.

Comecei a me tocar como quem não quer nada. Apenas explorando, sem a menor pretensão ou finalidade, até que as minhas mãos chegaram lá. Já tinha tocado na minha vagina antes, mas sempre durante o banho, no intuito próprio da atividade. Agora, porém, entretanto, todavia, eu me tocava de uma maneira muito mais interessante.

Eu não sabia o nome daquilo. Na verdade, nem imaginava que fosse algo inato da vida humana. Ainda tive a presunção de me considerar a versão feminina do Pedro Álvares Cabral, como se aquela descoberta fosse algo que somente eu tivesse domínio sobre ela. Me senti a pioneira. A gênia.

A maneira como eu me tocava – que surpreendentemente permaneceu igual por muitos anos, mudando abruptamente somente depois que perdi a virgindade – era muito didática. Obrigatoriamente eu precisava usar as duas mãos. Com os dedos do meio de cada mão, eu separava os grandes lábios de cada lado. E com o dedo indicador da mão direita – sou destra – tocava no clitóris com a ponta do dedo, fazendo movimentos curtos e rápidos para cima e para baixo.

Achei aquilo bom. Diferente. Emocionante. O caminho parecia incerto, mas eu sentia que ainda viria algo muito mais fantástico de tudo aquilo. O trajeto estava gostoso, mas a chegada prometia ser ainda melhor. Como realmente foi. Que explosão! Fiquei maravilhada com aquela descoberta, precisava contar para as minhas amigas!

A primeira pessoa para o qual revelei esse meu grande triunfo foi a minha prima. Eu cheguei nela e disse: “Prima, descobri uma coisa i-n-c-r-í-v-e-l! Preciso te ensinar!!!”. Depois ensinei a uma outra amiga nossa e parei por aí. Impressionante o nível de intimidade entre as mulheres, não é mesmo? Zero pudor, zero julgamento, apenas cumplicidade e respeito.

Aprendi e passei a brincar daquilo com maior frequência. Se estava com preguiça ou entediada, me masturbava pois, gozar me dava aquele UP. Se via cenas um pouco mais picantes em novelas ou filmes, novamente me masturbava pois, de alguma maneira ver aquilo era um tanto excitante. E se acidentalmente eu ouvia os meus pais transando, adivinhem? Eu também partia para o divertimento.

Siririqueira eu? Na verdade, sempre tive muita curiosidade pelo sexo. Assistia aqueles filmes do American Pie e sonhava com o dia em que seria a minha vez. Queria ser como aquelas pessoas do filme e também poder fazer sexo. Quantas vezes me masturbei  me imaginando transando com alguém, sem ter a menor ideia de como é a sensação de transar com outra pessoa. Imaginava ser algo muito parecido com o que eu estava tendo, mas numa escala ainda maior de plenitude.

A masturbação foi (e é) uma grande companheira de muitos anos. Ela tem o poder de nos proporcionar prazer quando mais ninguém o faz. É uma coisa tão sua. Não importa onde você vive, quanto você tem de dinheiro, nem se tem um trabalho ou estudo. É algo que todo mundo pode ter, contando consigo mesmo. Para mim, a masturbação simplesmente é… a definição perfeita de autonomia.

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“O Esplêndido”

Sábado à noite, de repente, meu celular apitou. Dei uma bela olhada em sua foto e pensei: “Hummm… acho que vale a pena trabalhar numa noite de sábado para conhecê-lo”. De fato não escolho os clientes pela aparência, mas, em determinados dias e horários, um incentivo é sempre bom. Além do que, contatos com foto sempre passam maior confiança, o cara sendo bonito ou não.

Conversamos mais um pouco e seu desejo era que eu o atendesse em seu local. Perguntei se era casa ou apartamento e sendo a segunda opção, me permiti avançar para os próximos passos na conversa. Enfim marcamos. Me atrasei 20 minutos, mas isso não foi problema.

Quando aquele homem visivelmente mais alto que eu abriu a porta, me surpreendi. E não é que ele era ainda mais bonito pessoalmente que na foto?? Definitivamente tirei a sorte grande. Coincidentemente ele também pareceu ter gostado muito de mim, pois me elogiou bastante, o que me motivou a elogiá-lo também.

Ele vestia uma calça jeans, um suéter da cor grafite mesclado levemente com branco – que particularmente achei de muito bom gosto – e um chinelo simples Havaianas. Reparei nas suas covinhas e no seu sorriso maroto, não era possível que ele tivesse 38 anos. Aparentava ter bem menos.

Conversamos um pouco e me espantei que um homem bonito como ele e com aquela idade, pudesse ainda ser solteiro. Sempre que cruzo com um homem nessa faixa, já são casados e na maioria com filhos. Ahh se tivéssemos nos cruzado no Tinder…

Nos beijamos e, pra variar, o nível de compatibilidade no beijo também foi certeiro. Que boca. Que pegada. Que tesão! Fomos para o sofá. Na tv gigantesca passava o show de uma banda de rock que, apesar de eu conhecer a música, não me recordo quem era o artista.

Nesse momento, antes que déssemos continuidade com os beijos e amassos, ele, todo cuidadoso e bastante honesto, disse que como era a sua primeira vez com uma acompanhante, não sabia como funcionava a questão do tempo e deixou em minhas mãos controlá-lo, pois não queria me atrapalhar, já que, afinal, fechamos apenas 1h (que a propósito me pagou logo que cheguei, me entregando um envelope e pedindo que eu conferisse se estava certo). Gosto assim, quando é tudo feito as claras e muito bem esclarecido.

Acordada essa questão, voltamos a nos beijar e no sofá pude sentir ainda mais à nossa diferença de altura, já que, quando estávamos de pé, meus saltos amenizavam aquela discrepância. Brinquei que teria que me sentar em seu colo para não ficar tão baixinha e sorrateiramente sentei nele sem pedir licença. Ele gostou. Durante os beijos que se seguiram tirei meus óculos, ele tirou a minha blusa e depois me sentou ao seu lado, ainda sem tirar a minha saia, se agachando na minha frente. Puxou a minha calcinha para o lado e me deu uma lambida daquelas! Do tipo que você já começa a imaginar como será o que virá depois…

Não demorou muito para que fôssemos para o quarto. Ele já pegou um preservativo e o deixou ao lado do travesseiro – Preserv Extra Sensitivity (ufa não era Jontex! Rs) – e seguimos nos despindo. Fiquei apenas de calcinha e ele de cueca. Mais alguns beijos e então desci para seu pau. Tamanho mediano, do jeito que eu gosto. ? Após algum tempo me deliciando, ele pediu para me chupar mais, que não atendi de imediato, pois realmente estava curtindo o meu momento de mimá-lo.

Uns dois ou três minutos a frente, aí sim me deitei para ser agraciada de novo com aquela língua maravilhosa. O rapaz definitivamente chupava muito bem. Pensei comigo: “Como pode ser solteiro com todas essas habilidades e aparência?”. As peças do quebra-cabeça não se encaixavam e eu, como jornalista investigativa que sou (só de brincadeira rs), ao mesmo tempo em que quase gozava na sua boca várias vezes, mentalmente especulava como ele ainda não era casado. Cheguei a conclusão que bonito e gostoso como era, deveria ser pegador, daí isso explicaria não ter se prendido a ninguém ainda. Conversei com ele sobre essa hipótese depois, mas disse que não, que era todo tranquilo e caseiro… sei rs.

Infelizmente não consegui gozar com seu oral maravilhoso, mas isso porque eu estava muito eufórica, ansiando pelo que viria a seguir. Encapou e então veio por cima. Que D-E-L-Í-C-I-A! Às vezes o meu trabalho consegue ser tão bom que o retorno financeiro se torna apenas um bônus.

Olhar aquele homem por cima de mim foi mesmo uma visão daquelas. E ele era grande! Aqueles braços, aquele peitoral e aquele rosto, mesmo no escuro, era indiscutivelmente uma visão incrível. Estocou bastante naquela posição, até que invertemos e fui por cima. Mostrei a que vim. Após algum tempo sentando com vontade, resolvi relaxar e me masturbar um pouquinho, deixando-o controlar os movimentos, ainda que eu estivesse por cima.

Neste momento, o vi delirar! Ele simplesmente ficou louco de tesão com a visão de mim, em cima, me masturbando, enquanto era comida pelo seu pau. Como eu sei disso? Porque ele falou! Não parava de repetir que o que eu fazia estava lhe dando muito tesão e ainda acrescentou que, com certeza, bateria muitas punhetas se lembrando daquela cena depois. Me senti a mais sexy das mulheres. Em contrapartida, ver aquele homão debaixo de mim ensandecido comigo, não me causou efeito diferente. Gozei intensamente. Continuamos transando e como ele não parava de repetir que aquela visão de minutos atrás tinha sido incrível, resolvi repetir, ainda que a segunda gozada fosse uma coisa mais distante para mim.

Novamente ele voltou a dizer que o que eu estava fazendo estava te levando a loucura e ouvir aquilo, somado a sua cara de tesão, ao movimento da sua cintura, que ia para frente e para trás, e a sua mão no meu pescoço, quase gozei de novo. Passou bem perto. Ahh, como eu queria estar com o meu brinquedinho para fazer o trabalho por mim naquele momento. Minhas mãos cansaram, mas meu tesão estava latente. Nossos corpos à esta altura estavam molhados de suor. Ele perguntou se eu gostaria que ligasse o ar condicionado e pedi que sim, pois, com o calor que eu estava sentindo, não conseguia me concentrar na minha própria masturbação, ainda que estivesse tudo delicioso.

Breve pausa para que ele refrescasse o quarto para nós e então voltei a ir por cima. Não sei o que aconteceu comigo. Estava com imenso desejo, sentia meu orgasmo vindo e voltando a todo momento, mas o cansaço me venceu e pedi por uma pausinha. Estava mesmo exausta. Ele quis continuar de ladinho, consentido por mim que só precisava descansar as pernas. Ele continuou bombando, até que o fato da minha bunda estar virada para ele (e não era sexo anal) lhe deu ainda mais tesão e começou a anunciar que daquele jeito gozaria. Logo mais me surpreendi com o berro que ele deu quando gozou. Não me lembro de ter visto algo parecido antes rs. A gozada pelo visto tinha sido muito intensa para ele também rs.

Suados e exaustos, porém satisfeitos, pelo menos era assim que eu me sentia. Conversamos por algum tempo, até que ele perguntou como estávamos de horário (como aprecio quando o cliente tem esse bom senso). Consultei meu relógio de pulso e estava dando nossa 1h naquele momento. Perguntei se poderia tomar um banho, ele todo solicito disse que sim e foi pegar uma toalha limpa para mim.

Não pretendia escrever sobre este encontro (como sabem, faz um bom tempo que não relato mais os atendimentos), mas este cara me despertou a vontade. E não foi nem por tudo isso que relatei até aqui (que já foi incrível), mas pelo que virá a seguir. Ele fez algo que raramente fazem (acho que só fizeram uma única vez nesse atendimento à domicílio, cujo cliente eu não curti muito por x motivo) que foi: me acompanhar até o carro do Uber.

Ele desceu comigo (disse que era o mínimo que podia fazer) de mãos dadas e ainda fez o ator na frente do motorista, mandando um beijo para a minha mãe, para que o mesmo pensasse que éramos namorados e não ousasse fazer alguma coisa comigo. Já que era tarde e como ele disse, eu era muito bonita para andar com qualquer motorista por aí. Achei fofo demais essa preocupação dele. Todo cuidadoso com alguém que acabara de conhecer. Que delicadeza! Realmente é uma pena que não conhecemos antes nesses aplicativos de paquera, que ele disse ter usado durante um tempo…

O Verdadeiro Ménage

Querido diário…

Esse post poderia ser mais um de desabafo, mas será de aprendizado. Aprendizado para todos que estiverem lendo e que, por acaso, gostariam ou tem curiosidade de fazer ménage à trois em algum momento das suas vidas.

Posso dizer que sou bastante experiente no assunto. Já fiz muitos ménages ao longo da minha vida, sendo o meu primeiro antes mesmo de ser acompanhante, com uma amiga e seu namorado. ?

Ménages masculinos (que são ainda melhores), infelizmente só tive duas experiências. Uma no civil (que você pode ler clicando aqui) e uma no profissional (que ainda não escrevi). Agora ménage com duas mulheres e um homem é bem mais frequente. Seja atendendo em dupla ou atendendo casais.

E se tem uma coisa muito importante que todo mundo deveria saber antes de fazer um ménage com qualquer pessoa é que, Ménage à trois, como a própria palavra já diz, é sexo a três. A três e não a dois. E é de extrema importância que todos os integrantes estejam interligados, em sintonia, não podendo, em momento algum, deixar alguém de fora.

Quando atendo casais, eu sempre tenho muito cuidado com isso inclusive, pois é muito comum o cara se empolgar com quem é novidade naquele quarto, fazendo com que, sem querer, a sua companheira se sinta excluída. Então, sempre dou a maior atenção para a mulher (mais até que ao próprio homem, como uma legítima mulher bi que não sou, mas que nesses momentos desperta esse lado em mim). Afinal, também sou mulher e é da natureza feminina termos a sensibilidade mais aflorada. Às vezes, o cara nem percebe que sua empolgação com uma, está deixando de lado a outra. Por isso esse post. Espero poder abrir a mente de vocês.

Agora, falando de atendimentos em dupla e não casais, se você é um homem que está contratando duas acompanhantes para satisfazer o seu fetiche de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, lembre-se de que será muito gentil da sua parte e tornará o momento ainda mais prazeroso se, além de tudo que já citei acima, o que você fizer com uma, também fizer com a outra. ?

Por exemplo, se chupou uma, retribua chupando a outra depois. Deixará as duas no mesmo nível de tesão e evitará que alguma delas se sinta desinteressante. “Ué, sou obrigado a chupar as duas, se quero chupar só uma?” Obrigado, você não é, ninguém é obrigado a nada, estou apenas dando dicas de como o seu ménage pode ser ainda mais gostoso, sem que role nenhum mal estar para nenhum dos lados. ?

Você que está lendo isso deve estar pensando: “Hummmm, para ela estar dizendo tudo isso, deve ter passado por alguma situação que não gostou.” Sim, já me conhecem tão bem assim?? ?

Vivenciei um ménage que acredito ter sido o pior de todos. Como o cliente já tinha saído comigo duas vezes e com a outra acompanhante convidada não, deixou se levar pela empolgação da novidade em alguns momentos, fazendo com que eu me sentisse excluída e mal por estar ali.

Daí você me pergunta: “por que não virou o jogo Sara? Chamando a atenção pra você também?” Eu sou uma pessoa muito tranquila e respeito o momento de cada uma. Só começo a me incomodar se aquele momento deixa de ser apenas um momento e se torna minutos. E se a outra pessoa (no caso ele) não está se importando com a minha presença, por que eu vou me esforçar para agradar alguém que está me ignorando? Comigo não funciona assim. Não cabe a mim implorar por atenção, quando o homem não sabe o real propósito de um ménage. A arte do sexo exige reciprocidade. ☝?

O verdadeiro ménage é aquele em que a troca não é desigual. É aquele em que não há egoísmo, independente de quem estiver pagando. É aquele em que no final todos conversam relaxados, embalados na mesma energia.  Se multiplica o prazer e não se divide.

Enfim… o verdadeiro ménage, em toda a sua essência e magnitude, de fato, não é para qualquer um não. 

Think about

Não saia comigo esperando que eu escreva sobre você depois

Saia para fugir do feijão com arroz

Saia porque realmente me quer

Por apreciar de verdade este tipo de mulher

 

Faz um tempo que ela não escreveu mais relatos

Isso não quer dizer que os encontros tenham sido um marasmo

Mas quem realmente gostou de estar comigo, não vai se importar

Se sobre o nosso encontro eu não relatar

 

Não estou aqui para avaliar a performance sexual de ninguém

Se é isso que você espera, então, nem vem

Estou aqui pelo nosso prazer

E não para sobre você depois escrever

 

Chega a ser chato quando me perguntam isso

O encontro acaba e ele só quer saber qual será o seu apelido

Como se um post sobre si estivesse incluso no pacote

Mas que pena, hoje não será o seu dia de sorte

 

Ela cansou de escrever sempre sobre o mesmo

Quer poder divagar também sobre seus pensamentos

Mas, sem deixar o erotismo de lado

Sendo ela mesma, não um produto comprado

 

Houveram vezes em que me pediam justamente o contrário

Para que aquele momento fosse preservado

Eu não gostava quando me pediam isso

Hoje é o tipo de coisa que até aprecio

 

Sei que desde o começo esse sempre foi o meu diferencial

Mas, sair comigo por isso, não pode ser o motivo principal

Saia por querer curtir junto aquele momento

Sem se preocupar com o que depois os outros estarão lendo 

 

Se eu não escreverei mais sobre os encontros não saberei dizer

Continue me acompanhando que você vai saber

Mudar a minha forma de escrever não foi o suficiente

Sinto que posso ser ainda mais diferente

 

Amo escrever e essa sempre será a minha paixão

No entanto, quero ser guiada pelo meu coração

Saia comigo pelo prazer que eu possa te proporcionar

E não pelo texto sobre si que eu deveria relatar

 

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“O Abonado”

Pessoas com muito dinheiro são mesmo um tanto estranhas. Como se escondessem algum segredo em suas entranhas. Esse atendimento foi a domicílio, o que poderia ter sido um perigo. Me surpreendi com a aparência do lugar, muito incrível as coisas que o dinheiro pode comprar. A porta de entrada para o seu apartamento era o próprio elevador, muito chique, me senti na casa de um imperador. E que vista era aquela lá de cima? Via-se São Paulo inteira, a coisa mais linda. Claro que, por fora não me deixei impressionar, ainda que por dentro eu estivesse a admirar.

Ele serviu vinho seco para nós e estranhamente eu mal ouvia a sua voz. Fomos para o sofá a fim de conversar, mas ele era muito quieto, só queria escutar. De repente as taças foram pousadas na mesa e então começamos a nos beijar. Mas como era o seu beijo? Isso já não consigo me lembrar. Após um tempo desci para lhe chupar e enquanto eu fazia, ele pareceu não se impressionar. Ficou igual uma estátua enquanto eu chupava, como se eu ali ajoelhada, não significasse absolutamente nada.

Depois nos encaminhamos para o quarto e mais uma vez ele ficou parado. Não tocou nos meus seios, nem na minha vagina, como se o meu corpo fosse uma espécie de alienígena. Vez ou outra me apertava com seus dedos, seria essa uma demonstração estranha de desejo? Após encapá-lo, comecei a cavalgar e rapidamente fiz aquele homem gozar. Foi a transa mais rápida que se pode imaginar, eu sequer pude aproveitar.

Se levantou para tirar a camisinha e se lavar, depois voltou a se deitar. Te fiz alguns carinhos para agradar, até que ele começou a cochilar. Enquanto um cafuné eu te fazia, ele se virou de costas e adormecia. Fiquei mais algum tempo nessas carícias e então anunciei que me vestiria. Chamei o Uber para ir embora e ele me acompanhou até a porta. Confesso que o achei um pouco estranho, mas talvez isso seja um engano. Apenas um encontro não dá para decifrar, como se fosse uma preliminar. Se sairei de novo não saberei, mas provavelmente não haverá uma segunda vez. 

Pelos olhos dele

Querido diário…

Recebi um presente… Um presente incrível e inesperado que gostaria de compartilhar aqui. Eu tive o privilégio de conhecer a perspectiva masculina de um dos encontros que relatei nessas páginas. Não é um relato postado no Gpguia, mas sim, enviado para mim, carinhosamente, por e-mail. O que o torna ainda mais íntimo e especial. E levando tudo isso em consideração, cheguei a conclusão que o melhor lugar para deixar registrado todas as suas doces e apimentadas palavras, só poderia ser aqui… no meu blog. ❤️

Será que alguém aí acertará no final a qual encontro se refere? Me deixem saber os palpites nos comentários depois! ?

40 minutos antes do nada…

Esta história começa com uma viagem a São Paulo. “Quarenta minutos antes do nada”, como diria Nelson Rodrigues. Uma viagem despretensiosa de trabalho, que me faria dormir por lá. Surgia, então, uma possibilidade, a busca por uma pessoa que pudesse viver comigo uma experiência diferente. Aquela que todo escorpiano gosta: uma bela aventura sexual.

Após um périplo pelos sites de acompanhantes – um enxurrada de curvas, músculos, tatuagens tribais e silicones – uma mulher chamou de forma visceral a minha atenção. Aquela escultura real se materializava em duas palavras: Sara Müller.

O coração acelerou quando o contato foi feito. Após algumas mensagens trocadas, um balde de água fria é jogado em minha cabeça. Sara não teria tempo para aquela noite, chamei muito em cima da hora. A frustração tomou conta, mas foi rapidamente substituída pelo desejo e pela vontade de transformar toda utopia em um encontro real.

O destino marcou sua presença quando, antes mesmo de voltar para o estado em que resido, recebi uma ligação de um cliente que significaria a volta para São Paulo na semana seguinte. Para não perder tempo, entrei em contato com a Sara imediatamente. “Vou para SP na semana que vem e preciso de te conhecer”. Foram as minhas palavras. Obviamente não fui tão direto assim, mas, por sorte, consegui a atenção da Sara, que confirmou o tão esperado encontro.

A semana seguinte custou a chegar. Eu só conseguia pensar nas horas que teríamos juntos no (nome do motel ocultado para não entregar o jogo tão já rs), motel indicado por ela, já que eu não conhecia nenhum em SP. Chegado o tão esperado dia, dois eventos me separavam daquele encontro: uma reunião e um almoço de negócios. Com a reunião correu tudo bem, apesar da minha verborragia, certamente por conta da empolgação do encontro que teria a seguir. Já no almoço, uma comida extremamente pesada pedida pelo cliente, me fez pensar que talvez eu não tivesse condições de aguentar um sexo agitado depois. Ledo engano. Graças a Deus!

Bem… como algumas horas ainda me separavam de Sara, ao fim do almoço, resolvi passar em determinado shopping para comprar umas bebidas para o encontro. Chego ao motel, me sirvo de um (nome da bebida ocultado para dificultar) e resolvo avisar à Sara que já estava por lá. Sou surpreendido com uma proposta para antecipar o encontro em meia hora, que foi prontamente aceita por mim.

O telefone do quarto tocou, fui avisado da chegada da Sara. Corri para o andar de baixo para recebê-la, mas, a recepcionista parecia não compactuar com meu galanteio e resolveu abrir a porta da garagem para ela. Resultado: tivemos um encontro repentino já na escada do quarto. Após um rápido cumprimento, convido-a para entrar e vou atrás dela acompanhando a sua subida pela escada. Que mulher. Que corpo. Que sensualidade.

Chegamos ao quarto e resolvo servir as bebidas. Pego a garrafa do espumante, que sorrateiramente tenta me aplicar um golpe que me impediria de conhecer melhor a Sara. Antes mesmo de tirar o arame por completo, a rolha explode e rápido como Mike Tyson me esquivo de um golpe fatal. Ou seria rolhal? Hahaha.

Superado o episódio, era preciso limpar um pouco a sujeira causada pelo espumante. Naquele momento, resolvo ir ao banheiro limpar minha mão, no mesmo instante que ela decide ir jogar os detritos da garrafa no lixo. A proximidade dos nossos corpos fez com que eu imediatamente roubasse um beijo dela. Havia uma atração muito forte, algo inexplicável entre nós.

Após um brinde, nova sessão de beijos, que se encaixavam perfeitamente. Explodia uma vontade de explorar aquele corpo lindo e esguio. Comecei a tirar seu vestido para desvendar aquele mistério. Rapidamente tirei seu sutiã e me deparei com os seios mais lindos que já vi. Pareciam terem sido feitos para mim. Mergulho de boca neles, que ao tocar meus lábios, arrancam meu melhor sorriso. Deito a Sara na cama e resolvo, ainda de roupa, explorar cada parte daquele corpo com os meus lábios. Aquela pele lisa e alva me enche de tesão, pareceu que meu pau rasgaria a minha roupa.

Chupei levemente sua buceta para sentir o sabor do seu sexo, mas logo virei a Sara de bruços para seguir explorando aquele corpo maravilhoso. Lambo da nuca até seu pé, também aliso e beijo sua bunda. Naquele momento, puxo a Sara para a beirada da cama, para que eu pudesse namorar com a sua buceta. Que prazer chupá-la. Ficaria minha vida ali se fosse possível. Senti que a Sara chegava perto de gozar, mas algo a impedia. Mistérios de mulher.

De repente, ela notou que eu ainda estava de roupa e partiu para cima de mim. Em um golpe de mágica, me deixou nu e como um bezerro abocanhou meu pau e começou a chupá-lo de uma forma maravilhosa. Com pressa mas com delicadeza, como se o meu fosse o melhor pau do mundo.

Ali notei que não conseguia ficar longe dela, precisava ficar sempre perto. Então, mesmo em pé, me inclinei para que eu pudesse senti-la bem perto de mim. Que delícia era aquele nosso mundo particular. Resolvo chupá-la mais, até para não gozar rapidamente.

Após alguns minutos sou convidado a entrar. O tesão era imenso para ambos, mas o ritual da camisinha me atrapalhou. Para recuperar a concentração, ou melhor, a ereção, volto a chupar a sua menina. Em poucos minutos já me encontro de camisinha e me preparo para mergulhar no que viria a se tornar, no futuro, o melhor sexo da minha vida.

Na primeira gozada ficamos somente no ppmm com o coração na mesma batida e respiração na mesma cadência. Aquilo era a síntese do paraíso. O orgasmo de ambos veio ao mesmo tempo e virou tudo de ponta a cabeça. Que mulher. Que sexo. Que sintonia! Ali senti que não teria como acabar aquilo somente em um encontro.

Para reduzir a temperatura, fomos para a piscina. Nadamos afastados, mas quando nos aproximamos, nos beijamos e rapidamente fiquei excitado. Senti ali uma energia incrível. Somente trocando olhares, senti o meu pau encostado na sua buceta. Eles eram, naquele momento, nosso único ponto de contato. Como se tivéssemos uma relação umbilical de dois amantes. Nossas almas se alimentavam do nosso sexo. Senti uma vontade de penetrar ali mesmo, mas sabia que não poderia. Acho que ela sentiu a mesma coisa e para frear o impulso, me chamou para a cama.

A volta para o quarto se inicia com um meia nove de lado maravilhoso! É tão gostoso sentir aquela menina se encharcar na minha boca!! A excitação toma conta e Sara toma a iniciativa! Depois de encapar, ela resolve ir por cima e me presenteia com uma cena linda que vou querer ver muitas vezes na vida. É um privilégio tê-la cavalgando em mim.

Resolvo puxar a iniciativa para mim, coloco ela de ladinho e fazemos um sexo muito gostoso assim. Na sequência, sem sair de dentro dela, a viro de bruços e peso meu corpo por cima do seu, alternando entre estocadas fortes e lentas. É tão lindo ver meu pau se esconder dentro da xana da Sara.

Para encerrar voltamos a nossa melhor posição: ppmm. Ali chego novamente ao orgasmo e caio extasiado ao seu lado. Vamos nos banhar, um por vez, enquanto conversamos para nos conhecermos melhor. Terminei o encontro com um desejo de conhecer ainda mais aquela mulher incrível!

Fui para o aeroporto com uma certeza: aquilo que era para ser uma aventura, se tornou algo muito maior! Transcendeu qualquer planejamento! São Paulo, me aguarde, estarei cada vez mais presente!

Que delícia… !!

Não relato mais os nossos encontros (a seu pedido, que prefere que esses momentos sejam preservados), mas, continuamos saindo. Bom… só tenho a agradecer por mais esse presente e por toda a gentileza de quando estamos juntos. ❤️ Muito obrigada pelo carinho, adorei o relato!! ?

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Repeteco com o Retrô!

Querido diário…

Já disse que amo repetecos né? Amo! Mesmo aqueles que talvez eu não venha mais a relatar. O que não é o caso deste, gosto de compartilhar as coisas que sinto na presença dele. 

Ainda não tínhamos feito praticamente nada, apenas trocado beijo de cumprimento, e naquele momento, em sua cozinha, que ele começou a me apalpar docemente, pude sentir toda a energia que emanava dele, sendo transmitida através do toque da sua mão no meu corpo. Mais do que isso, foi também gostoso ouvir o que ele tinha para me dizer:

– Sabe que sou muito grato por você fazer isso?

– Isso o que? Ser acompanhante? – Perguntei cautelosa.

– Sim. Porque eu jamais poderia me aproximar de você sem ser dessa maneira. Se eu te visse num barzinho, por exemplo, não seria apropriado eu me aproximar.

Pensei um pouco a respeito e realmente, por conta da nossa diferença de idade (ele tem 63), seria bastante inusitado ele me dar uma cantada em outro contexto.

– Então, sou muito grato por poder ter você dessa maneira. – Ele finalizou. 

E eu também. Era muito grata por ter clientes tão gentis e queridos, assim como ele, que de alguma maneira ficavam ainda mais felizes com a minha presença. ? Nos beijamos para selar aquele momento de revelações íntimas e seguimos para o quarto, com passos curtos, já que ele continuava me abraçando ternamente por trás.

Já na cama, me deitou, nos despimos e começou a me namorar, deitado por cima de mim, beijando os meus seios e depois descendo para a minha menina. É gostoso ficar com ele. Sabe aquela pessoa que aprecia o seu corpo como se você fosse uma obra de arte? Me sinto uma boneca de porcelana nas suas mãos. Carinhoso, dedicado, que sente prazer em dar prazer. Me chupou mais do que qualquer outra coisa. E como no nosso primeiro encontro eu estava em período menstrual, agora ele conheceu a minha menina pela primeira vez. ?

Também o chupei depois, mas os meus mimos eram coadjuvantes perto dos carinhos dele. Enfim encapamos e ele veio por cima, no papai e mamãe. Rapaz disposto, começou na maior energia, mas como ninguém é de ferro, seu menino acabou ficando meia bomba após um tempo de atividade. Pedi que se deitasse, tirei a camisinha e voltei a chupá-lo, terminando por finalizar na mão, assim como no nosso primeiro encontro. ✊??

Durante a pausa conversamos bastante sobre algumas coisas do seu tempo de mocidade e certa altura, perguntei, um tanto receosa, se ele se importaria de reduzirmos o tempo do encontro de 2h para 1:30, já que acabei chegando um pouco atrasada e se eu fosse cumprir todo o horário combinado, correria o risco de não chegar a tempo para a minha aula.

Claro que, eu jamais proporia isso se ainda estivéssemos no fio da meada, mas ele parecia bastante satisfeito para engatarmos um segundo round. Dito e feito, ele foi super compreensivo e até destacou que eu estava fazendo o certo. Sua generosidade foi tanta que me acertou por 2h mesmo assim, que, obviamente, ficará de crédito para o próximo encontro! ?

“O Condutor”

Querido diário…

Esse encontro foi de última hora, ainda bem que deu certo. Combinamos no hotel Mercure num desses domingos de agosto. Já dentro da suíte, ele foi conduzindo tudo. Logo de cara percebi que ele não fazia o tipo carinhoso, o que não foi ruim, me deixou excitada do mesmo jeito (vai entender rs).

Trocamos alguns beijos e então pediu que eu me despisse, se afastando um pouco para me olhar. Não foi preciso um striptease, mas, tirei as peças devagar e sensualmente. A essa altura eu já estava descalça – tratei de tirar o salto logo que entramos no quarto -, visto que ele era mais baixo que eu e me despi começando pelo vestido. Depois o sutiã e por último a calcinha. Daí ele apreciou a vista mais um pouco e então deu a segunda instrução: Pediu que eu me deitasse.

Deitei de pernas abertas e fiquei me masturbando enquanto ele assistia ainda de pé, até que ele também se deitou e pediu que eu o chupasse. Nesse momento, lembrei que por mensagens ele havia perguntado se eu fazia beijo grego e então pedi que viesse com seu corpo mais para a beirada da cama. Fiquei por bastante tempo lhe fazendo esses dois mimos (na frente e atrás), até ele pedir para transarmos.

Peguei o preservativo e o meu brinquedinho. Encapei e começamos comigo por cima. Após um tempo, pediu que eu cavalgasse de costas para ele e nesse momento consegui gozar, meu brinquedinho deu conta do recado. ? Foquei nas cavalgadas depois disso, até ele pedir que eu ficasse de quatro. Algum tempo assim (até voltei a me masturbar), depois pediu para me pegar de frente, no frango assado. E para finalizar, pediu para gozar nos meus seios. Ele ficou de pé no chão, se masturbando comigo ajoelhada à sua frente esperando a explosão, mas, no final das contas, foi eu que finalizei aquela punheta pra ele. ✊??

Depois fui tomar um banho. Ainda tínhamos metade do tempo (combinamos 1h), contudo, ele já havia deixado claro que estava satisfeito. Conversamos um pouco e aproveitei para lhe fazer uma massagem nos pés. Engraçado que durante toda a nossa transa, ele sequer tirou sua blusa de manga comprida. Estranho. vai ver ele estava com frio rs.