Casal: “Os Intensos”

O que eu não atendi de casais nos últimos anos, estou atendendo tudo de uma vez agora rsrs. Exageros à parte, posso lhes dizer que estou simplesmente AMANDO essa demanda de casais nos últimos tempos! ? O contato todo foi feito pela mulher e surpreendentemente eles tentavam sair comigo desde 2017!!!! Eis o print que não me deixa mentir: 

Fiquei lisonjeada com a persistência, obrigada mesmo! ❤️ Mas vamos ao que interessa, ao relato dessas três horas deliciosas junto deles. Marcamos no motel Caribe, na segunda-feira passada, suíte 21.

A mocinha do casal (que revelou ter a mesma idade que eu) era muito linda! O que já dava para perceber pela foto do whatsapp, mas pessoalmente era ainda mais interessante. Tipo físico igual ao meu: bem magrinha e delicada. Sem menosprezar as demais mulheres que já atendi em casal até o momento, com essa senti um tesão absurdo, talvez por ela ser assumidamente bi e não estar ali só para realizar uma fantasia do namorado. Na verdade, ele que estava ali para usufruir enquanto ela satisfazia seu desejo. ?

A propósito, falando dele, também era um homem muito interessante. Definitivamente eles formavam um casal muito tesudo. Eu não fazia a mínima ideia de como ele era até chegar lá e não me desapontei com o que vi. Ele me serviu vodka com energético, que eles já estavam bebendo, enquanto eu me situava no ambiente. Sempre ficou meio tímida no começo do encontro por não saber como começar sem parecer afobada ou lenta demais e o drink ajudou a relaxar.

Rolava uma playlist internacional de rock suave, que aprovei, e envolvida nesse clima descontraído em que nem parecia um quarto de motel, mas uma casa qualquer, a beijei, com ambas sentadas lado a lado na cama. Que beijo! ? Ainda ficamos intercalando beijos com conversas nesse momento, até que fomos nos despindo e uma revezou chupadas no seio da outra. ?

Daí, antes que avançássemos para algo mais explícito, pausamos para colocar uma roupinha sensual que eles compraram e posamos para as fotos (fotos essas que serão distribuídas no decorrer do post hehe).

Depois pedi que ela se deitasse e me engalfinhei entre as suas pernas para chupá-la bem gostoso. Ela também retribuiu a chupada depois em mim e me senti no céu com ela lá embaixo, mandando ver caprichosamente, enquanto seu namorado beijava a minha boca ao mesmo tempo. ?

Depois ela sugeriu algo que eu NUNCA tinha feito antes, tanto nos atendimentos como na vida civil, que é… roçar xana com xana! ? Lubrificamos com óleo corporal de bebê da Johnson & Johnson (que eles levaram e revelaram ser mais saudável que esses óleos de sexyshop) e enganchamos nossas pernas, de modo que nossas meninas se encontrassem. Ficamos assim por um bom tempo, ora eu por cima, ora ela, enquanto seu namorado nada mais era que um mero espectador. Às vezes nos beijava, mas até então nada mais que isso.

Depois de todo esse esfrega esfrega entre nós duas, ele a pegou de quatro, enquanto ela voltava a me chupar lá embaixo. Estava uma delícia assistir os dois transando, de camarote, e certa altura interrompi sua chupada para dar o desfecho a todo aquele tesão que eu sentia. Me masturbei e gozei maravilhosamente enquanto os assistia.

Enfim pausa para mais drinks e então ele disse que eu comeria ela. Fiquei um pouco confusa com essa afirmação, mas entendi tudo quando ela surgiu com um pinto de borracha e uma cinta. Essa gostava mesmo da coisa!! A visão da cama vista do teto espelhado deixaria qualquer um besta. Eu a pegava de ladinho com o pinto de borracha acoplado em minha cintura e seu namorado, por sua vez, me pegava de ladinho também. Os três se movimentando em sincronia, num delicioso e intenso trenzinho.

Ficamos assim por bastante tempo, estava magicamente gostoso, a sensação foi como se fôssemos um só corpo, indescritível. Esqueci de falar que a essa altura da putaria a playlist era funk e eu nunca gostei tanto de funk na minha vida como naquele momento. Os movimentos combinavam com a música, tudo estava se encaixando, literalmente. Acredito que ela gozou, pois seus gemidos lhe entregaram. Eu também gozei demais nesse encontro, tanto que confesso ter perdido as contas.

Pausa para mais drinks, seu namorado se recompôs e então se preparou para pegá-la de novo. A pegou de ladinho e me beijava ao mesmo tempo em que a penetrava. Eu estava de frente para ela, ora lhe beijando, ora beijando ele. Que tesão…

E acabou que a coisa toda não teve um fim determinado. Em uma das pausas que fui ao banheiro fazer xixi, lembrei de conferir o relógio e já tínhamos passado do tempo. ? O combinado inicial foi duas horas, mas passamos disso fácil. Ainda pediram algo para comermos e me banhei junto com ela. Eles continuaram no quarto quando parti.

Fui embora completamente boquiaberta com mais esta experiência. Foi um dos trabalhos mais gostosos que já fiz, tanto que realmente não vi a hora passar. Espero que um dia possamos repetir. Tô in love por esses dois, já quero bis!

Casal: “Os Cúmplices”

Combinamos de eu encontrá-los no hotel Tivoli Mofarrej, onde estariam hospedados. Assim que cheguei, o marido me buscou na entrada e nos encaminhamos para o lounge bar, onde eles já estavam a minha espera bebericando um vinho. Logo de cara, achei sua mulher muito linda. Cara de 25 anos, quase não acreditei quando revelou ter 32 e já terem um filho. 😮

Ele me serviu um vinho espumante e ficamos os três conversando por um tempo sobre as viagens que já fizeram, os lugares que já conheceram (é a primeira vez deles em São Paulo), o que fizeram na noite anterior em que chegaram (foram no Terraço Itália) e o que tinham planejado para depois do nosso encontro.

Papo vai, papo vem, certa altura, o marido perguntou para ela se já gostaria de subir. Ela concordou e subimos os três.

No quarto eles já foram tirando os calçados, então procurei tirar o meu salto também. Ela agilmente se despiu e por baixo da roupa usava um body de renda preto lindo e totalmente sexy. Ele ficou de cueca e se sentou no topo da cama, perto dos travesseiros, enquanto eu e ela permanecemos conversando sentadas na beira da cama, ligeiramente acanhadas.

Contaram que esta vez se tratava do terceiro ménage deles (os outros dois ocorreram um no Rio e outro em Gramado) aventuras esporádicas que só se permitem quando estão em viagem. A primeira experiência deles (no Rio) tinha sido muito boa, mas a de Gramado não (propaganda enganosa) e conhecendo as suas experiências anteriores, brotou a curiosidade em saber o que também estavam achando de mim rs. Torcendo para que estivesse me saindo bem rs. ??

Quando eu estava prestes a beijá-la, o marido perguntou se ela queria um striptease meu e ao que ela confirmou, já subiu para o topo da cama junto dele, enquanto eu, levemente acanhada, comecei a tirar minha roupa, me esforçando para a sensualidade se sobressair a timidez  rs.

A música de fundo, que eles colocaram, também não colaborou (“The Climb” da Miley Cyrus), mas fui socorrida quando ele perguntou se eu gostaria de sugerir outro som. Pensei por dois segundos e pedi por Massive Attack, a trilha sonora perfeita para um momento como aquele. ?

Enquanto eu ainda terminava de tirar a roupa, eles já começaram a se beijar e agilizei para me juntar a eles. Quando me aproximei, ele interrompeu o beijo, abaixou o body dela, deixando o seio visível, e me disse que ela gostava de carinho nos seios. Por um segundo fiquei na dúvida se primeiro a beijava ou se me direcionava para os seios como ele estava indicando, até que decidi não contrariar, pois ele mesmo já se direcionava para um dos mamilos. Entendi a jogada e ficamos os dois chupando cada seio ao mesmo tempo. ?

Depois enfim pude beijá-la (algo que eu estava curiosa desde o lounge) e na sequência desci para a sua xana. Eles voltaram a se beijar e uma das mãos dela foi para o pau dele, o masturbando. Vai parecer que eu estava mais interessada nela do que nele (o que tem um fundinho de verdade rs), mas só estava “cumprindo ordens”, pois ele havia instruído por mensagens, que eu dispensasse mais atenção à ela. Então não me entendam mal rs. Já ele conseguiu mesclar muito bem a atenção entre nós duas. ?

Ele me chupou ao mesmo tempo em que eu a chupava e confesso que foi uma delícia essa reciprocidade, ser paparicada enquanto eu também paparicava alguém rs. Depois ele me deitou e voltei a beijá-la na boca. Nesse momento, ele pediu que ela me chupasse, o que me causou um leve constrangimento, pois percebi que ela hesitou, como se não estivesse muito segura que queria fazer aquilo. Quase soltei um: “não precisa, se você não quiser”, mas achei melhor ficar quieta e deixar as coisas fluírem naturalmente.

Enquanto ela descia para me chupar, ele confidenciou que ela NUNCA tinha chupado uma xana, o que explicou a sua hesitação inicial. Fiquei na expectativa, mas ela só encostou a língua e já subiu de volta, não deve ter curtido rs. Daí vendo que ela não quis executar a tarefa, ele voltou a me chupar imediatamente, enquanto eu mesclava entre os seios dela e sua boca.

Na sequência ele a penetrou sem camisinha e eu continuei chupando o seio dela enquanto eles transavam no papai e mamãe (não me restou muito o que fazer, com eles nessa posição rs). Depois foi a minha vez de ser experimentada, ele pegou o preservativo e sugeri que me pegasse de quatro para que assim eu pudesse chupá-la enquanto ele bombava.

Infelizmente a minha ideia não foi muito boa, pois o pinto dele era grosso e a entrada de quatro foi um tanto quanto desconfortável. Quando ganhou velocidade então ficou ainda pior e tive que interromper, sugerindo uma nova posição. Pedi que ele viesse no papai e mamãe para que ela pudesse sentar no meu rosto.

Por um milésimo de um segundo deu aquele medinho de ser mal interpretada, mas ela concordou de imediato e perguntou se estava me machucando. Confessei que de quatro estava um pouco difícil por ele ter o pinto grosso e ela foi super solidária, dizendo que também não aguentava transar de quatro com ele pela mesma razão que eu rs. Ufa, então não era só eu rs. ?

Com ele por cima foi muuuuito melhor e com ela sentada em cima do meu rosto também estava fantástico. Pena que não ficou muito tempo sentada, o que me causou a dúvida se eu não estava chupando direito. Ela se deitou ao meu lado, coladinha em mim e ficou se masturbando enquanto o assistia transando comigo.

Ele parecia cada vez mais cansado e sem fôlego durante as estocadas, porém dava indícios que estava prestes a gozar, então não me atrevi a sugerir outra posição. O atiçamos com gemidos e também procurei ajudá-lo com os movimentos. Ela avisou que ia gozar e alguns segundos depois ele também gozou. Eu não gozei, mas tinha sido bom da mesma forma.

Ele foi ao banheiro primeiro tirar o preservativo e se lavar, enquanto eu e ela ficamos conversando. Depois eu que fui e então ela. Aproveitei quando a esposa estava no banheiro e perguntei para ele se queria que eu já fosse embora ou se continuaríamos. – Ele não tinha definido o tempo por mensagem, disse que 1h ou 2h dependendo de como desenrolasse. – Eu estava um pouco perdida no tempo e achei que já pudesse ter dado uma hora. Sua resposta foi positiva. Ele disse que eu podia continuar, que ela tinha gostado. Hummmm.

Então voltei a me deitar na cama. Ela retornou do banheiro e em pouco tempo de pausa, demos um beijo de língua a três e recomeçamos. Voltei para a xana dela e me empenhei na tarefa. Comecei chupando igual eu gosto que fazem em mim, suavemente, devagar e aos poucos, conforme percebia seus gemidos se intensificando, acelerei as línguadas. “Será que ela está prestes a gozar?” Pensei observando suas reações enquanto eu fazia. De repente percebi a sua mão estendida, quase pedindo que eu parasse e seus gemidos cessando. Perguntei se ela tinha gozado (mas pela minha experiência tinha quase certeza que sim, pois ela se comportou semelhante à mim quando gozo) e sim, ela tinha. Quem diria, consegui fazer uma mulher gozar! ???

Daí fui para o pau dele que já estava quase sendo encapado. Ele ia me pegar de novo, mas amoleceu com a camisinha e daí ele ficou se masturbando para reanimar. Ofereci que me deixasse chupar, mas ele preferiu que eu colocasse os meus seios na sua boca, assim o fiz e ele continuou se masturbando, até que a avisou para que fosse. Achei que ela sentaria nele, mas apenas colocou a boca e como logo em seguida foi para o banheiro, entendi que ele tinha gozado em sua boquinha. ?

Daí ele comentou que eles ainda iam jantar e entendi que não rolaria terceiro round. Conferi o horário e tinha dado uma hora naquele momento, desde que subimos para o quarto. Me vesti e conversamos um pouco antes que de fato eu partisse.

Gostei demaaaaais dos dois!! ? Pena que não haverá repeteco tão cedo, já que não são daqui e pelo visto também não repetem os destinos das viagens. Mas… quem sabe um dia? ?

Ménage À Trois – Gran Finale

Hi guys! ??‍♀️

Chegamos então a terceira e última parte dessa aventura sexual à bordo da MSC Seaview, durante as minhas férias em janeiro!

Podemos dizer que além de erótico foi também um pouco cômico, o que está bom também, pois adoro uma comédia rs. ?

Aos que gostarem, que até mesmo rirem ou se excitarem durante a narração, os convido a comentarem as suas impressões aqui depois. É sempre muito bom saber o que vocês estão achando das coisas que estou postando. (Alterei o tema do blog, agora os comentários ficam mais visíveis ?).

PS.: O vídeo abaixo também está disponível direto no meu canal: Diário da Sara Müller (os inscritos foram zerados, pois precisei criar um novo canal, já que o anterior foi banido por conta dos meus vídeos sensuais. ? Então se inscreve lá de novo!! ?)

Agora é só dar play! ??

Para quem ainda não leu as demais partes, só clicar abaixo:

Parte 1

Parte 2

Foto citada no final da narração

Ménage à Trois – Parte 2

Segunda noite a bordo…

Sunday Night…

Lá estava eu, outra vez na mesma balada da noite anterior. Ouvindo exatamente as mesmas músicas (a propósito, deixo aqui uma pequena crítica para a MSC: poderiam diversificar melhor aquela playlist. Sempre as MESMAS músicas, todas as noites – não é atoa que voltei sabendo de cór a letra daqueles funks ? -), dançando com as mesmas pessoas (eu e as meninas gritávamos toda vez que nos reencontrávamos, já que não tinha como marcar nada efetivo com a internet complicada a bordo) e bebendo o mesmo drink que sempre me apetece (caipiroska).

A boa notícia é que, diferente da noite anterior, desta vez eu estava mais animada e disposta. ? Dançava com as meninas na maior empolgação e, sinceramente falando, nem lembrava da existência do Juninho, até que ele apareceu, novamente dando em cima de mim. ?

Mais uma vez lhe dei uma esnobada daquelas e nesse meio tempo ele se ausentou. Uma das minhas mais novas amigas me confidenciou que já tinha o visto naquela mesma noite com outra menina antes de eu chegar, o que não me surpreendeu em nada, mulherengo do jeito que ele é, já era de se esperar. 

Quando ele veio tentar flertar comigo novamente, usei essa informação a meu favor e lhe dispensei com a desculpa que não estava afim de pegar boqueira. Ele pareceu vencido e se ausentou outra vez. 

Drink

Contudo, nesta noite eu me contrariei. ??‍♀️ Após mais umas bebidinhas, fiquei com vontade de beijar alguém e, ao contrário de um certo alguém que queria passar o rodo em todo mundo, eu preferia que fosse com alguém que eu já “conhecia”. Então comecei a procurá-lo e adivinhem só? O encontrei dando ideia em mais duas meninas, é claro. ?

Cheguei chegando como se já fosse íntima dele (querendo ou não eu até era, mais do que elas pelo menos), o repreendendo, em tom de brincadeira, por já estar xavecando outras. Ele fingiu demência. Nisso as meninas saíram fora e me senti naquelas cenas de filmes em que quando uma chega causando, as outras, por não quererem confusão, saem sem dizer uma palavra. ?

Assim que elas nos deixaram a sós, ele sorrateiramente me enlaçou em seus braços e lascou-me aquele beijo. ? Eu já estava animadinha por conta da bebida, então não precisou de muito para que abandonássemos a balada  e seguíssemos para a sua cabine. ?

Confesso que eu estava muito bêbada e percebia-se que ele também, o que tornou o momento a seguir ainda mais emocionante! ✨ E mesmo alcoolizada, me lembro de cada ínfimo detalhe… que delícia de noite! ?

Ménage à Trois – Parte 1

Primeira noite no Cruzeiro…

Saturday night…

A bordo da MSC Seaview…

Lá estava eu, em uma das baladas disponíveis a bordo, situada num ambiente conhecido como “Garagem”, com sua decoração colorida e americanizada que nos remetia aos anos 90.  O DJ ficava dentro de um carro parecido com aqueles de parque de diversão, também havia algumas mesas altas pelos cantos e um balcão enorme onde pedíamos as bebidas. 

Imagem meramente ilustrativa, similar ao ambiente narrado.

Eu já havia feito amizade com três meninas (impressionante como é fácil se enturmar a bordo), todas menores de idade (16 e 17 anos), que se espantaram quando revelei não ter a mesma idade que elas rs. Nessa primeira noite eu não estava muito animada, talvez só não estivesse bêbada o suficiente, o que fez com que eu não me interessasse quando eles se aproximaram de mim.

Vou chamá-los de Juninho e Betinho, já que, posteriormente, se apresentaram com nomes no diminutivo rs. O Betinho passou por mim primeiro e pegou na minha mão. Lhe dei uma olhada, até que era bonito, mas esnobei. Não estava na vibe de ficar com alguém, então me desvencilhei da sua mão e continuei dançando como se nada tivesse acontecido. Ele foi embora.

Passados alguns minutos, veio então o Juninho, mais bonito que o anterior, com uma tentativa de aproximação similar. Pegou na minha mão, novamente me esquivei, mas ao contrário do Betinho, ele foi mais insistente. A princípio pareceu que acatou a minha vontade e foi embora. Olhei para trás, para checar se ele tinha ido mesmo, e me surpreendi ao vê-lo conversando com o Betinho. Os dois me fitavam. 

Continuei dançando com as meninas, até que, após um tempo, o Juninho deu o ar da graça novamente. Tentei ignorá-lo mais uma vez, mas ele já chegou todo sorridente perguntando o meu nome e fiquei sem graça de ser mal educada. Lhe respondi e perguntei o dele também. Daí dançamos juntos a música que estava tocando (não lembro qual era).

Totalmente xavequeiro, perguntou se eu já tinha ficado com um baiano antes e mediante a minha negativa, disse que toda mulher depois que fica com um nunca mais esquece. Dei risada do seu jeito convencido e não me convenceu. Me disse que o Betinho era seu irmão, mas depois o peguei na mentira e descobri que o título de irmão era apenas simbólico por serem grandes amigos.

Dançou comigo  à noite inteira, mas não ficou o tempo inteiro do meu lado, o que apreciei, pois não queria ninguém no meu encalço. Ele ia e voltava. Ora dançava com seu amigo, ora sumia e depois reaparecia de novo. 

Após muitas investidas, fui vencida pelo cansaço e deixei que me beijasse. Seu beijo encaixou legal, mas não me deixou excitada, pois como falei, não estava muito animada e isso se aplicava a tudo. Nem a balada estava me agradando muito naquela noite. Tocava uns funks da moda que eu não conhecia direito (mas que voltei sabendo as letras de cór kkkk), além de não conseguir acompanhar o requebra da mulherada. (Sou mais do rock’n roll.)

Enfim, eu tinha curtido o beijo dele, mas sinceramente falando, estava cagando pra ele. Conhecia bem o seu tipinho. Aquele que se acha o rei da balada, o gostosão, que quer passar o rodo em todas as mulheres presentes e eu não queria ser só mais uma na sua cama.

Ele me arrastou para uma área mais privativa e tentou me seduzir com um papo de “quero deixar você louca, molhadinha”, além de, ousadamente, tentar enfiar o dedo na minha calcinha, que sabiamente não deixei. Sei lá eu onde ele esteve com aquele dedo cheio de micróbios.

Nisso fui salva pelo gongo e as meninas estavam de partida. Aproveitei a deixa e falei que ia com elas. Ele tentou fazer com que eu ficasse, mas sou dura na queda e fui embora um tanto aliviada por me livrar dele. Lhe ofereci o meu número de telefone como prêmio de consolação, que obviamente não diminuiu a sua frustração. Certeza que na minha ausência ele continuaria a sua busca e tentaria levar outra para a sua cabine.