O Bonitão do Porsche

Sua primeira mensagem foi aquela automática, de quem me contata através do anúncio no site.

– Olá, boa noite. – Respondi.

– Boa noite linda. Estou chegando para SP hoje mais tarde. Por acaso teria disponibilidade?

Era 21h de um sábado à noite, dia das crianças. E pelo visto a noite também seria uma criança.

– Sim. – E lhe enviei as informações (um áudio e PDF).

– Não carrega, rs. Estou no avião.

– Falei que enviaria o PDF com as informações, que fica mais fácil para visualizar tudo e tem os links das minhas redes sociais para mais vídeos e fotos.

– Devo pousar em 4h. Espero que não fique muito tarde pra você.

– Onde você ficará hospedado?

– Tenho casa em SP meu amor, mas prefiro sair mesmo.

– Para que eu possa me planejar para mais tarde, preciso que me diga o que tem em mente. Duração do encontro, local, e assim vejo se é viável pra mim também, sair mais tarde pra te encontrar.

– Local eu não tenho preferência, pode escolher… duração como for melhor pra você. Entendo que o horário fica ruim… agradeço se for possível.

– Você conseguiu baixar o PDF e deu uma olhada nas informações?

– Não consegui linda… alguma informação essencial?

– Se não contivesse informações essenciais para alguém se planejar para sair comigo, eu nem enviaria. Você não acha?

– Com certeza. Infelizmente não consigo baixar pelo Wi-fi do voo. Se puder enviar por escrito, seria ótimo.

Achei ele um folgado. Esse papo de “onde você quiser” ou “a duração que for melhor pra você”, não me convenceu, estava tudo muito vago. Como eu poderia decidir a duração, se ele sequer sabia quanto era o meu cachê por hora?! Levei trinta minutos para respondê-lo. Travei uma briga interna entre responder que ele baixasse o arquivo quando pousasse, ou, explicar que me deu muito trabalho montar o arquivo para que ele não visse as informações por lá mesmo. Enquanto eu processava o seu pedido, que na hora me pareceu um capricho, o deixei na espera e fui assistir mais um pouco da minha série. Trinta minutos depois, mais paciente, antes de responder com uma dessas opções que me passaram pela cabeça, resolvi checar se era possível copiar todas as informações do PDF, de uma forma que não fosse por etapa, como tinha sido na trabalhosa edição. Acabou dando certo, menos mal. Colei todas as informações de uma só vez na conversa. Ele respondeu no mesmo instante.

– Obrigado linda.

*

Quase três horas depois, ele reapareceu:

– Oi linda. Meu carro está no aeroporto… só me passar o endereço que te busco e vamos aonde escolher. Porsche *** cinza, placa ***

Achei um pouco exibido trazer à tona que seu carro era um Porsche.

– Me dei conta que nem sei o seu nome. Qual seria mesmo? – Perguntei.

– Raul. (Nome fictício)

Daí lhe enviei um áudio, explicando que não tinha me arrumado para encontrá-lo, que depois que lhe enviei as informações, ele sequer confirmou se ia querer mesmo. Três minutos depois, enviei um segundo áudio, dizendo que também não entrava em carro de estranhos, que seria preciso definir o local do encontro, para que eu fosse direto. Quatro minutos depois enviei outro áudio, dizendo que era melhor deixarmos para outra oportunidade e que estava muito tarde (a essa altura já era uma da manhã).

Desliguei minha TV e iniciei meus protocolos pré-sono. Fui até a varanda e fechei o envidraçamento, desci minha persiana, apaguei todas as luzes e deitei na cama, fechei meus olhos.

Não consegui dormir.

Uma vozinha ficou martelando na minha cabeça, dizendo: “Você nunca andou de Porsche” e a voz foi ainda mais além: “O cara te enviou a placa do carro dele. Não é qualquer um que tem um Porsche. Talvez você esteja perdendo a oportunidade de conhecer um cliente muito interessante.” Eu não sou o tipo de mulher que se impressiona com carro. Ou, pelo menos não era, até aquela noite.

Já tinha se passado quase meia hora das minhas últimas mensagens e ele ainda não tinha respondido. Peguei o celular e apaguei os meus áudios. Fiquei olhando pra tela, pensando em como poderia retomar aquela conversa, até que, coincidentemente, no mesmo instante, ele começou a digitar.

– Não consegui ouvir linda. Mas pousei aqui, estou saindo. Te busco?

– Me diz quanto tempo você chega, ainda preciso me arrumar.  – E arrisquei mandar meu endereço.

– Sem pressa, pode se arrumar tranquila. Queria ouvir os áudios rs. Toma vinho?

– Adoro.

Umas das coisas boas do meu último relacionamento, foi aprender a gostar de todos os tipos de vinho.

– Algum em específico?

– Gosto de Cabernet Sauvignon.

– Maravilha. Quanto tempo você precisa?

– Acho que uns 40 min. Tudo bem?

E o boy sumiu.

Dez minutos se passaram.

– Se achar que fica tarde, de repente combinamos para amanhã.

Fiquei insegura de começar a me arrumar à toa.

E nada dele.

Resolvi ligar.

Não me atendeu.

– Tá bem. 40 min. – Enfim respondeu.

Baixou uma desconfiança em mim. Resolvi mandar um áudio:

– Oi… tentei te ligar e não consegui falar… eu não estou me sentindo muito segura de te encontrar na verdade, porque geralmente eu não encontro assim tarde da noite, ainda mais chamando em cima da hora, apesar de você ter me mandado mensagem mais cedo, não ficou nada definido, então… se eu te pedir um sinal antecipado, só pra garantir que eu não estou me arrumando à toa, que você não vai acabar me dando um cano, ou acabar dormindo, tudo bem pra você? Porque eu também nem costumo entrar no carro de ninguém, prefiro já encontrar no local, mas como tem uma foto sua (e é um Porsche kkk), me passou um pouco mais de segurança… mas o fato de eu ter te ligado e você não ter atendido, e ter uma certa demora de resposta do seu lado, fico um pouco insegura… então me fala se tudo bem pra você.

Três minutos e nada.

Daí mandei um emoji pensando.

Mais cinco minutos e nada.

Até que…

– Mas não tem como eu dormir rs, saindo do aero e iria aí direto.

Daí ele me ligou de vídeo. Não atendi e retornei por chamada de voz.

A ligação durou apenas 51 segundos. Ele explicou que estava dirigindo, por isso demorou pra responder. Ouvir sua voz e seu jeito de falar, me passou mais segurança. Desligamos e entrei no banho.

– 25/30 min está bem pra você? Se precisar posso ir mais devagar. – Ele perguntou.

Vinte minutos depois eu estava pronta.

– Estou pronta.

– Então vou acelerar. – E me enviou sua localização.

– De qual aeroporto você está vindo? Rs.

– Viracopos… mas passei em casa.

*

Friozinho na barriga, atravessando a rua, indo até o seu carro. Vocês já entraram num carro esporte? É muito estranho, o banco é lá embaixo, entrei desajeitada, foi como cair sentada. Ele era ainda mais bonito pessoalmente, e aparentava bem mais jovem do que na foto. Descobri que tinha 28 anos, mas seu jeito era de homem mais maduro, te daria uns trinta e quatro. Não era possível que fosse solteiro, fiz questão de investigar, disse que sim, que não tem tempo pra relacionamento. Acreditei, desacreditando.

Sugeri irmos no motel Lush, que era o mais próximo e papeamos durante o trajeto. Ele mencionou que tinha visto o PDF com as informações, que ficou impressionado com o tanto de coisa que eu tinha, falou até do livro, que acabei não levando nesse primeiro encontro, pois, não sabia se ele era casado e não queria comprometê-lo. O papo fluiu gostoso, leve, apesar de ele ter aquele carrão, ao mesmo tempo parecia ser uma pessoa simples, sem qualquer resquício de arrogância, o que o tornava ainda mais atraente.

Quando chegamos no motel, a única suíte disponível, ainda com espera, era a menor de todas e não curtimos a ideia. Decidimos, em conjunto, irmos para o Astúrias. Nesse trajeto entre Cambuci a Pinheiros, ele errou o caminho umas três vezes, tentando sair daquela região estranha – tive minha parcela de culpa, já que estava sendo a copilota, rs – mas ele nem se estressava, demos algumas risadas, ainda que por dentro eu estivesse um pouco tensa por estarmos dando sopa com um carro daquele, naquela perigosa região. No Astúrias também tivemos que aguardar, na garagem da suíte, finalizarem a limpeza do quarto, mas pelo menos seria para uma acomodação com piscina, muito maior e melhor.

Até então eu não tinha visto direito o seu corpo, na foto do whatsapp ele está de terno, meio plano, sem muita clareza se seu braço era musculoso ou gordinho. Quando a moça avisou que a suíte estava pronta e saímos do carro, tive mais uma grata surpresa naquela noite. Ele tinha um peitoral largo, típico de quem se exercitava. Agora sim eu tinha certeza de que era impossível um partido daqueles estar solteiro.

Ele serviu vinho pra nós e colocou uma música pra tocar. Geralmente quando o cliente leva vinho, a transa demora um pouco pra desenrolar, já que conversamos bastante primeiro, mas, com ele, em algum momento, um beijo que parecia ser só um rápido teaser, se transformou em um longa-metragem. Estávamos na parte externa da suíte, entre o painel de controle do som e a porta do quarto, quando nos beijamos.

Q U E   B E I J O ! Que boca mais macia e apetitosa! Encaixou de um jeito tão perfeito, que nenhum dos dois teve a coragem de interromper. A química bateu de primeira e, mais do que isso, comecei a sentir uma sensação deliciosa por dentro, um tesão diferente, como se ele fosse um legítimo date e não cliente. É tão raro quando isso acontece e fazia um bom tempo que não acontecia.

Os amassos ali foram faiscantes. Em algum momento, ele me virou de costas e beijou meu cangote, enquanto suas mãos abriam o meu vestido, que tinha um zíper nas costas. Tudo muito sexy e excitante. Depois que voltei a ficar de frente, me senti levemente injustiçada, pois só eu estava seminua, então tratei de despi-lo também. Ficamos um tempo nesses amassos, até que nos conduzimos para a cama, me deitou e desceu para me chupar. Novamente me surpreendi com aquele homem, todos os itens da minha lista estavam sendo ticados. Ele também chupava MUITO bem! Tão sincronizado com o jeito que eu gosto, que aconteceu outra raridade.

Eu já mencionei aqui, em outras postagens, que quando estou ficando com alguém que sinto muito tesão, dificilmente eu consigo gozar no oral, porque a empolgação é tanta pelo que estar por vir, que não consigo relaxar para gozar. Pois ele me fez romper essa barreira. E foi rápido, viu? Até comentei com ele na hora que eu não costumava gozar tão rápido daquele jeito, fiquei realmente fascinada, olhei pra ele com a mesma cara que a Katherine Heigl, no filme A Verdade Nua e Crua, olha para o vizinho gato gostoso, quando estão conversando pela primeira vez kkkkk. Nem pude retribuir a chupada naquele momento, porque ele veio por cima de mim e então começamos a transar deliciosamente.  

Que pau delicioso, era do tamanho ideal pra mim. Aquele homem tinha um total de zero defeitos. Tudo que ele fazia era bom, fosse beijando, chupando ou metendo. E o tesão que eu sentia era duplicado, pois tinha o sensorial, com ele entrando e saindo de dentro de mim (eu sentindo perfeitamente cada movimento), como também o visual, olhando aquele homem enorme me comendo. Que peitoral, que músculos, que cara de safado, que gemido sexy… Só de lembrar fico excitada enquanto escrevo.

Gostei também que ele era muito receptivo as putarias que eu soltava. Falei algumas bem safadas – que não uso com cliente – , quando quero testar o nível de safadeza de algum cara que eu esteja saindo. Ele passou em todos os testes, inclusive, acabou gozando numa delas, quando apenas falei para que gozasse na minha boquinha. Claro que não seguimos ao pé da letra, foi só para provocar mesmo, rs. A transa estava tão fervorosa, que quando ele gozou, aquele pau insaciável continuou duro e emendamos o segundo round, sem muito descanso. Em pouco tempo gozou pela segunda vez e ainda queria mais.

Depois invertemos as posições e fui pra cima dele. Estava tão gostoso e intenso, que comecei a me masturbar e gozei de novo também, ai que delícia!! Daí ele me puxou mais pra cima, até a minha pepeka chegar na altura da sua boca, e me chupou daquele jeito, comigo sentada na sua cara. Percebi que também começou a se masturbar e achei o maior tesão, muito sexy ver o homem se masturbando, ainda mais quando está ao mesmo tempo me chupando. Infelizmente, não aguentei ficar muito tempo recebendo aquele oral maravilhoso, pois como eu tinha acabado de gozar, minha pepeka estava um pouco sensível, então acabamos fazendo uma pausa. Que transa mais intensa.

Sugeri aproveitarmos a piscina.

Imersos naquela água quentinha, conversamos bastante sobre particularidades da vida dele e foi muito interessante conhecê-lo um pouco mais. Algum tempo depois, quando percebi ele se animando novamente, o convidei para voltarmos para a cama, mas antes fui jogar uma água no corpo, para tirar aquele cloro. Enquanto eu me banhava, fui me dando conta de que, infelizmente, eu não daria conta de mais uma rodada de sexo ardente naquela noite. Foi uma constatação um tanto frustrante, a minha cabeça dizia que sim, mas o meu corpo dizia que não, eu estava exausta e o sono chegando, precisava de um belo descanso.

Geralmente quando tenho encontros noturnos, eu cochilo durante a tarde, pra estar mais descansada, mas como o bonitão chamou de última hora, quatro da manhã eu já estava que nem a carruagem da Cinderela, quase virando abóbora, rs.

Voltei para o quarto meio sem jeito de encerrar do nada, mas como ele tinha me dado a liberdade de ficarmos pelo tempo que eu quisesse, fui sincera e não precisei continuar por obrigação. Expliquei que estava cansada, que era tarde e que queria ir embora. Ele foi super compreensivo, não demonstrou nenhuma chateação e concordou que estava mesmo tarde. Um gentleman. Disse que queria me ver de novo no dia seguinte e deixamos combinado um segundo encontro, que começaria com um jantar. Falei que eu poderia voltar de uber, já que ele morava perto do motel, mas ele fez questão de me trazer de volta em casa. Muito gentil.

Delicioso o longo beijo de despedida. Antes de eu descer do carro, ele ainda brincou com a patada que eu te dei mais cedo.

– Patada?

– Sim, você me deu uma patada né, mas eu gostei.

Ele se referia a minha resposta, para quando ele perguntou se tinha alguma informação essencial no arquivo. Realmente tinha sido uma leve patada, (merecida), mas também gostei que ele não se ofendeu e até apreciou a minha, sutil, braveza, rs.

E pensar que eu quase não fui para esse encontro. Fica aí uma reflexão que, de vez em quando, precisamos nos permitir, mesmo que inicialmente não nos pareça uma boa ideia.

Será que rolou segundo encontro??

Qual o seu palpite?? 👀

Terceiro Francês

Cliente 93 – “O Terceiro Francês”

Quarto 105. Que homem lindo! Disse ter 41, porém parecia ter menos. Falava português mas com sotaque. Nos cumprimentamos com beijo e abraço e enquanto eu ainda estava com os braços em volta do seu pescoço, ele comentou “finalmente conseguimos nos encontrar! Estou tentando desde junho!” 😮 Agradeci por não ter desistido e fiquei bastante admirada! Eu não tinha esse acompanhamento, pois troquei de celular nesse meio tempo e sua primeira mensagem que constava nesse novo aparelho era de Setembro! (Ainda sim já fazia um tempinho).

O beijo se encaixou bem, aliás tudo se encaixou muito bem! Todo francês tem um jeito sensual de conduzir o momento (só fiquei com três e já falo cheia de propriedade haha) ele me pegou pelo braço para que eu desse uma voltinha, depois tirou minha blusa, como se eu fosse um bebê, com toda calma e cuidado. Depois me posicionou de costas para si, me encoxando por trás e depois tirou minha saia, daí se agachou na altura da minha bunda e ficou alguns segundos olhando para ela (confesso que fiquei um pouco sem graça nessa hora rs). Por fim a alisou e depois me virou para outro beijo avassalador! Hummmm.

Ele estava só de cueca, com uma blusa social branca desabotoada. Terminei de despi-lo e me sentei na cama para chupar seu pau com ele de pé na minha frente. O chupei por bastante tempo assim, depois, para que eu pudesse chupar suas bolas, ele subiu em cima da cama, ficando acima de mim. Fiquei revezando entre o pau e bolas, até que ele me colocou de quatro e começou a passar os dedos pela minha xana, sem tirar a calcinha ainda, apenas afastando-a. Ahh que delícia! Aquilo foi mesmo bastante sensual. Depois ficou fazendo movimentos, como se estivesse me pegando de quatro, me deixando com mais vontade ainda de ser comida!

Vendo que ele já estava no clima de foda, perguntei se queria me sentir por dentro logo, ele se fez de sonso e disse que não sabia como era aquilo, falei que ia mostrar para ele e peguei a camisinha. Ele se fez de sonso de novo, quando eu já estava em cima dele, me preparando para enfiar seu pau dentro de mim, me perguntando se iria doer rs, ahh sim, ele iria sofrer muito transando comigo rs.

Cavalguei por um tempo, depois ele se sentou e cavalguei mais um pouco sentada nele, depois ele me deitou e me pegou no frango assado. Por último me colocou de quatro, nessa hora não me aguentei e comecei a me masturbar, mas infelizmente não cheguei a gozar, pois ele foi antes de mim.

Antes de começarmos a transar, ele me desafiou a fazê-lo gozar três vezes, uma já tinha ido, agora só restavam duas! Nos banhamos rapidamente e voltamos para a cama. Comecei a atiçá-lo, mas dessa vez foi mais difícil para seu pau endurecer. Mesmo o chupando, ele precisou dar uma ajudinha mexendo no pau com sua própria mão. Coloquei a meia 7/8 vermelha que ele pediu e fomos então para o segundo round! 😛

Dessa vez fiquei só de quatro, ele gozou mais rápido que na primeira transa, o que foi curioso já que seu pau demorou para ficar no ponto rs. Novamente não deu tempo de eu gozar. 🙁 Depois ele se banhou mais uma vez e eu o aguardei na cama. Só me restava agora uma gozada!

Entretanto, percebi que ele já estava cansado para mais uma, colocou seu celular para tocar suas músicas, abriu um chocolate que trouxe e ficamos conversando e comendo. Conversamos sobre ele ser solteiro e nunca ter sido casado. Ele era atraente, tinha uns braços de quem malhava, olhos cor de mel (não tenho certeza da tonalidade, mas era mais claro que castanho), metia bem e como não conseguia ninguém?! Ele disse que as que ele se interessava não lhe davam bola e que as que davam em cima dele, ele que não se interessava rs. Nisso já me pediu algumas dicas e me senti aquelas consultoras de relacionamento hahaha, o que a propósito adorei! 🙂

Ele tem um perfil nesses aplicativos de encontro e pedi para ver quais as fotos que ele divulgava, o problema poderia estar justamente aí! Ele ficou agradecido pelo meu interesse e as me mostrou prontamente. Realmente, as fotos que ele escolheu não o favoreciam rs, falei que ele não era muito fotogênico e perguntei se tinham outras que pudessemos escolher. Ele entrou no seu facebook e entre as fotos que foi me mostrando fui escolhendo as mais interessantes que eu como mulher, gostaria de ver. Ficamos um tempo nisso e depois lhe ajudei a criar uma frase interessante para o “sobre mim”. Felizmente eu estava inspirada aquele dia e ele amou o resultado! 🙂  Depois falei que ia me banhar, enquanto ele trocava as fotos pelas novas que selecionamos.

Adorei o encontro! <3 Além de alto astral e super sensual na hora da foda, também era uma pessoa muito alegre e engraçado! Tive até direito a show ao vivo, pois ele cantou para mim algumas músicas que tocaram no seu celular (cantou muito bem, aliás!). Disse que teremos um novo encontro, já que fiquei lhe devendo a última gozada hahaha. Será mesmo? 🙂

discreto

Cliente 45 – “O Discreto”

Quarto 244. Estava bastante curiosa para saber como ele era, pois não quis se descrever para mim por mensagem e após experiências ruins sempre fico mais apreensiva no próximo atendimento, mas com ele não tive do que reclamar, bom demais! Não conversamos muito, pois ele era bastante discreto, e a maior parte do programa fizemos tudo em silêncio, mas nem por isso foi ruim em algum momento. Mais um japonês, muito atraente e com tudo em cima, 36 anos. Sorri para ele assim que abriu a porta e após eu colocar minha bolsa na cadeira já começamos a nos beijar! 😛 Muito carinhoso!!! Me tratou como se eu fosse sua namorada, nos beijamos bastante ainda de pé, até que começamos a nos despir calmamente e fomos nos deitando (com ele me beijando, deitado por cima de mim). Enquanto me beijava, seus dedos brincavam na minha xana, fazendo com que eu ficasse cada vez mais molhada! Após muitos beijos e carícias comecei a chupá-lo, tinha um pau delicioso e muito limpinho! Depois de pouco tempo o chupando, ele começou a procurar pela camisinha, interrompi minha chupada e fui até minha bolsa pegá-la, voltei, o chupei mais um pouco e logo ele a colocou. Escolheu pela posição do papai e mamãe e foi delicioso!! Meteu por um tempo razoável até que gozou nesse mesma posição. Após gozar me deitou de lado (de conchinha) e se empenhou em me fazer gozar, acreditam?! Achei o máximo ele ter essa preocupação com que eu gozasse também! Ao me virar ficou dando beijos abaixo da minha nuca, no início das minhas costas e me masturbava deliciosamente ao mesmo tempo! Nossa que delícia! Acabei gozando sem dificuldade! Assim que gozei, ele satisfatoriamente foi tomar um banho, me deixando relaxadamente a sua espera na cama. Assim que voltou, recomeçou a me masturbar novamente me deitando de conchinha, não achei que fosse conseguir, mas após um tempo (mais demorado que a primeira) me fez gozar novamente! Uau! Uma verdadeira  delícia! Assim que gozei, foi a minha vez e comecei a chupá-lo novamente! O chupei caprichosamente até que novamente ele procurasse pela camisinha! Hummm (adoro segundo round!) Novamente quis me pegar no ppmm e assim como na primeira transa, gozou depois de um tempo sem precisar trocar de posição. Depois que gozou, ficamos um tempo deitados trocando carícias e conversando um pouco, teve um momento que ele até me deitou de bruços e me fez uma massagem! Foi bem rápido, mas eu adorei!! 🙂 Depois da sua carinhosa massagem, me levantei para tomar um banho e me vestir. Ele não me acompanhou até a recepção pois disse que sairia depois. Gostei demais, muito carinhoso, respeitador e bonitão! 😛