Princesas do Ménage à Trois – Final Season

Querido diário,

Enfim chegamos ao último episódio da saga! Preparados para altas emoções?

O sortudo que fechou esse ciclo com a gente, foi um cliente meu, aquele peculiar, que relatei nessa outra postagem. O tal que gosta de uma pegada forte no pescoço. Eu não pretendia repetir o encontro, por todo o contexto apresentado, mas, como seria em dupla, pensei que talvez não fosse tão ruim, já que estaríamos em duas. Mero engano. Devia ter seguido a minha decisão inicial e nos poupado de mais um encontro estranho.

Relembrando aqui algumas características desse cliente: ele é muito novinho, 24 anos, extremamente introvertido, do tipo que se a gente não falar nada, ele também não se esforçará e ficaremos todos em silêncio, olhando um para a cara do outro. Já tinha avisado e reforçado com a Manu que seria um encontro difícil, que ele não era nenhum galã e muito menos o Don Juan do sexo. Combinamos uma duração de 2h, no Astúrias.

Quando chegamos, ele nos presenteou com chocolate, me entregando uma sacola, dizendo que era para nós duas. Achei aquilo estranho, como se tivéssemos que dividir o presente, mas depois entendi que tinham colocado dois itens numa sacola só, rs. Parece um detalhe bobo, mas teria sido mais elegante uma sacola para cada, não?

Sugeri começarmos pela piscina. Nesse início tivemos uns probleminhas técnicos para colocar a música, o que foi um pouco chato, pois enquanto não rolava o som, rolava um mórbido silêncio. É estranho tentar criar uma conversa, quando o outro lado não coopera com naturalidade.

Falei para a Manu que ela podia ir entrando na piscina – onde ele já estava – que eu resolvia a questão da música, já que estava conectando no meu telefone, mas ela me ignorou e permaneceu do meu lado, meio séria, não sei se não tinha me ouvido ou se simplesmente não queria ter que interagir com ele sozinha.

Enfim entramos as duas na água e lá estava ele, mudo e calado. Nos esforçamos para iniciar uma conversa, mas quando perguntávamos algo, ele respondia e não perguntava nada de volta, o assunto morria e recomeçávamos tudo novamente. Uma chatice.

Daí, em algum momento, começaram a se beijar e aos poucos foi rolando o entrosamento. Certa altura, fiz uma brincadeira sobre eu estar sobrando, como se eu estivesse com ciuminho, apenas para criar uma falsa sensação de que ele estava com a bola toda, mas foi só um charminho mesmo, não que eu estivesse realmente me importando. Daí finalizei a frase com uma risadinha, esperando que a piada surtisse algum efeito, mas quando olhei para a Manu, percebi que ela não achou engraçado, dando o seu típico sorriso blasé, que eu conheço bem, quando ela não gosta de algo, mas não quer dar bandeira. Imediatamente fiquei com a sensação de que a minha tentativa de piada, pudesse ter soado como uma cobrança e essa falta de cumplicidade me causou um leve incômodo, somado com aquela outra situação antes de entrarmos na piscina. Armazenei.

Conforme íamos conduzindo a interação ali na água, Manu foi super criativa e teve a ideia de segurá-lo boiando, com uma mão nas costas dele, outra no seu pescoço, enquanto eu o chupava, já que seu pau estava dando sopa fora da água. Achei bem legal aquela dinâmica, foi algo mesmo inédito. Depois invertemos os papéis e pelo ângulo que eu a observava em ação, chupando ele, com aquele azul da piscina de fundo, foi mesmo uma imagem cinematográfica! Até brinquei depois que poderíamos gravar aquilo para ela postar no seu Privacy, que seria sucesso! Depois eu a Manu também nos beijamos, sensualizamos, até que, como tinha de ser, em algum momento, foi zerando nosso estoque de ideias e propomos irmos todos para a cama.

A Manu deu a largada no sexo e se empenhou de um jeito que fiquei bastante excitada assistindo. Ela cavalgou, deu de quatro, depois colocou ele sentado na beirada da cama e sentou nele rebolando toda performática, um verdadeiro tesão! Mas, nem assim ele gozou. Daí ela me passou a bola, enquanto se recuperava. Lá fui eu por cima, dei tudo de mim, até que, sem fôlego, pedi por água. Manu fez o pedido pelo telefone, enquanto continuávamos transando, daí trocamos para papai e mamãe, meio frango assado.

Nesse momento, incrivelmente, percebi o quanto ele estava performando melhor! Lembrava de no primeiro encontro ele meter todo desengonçado, desta vez sua metida estava mais precisa e gostosa, não resisti e comecei a me masturbar, aquilo estava realmente bom! Gozei deliciosamente e ele ainda nada. Pausa para descanso.

Quando as águas chegaram, dentro de um balde de gelo, Manu exclamou:

– Hummm, sabe o que acabou de chegar que podemos brincar? (Pausa dramática) Gelo!

Não curti muito a ideia do gelo, nem estava calor e eu, naturalmente, sou muito friorenta. Não consegui visualizar uma dinâmica legal com a cama molhada, mas, tentei entrar no clima e falei:

– Humm vamos passar em você, então? Passar gelo na sua bucetinha?

Percebi que ela ficou incomodada com o complemento que sugeri para a sua ideia, o que na hora não fez o menor sentido pra mim, pois pensei: “Ué, ela que teve a brilhante ideia e não quer que façam nela?”. Já tinha rolado aqueles pequenos estranhamentos mais cedo, mas com esse aqui fui ficando cada vez mais incomodada, sendo intensificado com outra situação, alguns minutos mais à frente.

Ficamos todos conversando por algum tempo, até que Manu se ausentou para tomar banho. Sozinha ali com o cliente, ele começou a trazer a conversa para coisas mais íntimas, relacionado ao nosso primeiro encontro e percebi que nos encaminharíamos para mais uma rodada. Sutilmente dei uma checada no horário e ainda tínhamos pouco mais de 20 minutos, quase meia hora.

Quando a Manu saiu do banho, pouco depois de eu checar o horário, percebi que ela começaria a se vestir e isso me causou um novo incômodo. Perguntei:

– Onde você vai?

– Vou me vestir, até porque já está quase estourando o tempo do encontro.

– Ainda temos tempo, falta meia hora. – Arredondei.

Ela ficou pensativa por poucos segundos, até que disse:

– Tá, só vou vestir minha calcinha. Posso?!

– Claro, faz o que você quiser, amorzinho.

Sim, eu sei que foi péssimo da minha parte, não devia tê-la repreendido na frente do cliente, reconheço que não foi nada legal. Mas levo o meu trabalho bastante a sério e, por mais que não fosse empolgante aquele encontro, restava tempo e senti como se ela estivesse me deixando na mão, ainda que, obviamente, ela tivesse o livre arbítrio para ir embora mais cedo, se assim quisesse.

Tinha sido uma semana intensa de encontros juntas, encontros esses, que como vocês puderam acompanhar, não foram aquele mar de rosas, então, acho que, no fundo, as duas estavam estressadas e sem tanta paciência uma com a outra.

Daí ela voltou para a cama e o cliente decidiu me pegar de bruços. Enquanto ele estocava em mim, Manu tentou se inserir, deitando-se perto da gente, o que funcionou no começo da transa, pois ele estava metendo em mim e beijando ela. Mas aí me deu um tesãozinho aquela posição (ele realmente estava metendo mais gostoso, cuja performance foi aprimorada em outros encontros posteriores que ele teve, segundo me contou, enquanto ela estava no banho) e quis pegar meu brinquedinho (não costumo levar meu vibrador nos encontros, mas, nesse, coincidentemente, eu levei) para, quem sabe, ter uma segunda gozada.

Daí precisei me virar para o lado contrário da Manu, esticando o meu braço para pegá-lo, enquanto o cliente ainda bombava em mim. Foi um pouco trabalhoso me movimentar naquela posição, então acabei não voltando para o lado que eu estava antes, uma vez que já foi difícil uma movimentação ali.

Eu não achei que o cliente fosse virar para o lado que eu estava também, pensei que ele continuaria beijando ela. Mas aí ele virou e Manu ficou excluída na transa. Para variar, é claro que ela ficou achando que eu virei de propósito, como se eu fosse adivinhar que ele também viraria, uma vez que, para ele, não fazia a menor diferença para qual lado a minha cabeça estivesse, contanto que meu corpo continuasse de bruços. Uma sucessão de lugar errado com hora errada, enfim…

Ele gozou e foi uma delícia vê-lo chegando lá. Acho muito sexy homens que gozam rugindo. Daí, agora sim o tempo do encontro realmente tinha acabado. Fui tomar banho e quando voltei, mesmo eu já me vestindo, Manu continuou deitada na cama, o que encarei como pirraça.

Inicialmente tínhamos combinado de jantar fora depois do encontro, mas, por todo o ocorrido, acabei broxando. Ela perguntou se iríamos sair para jantar e respondi que preferia ir para casa, esquecendo-me que as coisas dela estavam na minha casa também e que, de qualquer forma, precisaríamos voltar juntas. Ou seja, a escolha mais sábia teria sido manter o jantar, para tentarmos nos entender, enquanto enchíamos o buchinho. Mas não rolou assim.

Viemos discutindo no Uber e deve ter sido a viagem que mais entregou entretenimento para o motorista, pois, por mais que tentássemos adaptar certas palavras e termos, era nítido se tratar de duas putas lavando a roupa suja de um encontro que deu ruim kkkkk.

Resumindo, nos entendemos, mas ficou decidido que não faríamos mais encontros juntas para preservar a amizade, uma vez que algo ruim tinha acontecido e poderia abrir porta para outras situações desagradáveis depois. Adoro a Manu, ela é uma mulher maravilhosa, uma amiga incrível, tivemos muitas experiências interessantes juntas!

Como nosso anúncio da dupla deu o que falar e até hoje vocês perguntam a respeito, achei importante trazer esse desfecho. Peço que respeitem essa decisão e não fiquem insistindo pelo retorno da dupla, pois, esse fechamento de ciclo nos dará oportunidade para conhecermos novas pessoas e firmarmos outras parcerias.

Aliás, falando em outras parcerias…

Todos aqueles que quiserem uma experiência de ménage comigo e uma amiga minha, podemos combinar com a Emma Loli, a mesma que viajei para Paris e que vem sendo a minha parceira de dupla já há algum tempo! ❤️😏

Tem novidade no pedaço!

Ou também, uma amiga nova que preciso lhes apresentar e tenho certeza que vocês também vão adorar! Ela se chama Ayla Meden! 💋

Ayla é uma acompanhante novata! Ela fez mentoria comigo há alguns meses, também querendo ingressar nesse meio e hoje ela já tá mandando ver e com local! Retomamos o contato recentemente e teremos nossa grande estreia juntas nos próximos dias! 🔥 Um diferencial muito instigante da Ayla, é que ela é bissexual! 😛 Ou seja, as duplas terão um saborzinho ainda mais picante! 😈

Depois venho aqui compartilhar! Mas… quem ficar muito curioso, melhor do que ler, será ver com os próprios olhos! 😏

Eu já estou ansiosa!!

E vocês??

Um beijo e até a próxima aventura! ❤️

Princesas do Ménage à Trois – Parte 3

Querido diário,

O nosso quarto cliente, era um seguidor que me acompanhava há bastante tempo e o anúncio da dupla foi o empurrãozinho que faltava para ele finalmente vir, diretamente de Santos, me conhecer! 😊 Fechou um total de 3h de encontro, sendo 2h sozinho comigo e a terceira hora seria com a dupla.

O Tagarela

Gostaria de nomeá-lo como Conversador ou Comunicativo, mas, infelizmente, esses já existiam aqui no blog. 😬 Restou “tagarela”, mas não de um modo pejorativo. 😉

Quando cheguei, ele ainda estava finalizando uma refeição que tinha pedido no quarto, então nesses primeiros minutos ficamos conversando a distância, ele sentado na mesa e eu na cama. Mesmo depois que veio para mais perto de mim, a conversa continuou se estendendo. Acho que partimos para a ação somente na segunda hora!

Vou confessar aqui uma preferência minha. Não sou muito fã de homens com barba comprida, do tipo tão grande que daria para fazer uma trança. Nada contra quem tem, mas é uma característica que eu, Sara, não acho atraente, me causa zero encantamento. Daí esse cliente tinha uma barba grande desse jeito e por conta disso não consegui ter muita iniciativa de iniciar as intimidades com ele. Deixei que ele conduzisse tudo e só fui correspondendo.

Em contrapartida, ele era muito fofo comigo, depois que começamos a nos beijar, em alguns momentos, ficava só me olhando, admirando e fazendo carinhos, tão amorzinho, que quando vi, eu já estava passando as minhas mãos pela barba dele. 😅 Ele foi me conquistando aos poucos, mas a chavinha só virou mesmo quando ele me fez gozar no oral! Ali não existia barba certa, imediatamente eu quis retribuir aquela gozada maravilhosa! 😛

Lá fui eu, toda agradecida e disposta a agradar, como ainda não visto naquele encontro! Após um tempo o chupando, com pequenas pausas, de tempos em tempos, para que ele não queimasse largada, encapamos e fui por cima. A transa durou um tempo razoável, mas nem trocamos de posição. Gozou comigo sentando. 😌

Ainda restava mais alguns minutos até que desse o horário da Manu chegar. Ambos tomamos banho e voltamos a conversar. Papo vai, papo vem, Manu chegou um pouco atrasada, mas não fez muita diferença, já que continuamos todos papeando até o término do tempo!! 😁

Foi engraçado porque, ela chegou, no máximo trocaram só um selinho, ela se despiu para se igualar a nós, que estávamos pelados, (na verdade eu vestia apenas uma calcinha), ficando apenas de lingerie, uma linda que ela usava, cor roxa, daí fizemos uma roda no meio da cama e dá-lhe conversa!

A princípio fiquei um pouco preocupada com a questão do tempo, mas depois procurei relaxar e seguir o ritmo do cliente. Se ele, que estava pagando, não se importava de ficar apenas conversando com as duas, por que eu iria me incomodar? Passado essa uma hora, aos poucos fomos nos levantando para nos vestirmos e acho que para ele estava tudo bem, pois sequer propôs de estendermos o tempo.

Esse encontro, de longe, foi o mais de boa que tivemos juntas, rs.

O Vizinho

Esse aqui morava extremamente perto da minha casa! Dava até para ir andando, rs. Ele tinha pedido que fôssemos com um visual mais casual, confortáveis, tipo roupa de passeio. Tínhamos combinado que a Manu viria se arrumar na minha casa direto do seu treino, então quando lembrei de avisá-la desse pedido, era tarde demais, ela já tinha colocado na mala suas vestes matadora. Sendo assim, chegamos as duas com a nossa proposta de visual casual para aquele encontro. 👄

Quando ele veio nos receber na entrada do prédio, na hora entendi porque (talvez) ele pediu por roupa confortável. Ele era bem mais baixinho que nós e com nossas botas de salto alto ficamos ainda mais altas perto dele.

Nessa primeira aparição rolou uma coisa muito estranha, pois, ele, ao invés de nos chamar logo para entrar, fechou a porta atrás de si e ficou nos olhando com uma cara indecifrável, parecia que ia nos mandar embora por não estarmos de tênis, rs. Automaticamente ficamos sérias também e por alguns segundos ficou aquele climão, sem nem sabermos o porquê! 😅

Comecei a fazer alguns sinais levantando a minha sobrancelha, como quem diz “e aí? Vamos ficar aqui mesmo?”, até que ele se recompôs e nos levou para dentro. No elevador ele contou que se enrolou com o horário e que estava arrumando algumas coisas. Daí quando adentramos no seu cafofo, fez sentido a sua justificativa da arrumação, pois, lá dentro, estava um caos sem fim! Definitivamente aquele apartamento ainda não estava pronto para receber a gente, rs. Para variar, logo avistei uma singela cama de solteiro e pensei: “Para três pessoas? Humm, por que ele não sugeriu que o encontro fosse num motel?”

Eu e a Manu nos sentamos num pequeno sofá que só cabia nós duas e ele se sentou numa cadeira. A conversa começou timidamente, ele não parecia muito a vontade conosco ali, até que em determinado momento começou um discurso que, claramente, parecia que ao final nos mandaria embora. Ele disse:

– …Inclusive, eu vou pagar vocês pelas 3h que combinamos, mas… (pausa dramática) vocês não precisam ficar, se não quiserem.

– Nossa, pensei que você ia expulsar a gente kkkk. – Soltei ao final da sua frase e Manu concordou na mesma hora.

Ele disse que não queria que fizéssemos nada por obrigação, somente se quiséssemos também. Achei fofinho, mas não precisava de tudo aquilo, se estivesse horrível, nós mesmas teríamos ido.

Enfim, após muita conversa, o trouxe para perto da gente e me sentei no braço do sofá, para que ele se sentasse no meio de nós. Poucos beijos ali (já que o pouco espaço realmente estava atrapalhando), e fomos todos para a cama de solteiro, onde o espaço também continuava pequeno, rs.

Me beijou primeiro, enquanto a assanhada da Manu já tirava a sua roupa. Depois ele foi pra ela e aí foi a minha vez de me despir também. Ele foi um gentleman e deu um trato nas duas, antes que iniciássemos os trabalhos nele. Inclusive, nessa leva de encontros, essa foi a primeira vez que conseguiram me fazer gozar no oral, durante um ménage! Já comentei aqui, em outra postagem, que em encontros de dupla eu não consigo gozar quando me chupam, pois me sinto pressionada com uma terceira pessoa junto, rs, mas ele realmente tinha o dom! 👏🏻 A única coisa que atrapalhava ali era a logística dos movimentos em cima daquela cama. Cada perna e braço que se mexiam, precisavam de um prévio aviso para não nos engancharmos, rs.

O pau dele tem uma característica diferente, que não me lembrava de já ter visto antes. Tamanho e espessura excelentes, porém, curvado para frente. Achei um pouco desconfortável para sentar, pois não entrava tão encaixadinho como quando é mais reto ou tortinho para o lado. Depois trocamos e ele veio por cima, mas não gozou e quando fizemos uma pausa, percebi que minha pepeka deu uma leve sangrada. Não sei o que houve, mas suspeito que possa ter sido pela maneira como o dito cujo se acomodava dentro de mim, já que eu não sentia muito confortável a penetração.

Depois de uma pequena pausa, retomamos as preliminares e ele foi para a Manu. Ela cavalgou durante um tempo e depois trocaram para de quatro. Nessa hora, enquanto ele mandava ver nela, Manu começou a externar o quanto aquela posição estava ainda mais gostosa, o que me deu esperança. No entanto, quando voltou para mim e também fiquei de quatro, achei aquela posição ainda pior que a anterior! E olha que eu gosto de quatro, viu?

– Eu achei tão gostoso, depois que entra fica muito melhor. – Manu disse, ao ver a minha cara de sofrimento, rs.

O fato é que aquela posição não ficou confortável, nem depois de um tempo. Não aguentei muito e fizemos uma nova pausa, ainda sem que ele gozasse.

Como já era o terceiro intervalo, estava ficando exaustivo. Ele revelou que tomava uns remédios que atrapalhavam o seu orgasmo e tudo fez sentido. Daí voltamos a conversar, conforme o tempo do encontro ia se esvaindo. No final ele ainda quis estender o tempo, mas estávamos com fome e exaustas, três horas demanda muita energia.

Enfim, esse foi o nosso penúltimo cliente juntas!

Se preparem pois o fim se aproxima! (Literalmente.)

Princesas do Ménage à Trois – Parte 2

Querido diário,

Desta vez nosso ménage foi com um cliente conhecido meu, já relatei sobre ele aqui no blog, o Sugarman, que aproveitou a oportunidade para conhecer a Manu também. Fomos encontrá-lo em seu apartamento. Assim que chegamos no seu andar e o elevador se abriu, ele já nos esperava com a porta aberta. Nos recebeu com um beijo caloroso em cada uma e então nos serviu um espumante.

No trajeto até a sua casa, estávamos jogando conversa fora pelo instagram e rolou uma conversinha boba sobre ele ser bom cozinheiro. Coincidentemente eu e a Manu não tínhamos conseguido jantar antes do encontro, por conta da chuva repentina que nos atrasaria, então ele ofereceu de nos mostrar seus dotes culinários naquela noite. 😛 O assunto do jantar surgiu antes mesmo de engatarmos alguma coisa. Tínhamos como opção um bacalhau que ele cozinhara mais cedo e tirou da geladeira para nos mostrar, ou cozinharia uma pasta ali na hora. Não queríamos dar trabalho, então escolhemos o bacalhau que já estava pronto e seria mais rápido. No entanto, antes de comermos, agora sim partimos para a ação primeiro. 😈

Como um educado anfitrião que é, mostrou todo o seu apartamento para a Manu e quando passou pelo quarto, ao ouvir meu comentário, em que eu dizia que a sua cama eu só conhecia de vista – já que sempre transávamos na sala – , acrescentou que naquela noite transaríamos todos nela. Hummmm. Já ficamos por ali mesmo, Manu começou a se despir e fui tirando minhas poucas peças de roupa também. Iniciou-se as preliminares infinitas, aquelas que não necessariamente vão resultar numa transa e nunca terão fim. Ora chupava a bucetinha da Manu, ora a minha, ora as duas chupavam o pau dele, ora nos beijávamos, ficamos um bom tempo nesse revezamento gostoso. Em torno de meia hora depois (ou mais), fizemos uma pausinha para o jantar.

Todo gentleman, serviu a refeição em cada prato, levou ao microondas e enquanto eu e a Manu jantávamos – ele não quis comer com a gente – o assistíamos tocando bateria. Sim, ele tem uma mini bateria na sua casa!! Essa foi novidade! Depois que terminamos de comer – a propósito, ele realmente cozinhava muito bem! – , ele quis que experimentássemos tocar também! Rs. Tivemos ali um momento de descontração de um jeito diferente, rs. Eu nunca tinha tocado bateria na minha vida e acho que a Manu também não! 😁

Depois, aos poucos, os papos sobre música foram cessando e voltamos a putaria. 😈 Retomamos aquelas preliminares deliciosas, até que ele decidiu por comer a Manu, que era a novidade no quarto. 👄 A colocou de quatro com aquela bundinha arrebitada e enquanto ela me chupava, fincou nela bem gostoso, até gozar. 😏💦💦 À essa altura não nos restava mais tanto tempo – combinamos 2h – apesar dele insistir para que ficássemos.

Agora vamos para a segunda parte da história! 👀

O Ménage que virou outro Ménage!

Ele ficou insistindo muito para que ficássemos por mais algumas horas. Manu não poderia de jeito nenhum, quanto a mim, aproveitei para ouvir a sua proposta. Ele disse que uma ‘namoradinha’ dele chegaria em meia hora, que ele adoraria fazer uma festinha com a gente. Me ofereceu uma quantia descabida, que me fez preferir voltar para casa, até que, diante da minha iminente partida, concordou com o valor que eu achava justo para aquela demanda de uma última hora, altas horas da noite. Assim sendo, Manu se foi e continuamos ali, firmes e fortes, eu e ele. ❤️

Fiquei na dúvida se sua ‘namoradinha’, por acaso, também era uma acompanhante, mas ele se limitava a dizer apenas ‘namoradinha’, sempre que eu tentava adquirir maiores informações, rs. Ele sequer a preparou para o ménage, lhe enviou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa esperando por ela, apenas isso. Me orientou que não gostaria que ela soubesse que sou garota e que era para eu dizer que trabalhava com ele, no escritório de advocacia. Prazer, Sara, advogada. 😎 Também pediu a minha ajuda para que a deixasse mais a vontade. “Mas você não disse que ela gosta de uma festinha?” Perguntei desconfiada e ele desconversou, reforçando que contava com a minha ajuda, rs.

Quando o elevador chegou com a moça, ele tinha ido em outro cômodo fazer não sei o quê e sobrou para mim recepcioná-la. Seu nome era Júlia, estudante de moda, ruiva, muito novinha, cara de 19 anos. Ela vestia uma calça jeans preta larga, tênis, apenas a parte de cima era mais atraente, uma tomara que caia preta com fenda trançada. O seu cabelo era a coisa que mais chamava atenção nela: longo, liso, um tom de ruivo que apesar de não ser natural, era lindo do mesmo jeito. Fiquei encantada por ela!

Ele voltou, fez as devidas apresentações e fui colocada numa tremenda saia justa, quando ela fez mais perguntas das minhas funções no trabalho dele. Torci para que ele interviesse e respondesse por mim, já que foi tudo invenção dele, mas vendo que ele não se manifestaria, tive que improvisar de última hora e só falei “criminalista”. Rapidamente retomei a posição de quem faz as perguntas e sem dar chances para que ela perguntasse mais alguma coisa, voltei a perguntar coisas sobre ela. 😅 Ele serviu espumante para ela também e fomos todos para a sala.

Adorei a garota. Pelas fotos que ele mostrara, esperava que fosse espalhafatosa e realmente festeira, mas ela era muito na dela, diria até um pouco tímida. Vagarosamente a putaria foi desenrolando, conforme ele foi conduzindo, já que eu ela estávamos no maior papo. Ele a deixou nua e se abaixou para chupá-la, com ela ainda de pé. Aquela cena foi muito tentadora e quando ele saiu de lá, precisei fazer o mesmo. 👅 Ela era mesmo uma delícia!

Depois ele nos conduziu para o sofá e me chupou deliciosamente por algum tempo, com ela ao meu lado, também sendo masturbada por ele. O danadinho dava conta das duas! Depois falou para ela me chupar também. Júlia avisou que talvez sua performance não fosse muito boa, que não tinha muita experiência, mas achei que foi na medida! Depois foi a minha vez de chupá-la mais um pouco, enquanto ele se masturbava assistindo. Como eu estava ajoelhada numa almofada, ele encontrou uma brecha de me pegar naquela posição mesmo, me penetrando comigo de quatro. Humm que delícia! 😛

Estocou por algum tempo até que fizemos uma pausinha e então foi a vez dele ser agraciado pelas duas. 😈 Ela no pau e eu nos mamilos dele (tinha esquecido que ele curtia, até me pedir para dar uma atenção neles), depois invertemos, fui para o pau, ela nos seus mamilos, com ele extasiado sempre repetindo o quanto estava gostoso e o quanto queria que continuássemos. Ficamos um bom tempo assim, nas preliminares infinitas que ele tanto gosta, até que ele mesmo fez uma pausa para ir ao banheiro.

Nesse momento aproveitei para conferir o horário e já tinha estourado meia hora do nosso novo combinado de 2h. Perguntei para ela até que horas tinha combinado de ficar com ele, cogitando irmos embora juntas, mas seria dali uma hora e apesar de estar gostoso, decidi abandonar o navio, pois estava começando a ficar com sono e cansada.

Enquanto me acompanhava até a saída, novamente ele tentou me convencer a ficar, desta vez virar a madrugada, mas tive que recusar, não estava preparada fisicamente para uma noitada daquela, rs. Intenso ele! Sugeri marcarmos uma outra data, tinha adorado a Júlia e com certeza repetiria a festinha.

Já na rua, ao entrar no Uber, vivi uma enorme coincidência. Vocês acreditam que era o mesmo motorista que me levou na ida?! Fiquei abismada! Rs. O mais engraçado ainda é que só percebi quando ele encerrou a corrida. Ao ver o nome para o qual faria o pix, minha memória acusou que já tinha visto aquele nome antes e foi quando rimos da coincidência. 😁

– Eu fiquei na dúvida se era você, porque você estava com a sua amiga. – Ele disse.

– Hahaha. Pois é, ela foi embora antes, rs.

Olha, em anos, nunca aconteceu de eu pegar o mesmo motorista, que dirá no mesmo dia! Rs.

Essa noite foi mesmo uma caixinha de surpresas… 😏

Princesas do Ménage à Trois – Parte 1

Querido diário,

Quem me acompanha de longa data sabe que tenho uma parceira de crime, ela mesma, Manu Trindade. E estávamos nós numa tarde tediosa de domingo, quando tivemos um insight maravilhoso para apimentar nossa semana e, claro, a de vocês também.

Lançamos a semana do Ménage à Tróis, em que vocês poderiam sair conosco juntas por uma condição jamais praticada antes: leve 2, pague 1. Trocadilho infame, se me permitem. 😏

A aceitação foi além do que esperávamos e alguns sortudos aproveitaram para se deleitar com mais horas, assim, a primeira hora sairia mais acessível do que normalmente. Conhecemos pessoas novas e houve peculiaridades discutidas pós-encontro por nós, que vou acrescentar nos relatos que vocês amam.

Espero ter sucesso na narração e que vocês se sintam parte disso, no quarto com nós duas, quem sabe… 😈

Vamos ao primeiro da lista!

O Carioca Teimoso

Fomos encontrá-lo no flat em que estava hospedado. Enquanto nos servia vinho, até contou que teve que sair para comprar uma terceira taça, todo empenhado em nos receber. Entre alguns goles de vinho e uma conversinha boba, os beijos foram desenrolando rapidamente. Ora beijava eu, ora beijava a Manu, ora beijávamos os três. Delícia! Não muito tempo depois fomos todos para a cama.

Começou dando um trato na Manu, chupando sua pepeka, enquanto eu me deliciava nos peitos dela. Após fazê-la gozar, voltou a beijá-la e quis ficar mexendo com seu dedinho lá, na pepekinha dela. Manu, com delicadeza, falou que não gostava de ser dedada, mas ele continuou com o dedo lá, dizendo que isso lhe dava muito tesão fazer. Mais uma vez Manu alertou: “Mas eu não gosto”, ao que ele, novamente, não respeitava o seu pedido, insistindo nas suas preferências, “Eu já falei que eu não gosto”, Manu respondeu um pouco mais firme, mas ainda gentil, e nessa hora me manifestei também, falando para ele que a pepeka fica ainda mais sensível depois que gozamos. Parecia que estávamos lidando com uma criança, que teimoso!

Depois Manu quis voltar as atenções para mim, anunciando que me chuparia, sendo interceptada por ele, que disse: “Está querendo roubar o meu papel?” e então ele me chupou. Sua chupada até que estava bem gostosa, mas lá vinha ele querendo me dedar também. Como já mencionei em outra postagem, me dedar é algo que gosto ou não de acordo com a minha vibe naquele encontro, como também dependendo do jeito que o cara faz. O dedo dele era muito áspero e sua dedada definitivamente não era uma coisa gostosa de sentir. Falei que também não gostava e novamente ele insistiu. Que fixação por dedada gente!

Depois também demos um belo trato nele, as duas ao mesmo tempo no seu pau. Uma nas bolas, outra no membro, depois as duas juntas no membro, quase nos beijando enquanto o chupávamos. Após muitas preliminares, chegou o momento de uma das duas sentar nele. Perguntamos qual ele queria primeiro e respondeu dizendo que fecharia os olhos e que deixaria para nós escolhermos. 🙄 Olha, em anos atendendo em dupla com a Manu, essa foi a primeira vez que tivemos que escolher entre a gente, rs, e confesso que é muito melhor quando o cara sabe o que quer, homem decidido é afrodisíaco! Nós termos que fazer ‘par ou ímpar’ foi um tanto quebra clima, rs.

Manu foi primeiro. Me deitei ao lado dele e fiquei me masturbando, enquanto assistia aquela transa de camarote. De repente ele começou a apertar os seios da Manu de um jeito muito forte, com movimentos bruscos, isso me assustou um pouco, achei que ela fosse reclamar, mas continuou imbatível na sentada, daí ele foi ainda mais ousado e deu um tapa na cara dela. Novamente me espantei, Manu disse “devagar” e continuou pleníssima na atividade, focada em não atrapalhar o possível orgasmo dele, que, na verdade, estava bem looonge de acontecer, mas não sabíamos disso.

Ele tentava arrancar putaria das nossas bocas, mas estava exaustivo e forçado as suas tentativas, gostamos de trocas que vão fluindo naturalmente. Teve uma hora que a Manu, enquanto sentava nele, disse: “Para de falar e mete”, kkkk. Depois trocaram de posição e ele foi por cima. Estocou por bastante tempo, até que decidiu vir para mim. Pequena pausa para trocar o preservativo e então veio no papai e mamãe, perguntando: “Como será que a princesinha gosta?” Daí estocou bastante, até que se cansou e fui por cima. Felizmente não fez comigo o mesmo que fez com a Manu, não apertou os meus seios daquele jeito violento e nem levei tapa na cara, ainda bem, não sei se teria a mesma plenitude que ela.

O cara não gozava de jeito nenhum e logo entendemos o perfil de cliente que ele era, aquele que quer fazer valer cada centavo. Chegou um momento que também me cansei e aí revezei com a Manu, desta vez ele a pegou de quatro. Metia forte, com intensidade e não chegava lá, incrivelmente um encontro de 1h conseguia ser mais exaustivo que um de 3h. Chegou um momento que a Manu não aguentou mais e pediu que fizéssemos uma pausinha, pedido licença para ir ao banheiro. Me vendo ali, sozinha com ele naquela cama, pensei “Não vou ser esfolada também não” e parti para o que tenho de melhor: meu boquete. Apostei nele e foi sucesso! Finalmente aquele homem gozou, faltando pouquissímos minutos para o tempo acabar. Esse aproveitou até o caroço!

O do Ritual

Carinhosamente o apelidamos assim, devido ao seu apartamento. Quando ele abriu a porta, atrás dele só se via um grande breu, fiquei até um pouco insegura de entrar onde eu não enxergava nada. Quando chegamos na sala, a iluminação estava mesmo escassa, poucas velas, estrategicamente posicionadas nos cantos, iluminavam fracamente o ambiente. Como se tudo isso já não fosse estranho o bastante, um incenso fedido queimava. Sabendo que a Manu detesta incenso – eu até gosto, mas aquele realmente tinha um cheiro ruim -, fiquei aflita por ela. Daí ela se manifestou, pedindo que ele apagasse, devido a sua “rinite” rs. Ele não apagou, mas prontamente tirou de lá, levando para a cozinha.

Como a sala estava sem ventilação nenhuma e o cheiro do incenso impregnado, sugeri irmos para um cômodo mais arejado. Ele indicou que fôssemos para o seu quarto e no caminho passamos por um corredor em que de uma das portas abertas, saia uma iluminação vermelha, muito sinistra. Imaginem, o apartamento aquele breu, um quarto com uma penumbra vermelha estranha, tava tudo muito suspeito. Ao passarmos pelo tal cômodo, com ele vindo atrás de nós, acrescentou: “Eu sei que parece estranho, mas eu sou do bem”. O que me fez pensar, se ele sabia que aquilo soaria estranho, então por que deixou aquela luz vermelha acesa?

O seu quarto parecia o lugar mais normal, até você reparar no grande quadro de uma mulher, posicionado de frente para a cama. Ele explicou que era uma monja. No escuro a pintura parecia sensual, misteriosa, mas com a luz acesa, você via que a fisionomia do rosto da mulher não era tão amigável e sua vestimenta se assemelhava a de uma freira.

Enfim os três no quarto, o beijei primeiro e quando passei minhas mãos pelo seu corpo, mesmo por cima da roupa, percebi o quanto ele estava suado e comentei, de um jeito manhoso, que ele estava suadinho, rs. Daí ele explicou que veio do trabalho andando e que se quiséssemos ele poderia tomar banho. Mas é óbvio que queríamos isso, estávamos ali cheirosinhas pra ele, não esperávamos menos do que isso em troca.

Daí ele se ausentou para se banhar e eu e a Manu nos olhamos com aquele olhar cheio de significado, como quem analisa em silêncio toda a situação; apartamento escuro, incenso fedido, luz vermelha, homem suado, a premissa não estava muito boa, mas felizmente seria só 1h.

Ele voltou, dessa vez tinha passado até perfume. Após alguns beijos, chupou uma de cada vez, começando primeiro comigo. Não gostei do seu oral, parado, sem movimento. Em determinado momento instiguei para que também chupasse a Manu. Depois voltamos nossas atenções para ele e o deixamos alucinado, enquanto as duas se deleitavam no seu pau ao mesmo tempo. Só paramos quando ele pediu, encarecidamente, para comer uma de nós duas.

Desta vez não perguntamos a preferência e já fui sentando, para compensar a iniciativa da Manu no outro encontro. Dei uma bela atiçada durante a sentada para que ele gozasse comigo, temendo que fosse longo e demorado como o outro, mas obviamente ele também queria experimentar a Manu, e falou num tom como se quisesse, inclusive, me fazer ciúmes por escolher gozar com ela kkkk. A pegou logo de quatro, fincando forte, enquanto ela me chupava. “Olha como eu gozo com ela”, ele dizia, tentando me provocar, sem o menor sucesso, rs.

Depois que gozou, nos conhecemos mais, conversando até o término do tempo. Perto de irmos embora vimos a sua sala com a luz acesa. Gosto bastante peculiar de decoração. Parede azul escura, muitas pinturas de mulheres, via-se que era um homem fascinado pelo feminino. Interessante.

This is it.

E assim foi dada a largada! 😁

Casal: “Os Devoradores”

Fui atendê-los super apreensiva, pois eles possuíam o mesmo nome que um casal de conhecidos meus. Fiquei desconfiando que fossem os próprios, querendo me pregar uma peça, afinal, muita coincidência aquela mesma combinação de nomes, rs. Outros fatores ajudaram a influenciar a minha desconfiança, como, por exemplo, ele ter me contatado de um número fake. Geralmente quando é atendimento para casal, são as próprias mulheres que costumam me contatar e nunca marcam no Lido. Ou seja, pequenos detalhes que reforçavam a minha paranoia, rs.

Quando bati na porta do quarto 212, quase prendi a respiração nos milésimos em que a mesma ia sendo aberta. Para ajudar, quem abria não apareceu de imediato, ficando meio escondido(a) atrás da porta, dando ainda mais suspense para a descoberta. Até que… Ufa, não era quem eu estava pensando!!!

Ela, uma mulher toda tatuada, bem magrinha, cabelo curtinho, me recebeu de lingerie rosa, toda menininha. Ficamos um tempão conversando, enquanto ele se preparava. Descobri que ela era bissexual e uma revelação muito interessante que jamais esquecerei: Me contando as histórias dos vários ménages que já fizeram, disse que na primeira vez que o viu comendo outra, ao invés de sentir qualquer resquício de ciúmes, o que te deu foi uma vontade enorme de ter um pau também! ? Achei sensacional! Ela realmente aprecia uma mulher, para a minha sorte! Hehe.

Quando enfim ele se juntou a nós, eu já estava mais atraída por ela, por toda a sua simpatia durante o nosso papo. Nos encontros de casal eu sempre procuro tratar a mulher como protagonista, pois jamais quero que ela pense que estou competindo a atenção do seu homem, no entanto, nesse encontro aqui, vi que isso não teria o menor problema, pois ambos focaram em mim!! Me senti sendo devorada!! No bom sentido, é claro!! ?

Os dois chuparam os meus seios ao mesmo tempo, ela no direito e ele no esquerdo. Em outro momento me colocaram para deitar, e ela rapidamente desceu para me chupar, enquanto ele ficava intercalando entre chupar os meus seios e me beijar. Eu estava sendo muito paparicada!! ? Após certo tempo, quis chupá-la para retribuir, mas ela sequer me deixou executar a tarefa por mais de um minuto. (Depois revelaram que ela prefere chupar a ser chupada.)

Tive a primeira rodada de transa com ele! Transamos no papai e mamãe, depois fui por cima, mas ele não gozou e fizemos uma pausa. Voltei as minhas atenções para ela, que reverteu a situação e voltou as atenções para mim! ? Ele me chupou, enquanto eu chupava os seios dela. Em determinado momento que ele estava com a boca na minha bu, lhe dei algumas dicas de como gostava e quando eles revezaram, ele saiu dando as coordenadas para ela: “Ela gosta que faz em círculos”. Quando ouvi isso, soltei uma gargalhada! Achei fantástica essa cumplicidade sapeca entre eles!! ?

Me concentrei na chupada dela. Ele, por sua vez, estava colado no meu rosto, beijando, passando a língua e falando umas putarias. De repente, o alerta do meu corpo foi disparado ⚠️ e me vi caminhando para o orgasmo. Quando eu estava quase gozando, ele, percebendo o que estava prestes a acontecer, no timming certinho, falou no meu ouvido: “Goza na boquinha dela!”

 GENTE!!!

Que dupla!!!

GOZEI PELA PRIMEIRA VEZ NO ORAL COM UMA MULHER ME CHUPANDO!! – Se eu já relatei algo antes parecido, me corrijam, mas confesso que não lembro de já ter gozado com uma mulher!! – Ela sabia mesmo o que estava fazendo!!! ?

Fiquei ali, extasiada, por um breve momento, até que voltei as minhas atenções para ele, que também precisava gozar.

Nesse encontro tivemos mais de uma surpresa! Descobri com eles uma posição nova!! Uma mistura com de quatro e sentada. Sabe quando ajoelhamos e sentamos em nossos calcanhares? Ele conseguiu meter comigo desse jeito! Eu sei, também fiquei surpresa! Meteu por um tempo assim, depois me pediu que ficasse de quatro – no modo tradicional que já conhecemos – e então, enfim, gozou assim! ?

Ela não gozou, mas via-se que o seu prazer se dava por eu ter gozado com a sua língua. ? Que mulher! Que casal! ?? Me surpreenderam bastante! E tudo isso aconteceu num ensolarado sábado à tarde. ?

Casal: “Os Transcendentais”

Já fazia três meses que eu não atendia casal. A proposta surgiu repentinamente para o mesmo dia. Casal de médicos, ambos vacinados, fui mais tranquila. Combinamos num hotel em Santo Amaro, consideravelmente longe do meu percurso, mas fui! Adoro esse tipo de aventura! Assim que cheguei, ele me buscou no hall, enquanto ela nos aguardava no quarto. Conversamos um pouco no trajeto até a suíte e ele disse que já me acompanhava há algum tempo, gosto quando tenho esse tipo de retorno. Assim que a porta da suíte se abriu, a avistei. Ela usava um vestido preto decotado e curto, com tecido brilhoso, estava bem sexy.

Surpreendentemente a sua esposa tinha o mesmo biotipo que o meu, loira, magra e cabelo curto, eu só era um pouco mais alta. Me serviram champagne, bebemos e conversamos um pouco em pé, até que ele me convidou a sentar. Sentamos eu e ela, lado a lado, enquanto ele continuava de pé. Quando ele resolveu se sentar, estranhei que não escolheu ficar no meio de nós duas e ofereci trocar, mas ele disse que não, eu que ficaria no meio dos dois! Hummm… já senti aquela maldade que adoro!

Conversa vai, conversa vem, ele tomou a iniciativa de me abraçar primeiro, até que grudamos os três, beijo triplo, beijo revezado, o negócio já começou quente! Em menos de meia hora de conversa fomos para o quarto. Sugeri colocarmos um sonzinho (definitivamente sou a louca das músicas, rs), o hotel era antigo e não tinha caixinha de som, então ofereci deixar tocando pelo meu celular (voltei para casa com 10% de bateria, com o carregador dentro da bolsa o tempo inteiro! Rs), eles aderiram e obviamente coloquei aquela minha playlist marota, Músicas Sensuais, que criei justamente para esses momentos.

Música tocando, The xx abrindo caminho, nos reunimos no centro do quarto, os três grudados, bebendo e se tocando em uníssono. Nesse momento os dois me fizeram de sanduíche e me senti sendo devorada de uma maneira muito gostosa! Beijava ela, enquanto ele me encoxava, mãos bobas passeando pelos corpos, parecia que éramos uma coisa só.

Enquanto ainda estávamos no sofá, ela tinha me avisado que não era ciumenta e que eu poderia interagir bastante com ele também, algo que, confesso a você, levei um certo tempo para aderir, pois primeiro preciso sentir se a mulher está sendo realmente sincera ou se está falando pelo parceiro. Quando a ouvi elogiar, mais de uma vez, que aquilo estava gostoso – a pegação entre nós três, comigo beijando seu pescoço e ele me encoxando – , acreditei que ela realmente devia ser uma mulher mais liberal. Me joguei!

Depois invertemos o sanduíche e a colocamos no meio. Ele me beijava, enquanto a encoxava, uma putaria só! Comecei a despir a roupa dela e em poucos minutos éramos duas usando apenas uma calcinha. A roupa dele demorou para sair, mas quando saiu me surpreendi com o tamanho do rapaz. Ele tinha comentado de antemão, no início do champagne,  que o seu membro estava acima do que eu aceitava (isso quando eu tinha aquelas restrições com o tamanho do dote), ao que eu esclareci que estas regras estavam fora de validade, rs. Comecei a chupá-lo e a chamei para chupar comigo, fiquei nas bolas por um tempo, enquanto ela mandava ver no pau. Depois ela subiu para beijá-lo e foi a minha vez de abocanhá-lo. Em alguns minutos voltei a beijá-la e masturbei ambos, ao mesmo tempo, com cada uma de minhas mãos. (Me surpreendi em como eu estava multifuncionalidades neste dia! )

Depois ele nos conduziu para a cama, como um lobo pronto para atacar as suas presas. Enquanto ele trazia as nossas taças, eu a deitei de um jeito que eu pudesse chupá-la. Esse era o meu momento. Quando abri as pernas dela, me surpreendi em como sua xaninha se parecia com a minha! Era praticamente igual na verdade! Achei engraçado a coincidência e comentei com eles que éramos iguais, todos demos risada.

A chupei exatamente como gosto que me chupem. Com delicadeza e suavidade. Língua mole, deslizando com cuidado. Minha boca estava na xana dela e meus olhos estavam nos dois, que se beijavam excitantemente. Depois ele se posicionou, de joelhos, para que ela o chupasse e assisti tudo de camarote! Ao longo do processo, desconcentrei ela um pouco, conforme eu avançava na velocidade da chupada.

Chupar o outro é mesmo uma coisa muito sensorial. Ao perceber que seus gemidos ficaram mais intensos, comecei a acelerar os movimentos para acompanhá-la. Após um tempo senti um tremer quase imperceptível do seu corpo e achei que ela tivesse gozado, já estava desacelerando de novo, até que quis me certificar se ela tinha ido mesmo. Me respondeu que não, com um risinho maroto, retomei com toda a minha força lingual no mesmo momento. Ela veio e desta vez tive certeza!

Depois que a fiz gozar, eles voltaram as atenções novamente para mim e ele anunciou que era a minha vez de ser chupada! Achei que seria ele quem me chuparia, mas ela tomou a frente e foi primeiro. Hummm, gostei! Daí ele fez comigo o mesmo que fez com ela, minutos atrás, nos beijamos e depois ele se posicionou, de joelhos, para que eu também o chupasse. Chupar um pau com o pescoço de lado é uma tarefa injusta, ele não entra tão fluído como com a cabeça de frente, mas fiz o possível para dar o meu melhor.

Depois ele também me chupou, deliciosamente, mais habilidoso que ela. Ficamos nas preliminares por um tempão antes da primeira penetração. Nossa interação era mesmo como uma coreografia, só que livre, de improviso, mas tudo se movimentando com harmonia e fluidez. Depois que o chupei, chegou o momento de transarmos, obviamente que eu, sendo a novidade, fui a primeira e ser penetrada.

Ele cuidadosamente veio no papai e mamãe e ela se deitou ao meu lado. Nos beijamos no começo da penetração, enquanto ele estava mais devagar, até que quando ganhou um certo ritmo e velocidade, comecei a me masturbar. Fiquei algum tempo me masturbando enquanto ele entrava e saía bem gostoso, até que gozei maravilhosamente. Daí ele aproveitou o meu momento para dar uma pausa e não queimar largada.

Assim que me recuperei, fui por cima e enquanto eu sentava, eles se beijavam. Cavalguei por um tempo, até ele dizer que também queria pegar ela. Achei que ele só fosse tirar a camisinha, mas fez uma pausa completa e foi tomar banho. Nesse meio tempo eu e ela começamos a bater papo sobre o seu silicone. Ela era uma mulher mais madura, muito bonita, se cuidava muito bem, me contou o que a motivou turbinar os seios. Ele voltou, adentrou na conversa, mas dali a pouco voltamos as preliminares. Ajudei a reanimá-lo no sexo oral e quando ficou no ponto, a colocou de quatro.

Antes que ele a penetrasse, pedi licença para lubrificá-la e, com ela de bundinha arrebitada, dei uma bela lambida na sua buceta. Quando ele a penetrou, fiquei um pouco confusa do que fazer, não sabia se dava atenção para ela ou para ele, mas daí rapidamente ele resolveu essa minha questão interna e me puxou para beijá-lo, enquanto bombava nela. Depois ela foi por cima e nesse momento fizemos algo que eu nunca tinha experimentado!

Ela se deitou por cima dele e me conduziram a deitar por cima dela, que estava de costas para mim. A princípio não entendi muito bem qual era a ideia, mas conforme fui me deixando levar e comecei a fazer movimentos de vai e vem também, percebi que o meu movimento ajudava no dele, lhe dando maior intensidade na metida. Ficamos assim, nessa dança coreografada, com ela gemendo que aquilo estava delicioso. Após algum tempo, sem ninguém precisar falar, fomos diminuindo o ritmo até sairmos da posição naturalmente. Trocaram de posição novamente, desta vez ele a pegou no papai e mamãe.

Logo que a transa começou, enquanto eu os assistia, percebi que ela não se masturbava durante a penetração. Achei aquilo um grande desperdício e, ousadamente, comecei a masturbá-la com a minha mão direita, enquanto também me masturbava com a mão esquerda. (Felizmente, a masturbação é a única coisa que consigo fazer com as duas mãos!) Novamente multifuncionalidades! Tive que tomar bastante cuidado para não atrapalha-lo ou dar alguma unhada no seu pau.

Mais uma vez, fiz com ela o mesmo que gosto que façam comigo. Tomei o maior cuidado começando devagar, pois meus dedos estava secos e eu não sabia se ela já estaria lubrificada o suficiente. Não foi nada interno, a masturbei no clitóris. Após um tempo nessa delícia, senti ela ficando mais molhada e seus gemidos ficando mais intensos. O fato dela, notoriamente, estar quase gozando, me deixou muito perto de gozar também. No entanto, no decorrer da carruagem, percebi que, com o orgasmo se aproximando, eu não conseguiria focar nas duas e decidi então focar nela. Naquele momento, novamente eu entendi o porquê que um homem gosta de ver uma mulher gozando.

Ao notar que ela tinha gozado, ele também foi desacelerando. Ele ainda não tinha ido e fez uma nova pausa, indo tomar outro banho. Desta vez, o meu bate papo com ela foi sobre as outras vezes que eles fizeram ménage – são um casal muito safado, fazem  sempre -. Quando ele retornou, novamente participou da nossa conversa, até que me puxou para mais um beijo e combinou com ela que iria gozar comigo.

Voltamos as preliminares, para logo depois ele me colocar de quatro. Ela estava deitada do outro lado da cama nos assistindo. Comecei a me masturbar, mas o que fez mesmo ficar ainda mais gostoso para mim, foi quando a vi se masturbando também, enquanto nos assistia. Foi uma soma de dois sensoriais maravilhosos juntos (clitoriano e vaginal) e um visual, estava tudo delicioso. Vê-la se masturbando, ao mesmo tempo em que ele me comia, me deu um tesão enorme e foi o que me fez gozar. De repente ele desacelerou antes da hora, achei que ele já tivesse gozado e pedi que continuasse. Ele, obedientemente atendeu o meu pedido, contribuindo para que eu tivesse um extasiante clímax!

Quando gozei, achei que fôssemos interromper a transa e só então entendi que o danadinho ainda não tinha gozado. Me levou para a frente de um espelho, fora do quarto, perto  de um closet e comigo em pé toda empinadinha, gozou me olhando pelo reflexo enquanto bombava forte. Safado. Depois ele voltou para o quarto, ficar junto dela, e eu aproveitando que estava perto do banheiro, fui fazer xixi. Ainda tínhamos algum tempo, então tomei uma ducha rápida e voltei para a cama com eles.

Bebericamos um vinho e conversamos bastante, nesse tempo que restou não rolou mais sexo, estávamos exaustos. Ao final, lhes dei o meu livro autografado de presente e saí de lá me sentindo tão leve, que poderia até flutuar.

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Casal: “Os Noivos”

“Enquanto houver cumplicidade e confiança em um relacionamento, não existirão obstáculos capazes de impedir que vivam muitas aventuras juntos!” (Sara Müller)

Hoje vou contar sobre um casal cativante que conheci no final de 2020. Meu último do ano para fechar com chave de ouro! Quem me contatou foi a mulher, assumindo o controle da situação e tomando a iniciativa de toda a aventura que estava por vir.

Ela me contatou em outubro, para um encontro que ocorreria em dezembro, planejamento é tudo! Mas quase que não aconteceu, pois o date seria dois dias antes do Natal e talvez eu viajasse nesta data. O que, infelizmente e felizmente, não ocorreu! Fiquei em Sampa, viabilizando esse encontro pra lá de tesudo!

O encontro já estava confirmado, estávamos apenas acertando os detalhes do horário.

Como podem ver eu tinha uma prova de fogo pela frente. Ela ainda poderia desistir da experiência, mesmo depois que eu já estivesse lá. O que só aumentou a minha responsabilidade em agradar o casal e principalmente a ela.

*

Quando cheguei no motel, tive um pouco de dificuldade para entrar. Impressionante como esses estabelecimentos criam mil regrinhas para sempre saírem na vantagem. Lhes cobraram um outro quarto, por ter uma terceira pessoa na mesma suíte que eles. (What??) Isso vindo de um estabelecimento que tem justamente o propósito de viabilizar encontros sexuais entre as pessoas. Estamos falando de um motel!!! Achei um absurdo essa cobrança adicional! E olha que nem era eu que estava pagando, rs.
 
P.S.: Depois descobri que fizeram isso devido as restrições da pandemia, para camuflarem que havia três pessoas no mesmo quarto.
 
Já dentro do motel, o homem do casal precisou ir na portaria acertar essa questão, nos cruzamos e nos cumprimentamos rapidamente na garagem da suíte. Após subir as escadas do quarto, lá jazia a belíssima primeira dama, com seu vestido preto e cinza, salto alto e óculos de grau. Super simpática, perguntou o que eu gostaria de beber e abriu um champagne para gente. 
 
Começamos a conversar e desde o princípio o papo fluiu facilmente. Depois ele voltou, se juntou a nós e parecíamos três amigos conversando. Me bombardearam de perguntas sobre mim e o meu trabalho, algo que, na maneira como foi perguntado e com  a energia super bacana que estava rolando entre a gente, não considerei invasivo e me senti a vontade para responder. 
 
Também achei muito interessante a história deles. Relacionamento de dez anos, iam casar dali a alguns dias e aquele encontro era o presente de casamento deles. Tentaram uma vez no passado – ele disse que me contatou, mas não me recordo dessa abordagem – , porém, ela deu para trás e desta vez estava mais preparada para se permitir vivenciar a experiência.
 
Curiosamente ele me descobriu pelo Curiouscat (quem diria, clientes oriundos de lá! Rs), disse que as minhas respostas engraçadas e atravessadas cativaram eles. ? E eu achando que somente o Twitter me trazia algum retorno, rs. 
 
Na segunda tacinha comecei a me sentir alegrinha (sou muito fraca pra bebida, rs), o que tornava os risos mais fáceis. Eles também estavam ficando mais animadinhos e pude notar ele começando a alisá-la com mais frequência e intensidade, como se estivesse ansioso para que a interação entre nós desenrolasse.
 
Ela deu um pequeno alerta, dizendo que ainda não estava pronta e eu falei que estava só no aguardo de uma brecha ou sinal, pois, não queria levar um tapa na cara, rs. Ela riu do meu comentário e disse que isso não aconteceria, ou seja, acho que estava lhe conquistando e conseguindo deixá-la a mais vontade, apesar do sutil freio. 
 
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Dali a pouco ele a beijou. Um beijo daqueles! Quando terminaram, me surpreendi com ela vindo me beijar também! Hummmm. A partir daí foi um caminho sem volta. Ele a levantou e começou a elogiá-la em voz alta, o que achei bárbaro! Ela pediu que ele parasse, pois estava deixando-a sem jeito, mas concordei com os elogios e falei que realmente ela era tudo aquilo que ele estava dizendo mesmo. 
 
Ela se despiu, revelando uma lingerie preta super sexy e fui seguindo o mesmo ritmo, me despindo também. Ficamos nos beijando por um tempão (eu e ela), com ele apenas assistindo de longe. Depois fomos todos para a cama e engatamos as preliminares a três.
 
Só o beijei quando ela conduziu para isso, sempre tomando o maior cuidado para não criar nenhuma situação de ciúmes ou coisa do tipo. Depois chupei os seios lindos e turbinados dela e sinalizei para que ele chupasse junto comigo, o direcionando para o outro mamilo que estava dando sopa. Fizemos isso por um tempo, até que voltaram a se beijar e eu fui descendo para pepeka dela. 
 
Ao tirar sua calcinha, me deparei com uma xaninha linda, toda depilada e prontinha para ser chupada. Caí de boca, enquanto espiava os dois se beijando loucamente. Depois eles também se voltaram para mim e repetiram em mim o que fizemos nela. Um de cada lado chupando os meus seios, foi mesmo uma delícia também ser paparicada daquele jeito, surreal de gostoso!! 
 
Pouco depois ela veio e cochichou algo no meu ouvido, dizendo que queria fazer uma coisa nele junto comigo. Adivinhem o que era? Aquilo que os homens realmente piram. É quando duas mulheres o chupam ao mesmo tempo! ?
 
Ela terminou de despi-lo, o deixando completamente nu e então passamos a língua, juntas, pela extensão do seu pau e nos beijando quando chegávamos na cabecinha. Fizemos isso umas três vezes, até que desci para as bolas, enquanto ela continuava chupando o pau. Revezamos esses movimentos algumas vezes, ora eu chupava, ora ela e então o chupei um pouco sozinha, enquanto eles se beijavam apaixonadamente outra vez. “Eu te amo” ouvi ambos se declararem em vários momentos. Ahh, o amor não é lindo?! ❤️? 
 
Depois ela veio até mim e novamente cochichou um pedido, que eu trocasse com ela e obedientemente subi para beijá-lo, enquanto ela o chuparia com o pau inteiro só para ela. A sinergia estava mesmo incrível entre a gente! ?
 
Ela também quis me chupar! O que me surpreendeu bastante, ela estava realmente se entregando, mesmo sendo hétero! ?? São poucas que conseguem ter essa entrega! Me deitei conforme ela pediu e nesse momento ele a pegou de quatro. A minha visão foi tão boa quanto a imaginação de vocês nesse momento. Pornô ao vivo e de camarote é tesão demais! ???
 
O oral dela estava muito bom, mas não gozei nesse momento. Depois eles trocaram de posição, ela cavalgou nele e nessa hora aproveitei para chupar o cuzinho dela enquanto transavam. Ele começou a gemer mais e pensei que estivesse chegando lá, mas não, sempre desacelerava quando a coisa estava ficando crítica, rs. 
 
Fizeram uma pausa. Ela foi buscar uma camisinha e então foi a minha vez. Começamos comigo por cima, aproveitando a mesma posição que eles transaram, até que, após um bom tempo cavalgando, ele quis me pegar de quatro, enquanto eu a chupava, igual ela fez comigo alguns minutos antes.
 
Ficamos algum tempo assim, até que ele parou para poder segurar a gozada mais um pouco e eu continuei a chupando, mediante ao seu pedido para que eu não parasse. Eu sentia que ela estava prestes a gozar e dei o meu melhor, ainda que ficasse cada vez mais difícil manter o ritmo frenético da minha língua, não queria que ela perdesse o timing. Por fim consegui, a fiz chegar no clímax e a minha satisfação foi a mesma que os homens devem sentir quando me fazer gozar também. ?
 
Voltei a transar com ele, enquanto ela se recuperava, o que não precisou de muito tempo, ariana como eu, ela também era fogo puro na cama! ? Ficamos bastante tempo revezando nas transas, usamos, pelo menos três camisinhas, por todas as vezes que ele retomava as estocadas em mim.
 
Repetidas vezes, enquanto ele comia uma de nós, o ouvíamos dizer o quanto ele estava adorando aquela imagem de nós duas juntas. ? Naquele fragmento de um momento, eu tive a certeza de que a relação deles só se fortaleceria depois de uma experiência tão prazerosa como aquela que estavam vivenciando juntos. É o tipo de vivência que exige muito companheirismo, cumplicidade e confiança do casal, algo que, notava-se, eles tinham de sobra!
 
Ela queria muito que eu gozasse, me masturbei várias vezes durante a transa, mas estava difícil chegar lá. Ou eu trabalhava ou relaxava, não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, rs. Ela ainda sentou com aquela buceta deliciosa na minha cara, enquanto ele me pegava no papai e mamãe, aproveitei todas aquelas sensações deliciosas para me masturbar, mas ainda assim, não era o momento de eu chegar lá! 
 
Ele também estava duro na queda, dizendo que só gozaria depois que eu fosse embora, quando estivessem a sós. Mas ela insistia para que gozasse com as duas juntas. Ele insistia de volta que não. Foi engraçado, rs.
 
Comecei a ajudá-la com o pedido, dizendo que também queria vê-lo gozando, até que nos atendeu! Ele estava a pegando de bruços, com ela deitada por cima de mim, nos beijávamos e gemíamos juntas. Ele perguntou se realmente ela queria que ele gozasse dentro – segundo me contaram, só finalizavam com camisinha, pois ela não toma contraceptivo e pretendiam fazer filhos somente após o casamento – e ela certa da decisão ordenou para que sim, ao que ele, inseguro, perguntava mais de uma vez para ter certeza da sua decisão. Nesse momento quase gozei, de verdade. É muito excitante ver alguém gozando e imaginar que ele estava a enchendo de leitinho, uma coisa atípica, que não era comum entre eles, só elevava ainda mais a importância do momento. Brinquei que se saísse uma criança dali, eu seria a madrinha!! Deram risada, rs. Já pensou?! ?
 
Depois ele foi se banhar e ela queria por que queria me ver gozar, estava determinada! Disse que me chuparia até eu gozar também. Que responsa! A chupada dela era realmente gostosa, mas para uma primeira vez chupando uma xana, fazer a outra gozar era um desafio um tanto ousado! Será que ela conseguiria??
 
Relaxei e me deixei levar. A sua chupada ganhou outra força quando ela começou a me dedar também. Comecei a sentir os primeiros indícios de que iria gozar, até que explodiu. Demorei, mas ela se dedicou bastante. A danadinha tinha conseguido retribuir o que fiz nela com maestria! Fiquei realmente impressionada.
 
Ele já tinha pulado na piscina e depois que gozei ela me convidou para pular na piscina junto com eles. Topei, mas não fiquei muito tempo, já tínhamos passado do horário – combinamos 2h e acabamos ficando 3h – e eu tinha compromissos pessoais depois dali. Me acertaram pelo tempo excedente e nos despedimos com total satisfação de ambos os lados. Que casal! Estou sem fôlego até agora!

Casal: “Os Sexys”

Querido diário…

Não é mesmo assustador que a minha última postagem sobre atendimento de casal tenha sido em fevereiro do ano passado, sendo que tive novas experiências, tão deliciosas quanto, de lá para cá?!

Bom… recentemente tive um atendimento delicioso com um casal de namorados e decidi que precisava compartilhar isso aqui. Aliás, com essa quarentena e muito tempo livre, acho que, por tempo indeterminado, voltarei a relatar os encontros! Preciso de inspirações para poder alimentar o blog e nada melhor do que esses dates, não é mesmo?!

Mas, voltando ao assunto principal desse post: o casal. Quem me contatou foi a mulher, muito educada e gentil, me abordou da seguinte maneira:

Conversamos um pouco e ela disse que me retornaria. Uma semana depois agendamos a data do encontro.

*

Suíte 08. Quando abriram a porta do quarto, me deparei com um lindo casal. Uma moça de 20 anos e ele 31. Ela vestia um body sexy, saia, blazer e nos pés salto alto. A achei linda e bem vestida. Confesso que quando a vi, até me senti um pouco mal por eu estar tão comportada no look (calça preta colada, bota de salto e casaco), por sorte, a blusa que eu usava por debaixo do casaco era decotada. Costumo ir aos atendimentos mais discreta, mas, quando a vi montada em toda aquela sensualidade, comecei a me despir imediatamente, ficando apenas de lingerie, enquanto ainda conversávamos.

Ambos nunca tiveram uma experiência com sexo a três  e namoram há não muito tempo (apenas um ano). Me senti honrada em ter sido escolhida para ser a primeira deles! ?

Ele pediu bebidas para nós, ela ajustou a iluminação do quarto, deixando que uma luz vermelha reinasse no ambiente e eu, me voltando para eles, perguntei se poderia começar por ela, que no mesmo segundo em que seu namorado me respondia com um “por favor”, me tascava um beijão daqueles com tanta autonomia, como se, ao contrário do que me disse, aquela não fosse a sua primeira vez com outra mulher. Um tesão! ?

Ele estava sentado na cabeceira da cama, eu e ela na beirada. Nos beijamos bastante e então comecei a despir o seu body. Ela tinha seios lindos! ?? Suspeitei que pudessem ter silicone, mas não perguntei.

Chupei seus mamilos com o maior esmero, até que, após um tempo, ela retribuiu os mesmos carinhos em mim. (Hummmm.) Depois, a deitei na cama e me preparei para cair de boca na sua buceta. Totalmente depilada e convidativa. Ele, que por enquanto só assistia, não parava de repetir coisas como: “Se eu morresse agora, morreria feliz”, “Vocês duas não tem noção de como são lindas” e “o que mais um cara pode querer?” ?

Quando desci para o meio das pernas dela, ele começou a beijá-la, trocando palavras de amor. Realmente me considerei muito privilegiada por estar fazendo parte daquele momento dos dois. Chupei aquela buceta com toda a habilidade que adquiri ao longo dos anos e quando espiei novamente, ela também o chupava, que se encontrava ajoelhado à sua frente. A fiz gozar, tenho quase certeza. Seus gemidos ficaram urgentes e ofegantes por um tempo, até que ela desabou após um forte tremido. 

Nos voltamos para ele. Seu pau, devo admitir, era um dos maiores que já vi! Não sei como não a machucava. ? O chupamos e também revezamos, uma lá embaixo, enquanto a outra o beijava na boca e… falando em beijo… ambos beijavam muito bem! Que casal!  ?

De repente, tive o meu momento de ser mimada e foi excepcional! Ela chupando minha menina, enquanto ele chupava os meus mamilos. Aquele instante foi muito marcante! O meu bem estar foi consumido pelo visual e sensorial. Dos meus seios ele subiu para os meus lábios e não muito depois percebi que ela parou de me chupar. Senti  que era hora de voltar a dar atenção a ela!

Após muitas preliminares e goles em nossos drinks, a primeira transa da noite se desenrolou. Ela sentou nele com muita vontade e força, me surpreendendo que desse conta de todo aquele volume. Ele pediu que, enquanto ela cavalgasse, eu sentasse em seu rosto. Obedeci. Me posicionei de frente para ela e trocamos alguns beijos sempre que ela desacelerava para recuperar o fôlego. Ele não gozou – obviamente queria poder aproveitar ainda mais –, voltamos as preliminares e mais para frente chegou a minha vez.

Felizmente ele foi muito bacana comigo, pois, cuidadosamente veio no papai e mamãe, e não estocou com a mesma intensidade que ela sentou nele. Imagino que vocês saibam do meu histórico de restrições com paus gigantes, então fiquei bastante apreensiva. No entanto, ele foi super cuidadoso, tornando o momento ainda mais prazeroso. (Ufa!)

Ela estava perto me paparicando também, mas teve um momento em que se levantou para tomar mais um pouco do seu drink. Nesse momento, enquanto ele estocava deliciosamente, dividi a minha atenção entre ele e ela, que ainda não tinha retornado para a cama.

Fiquei preocupada que ela pudesse estar se incomodando com alguma coisa e ao perceber que ela não voltou de imediato, cochichei para ele para que não a deixássemos sozinha. Ele concordou e tão logo interrompemos a transa para mais uma rodada de preliminares. ?

No terceiro round, ele a pegou de quatro. Aquela mulher era guerreira, eu não sei se aguentaria dar para ele naquela posição sem que ficasse desconfortável. Muitos tapas, gritarias e velocidade. Assisti aquela transa selvagem de camarote enquanto me masturbava. Eles eram ainda mais sexys juntos! Achei que ele fosse gozar naquele momento, mas ainda rolou outra rodada comigo.

Ele caiu  de boca na minha buceta, se preparando para entrar em mim novamente, enquanto ela beijava a minha boca. Mais uma vez sua entrada foi gradual e as investidas lentas e suaves como se eu fosse uma virgem. ? Gostei disso. Pau gigante tem que ser com jeitinho mesmo.

Mas a sua gozada só aconteceu em mais uma rodada de preliminares, enquanto ela chupava seu pau em conjunto comigo, que chupava as suas bolas. Estava com muita saudade de atender casal! 1:30 passou muito rápido! Quero mais! Quero mais! ?

O Verdadeiro Ménage

Querido diário…

Esse post poderia ser mais um de desabafo, mas será de aprendizado. Aprendizado para todos que estiverem lendo e que, por acaso, gostariam ou tem curiosidade de fazer ménage à trois em algum momento das suas vidas.

Posso dizer que sou bastante experiente no assunto. Já fiz muitos ménages ao longo da minha vida, sendo o meu primeiro antes mesmo de ser acompanhante, com uma amiga e seu namorado. ?

Ménages masculinos (que são ainda melhores), infelizmente só tive duas experiências. Uma no civil (que você pode ler clicando aqui) e uma no profissional (que ainda não escrevi). Agora ménage com duas mulheres e um homem é bem mais frequente. Seja atendendo em dupla ou atendendo casais.

E se tem uma coisa muito importante que todo mundo deveria saber antes de fazer um ménage com qualquer pessoa é que, Ménage à trois, como a própria palavra já diz, é sexo a três. A três e não a dois. E é de extrema importância que todos os integrantes estejam interligados, em sintonia, não podendo, em momento algum, deixar alguém de fora.

Quando atendo casais, eu sempre tenho muito cuidado com isso inclusive, pois é muito comum o cara se empolgar com quem é novidade naquele quarto, fazendo com que, sem querer, a sua companheira se sinta excluída. Então, sempre dou a maior atenção para a mulher (mais até que ao próprio homem, como uma legítima mulher bi que não sou, mas que nesses momentos desperta esse lado em mim). Afinal, também sou mulher e é da natureza feminina termos a sensibilidade mais aflorada. Às vezes, o cara nem percebe que sua empolgação com uma, está deixando de lado a outra. Por isso esse post. Espero poder abrir a mente de vocês.

Agora, falando de atendimentos em dupla e não casais, se você é um homem que está contratando duas acompanhantes para satisfazer o seu fetiche de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, lembre-se de que será muito gentil da sua parte e tornará o momento ainda mais prazeroso se, além de tudo que já citei acima, o que você fizer com uma, também fizer com a outra. ?

Por exemplo, se chupou uma, retribua chupando a outra depois. Deixará as duas no mesmo nível de tesão e evitará que alguma delas se sinta desinteressante. “Ué, sou obrigado a chupar as duas, se quero chupar só uma?” Obrigado, você não é, ninguém é obrigado a nada, estou apenas dando dicas de como o seu ménage pode ser ainda mais gostoso, sem que role nenhum mal estar para nenhum dos lados. ?

Você que está lendo isso deve estar pensando: “Hummmm, para ela estar dizendo tudo isso, deve ter passado por alguma situação que não gostou.” Sim, já me conhecem tão bem assim?? ?

Vivenciei um ménage que acredito ter sido o pior de todos. Como o cliente já tinha saído comigo duas vezes e com a outra acompanhante convidada não, deixou se levar pela empolgação da novidade em alguns momentos, fazendo com que eu me sentisse excluída e mal por estar ali.

Daí você me pergunta: “por que não virou o jogo Sara? Chamando a atenção pra você também?” Eu sou uma pessoa muito tranquila e respeito o momento de cada uma. Só começo a me incomodar se aquele momento deixa de ser apenas um momento e se torna minutos. E se a outra pessoa (no caso ele) não está se importando com a minha presença, por que eu vou me esforçar para agradar alguém que está me ignorando? Comigo não funciona assim. Não cabe a mim implorar por atenção, quando o homem não sabe o real propósito de um ménage. A arte do sexo exige reciprocidade. ☝?

O verdadeiro ménage é aquele em que a troca não é desigual. É aquele em que não há egoísmo, independente de quem estiver pagando. É aquele em que no final todos conversam relaxados, embalados na mesma energia.  Se multiplica o prazer e não se divide.

Enfim… o verdadeiro ménage, em toda a sua essência e magnitude, de fato, não é para qualquer um não. 

Eu, Tu e Ela

Ahhh… essa foi a primeira vez que me vi do outro lado. Não o lado da acompanhante, mas, sim, o da “acompanhada”. O lado da que divide o seu homem com outra. A que cede a curiosidade interior e se permite experimentar. E agora? Será que vai funcionar? Será que vou me frustrar? É o tipo de experiência que só vivendo para saber. Estaria mentindo se dissesse que não gostei. Gostei sim, é claro. No entanto, é praticamente impossível, nessas situações, não surgir o menor átomo de ciúme. E o meu surgiu quando eu menos esperava.

O primeiro round foi incrível. A garota era linda, também me excitava e era muito safada. Eu e ele sempre nos demos muito bem na cama e ela embarcou na nossa energia. Perseguida com perseguida, rolou aquele encontro das flores. Sequer me enciumei ao vê-lo penetrando outra, pelo contrário, aquela visão foi plano de fundo das minhas siriricas solitárias. O segundo round que foi punk, me arrependi de ter fechado duas horas, pois, naquele momento, o queria só para mim.

Sabe quando você sente que a brincadeira foi boa, mas que já basta? Então, eu não queria continuar. Mas, infelizmente, a continuidade foi algo inevitável e segui com o script, ainda que eu quisesse rasgá-lo e jogá-lo fora. Mais do que isso, queria que o meu homem adivinhasse os meus pensamentos por telepatia. No  entanto, está para existir um hétero capaz dessa proeza ainda rs. Será que dos casais que já atendi, também rolou esse conflito interno com as mulheres? ?

É… ménage à tróis não é para qualquer um não. Contudo, de fato ajuda os casais, porque o ciúme apimenta. Vê-lo com outra foi gostoso e estranho. Gostoso até certo tempo e estranho como um todo. Me fez ver o quanto gosto dele e o quanto quero aquele brinquedo só para mim. Gozando só comigo, beijando somente a minha boca, tocando só o meu corpo. Será que sou possessiva? Ou apenas uma grande egoísta, por não querer dividir o meu doce com mais ninguém? E que doce… me lambuzo toda nele. ?

Se eu repetiria? Quem sabe daqui um zilhão de anos, quando o romance estiver desgastado? Quando ambos nos esquecermos do quão sensacional éramos juntos ou quando a paixão entre nós for apenas uma lembrança turva em nossos pensamentos? Só sei que, no atual momento, prefiro apenas compartilhar o que é dos outros a dividir o que é meu outra vez. 

Se alguma mulher que já fez ménage à tróis – com outra mulher junto – , estiver lendo isso, por favor, me deixe saber o que sentiu também? Para o homem sei que é maravilhoso estar com duas mulheres, mas, e para a mulher? Como é dividi-lo? Tirou de letra?

 

Nota da autora: Ménage à tróis é uma experiência única na vida de um casal. A perspectiva que tive com a minha própria vivência, não quer dizer que seja essa a minha visão em relação aos outros casais que já fizeram ou que me procuram para isso.