Repeteco com o Acolhedor!

Querido diário…

Esta é a primeira vez em que relato sobre um cliente começando pelo repeteco e não pelo primeiro encontro. ? Não que a nossa primeira vez não tenha sido legal o suficiente para eu escrever sobre, contudo, decidi avançar logo para o que fosse mais recente, revelando um pouco dos dois dates num só relato. ?

Lhe dei esse apelido pois, desde o primeiro encontro, ele se mostrou muito afetuoso, se importando mais com o meu prazer do que com o de si próprio. Ele é alemão (mais um rs) e fala português com sotaque. Um charme. Tanto no primeiro, quanto no segundo encontro, o atendi no Hotel Pullman, onde ele estava hospedado. A propósito, adorei aquele hotel. A entrada e o saguão parecem uma balada, super descolado. ?

Ele me aguardava na entrada e, assim como da última vez, subimos juntos para o quarto. Desta vez ele se hospedou numa suíte maior, parecia um apartamento. Fomos para o que seria a sala e em cima da mesinha me deparei com um presente. Uma deliciosa caixa de chocolates Lindt que comprou para mim! ?  – Foto abaixo tirada posteriormente na cama. –

Nos sentamos no sofá e trocamos alguns beijos entre uma conversa e outra. De repente, ele revelou o que tinha planejado para aquele encontro. Começou dizendo que faríamos uma “coisa diferente”, fazendo com que a minha curiosidade atingisse o nível máximo. Daí ele revelou querer começar o encontro com uma massagem. Titubeei um pouco, pois, se ele tivesse me avisado com antecedência, eu teria levado um creme. Porém, ele já tinha pensado em tudo e até comprou um óleo corporal da Johnson Johnson com um delicioso e suave cheiro de amêndoas. Mas, o que me surpreendeu mesmo não foi nem isso e sim ele complementar que a massagem seria em mim. Uau. ? Ouvir que eu seria massageada, naquele momento foi como se jogassem um chuva de pétalas sobre mim. ?

Mas antes que fôssemos para a cama, onde eu me deitaria nua esperando pelo toque das suas mãos, ele perguntou se eu fazia striptease, pois seria um ótimo jeito de eu me livrar da minha roupa. Eu costumo ficar sem graça fazendo striptease – mais atrapalhada do que sensual -, mas, não me neguei a tarefa. Fui buscar meu celular para colocar uma música condizente, que me inspirasse e a que escolhi foi essa:

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Se ele tivesse me avisado com antecedência que ia me pedir essa façanha, eu teria ido com uma roupa que colaborasse. É muito difícil ser sexy tirando meias e calça extremamente justa. ? Procurei me movimentar no ritmo lento da música e quando enfim fiquei só de calcinha e sutiã, subi na mesa e fui até ele, me sentando em seu colo de frente para seu rosto, que me olhava de maneira indecifrável. Fiquei rebolando no seu pau, que ainda estava sob muitas camadas de tecido, e quando a música mudou a melodia em determinada parte, saí de cima dele como se aquele movimento fosse coreografado e voltei para a tarefa do strip (ainda faltava eu tirar a lingerie para ficar completamente nua).

Ameacei tirar a calcinha, mas, concluí que seria bem mais atiçador deixar o melhor para o final e subi com as minhas mãos para o fecho do sutiã, ainda que seus olhos continuassem estacionados na direção da minha menina, subindo para os meus seios somente quando esses já estivessem nus. Percebi uma ligeira surpresa passando pelo seu olhar. ? Na sequência, lentamente tirei a calcinha e então voltei para ele, me ajoelhando na sua frente. Começamos a nos beijar. E toda essa brincadeira durou exatamente o tempo da música, quatro minutos. E olha que eu nem havia ensaiado rs.

Fomos para o quarto, pediu que eu me deitasse de bruços e então iniciou a massagem. Com exceção  dos meus pés e rosto, todo o resto ficou coberto de óleo, até mesmo os meus cabelos ousaram entrar na brincadeira sem serem convidados. Foi uma delícia aquela massagem. A mais completa e duradoura dos últimos tempos. Começou pelas minhas costas, depois bunda, braços e pernas. Ao me virar de frente, massageou bastante os meus seios em vários momentos, para então repousar na minha menina. Fez alguns carinhos nela com a sua mão, como se ali também merecesse ser massageado e então pegou um brinquedo que ele também havia levado para apimentar o momento…

Não que eu não tivesse levado o meu, mas o dele tinha mais presença com esse tamanho todo. ? Começou na velocidade um, fazendo meu corpo inteiro ter alguns espasmos com aquela potente vibração íntima. Depois ele me mostrou que o acessório havia mais de seis velocidades, no entanto, não precisei de muito e já gozei na terceira. ?

Ele ainda quis continuar conduzindo o brinquedinho em mim por mais um tempo, o que não durou muito, pois fiquei sensível após a gozada. Foi então que pedi que se deitasse, pois era a minha vez de lhe retribuir todo aquele mimo – me referindo a massagem e não ao brinquedinho ? -. Ele topou e lá fui eu percorrendo os mesmos caminhos que ele percorreu no meu corpo. Lhe massageei por mais de meia hora, sem pressa, com a devida atenção e intensidade.

Quando se virou de barriga para cima, ao chegar no seu pau, ao invés de massageá-lo, preferi chupar, estava apetitoso, chamando a minha boca a todo momento. ? Após um tempo lhe paparicando, ao perceber que ele ficava gradativamente mais empolgado, interrompi. Voltei para a massagem, pois ainda faltava as suas pernas.

Quando estava quase terminando por completo, resolvi ir um pouco além do que ele foi comigo e peguei no seu pé, sendo surpreendida por uns tremeliques repentinos. Ele tinha cosquinhas. ? E como eu não resisto a pequenas torturas, obviamente que lhe provoquei mais algumas vezes, principalmente quando ele menos esperava. ? Foi engraçado ver aquele homão sentindo cócegas rs. ?

Ao terminar a massagem, voltamos a nos beijar e aí ele perguntou o que eu estava afim de fazer. Bom… Foram duas horas de muita massagem, estávamos caminhando para a nossa última hora juntos, só me vinha uma coisa na cabeça… “Quero sentir dentro”, falei de maneira sensual, bem baixinho. Ele então pegou sua Skyn, encapou e veio por cima de mim. E ao contrário do nosso primeiro encontro, ele gozou em pouco tempo. O que uma boa preliminar não faz, não é mesmo? ? – No nosso first date as preliminares foram mais conversas regada de um bom vinho. –

Ele trocou de camisinha rapidamente e tentou retomar, mas ninguém é de ferro, não é mesmo? E aos poucos seu menino teimou em cochilar. Interrompemos e ficamos deitados abraçados, um pouco em silêncio e aos poucos assuntos foram surgindo, desencadeando uma conversa gostosa. Foram três horas muito bem aproveitadas. ?

Mensagens pós primeiro encontro. Muito contente com o seu feedback do meu livro. ❤️

“O Exigente”

Querido diário…

Esse foi mais um daqueles atendimentos em que a foto da pessoa no WhatsApp não fazia jus a sua beleza presencialmente. Este rapaz é alemão e pela foto não dava para ver seus cabelos mais claros e olhos azuis. Ele me agradou bastante logo que o vi, já eu não sei se lhe causei a mesma boa impressão. Eu cheguei um pouco atrasada e atribui que aquela seriedade dele pudesse ter sido por isso, pois, quando enviei uma mensagem avisando que me atrasaria, ele disse: “Espero que valha a pena esperar”. Me pressionando a ser sensacional.

Como era uma noite fria, não consegui ir tão sensual. Fui de sobretudo, calça preta e toquinha. Entretanto, usei um batom vermelho para dar aquele destaque (parecendo a Carmen Sandiego rs), só que, como uso óculos, percebi que meu rosto ficou mais pra comportado do que sexy. Quando entramos no elevador, percebi ele olhando para outra mulher, uma que parecia também ser acompanhante, bem mais sensual, acompanhada de um homem mais velho. Fiquei me sentindo mal por ter ido tão comportada, mas, o que eu poderia fazer se estava tão frio?

No quarto foi o meu momento. A minha chance de virar aquele jogo. Entre quatro paredes me garanto e fiz de tudo para mudar a sua impressão – se é que de fato ele tinha ficado com a impressão que eu fosse sem graça, as vezes era só neura da minha cabeça mesmo -. Tirei a toca, o sobretudo, revelando meu corpo ainda mais magrinho sem todo aquele volume de roupa, e também tirei meus óculos. Nos beijamos e tudo foi desenrolando da melhor maneira possível. Ele disse que estava cansado, por conta do voo da Alemanha e pediu uma massagem, que fiz com o maior gosto. ??

Depois voltamos a nos beijar e consegui conquistá-lo com o meu oral. Gozou nos meus seios. Nos banhamos e então conversamos um pouco, enquanto ele se recuperava. Ele não falava português e foi uma delícia praticar o meu inglês com ele. No segundo round voltei a chupá-lo, mas, ficamos um bom tempo apenas nos beijando e um masturbando o outro, até que encapamos. Fui primeiro por cima e depois trocamos para papai e mamãe. Peguei meu brinquedinho, porém, infelizmente, com ele, não foi uma boa ideia. Não vou nem dizer que ele não deve ter curtido por ser gringo, porque já usei com um colombiano (ainda irei relatar) que adorou.

Percebi que o pau dele foi amolecendo, perguntei se ele não estava gostando da vibração e respondeu que achou “estranho”. Uma pena, tive que desligar e nem gozei. E como seu menino amoleceu, voltei para o oral e finalizei na mão. Após sua segunda gozada o encontro foi minguando. Ainda tínhamos tempo, mas ele estava visivelmente cansado, fazendo com que eu me sentisse uma intrusa ali. Logo mais fui me banhar e comecei a me vestir para ir embora. Ainda estou com as minhas dúvidas se ele gostou. ?

Repeteco com o Excitável

Excitável

Querido diário…

Esse mês de agosto foi premiado, ressurgindo clientes das antigas que há muito tempo não saíam comigo. E esse é um deles. Cliente 274. Nosso primeiro e último encontro foi em novembro de 2017. Jamais imaginaria que rolaria repeteco quase dois anos depois!! (Ainda que durante esse tempo ele tivesse feito novas tentativas, sem sucesso.)

Combinamos de eu atendê-lo no hotel que ele estava hospedado, sendo o Mércure da Vila Olímpia. Que sensação gostosa reencontrar alguém conhecido. Ele me encontrou no saguão do hotel e subimos juntos para o quarto. Já dentro da suíte, não perdemos tempo e iniciamos a pegação. Após alguns beijos desceu para o meu pescoço e ficou neles por algum tempo. Logo mais tirei meu vestido, sutiã e ele foi para os meus seios. Foi se aproximando o momento de irmos para a cama.

Andei de ré para me sentar e tirar o sapato e foi nesse momento que percebi uma coisa engraçada. Não havia cama de casal e sim duas de solteiro. Seria desafiador transar ali. ? Deixei escapar um: “Cama de solteiro? Rs” e ele “Nem fala, fiquei puto quando cheguei aqui” rs. Já escolhi a minha cama preferida – do lado esquerdo, próximo da janela – e me deitei nela, à sua espera, que estava se despindo ainda. Nos espremendo naquela cama minúscula, me lembrei da minha adolescência, quando eu não tinha uma cama de casal para mim e me virava como dava rs. ?

Em certo momento ele desceu para me chupar e quando retornou para a minha boca, veio com tanta sede ao pote que nossos dentes até bateram. Foi engraçado e acabei rindo, pois, ele se preocupou tanto que tivesse me machucado, sendo que doía mais nele do que em mim. ? O pior nem foi isso, quando fui me levantar para pegar o meu brinquedinho (ele estava sedento em assistir eu me masturbando), batemos nossas cabeças também. Tô falando que parecíamos dois adolescentes virgens e afobados! ?

Mas antes de chegarmos nessa parte do encontro, também o chupei (só um beijinho rápido, ele tava a perigo e não me deixou continuar) e fizemos 69 de lado (nessa hora ele conseguiu se conter mais já que também estava trabalhando com a língua na minha menina ?). Quando comecei a me masturbar para que assistisse, ele até parou de se masturbar, pois, só de me assistir já estava lhe dando o maior tesão (segundo relatou na hora rs). Daí ficou esfregando seu pau no meu corpo, mais precisamente na minha bunda e acreditem, ele gozou assim. ? Fique besta. E nem me sujou, ficou tudo lá no edredom da cama. Ele disse: “Ainda bem que eu tô dormindo na outra cama”. Olha aí a vantagem de terem duas de solteiro rs. ?

Se banhou, conversamos bastante e então retomamos as preliminares. O chupei mais um pouco, peguei meu brinquedinho e na primeira menção de me masturbar de novo, ele ficou louco e pediu para transarmos. Menino encapado, fizemos de ladinho e gozou rapidíssimo. Rapaz fácil de excitar esse rs (por isso o apelido hehe). Me banhei depois e então parti, 1:30 passou mesmo muito rápido.

“O Selvagem”

Querido diário…

Precisei dar um respiro do blog.

Como já devem ter notado, não gosto de rotina e quando algo começa a ficar muito igual, já dou um jeito de tornar diferente.

Bom… vamos falar deste atendimento.

Selvagem.

Demorou um pouco para que eu entrasse no clima. Não que ele tivesse percebido, pois, minhas reações seguiam no automático, até que de fato eu estivesse realmente curtindo e entregue àquilo. Sua pegada era forte e às vezes doía. Foi quando eu estava por cima dele, ainda no primeiro round, alguns minutos depois da transa ter começado que, de repente, enquanto ele metia rápido, comecei a achar gostoso. Quando trocamos para de ladinho, consegui curtir ainda mais, conforme as suas mãos interagiam com o meu corpo.

Sua mão apertou de leve o meu pescoço, algo que, na hora do sexo, confesso que gosto. Ele percebeu e foi ousando um pouco mais. Raspava a sua barba nas minhas costas, juntamente com mordidas, que me causavam uma mescla de prazer e dor. Claro que, com o tempo, conforme minha pele ficava vermelha e sensível, deixava de ser prazeroso, mas nada que eu não pudesse suportar.

Gozei uma vez com o meu brinquedinho, ao mesmo tempo em que o sentia me penetrando rápido e forte. Seu orgasmo veio e então fizemos a merecida pausa. Brinquei com meus dedos nos pelos do seu peitoral e quando vi estávamos um masturbando o outro. Como ele apenas tirou a camisinha gozada e não se lavou, fiquei impossibilitada de voltar a chupá-lo. Da masturbação seguimos para o segundo preservativo, novamente de lado até que a exaustão tomasse conta de si. Ficou sem gozar dessa vez. Nossa uma hora chegastes ao fim.

“O Esbaforido”

Querido diário…

Combinamos de eu atendê-lo em sua residência. Rapaz novo, me surpreendi quando o vi pessoalmente. Revelou ter vinte e quatro aninhos. Fazia tempo que eu não atendia alguém na casa dos vinte também. A princípio o achei um pouco afobado. Pedi licença para jogar o meu chiclete no lixo da cozinha e já quis me agarrar ali mesmo, até que gentilmente o interrompi e falei que era melhor irmos para a sala rs.

Quando o beijei, consegui sentir até seu coração batendo mais rápido e suas mãos estavam trêmulas. Perguntei se ele estava nervoso, respondeu que sim, um pouco, e tentei deixá-lo mais calmo, nervosismo nessas horas não ajuda em nada. Vendo que ele ainda estava acelerado, ou seja, sequer conversamos primeiro para quebrar o gelo, partindo rapidamente para a pegação, sugeri então irmos para o quarto, bem mais apropriado e confortável.

Daí ele colocou uma música para nós (o primeiro álbum do Oasis) e retomamos os beijos. Percebi que ele era um pouco passivo, então tomei a frente em conduzir e pedi que se deitasse. Logo fomos nos despindo e não consegui conter o desconforto quando as suas mãos geladas tocaram no meu corpo. Era um dia frio e eu não estava conseguindo suportar o seu toque. Perguntei se havia torneira com água quente no apartamento. Ele disse que sim, na cozinha, e o acompanhei até lá para que aquecesse aquelas mãos que mais pareciam flocos de neve.

Com essa pequena pausa, ao voltarmos para o quarto, ele demonstrou iniciativa, comandando: “agora se deita você” e terminou de tirar a minha roupa, me deixando completamente nua. Daí chupou os meus seios e foi para a minha menina. Seu oral, não vou negar, precisa ser aprimorado. Sabe quando estamos beijando alguém e puxamos o lábio inferior da outra pessoa? Ele fazia isso direto com os grandes lábios da minha menina. Foi diferente, gostei do carinho, mas o foco deveria ser o clitóris e ele estava sendo ignorando. Não falei nada nesse primeiro momento e quando ele terminou, pedi que se deitasse, pois, seria a minha vez.

Nisso em que eu o chupava, ele sugeriu 69 e foi nessa hora que dei a dica da língua no clitóris, pois com a minha posição invertida, suas puxadas no meu lábio estava ficando um pouco preocupantes – se ele puxasse por acidente o meu clitóris daquele jeito, eu surtaria rs -. Daí, antes que eu saísse da velocidade um no meu oral, ele alarmado pediu pela camisinha, pois senão ia gozar. Ia não, gozou. Foi hiper mega rápido, não me lembrava de quando foi a última vez que alguém gozou comigo chupando, sem que eu tivesse colocado velocidade na chupada ainda rs.

Foi se lavar e tão logo voltou, recomeçamos de onde tínhamos parado. Com apenas alguns beijos, seu menino já estava duro de novo e voltei para ele. Chupei mais um pouco, até que encapamos. Achei que na primeira transa ele também fosse gozar rápido, mas, o subestimei. Sua primeira gozada com o meu oral pode até ter sido rápida, no entanto, as demais demoraram uma eternidade rs.

Começamos no papai e mamãe e percebi que ele não tinha muito jeito metendo. Ele colocou a cabeça do seu pau na minha entrada e já começou a meter rápido sem que tivesse entrado direito. O interrompi e expliquei que primeiro ele enfia tudo devagar, para só então acelerar, com o menino completamente dentro. Imagina se o pau dele escapa? Poderia ser uma catástrofe tanto para mim (já que poderia escapar para o buraco errado), quanto para ele (que poderia ter o pau dobrado dependendo de onde batesse).

Fizemos em várias posições. Comigo cavalgando, de quatro, de bruços, de ladinho e nada do rapaz gozar. Já eu devo ter gozado uma ou duas vezes na mesma transa, usando meu brinquedinho. Estava começando a ficar exausta com tanto entra e sai na minha menina, até que ele teve a ideia de eu cavalgar de costas para ele e aí sim, após um tempo, ele gozou. Quase soltei fogos de artifício rs.

O bom é que depois da segunda gozada, ele ficou bem mais tranquilo e tive uma leve esperança que não rolasse segundo round, almejando um descanso para a minha menina. Mas ainda tínhamos 1h pela frente (combinamos 2h), sendo muito difícil ele, menino novo, se contentar em apenas ficar conversando. Dito e feito. Quando faltava meia hora para o término, ficamos ligeiramente sem assunto e perguntei se ele aguentava mais uma. Disse que não sabia, mas, novamente com poucos beijos já ficou duro de novo e tive que partir para a ação. Chupei, encapei e já fui sentando.

Outra vez rolou revezamento de posições, reabasteci o gel na camisinha mais de uma vez e gozei duas vezes, acredito eu. – Ainda bem que levei meu brinquedinho com a bateria totalmente carregada. – Desta vez ele gozou comigo de quatro. Haja disposição. Assim que saiu de dentro de mim, bebi bastante água para me hidratar e já parti para o banho.

Enquanto eu me vestia ficou um silêncio levemente constrangedor. Ele havia desligado a música e ambos estávamos sem assunto. Brinquei com a situação, dizendo: “Nossa que silêncio rs”, mas nem assim conseguimos desencadear alguma conversa. Contudo, ele foi muito fofo e antes que eu partisse me presenteou com uma caixa de chocolates Lindt e ainda me acompanhou até a portaria novamente.

 

Imagina se eu ia deixar de escrever sobre ele hehe.

Duas horas depois, ainda teve a gentileza de me enviar o feedback do meu livro:

“O Sexy”

Querido diário…

Deus existe e ele me ama. Mais uma vez fui abençoada com um atendimento que nem parecia um. Eu não costumo criar expectativas por foto de whatsapp, o que tem me surpreendido muito ultimamente. Esse parecia um modelo. Alto (1,90), bem-apessoado e seu sotaque… ahh que coisa mais sexy ouvi-lo falando português com sotaque espanhol. Daí você me pergunta: ele é argentino? Não, paraguaio! My first! E que paraguaio… tô me abanando aqui só de lembrar! ?

Quem visse a minha cara, provavelmente se lembraria da Katherine Heigl em “A Verdade Nua e Crua”, quando ela descobre o gatíssimo Colin, seu vizinho ortopedista.

E como se já não bastasse o meu encantamento inicial, ele ainda foi fofo de comprar presentinhos! ? Chocolate Kopenhagen e um batom vermelho da MAC. Ganhar maquiagem de clientes é raridade, curti bastante. ? Não tive como esperar até o brinde para nos beijarmos, pois precisava lhe dar um beijo de agradecimento. Depois ele serviu vinho para nós – que apesar de não ser Moscatel também era muito bom por sinal, chamado “Bourgogne”, francês, Chardonnay – e então engatamos os amassos.

Após algum tempo nos beijando de pé, o encaminhei para um sofá que havia na suíte e me sentei por cima dele, o beijando loucamente, movimentando nossos corpos para frente e para trás, roçando nossas partes íntimas, ainda separadas pelas nossas roupas. Falando em roupas, elas foram saindo gradativamente. E quando me agachei para chupá-lo, me deparei com um pau gigantesco, proporcional ao seu tamanho. Cumprido, mas felizmente não era monstruosamente grosso, de grossura mediana, permitindo que eu pudesse brincar com ele dentro da minha boca.

Não era possível engoli-lo por inteiro, uma parte eu preenchia com a minha boca e a outra com a minha mão. Geralmente fico assustada com paus tão grandes, mas o dele era apetitoso demais, seria gostoso quando chegasse o momento dele entrar em mim. E como era bastante cumprido, pude roçar nele sem medo, quando voltei a me sentar por cima dele, seu tronco extenso, me permitia movimentos generosos roçando o meu clitóris. Gozei assim. Logo depois fui pegar a camisinha, pois era a vez dele poder gozar também.

Mas calma, estou me precipitando! Depois que o chupei, também fui chupada e ela era muito bom no que fazia. O que me deixou ainda mais eufórica para roçar naquele tronco gostoso depois. Agora sim, retomando de onde havíamos parado, peguei a camisinha e nos dirigimos para a cama. Pela minha experiência, eu sabia que um pau cumprido como aquele não poderia ir até o fundo, então conduzi aquela transa do começo ao fim, comigo por cima. Claro que se ele tivesse pedido, teríamos feito em outras posições, mas nem foi preciso, ele gozou comigo subindo e descendo, cautelosamente, bem gostoso.

Me levantei para ir ao banheiro depois, ele também para descartar a camisinha e então voltamos para o sofá, bebericar o vinho e conversar. Achei que rolaria segundo round, até propus que ele se lavasse após certo tempo, mas ele quis aproveitar para me conhecer melhor e ficamos apenas conversando. O que acabou sendo bom, já que num segundo round ele provavelmente iria querer experimentar outras posições que poderiam não ser tão confortáveis para mim. ? Quando vimos as 2h passaram voando. Espero que possamos repetir mais vezes, quando ele voltar para o Brasil!! ?

Como se tornar uma Profissional do Sexo?

Olá!

Hoje estou aqui para falar de uma pauta diferente. Já faz algum tempo que vira e mexe recebo mensagens de algumas mulheres, pedindo dicas de como podem iniciar no ramo e decidi enfim falar a respeito. Confesso que hesitei por bastante tempo, pois, não queria que me julgassem como uma pessoa que faz apologia a prostituição – não que eu veja a minha área de trabalho com maus olhos, tenho muito orgulho do caminho que escolhi, só que, infelizmente, nem todos compreendem isso -, no entanto, percebo que essa curiosidade e vontade sempre poderá aparecer no pensamento da mulher que necessita de independência financeira e tem pressa. Então, penso que quanto mais preparada essa mulher estiver, mais ela estará protegida.

E quando falo de preparo, não me refiro apenas a interferências externas, mas, internas também, oriundas do nosso próprio pensamento. A pessoa que quer iniciar no ramo, precisa primeiramente, antes de qualquer coisa, perguntar a si mesma: “Isso vai me agredir como pessoa?” Se for para você ganhar um dinheiro aqui e depois se sentir uma pessoa péssima por isso, melhor nem começar. “Ahh, mas eu preciso de dinheiro”. Mais do que ele, você também precisa manter a sua sanidade. Não inicie algo que no fundo não irá te fazer bem.

Uma outra coisa muito importante que você deve se perguntar é: “Eu gosto de sexo o bastante para trabalhar com isso?” Você pode achar que não, mas o cliente percebe quando você está ali só pelo dinheiro. É óbvio que o dinheiro é o motivo principal, mas, não pode ser o único motivo. Eu, por exemplo, queria sim juntar uma alta quantia para poder sair da casa dos meus pais. Necessitava dessa privacidade e independência. Contudo, sempre gostei de me relacionar com pessoas diferentes. Perdi a minha virgindade tarde (aos vinte, juro) e é como se eu quisesse recuperar o tempo perdido rs. Daí você vai me responder: “Mas quem não gosta de sexo? Não tem coisa melhor!”, concordo com você, mas será que você ainda achará gostoso tendo que transar com pessoas que muitas vezes não será o tipo considerado atraente para você? Pense nisso.

Se ainda assim as suas respostas forem positivas, a minha próxima dica é que você eleja uma pessoa da sua confiança para saber desse segredo. É primordial que você tenha o apoio de alguém! Uma pessoa para poder dividir as suas frustrações, dúvidas e até mesmo conquistas. Guardar só para você algo dessa densidade é o mesmo que reprimir emoções que precisam ser colocadas para fora. Uma hora você surta.

Alguém para até mesmo reforçar a sua segurança. Afinal, com quem você deixará o endereço daquele cliente que você está indo atender, caso alguma coisa te aconteça? 

Dito tudo isso, vou contar como funcionou para mim. Não sei se o caminho das pedras costuma ser igual para todos. O que funcionou para mim, pode já não funcionar mais nos dias de hoje. Porém, quem sabe te dou algumas ideias através da minha experiência? ?

Os 4 primeiros passos…

  • Compre outro celular.

Por mais que existam celulares que comportem mais de um chip, você precisa do whatsapp e, até onde eu sei, não dá para usar o aplicativo para dois números diferentes no mesmo telefone. E mesmo que haja como, recomendo você separar uma coisa da outra para não cair em uma armadilha consigo mesma.

  • Tire algumas fotos sensuais.

Podem ser caseiras mesmo, desde que bem tiradas, legíveis e caprichadas. Eu mesma só fui investir em um ensaio sensual profissional depois de um ano.

  • Crie um perfil em rede social, de preferência o Twitter.

Quando eu comecei, lá atrás em 2015, criei uma conta no Gpface. Na época, essa rede social bombava, consegui meus primeiros clientes por lá. Porém, após algum tempo eles mudaram a política de uso e para que eu continuasse com o meu cadastro, seria preciso lhes enviar meus documentos. Daí saí fora, pois não gosto de ter vínculo com nada em que eu tenha que expor a minha real identidade, ainda que fique tudo em sigilo.

Entretanto, o que fez a minha agenda bombar mesmo, foi receber o meu primeiro relato positivo no Gpguia. Os caras gostam de cheiro de carro novo, eu era novidade, inexperiente e ingênua. Eles também adoram acompanhantes recém-chegadas, sem nenhum tipo de vício. Eu não sei se hoje em dia isso ainda funcionaria, pois – pelo que ouvi dizer – o Gpguia não tem mais a mesma credibilidade de antes. Visto que muitas pessoas têm se aproveitado do fórum apenas para enaltecer ou denegrir determinada acompanhante, por pura conveniência e não porque de fato o encontro tenha acontecido daquela maneira, se é que tal encontro realmente aconteceu.

Então, mais tarde (dez meses depois de eu ter começado com os atendimentos) criei uma conta no Twitter. E, acreditem, a minha conta demorou pelo menos mais seis meses para ganhar visibilidade. Daí você me pergunta: “Nossa, mas por que demorou tanto??” O grande aumento de seguidores se deu da noite para o dia, quando, por acaso, postei o meu primeiro vídeo na internet.

Se eu soubesse, na época, que vídeos faziam mil vezes mais sucesso que fotos, eu já teria feito um há muito mais tempo! Rs. Então, acredito eu que hoje em dia o Twitter seja a melhor ferramenta para quem está começando. 90% dos meus clientes derivam de lá.

  • Se anuncie em sites de acompanhantes.

Me anunciei pela primeira vez em um que estava começando, chamado: “Casualzone”. A estrutura do site era de muito bom gosto, caprichado e nada vulgar. Depois me anunciei no Lover4 com estrutura similar ao anterior. Fiquei lá por mais um tempo e atualmente me anuncio no Private55.

Veja que há muitas possibilidades de como começar, você só precisa ver qual é a mais viável para ti. Mas como falei acima, primeiro tenha essa questão muito bem resolvida dentro de você antes de dar qualquer passo. Mais importante do que saber os “procedimentos técnicos”, o seu psicológico também precisa estar de acordo com o que você estiver fazendo.

Vamos as compras?

Você acreditaria se eu te dissesse que não tenho cinta liga? ? Mais do que lingeries sensuais, você precisa fazer uma bela compra na farmácia. Me refiro a:

  • Camisinhas.

Muitas e de todos os tipos, isso vai te ajudar a identificar qual a sua preferida.

  • Gel lubrificante.

Tem aqueles clientes que não gostam quando usamos gel, pois lhes causam a sensação de que não ficamos excitadas (molhadas) o suficiente com eles. Mas, vamos relembrá-los que a transa está sendo feita com preservativo e o constante atrito com o material da camisinha pode causar fissuras na nossa vagina.

  • Sabonete líquido hidratante para o seu corpo e sabonete líquido íntimo para a sua menina.

Você tomará mais banhos do que o normal e muito banho não faz bem para a pele.

  • Lenço Umedecido.

Sempre muito útil quando você não puder tomar aquele banho.

E se tratando de artigos sexuais, mais do que recomendo:

  • Vibrador clitoriano.

Uma ótima maneira de você curtir ainda mais o encontro. Muitos clientes apreciam bem mais quando você também sente prazer durante a transa.

  • Óleo massageador íntimo.

Perfeito para uma massagem “despretensiosa”.

Cuidado com o que você não vê…

Vou contar de algumas regrinhas que criei para a minha segurança. Algumas ainda sigo piamente:

  • Não entro em veículos de estranhos no primeiro encontro.

Às vezes aceito uma carona na volta, apenas quando percebo que o cliente não possui nenhum indício de psicopatia.

  • Não atender em domicílio no primeiro encontro –

Essa regra eu mudei este ano. Há poucos meses na verdade. É arriscado, então só atendo se for em apartamento. Pois, só se o cara for muito burro para me fazer mal com tantas coisas que podem servir como prova do crime (câmeras, testemunhas e etc).

  •  Não faço pernoite logo de cara com quem não conheço.

Se já é ruim ficar 1h na presença de um mala sem alça, imagina uma noite inteira? ?

  • Atender em hotéis/motéis que sejam próximos de estações de metrô –

Essa regra eu aboli desde que me mudei para São Paulo. Descobri que entrar de Uber em motel não é nada constrangedor. Ele está ali fazendo o trabalho dele e eu o meu. Sempre pego ótimos profissionais e não dou abertura para conversinha fiada.

Crie algumas regrinhas de segurança para você também, antes de ir encontrar qualquer cliente.

Entre quatro paredes…

Vou dizer como funciona para mim…

Sempre que vou encontrar um cliente, imagino que estou indo encontrar um namoradinho. E é isso que ele pensa também. Claro que, para alguns eu não passo de uma puta que vai apenas dar pra ele e ponto final. Mas, até mesmo com esses eu me comporto desse jeito. Pois é o meu jeito. E você, aos poucos identificará qual a sua persona nos encontros. Mais sexy? Mais dominadora? Mais submissa? Seja da maneira que mais se identificar. Só não ouse criar uma personagem muito diferente de você, senão se tornará um fardo vestir aquela armadura todo dia.

Não gostou do cliente? Mantenha a pose. Digo isso por mim. Prefiro manter a paz entre quatro paredes e simplesmente nunca mais sair com ele  depois, do que criar um mal estar durante o encontro, correndo o risco dele não me pagar ou provocar-lhe uma fúria escondida que eu não conhecia.

Vistorie sutilmente a parte íntima do outro. E jamais dê continuidade se perceber algo estranho que possa colocar a sua saúde em risco. Nesses casos é válido sim você interromper o atendimento, não importando o climão que possa se instaurar no quarto.

Também não recomendo você aceitar o pagamento em outra moeda que não seja real (dólar, euro e etc), a não ser que você ande com uma caneta própria para identificar nota falsa. 

E é isso…

Em suma, considero essa uma boa base para se tornar uma profissional do sexo. Talvez eu tenha me esquecido de algo, mas de modo geral acredito que esses sejam os pontos mais importantes. Espero ter ajudado a esclarecer muitas dúvidas e caso ainda reste alguma em específico, por favor se manifestem nos comentários. Será um prazer ajudar. ?

“O Erudito”

Querido diário…

Fazia muito tempo que ele tentava sair comigo (desde julho de 2018 para ser mais exata). Contou que demorou tanto pois, estava esperando pela oportunidade certa de passar mais horas comigo, mas, como um ano se passou e nada feito, chegou a conclusão que mesmo que fosse apenas 1h, não perderia mais nenhuma oportunidade. (Por que ele não chegou a essa conclusão antes?! ?)

Combinamos no Lush, suíte 604. Levou um vinho Moscatel para nós (que definitivamente virou o meu preferido, aquele CASA PERINI que citei no relato com o Ardiloso). Mais do que isso, também levou petiscos (dois tipos de queijo, azeitonas e amendoim), ou seja, todo um preparo, e ainda presentes! ?

Após o brinde, nos beijamos mais e rapidamente nos despimos. Beijou os meus seios e seguiu com os carinhos até a minha menina. Me chupou lá embaixo por um tempão, muito tempo mesmo, fiquei até sem graça por estar lhe dando tanto trabalho (via-se que estava focado em me fazer gozar), até que o interrompi e falei que era a minha vez. O chupei até que me pedisse pela camisinha.

Menino encapado, fui por cima e ele gozou consideravelmente rápido, o que encarei como um elogio. ? Daí ficamos conversando até o término do tempo, bebericando e petiscando. Ele é um homem muito culto, então aproveito para anexar aqui um texto incrível que ele me apresentou, do Augusto dos Anjos:

Versos Íntimos

“Elegido como um dos 100 melhores poemas brasileiros do século XX”

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de sua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

Uma semana depois, ainda fui agraciada com o feedback completo do meu livro: ?

“O Saborido”

Querido diário…

Me surpreendi com esse homem logo que entrei no quarto. Sua idade deveria ser algo entre quarenta e cinquenta anos. Bonito, alto e cheio de pegada. Combinamos no Lido, suíte 223. Não perdemos tempo e começamos com os beijos e amassos no instante em que meus pés pisaram no recinto. Foram muitas preliminares, regadas com muito sexo oral (tanto em mim quanto nele), muitos beijos e muitos carinhos. ?

Este homem conseguiu me deixar com tanto tesão, ao ponto de eu querer fazer anal com ele. Sim, eu que ofereci, ele nem estava esperando, ou pelo menos não demonstrou, pois, ficou bastante surpreso quando eu disse que estava com vontade de fazer com ele. Não muito depois de eu lhe dizer o meu desejo, encapamos e fui conduzindo sua entrada, indo por cima dele. Estava escorregando bastante, então tive a ideia de tentar sentar comigo de costas para ele e desse jeito deu certo. Imediatamente peguei o meu brinquedinho e busquei ser feliz junto com ele. ?

Depois que gozei, foquei para que ele também gozasse, mas, estava me dando um certo trabalhinho e para não abusar muito do meu corpo, troquei a camisinha e fomos para o vaginal. Aí sim ele chegou lá! ? E como as preliminares foram duradouras, à essa altura nos restavam poucos minutos (combinamos 1:30), foi o tempo de nos banharmos e termos aquela costumeira e relaxante conversa pós-sexo. ? Me deu carona depois.

Ele ficou super envergonhado por isso, se oferecendo para me depositar, mas, falei que poderia me acertar no nosso próximo encontro. Até o fechamento dessa edição ainda nada, mas, sigo na esperança de um repeteco. ❤️

“O Galã”

Querido diário…

Acho que essa foi a primeira vez em que fui abordada por alguém que, mesmo sem ter saído comigo, me reconheceu devido as fotos do Twitter. ? Combinei de encontrar esse cliente no Hotel Radisson da Vila Olímpia e assim que desci do Uber, fiquei um pouco atônita procurando por ele. – Pedi que me encontrasse na entrada, mas, depois o encontrei me aguardando lá dentro. –

Nisso, percebi um cara, que também estava na entrada do hotel, um pouco mais distante de mim, me olhando. Por um segundo pensei que ele pudesse ser o tal cliente que fui encontrar, ainda que fossem super diferentes, mas fiquei na minha, até que ele se aproximou de mim…

Com licença, posso te perguntar uma coisa? – Ele perguntou e não sei porque, mas, deduzi que fosse me perguntar se eu era acompanhante.

– Claro.

Você é a Sara?

E você é o *******? –  Respondi uma pergunta com outra pergunta rs.

Não.

Ah tá rs, já tava achando estranho, tão diferente da foto rs. […] A gente já saiu?

Não… É que eu já te vi no Twitter.

Nossa, nunca aconteceu de me reconhecerem assim.

Fiquei mesmo impressionada, eu nunca divulguei a foto do meu rosto em lugar nenhum. Daí, percebendo que ele não era a pessoa pela qual eu fui encontrar, me despedi e fui procurar o cliente certo, aquele que estava me esperando do lado de dentro.

O cliente da vez era bastante novo e atraente, meu dia de sorte? Nem tanto, pois seu pau era consideravelmente grandinho. Mas chegarei lá rs. Tinha uns traços árabes, me lembrou bastante o Habib. Não falava uma palavra em português e seu espanhol era difícil de entender. Foi uma comunicação complicada. Às vezes fingi entender o que ele estava dizendo para não ficar chato toda hora eu pedindo que ele repetisse por não ter entendido. ? Colocou a minha playlist de Músicas Sensuais para tocar no seu Spotify, mostrando que realmente me acompanhava rs. ?

E então começamos a nos beijar. Estava curtindo atender ele, mas, confesso que quando vi o tamanho do seu pau, me assustei um pouco. Era comprido. Do tipo que alcançaria até o meu útero. As preliminares foram deliciosas. Ambos nos chupamos e rolou bastante química. Após encapado, começamos comigo por cima, controlando até onde seu pau entrava. No entanto, depois ele pediu para me pegar de quatro e nessa hora sofri um pouco, senti muito desconforto quando ele metia rápido e ainda demorou consideravelmente para gozar.

Depois que ele chegou lá, fizemos uma merecida pausa e tentamos conversar, porém, estava mesmo complicado entender o seu espanhol. Até que, de repente, ele perguntou se podíamos de novo. Reiniciamos as preliminares, fazendo um delicioso 69, mas, voltei para a sofrência quando transamos. Tenho percebido pelas minhas experiências que a lei de Murphy é mesmo constante. Quanto mais o cara for pauzudo, mais vai demorar para gozar. 1:30 foram completamente preenchidas e bem aproveitadas (por ele), sexualmente falando.