“O Degustador”

– Oi Sara. Boa noite. Td bem? Atendendo hoje?

– Oie. Simmm. – Minha resposta veio 50 minutos depois.

Desculpa Sara, marquei com outra menina. Marco outro dia ctg.

Que sinceridade mais desnecessária, rs. Eu não precisava saber que ele marcou com outra por eu não ter respondido rápido o bastante. Aliás, fica a dica aqui para você, cliente, futuros clientes e consumidores deste serviço. É muito deselegante dizer que marcou com outra, rs. Diga que não consegue mais, que perdeu o tesão, sei lá, qualquer coisa, ou melhor, não diga nada. Da mesma maneira que o cliente gosta de sentir que ele é especial, nós também gostamos, rs. Não precisa deixar tão explícito que você saiu disparando mensagem para geral e marcou com a primeira que te respondeu kkk.

Eu estava de bom humor nesse dia, então respondi a sua deselegância com uma figurinha triste.

– Mas vamos marcar um dia. – Ele se compadeceu.

Dezenove minutos depois, eis que me envia um áudio e, mais uma vez, não vi de imediato. Terminei de organizar algumas coisas no meu apartamento, coloquei meu pijama, peguei um salgadinho e quando ia me preparar para ver uma série, resolvi dar uma última olhada no telefone, que estava carregando longe. Lá estava o seu áudio, enviado 4 minutos atrás, que eu, pela minha bagagem e experiência, já imaginava o que seria, rs.

– Sara você ainda consegue? A menina aqui furou.

Confesso que deu uma pontinha de satisfação e vontade de deixá-lo sem sexo naquela noite. 😈 Cogitei responder que não conseguiria mais, só para ter o gostinho da vingança, mas optei por sondar melhor a sua proposta para aquele encontro.

– Onde seria? – Se fosse muito longe, eu nem iria.

Ele foi um fofo e deixou que eu escolhesse pelo lugar mais conveniente para mim.

– Quanto tempo gostaria? – Seria mais um critério de decisão, não me animaria sair do meu pijama por apenas 1h.

– 1h30!

Mas o que me fez mesmo ir ao seu encontro, o critério de decisão final, que teve muito mais peso, foi o fato do seu contato estar salvo no meu celular com 5 estrelinhas. (Adotei essa medida de classificação, já que nem sempre lembro dos clientes. 😁) Ou seja, apesar da sua mensagem inicial não ter sido muito bacana, já tínhamos saído 2x e eu lembrava muito bem de como era gostoso me encontrar com ele.

Daí você deve estar se perguntando: “Nossa, por que é tão incrível assim?” O fato é, minha gente, que esse japa conquistou o posto de MELHOR ORAL que eu já recebi na minha vida! Saímos pela primeira vez em janeiro deste ano e, desde então, não me lembro de uma chupada tão sensacional e assertiva quanto a sua!

Geralmente, quando me chupam, começa mediano e vai elevando a qualidade, conforme o cara vai descobrindo o que funciona comigo. O desse aqui já inicia no seu auge! Desta vez, enquanto ele me chupava, fiquei refletindo sobre o porquê era tão bom e cheguei a conclusão de que o seu diferencial era porque ele não apenas chupava, mas sim, degustava! Ele não agraciava apenas o meu clitóris, cada cantinho da minha pepeka sentia a sua dedicação ali. Toda aquela região era explorável para ele.

Seus movimentos não seguem aquele script clichê de língua para baixo, língua para cima ou língua para os lados (mas que também funciona muito bem hehe). Parecia que a sua boca inteira participava daquilo. É como se até os seus lábios – que visualmente não são carnudos, mas quando você beija sente que sim – chupassem a minha pepeka junto.

Ele faz uma mágica lá embaixo. Tão habilidoso, que nem precisa descobrir um ritmo e manter, pois qualquer movimento aleatório que ele fizer, eu sinto imensamente gostoso. Enfim, não preciso nem dizer que é claro que eu gozei deliciosamente e não demorou muito. Que boca… que língua… que habilidade! ❤️

Chupá-lo também é uma delícia, pois, além do seu pau ser apetitoso, ele sempre reage ao boquete. É como se o meu oral tivesse o mesmo nível de perfeição que o dele. Sempre reagindo, como se estivesse prestes a gozar na minha boquinha a qualquer momento.

Definitivamente, a nossa preliminar, regada a muito sexo oral, intercalado com beijos de língua ardentes e muitos amassos, é a parte mais gostosa do encontro! 😛 Em algum momento peguei o preservativo e iniciamos a transa. O resto, bem… o resto vocês já sabem! 😉

“O Ardiloso”

Querido diário…

Essa foi a primeira vez em toda a minha vida de passageira de Uber, que recebi R$ 10 em moedas. Sempre faço minhas corridas no cartão, mas desta vez fiz no dinheiro e quando lhe entreguei uma nota de R$ 50, para uma viagem de R$ 20, ele se desesperou. Me respondeu que só tinha R$ 20 de troco e ficamos em silêncio, um esperando o outro se pronunciar primeiro. Eu não poderia deixar R$ 10 para lá. Foi então que, ao ver que me calei, ao invés de dizer: “Tudo bem, pode ficar”, ele perguntou se tudo bem me dar R$ 10 em moedas. Contanto que não fosse em balinhas.

Daí o motorista do Uber viu o meu cliente parado na calçada há alguns metros de distância e não sei porque deduziu que ele me conhecesse. “Será que ele não tem?” Como assim? Eu não pediria para que ele pagasse a minha corrida sem ser algo previamente combinado. “Não ele não tem”, até porque, mesmo que tivesse, o dinheiro estaria no apartamento e não em seu bolso. “Mas será que ele não troca?” O motorista insistiu. “Acho que não…”, mas resolvi perguntar, vai que…

E a primeira frase que troquei pessoalmente com esse cliente, não foi um: “Oi, tudo bem?”, “Boa noite” ou “Prazer te conhecer”, mas sim: “Você troca R$ 50?”. E como eu já desconfiava, ele não tinha. O jeito foi receber o meu troco em moedas mesmo. O motorista procurou em cada buraco daquele carro. Foi uma situação tão estranha que quase reconsiderei e falei que não precisava. Quase. Óbvio que nem me preocupei em conferir, só queria subir para o apartamento logo. “Quer que eu coloque nessa sacola?” O motorista perguntou e agradeci pela prestatividade, seria muito bom que aquelas moedas não se perdessem na minha bolsa.

Enfim, tudo resolvido, saí do carro, cumprimentei o cliente, que gentilmente me esperava na calçada do seu prédio, e ele comentou com bom humor sobre o ocorrido. Pois, notou o desespero do motorista procurando as moedas, mesmo acompanhando tudo de fora.

Seu prédio é da mesma rede que o apartamento do Sugarman. Eu não sabia que existia uma rede de condomínios  residenciais similares como se fosse uma franquia de hotéis. O desse era um pouco menor, afinal a região que ele mora é zona norte e o outro zona sul, mas ainda assim achei bastante sofisticado, despojado e bonito.

Quando abriu a porta, o silêncio que estava até um segundo atrás, foi acalentado por “Somebody That I Used To Know” do Gotye. Achei um maravilhoso presságio começar aquele encontro com algo que eu conhecia e gostava muito. Amo essa música. Comentei com ele do som que estava tocando e percebi que ele ficou feliz em ter acertado, mesmo sem planejar.

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Me apresentou todo o apartamento, como se eu fosse uma pessoa ilustre (acho muito fofo quando atendo em domicílio e os clientes fazem questão de me mostrar tudo, como se eu fosse uma amiga e não uma estranha que está ali só para dar pra ele). Me deu uma rosa, que estava repousada num copo com água em cima da estante – que acabei esquecendo de levar quando fui embora – e então me ofereceu uma bebida.

Ele queria me preparar uma caipirinha de morango – inclusive fez a maior propaganda dos seus dons em fazer drinks – mas, estava tão fria aquela noite, que quis evitar tomar algo gelado. Ele então me persuadiu a tomar um vinho e não consegui resistir quando vi que ele tinha uma garrafa específica de um que aprendi a gostar muito, graças ao meu Cliente 407 (que ainda irei relatar). Vou inserir a foto da garrafa abaixo, mas saibam que a imagem não é deste encontro e sim de quando eu mesma fui atrás de comprá-la depois de conhecê-la em outro atendimento.

Vinho Moscatel CASA PERINI
Vinho Moscatel CASA PERINI

Daí fomos para o sofá com as nossas taças em mãos e começamos a conversar. Sabe, geralmente quando atendo em domicílio (que nem é tantas vezes assim), os clientes sempre costumam fechar 2h, pois a primeira hora é de conversa – eles querem ter a sensação de que realmente sou uma convidada e não que é uma situação de sexo pago – e a transa só desenrola no segundo tempo.

Já esse tinha fechado apenas 1h e via-se que gostava bastante de conversar. Eu já previa que o sexo só ia desenrolar perto do tempo acabar, consequentemente eu não teria coragem de interromper e ficaria naquele dilema interno se ele seria honesto de me pagar pelo tempo que excederíamos. Sem contar uma outra questão que será revelada na próxima estrofe.

Então procurei fazer com que as coisas andassem mais rápido, interrompendo suas falas com beijos. Às vezes funcionava, outras não, até que tive que apelar um pouco mais e sentei em seu colo de frente para ele. Em pouco tempo percebi que ele curtia uma preliminar mais caprichada e que não partiria para os finalmentes tão cedo, o que costumo adorar, mas que naquele momento me deixou preocupada. Eu tinha outro cliente uma hora depois e não poderia me dar ao luxo de passar do tempo com esse, ainda que ele me acertasse o tempo excedido.

Enquanto ele beijava meu pescoço, espiei o meu relógio de pulso e faltava quinze minutos para acabar o nosso tempo. Apenas quinze minutos e ele não era homem de rapidinhas. Fiquei tensa. Mesmo assim procurei me concentrar e focar neste encontro, ainda que este me prejudicasse a encontrar o de depois. “Vamos para a cama?” Tomei a iniciativa, numa tentativa inútil de acelerar o processo.

Ao chegarmos no quarto, ele quis me fazer uma massagem, que eu teria apreciado ainda mais se a minha mente não estivesse procurando soluções para aquele momento. Até que, certa altura (talvez quando ele estava com a boca na minha menina) seus carinhos começaram a captar ainda mais a minha atenção e me permiti relaxar. Quantas vezes os caras não marcavam comigo e desapareciam? Eu não poderia me recriminar por fazer igual pela primeira vez em quatro anos de profissão, não é mesmo? E outra, se passasse do tempo com esse, seria mais do que ético ele me acertar pelo tempo extra também. Isso compensaria o preju que eu teria não indo atender o outro. Ficaria elas por elas. Pensei. E relaxei.

Certa altura, depois de ambos fazer sexo oral no outro, tive a ideia de lhe retribuir a massagem também e fiz a tântrica, mas fui interrompida em pouco tempo, para que ele não gozasse. Foi então que tomei a iniciativa de transarmos, pois, as preliminares para mim já tinham sido suficientes. Ele concordou, pegou o seu preservativo, encapou e veio por cima, no papai e mamãe. Entrou com um pouco de dificuldade, já que a sua cabeça era mais grossa que o resto, mas então ficou gostoso e imediatamente estiquei o braço para pegar o meu brinquedinho dentro da minha necessaire que eu já tinha deixado perto.

Gozei lindamente após alguns minutos. Ele continuou mais um pouco e então foi também. Foi uma bela transa. Acreditam que do momento em que fomos para a cama, já havia se passado mais uma hora? Novamente não mencionei a questão do tempo pois, o vi mexendo em seu celular quando voltei do banheiro, me remetendo a ideia que ele tinha visto a hora e estava ciente que estávamos além do que tínhamos combinado.

Voltei para a cama, ele trouxe as nossas taças reabastecidas, que haviam sido largadas na sala, e voltamos a conversar. Conversamos por mais quarenta minutos, até que tive um clique em te falar do tempo, estava ficando estranho toda aquela tranquilidade dele em relação a duração do nosso encontro. “Já estamos indo para três horas… você viu?” Não. Ele não tinha visto ou pelo menos fingiu não ter visto. Perguntei se ele estava preparado (financeiramente falando, se é que vocês me entendem) e ele disse que não, demonstrando uma certa preocupação. Ops… tínhamos um impasse.

Eu considerava justo ele me acertar por 3h, já que, afinal, faltavam vinte minutos para isso. Mas, ele argumentou que estávamos apenas conversando, propondo um meio termo. Nesse momento ele disse algo que considerei bastante grosseiro até, que foi: “Entende o meu lado, estávamos conversando e se fosse para conversar, eu conversaria com um amigo, concorda?”

Como é?? “Mantém a compostura”, me ordenei mentalmente, enquanto me esforçava para não mudar a minha fisionomia ouvindo o que ele estava dizendo. Ele não parava de conversar desde o momento que cheguei e estava mesmo querendo tirar o seu da reta? Por um segundo me pareceu que ele estava insinuando que eu fiquei conversando de propósito para que o tempo passasse e eu ganhasse ‘sem estar trabalhando’. Quando, na verdade, o que eu mais queria era ter ido embora no término exato do tempo.

“Mas você que começou a conversar, você que conduziu, eu apenas te acompanhei”. Falei para ele. “O que seria um meio termo para você?”, perguntei tentando resolver aquilo logo. Duas horas. Ele considerava justo me acertar por apenas duas horas, transformando aqueles quarenta minutos de conversa pós-sexo num brinde. Francamente. Internamente não concordei, mas externamente sim, pois queria evitar mais mal estar e acabar logo com aquilo. “Vou me vestir então”, arrematei depois que ‘concordamos’ com aquele desfecho.

Deixei para tomar banho na minha casa, ainda que tivesse a sua saliva por todo o meu corpo, de quando ele me beijou inteira. Dei mais alguns goles na taça de vinho enquanto ele me transferia a diferença – pois é, ainda teve mais essa, tive que passar a minha conta, revelar os meus dados, para não ficar sem o restante do pagamento – e aproveitei para também autografar o meu livro, que lhe dei de presente. Ele teve a gentileza de me acompanhar até a calçada novamente, assim como quando cheguei.

Não vou dizer que gostei 100% do encontro, pois essa parte final me chateou um pouco. Por mais que eu estivesse curtindo seus carinhos, as sensações e etc, a parte financeira continuava sendo a mais importante. Eu não estava ali porque o conheci na night e fiquei com tesão em dar para ele. Estava ali à trabalho e dificilmente ele me conheceria fora daquela situação. Claro que, o meu trabalho é tornar esses encontros sexuais o mais orgânico possível, mas calma, nem tanto assim. Se eu faço a minha parte, então faça a sua. O cliente não paga pelo meu sexo e sim pelo meu tempo. O que ele quer fazer durante esse tempo, seja transar, conversar ou pintar uma parede juntos, é problema dele.

Então, deixo aqui um conselho a todos os homens que saem com acompanhantes: Tenham o bom senso quanto ao término do tempo. Muitas – e eu sou uma delas – não gostam de interromper o momento, não porque querem ganhar mais em cima da sua desatenção, mas sim, porque há muitos homens que detestam essa atitude da acompanhante, como se estivéssemos sendo mercenárias em ficar de olho no tempo. Será que, por acaso, todos estarão sempre dispostos a arcar com o tempo excedido então? 

“O Empolgado”

Querido diário…

Mais um japa. Mas, não um japa qualquer. Um todo sorridente, alegre, empolgado, via-se que estava muito satisfeito de estar ali, enfim o nosso encontro tinha dado certo! ?? Quarto 167. Trocamos alguns beijos logo que entrei, lhe dei meu livro de presente e também ganhei um dele!! ? Muito gentil da sua parte, adoro mimos!! ❤️

Conversamos um pouco durante essa troca de presentes (sobre o meu livro e o que ele me deu) e antes que engatássemos os amassos para valer, ele avisou que ainda precisava se banhar. Então, se ausentou por alguns minutos, me deixando sozinha no quarto à sua espera.

Aproveitei para me despir, ficando apenas de lingerie. Também ajustei as luzes do quarto para algo mais sensual, sem aquela luz branca horrorosa bem na nossa cara. E o aguardei, lhe assistindo se banhar pela parede de vidro entre o quarto e a parte onde fica o chuveiro.

Ele voltou ainda cheio de empolgação. Gosto de pessoas com uma energia assim como a dele, tão pra cima. ? Sua toalha que estava enrolada em sua cintura, logo se tornou personagem secundária, revelando o seu membro pronto para ser chupado. ? Pedi que se deitasse e fui descendo com meus beijos pelo seu corpo. Começando com um beijo de língua bem dado, para depois escorregar para seu pescoço, peitoral, lambidas e chupadas nos mamilos e continuei descendo para a barriga, até chegar lá. ? Naquele delicinha que logo mais eu sentiria dentro de mim. ?

O chupei carinhosamente e safadamente (sim, as duas coisas ao mesmo tempo), começando pelas bolas, até abocanhá-lo por completo. Me dediquei até que me tirasse de lá, retribuindo o mesmo empenho chupando a minha menina. Que delícia de oral que ele me fez também!! Não muito depois, partimos para os finalmentes. ?

Precauções de proteção devidamente equipadas e então me penetrou, vindo por cima de mim, num delicioso papai e mamãe, que adoro! Ficamos algum tempo assim e então invertemos, eu que fui por cima, lhe mostrando todo o meu gingado. Certa altura ele me pediu que virasse de costas (ainda por cima), tendo a visão da minha bunda enquanto eu subia e descia. Safadinho. ?

Varíamos bastante as posições neste encontro. Não ficamos só nessas três, ainda me pegou de quatro, estocando com força por mais um tempo, deixando para finalizar quando voltamos ao papai e mamãe, que descobri ser a sua posição preferida (assim como a minha)! Uau. Que disposição, hein meu japa? Ainda que tenhamos feito uma pequena pausa entre a posição de quatro e a última, foi uma transa e tanto!

Não nos restou muito tempo depois disso (combinamos apenas 1h), mas conseguimos papear um pouco enquanto descansávamos, até que fomos nos banhar para irmos embora.

Meu querido… obrigada pelos presentes (junto com o livro, também teve uma rosa que acabei não fotografando), pela deliciosa companhia e pelo e-mail!! Por mais clientes generosos, alegres e gostosos assim como você!! ??✨

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“O Arrogante”

Querido diário…

É impressionante como quando o encontro é ruim, vários adjetivos vem à minha cabeça. Asqueroso, Seboso, Bebum… e é mais impressionante ainda que eu tenha levado a minha segunda-feira inteira (com pequenos intervalos) para escrever esse post. Até no pós os clientes ruins me dão trabalho. ?

Lá estava eu, em mais uma noite, indo atender outro japa. Desta vez num hotel chamado Blue Tree Premium Faria Lima. Na sua primeira abordagem, ele disse já ter saído comigo no passado, o que confesso não ter acreditado muito, pois eu costumo lembrar dos caras que atendo. Mesmo que seja mais de trezentos, mesmo que seja um período de quatro anos, eu costumo lembrar.

Enfim… conseguimos casar nossas agendas. Eu já estava a caminho, quase chegando, quando há cinco minutos do hotel, disparou o meu sinal de alerta para esse cliente. Foi a partir desse diálogo:

Desde o momento que eu entrei no Uber, já passei para ele os minutos da minha chegada, então achei sem sentido ele dizer que achou que eu ia demorar mais, se desde o princípio ele já sabia do tempo que eu levaria e eu estava dentro do prazo que te passei.

E o que fez meu alarme interno disparar, foi ele vir com esse papinho se eu ficaria contando o tempo. O cara que pergunta isso para uma acompanhante é aquele típico perfil de cliente que espera poder tirar uma casquinha além do que foi contratado, sem pagar nenhum adicional por isso. E eu achando que ele reconheceria a minha camaradagem em lhe conceder mais 10 minutos para o seu banho, visto que é uma coisa que não costumo fazer, pois é responsabilidade do cliente já estar pronto para o encontro. Sou muito boba mesmo…

Quando cheguei, ele ainda foi um tanto indelicado. Estava empoleirado numa poltrona do saguão do hotel (tão aconchegado que nem parecia estar “chato” me aguardar ali, como ele havia colocado), me olhou, disse que só estava mandando umas mensagens e continuou em seu celular, como se ali eu  não estivesse. E ainda demorou consideráveis minutos, tanto que até sentei para não ficar em pé igual uma paspalha. Minha língua coçou para lhe dizer que aquele tempo que ele me fazia esperar a sua boa vontade já estava correndo o nosso tempo, mas obviamente fiquei quieta. Já estava claro que tipo de pessoa ele era e eu não queria arriscar voltar para casa sem o meu precioso cachê.

Enfim subimos para o quarto. Trocamos alguns beijos antes dele entrar no banho e nesse instante me permiti curtir o momento, como se a conversa do whats e a espera no saguão não tivessem ocorrido. Mas rapidamente ele me trouxe de volta para a realidade, com sua pegada um tanto bruta. Teve uma hora que ele m-o-r-d-e-u o meu queixo! (Sabe quando você mordisca o lábio inferior da pessoa? Ele fez tipo isso, só que com o meu queixo, de maneira nada delicada, doeu bastante.) E ainda puxou os meus cabelos enquanto me beijava, virando meu pescoço, indo em direção a minha orelha.

Atenção! Dica do Dia: DETESTO QUE LAMBAM OU ENFIEM A LÍNGUA NO MEU OUVIDO. ME DÁ AGONIA!!!

Eu já citei isso em outros relatos, mas é claro  que não espero que a pessoa tenha o manual completo antes de sair comigo, por isso achei importante relembrar esse ponto com letras garrafais. Não gosto de carinhos na orelha! E ele me puxou pelos cabelos de modo que minha orelha ficasse de fácil acesso para sua boca. Tentei me esquivar quando percebi o que ele estava pretendendo fazer e impressionantemente ele não deixava eu me mexer, continuava segurando meus cabelos e minha cabeça de um jeito forte, como se não quisesse que eu saísse daquela posição.

O jeito foi eu avisar verbalmente, já que ele não estava percebendo os sinais do meu corpo: “Na orelha eu não gosto”, o alertei e ao invés dele desistir, continuou querendo ir para ela, fazendo eu repetir o que eu já tinha dito. “Não gosta?” ele perguntou num tom seboso, após eu tê-lo alertado duas vezes, como se tivesse sido desafiado a me fazer gostar de algo. Por acaso ele achou que eu estava fazendo doce? Que eu tentando me esquivar nada mais era que um joguinho? Com as duas orelhas foi assim. Eu tentando me esquivar (já tendo avisado que não gostava) e ele tentando algo que estava nítido não estar me agradando. Dai-me paciência Jesus ?? com esses mimadinhos cheios da grana que acham que podem tudo.

Enfim fomos para o banheiro. Como eu tinha ido ao seu encontro direto de uma festa, ele me convidou para tomar banho junto. Concordei e assim que adentrei no banheiro e acendi a luz, ele veio logo atrás de mim, apagando-a, me puxando para mais beijos. Se recostou na pia e me puxou para si, já estávamos nus. De repente ele ficou tentando levantar uma das minhas pernas para colocá-la em cima do vaso sanitário (que estava com a tampa abaixada) e entendi na hora o que ele queria com aquilo: Me deixar de perna aberta para roçar o seu pau na minha menina. Mantive a minha perna firme no chão, como se não tivesse percebido a sua tentativa. Ele continuou tentando, até que me esquivei e o relembrei do propósito de estarmos no banheiro: “Vamos para o banho?” perguntei, já acendendo a luz. Ninguém ia encostar um pinto que eu sequer tinha vistoriado e que nem estava lavado na minha xana. Me poupe, né?! ?

Ele pareceu aqueles mimadinhos contrariados. Nem olhou para a minha cara, foi para o chuveiro primeiro e tomou banho o tempo inteiro de costas para mim, sem dizer uma única palavra. Me pareceu de verdade que ele ficou com raivinha por eu não ter embarcado na dele de ficar roçando. Santa arrogância.

Enfim na cama, ambos de banho tomado, retomamos os beijos. Ele continuava puxando os meus cabelos com força e me segurei para não reclamar, caras como ele não entendem o que é dor, provavelmente acharia que eu estava de frescura. Quando desci para chupá-lo, me pediu algo totalmente inédito, nunca haviam me pedido aquilo antes. Após enfiar seu membro inteiro na minha boca, ele pedia que eu mordesse. Isso mesmo, mordesse. Delicada como sou, tomei o maior cuidado ao fazê-lo (sem contar que me dava uma puta ânsia, pois seu pau estava no limite da minha garganta) e ele sempre pedia para eu morder mais forte (o que causava mais ânsia ainda, fazer força para morder com algo encostando no céu da sua boca). Mas consegui me sair bem, executei a tarefa. ??

Depois, quando voltei a lhe beijar, ele perguntou cochichando: “O que você quer fazer?”. Confesso que fiquei na dúvida se ele queria uma resposta realmente sincera, ou uma safada que atiçasse ainda mais o seu desejo. Resolvi responder, também cochichando, que queria ser chupada. Daí ele continuou com as perguntas naquele tom baixo: “Por que você quer que eu te chupe?” Achei a pergunta um tanto óbvia, mas continuei no jogo dele: “Porque quero gozar” respondi com a mesma tonalidade que ele havia me perguntado. “Está gostoso assim, te chupo já já”. (Pelo jeito não falei o que ele queria ouvir. ?)

Mas ele me chupou sim logo depois e até que foi gostoso. Eu sentei no seu rosto (não sem antes perguntar como ele queria e ele responder que me chuparia do jeito que eu quisesse) e por alguns minutinhos fui paparicada. Só que, de repente, ele começou a virar o meu corpo, me deixando extremamente perdida e confusa do que ele queria naquele momento. Só depois entendi que ele estava querendo me posicionar para fazermos 69. Nossa por que não fala?! “Loira, vamos fazer um 69?”, “Claro, vamos sim!”. Esse pequeno e rápido diálogo teria sido bem mais prático, do que me virar daquele jeito todo desengonçado. Aff.

Quando estávamos prestes a transar, no exato momento em que eu estava deitada por cima dele, lhe beijando, ele perguntou se eu gostava de fazer anal. Respondi que não e como se quisesse induzir a minha resposta, ele continuou tentando: “Nem a pontinha do dedo?” Ô coisa desagradável. Parece que se você não responde o que a pessoa quer ouvir, ela vai fazer de tudo para arrancar aquilo de você.

Um pouco depois, no momento de encapar, perguntei como ele gostaria e ele me devolveu a pergunta, querendo saber a minha posição preferida. A posição que mais gosto, rapazes, sinto desapontá-los, não é a mais safada. Gosto de papai e mamãe. Respondi isso para ele e adivinhem se transamos no papai e mamãe? Não sei nem pra que ele perguntou… ?

Acabei indo por cima e antes que eu sentasse, ele perguntou do meu brinquedinho. Eu nem ia usá-lo, pois fiquei com a impressão que ele fosse um tanto machista na cama, que só pensa no próprio prazer, mas me surpreendeu quando me deu essa liberdade para usá-lo. Mas como quando toda a esmola é demais o santo desconfia, desta vez não foi diferente. Ele pediu para segurar o meu vibrador e ao invés de segurá-lo no meu clitóris, ele o segurou no meu ânus, como se aquela vibração própria para uma masturbação clitoriana, fosse me fazer ficar com vontade de dar o cu… fala sério, né?!

Ele ainda veio com um papinho de que só iria entrar em mim quando eu estivesse afim. Pior do que um cara desagradável que te come e foda-se se você está gostando ou não, é um cara desagradável querendo que você demonstre estar fazendo questão de ser comida por ele. Imediatamente tomei meu vibrador da sua mão e coloquei no meu clitóris, pois só assim para eu ficar visivelmente mais excitada naquele momento.

Logo fui sentando e durante as minhas cavalgadas ele deu outra bola fora. Ele apertou tão forte um dos meus seios (se é que ainda dá para chamar aquilo de pegada forte, pois parecia mais um beliscão), me fazendo sentir uma dor tão grande, que meu instinto falou mais alto e arranquei a mão dele, fincando as minhas unhas com toda a minha força naquela mão asquerosa. Nossa que cara seboso! Puta que pariu! Não sabe nem pegar no corpo de uma mulher! Será que ele gostaria que eu esmagasse as bolas dele também?! ?

Essa foi a primeira vez que eu tirei a mão de alguém do meu seio com tanta agressividade. Geralmente eu apenas retiro a mão do homem que exagera na intensidade, mas com ele eu quase arranquei a mão do seu próprio pulso. Que fúria que me deu! Me surpreendi comigo mesma. Se ele falasse um A pela forma como eu reagi, eu mandaria ele tomar no cu e iria embora, mas ele deve ter se tocado que pegou pesado e pediu desculpas. Eu nem respondi.

E a transa seguiu cada vez mais selvagem. Ele continuou puxando os meus cabelos de vez em quando, deu tapas na minha bunda e depois também começou a dar tapa na minha cara e puxa… que mão pesada ele tinha. Após o terceiro tapa eu já ia virando a cara junto com a mão dele para o impacto ser menor. Que homem bruto, nunca vi um japonês assim.

Depois de um tempo ele perguntou se eu queria trocar de posição. Sugeri que ele viesse no frango assado (nem queria papai e mamãe com ele, pois, pelo menos no frango assado ele ficaria mais distante e eu conseguiria me masturbar numa boa). “De quatro?” ele perguntou depois de eu já ter dito “frango assado”. Quase respondi: “Eu falei frango assado, por acaso falei de quatro?”. Ou ele continuava nas suas inúteis tentativas de induzir as minhas respostas ou estava surdo mesmo. Já estava me enchendo passar por aquilo toda vez que ele me perguntava algo.

Daí ele perguntou: “Como é frango assado?” Oi? Fiquei desnorteada que ele não soubesse. Daí ele se sentou, comigo ainda em cima dele, e a forma como ele se movimentou, quase entortou o meu pé! Porra! Por que não avisa o que vai fazer? Igual quando ele estava me chupando e virou o meu corpo sem nenhuma sutileza. Ele deveria estar bêbado, só pode. Aquele bafo de cerveja e cigarro (ele disse que tinha vindo de um happy hour), não deveria ser em vão. Parando para analisar tudo que aconteceu enquanto escrevo sobre tudo isso, penso que se não foi o álcool, ele deve ser mesmo muito babaca.

Daí ele pediu que eu lhe mostrasse como era frango assado. Instruí que me deitasse e nessa hora quase fui esmagada! Ele não só me deitou, como caiu por cima de mim com todo o seu peso! Seu pau, que já tinha dado uma escapada, por sorte entrou no lugar certo, senão ele não estaria vivo para contar história. Teria sido uma grande catástrofe.

Enfim ele gozou. (Aleluia senhor!) Ficamos conversando no pós e nesse momento outros aspectos da sua arrogância vieram à tona. Nem o papo com ele era agradável. Primeiro ele começou menosprezando a minha viagem para Miami.

-Eu vi que você foi para Miami… mas foi sem graça aquela viagem, não foi sem graça? – ele perguntou.

Respondi numa boa que para mim não foi sem graça, que apesar dos perrengues foi uma das melhores viagens da minha vida, pois era o meu sonho ir para os Estados Unidos, sem contar que eu fui para o show da Taylor. Ele continuou:

-Ah é? Eu pensei que você só fez parecer que foi legal no relato, mas que não foi legal.

-Claro que foi legal. Por mais que não tenha sido uma viagem top e que eu tenha ficado num hotel ruim, foi uma grande aventura para mim. – Respondi solicita.

Mas é claro que eu não esperava que um homem soberbo e metido a besta como ele, entendesse a minha emoção e conquista de viajar sozinha para um país diferente. (A propósito, se alguém quiser ler sobre essa viagem, só clicar aqui que será direcionado para o primeiro post da saga. ?)

Depois ele contou que ficou 2h na fila da imigração. Argumentei que a lentidão devia ter sido por causa da chuva (ele tinha chegado no mesmo dia daquele encontro, um dia muito chuvoso) e daí ele surtou: “Foda-se o motivo! Isso é desumano! Não pode acontecer isso! Não importa o motivo! Não tem que acontecer isso!” Até levei um susto com a mudança abrupta no seu tom. Ok, já entendemos que isso te deixou bastante aborrecido. Respire homem.

Depois ele veio com um papo ainda pior. Disse que teve que trazer a mala de uma outra pessoa…

– Eu não trouxe mala nenhuma para poder chegar no horário, para não perder tempo com mala despachada e tive que trazer mala dos outros! – Ou seja, ele aceitou fazer um favor para uma “amiga” (se é que podemos chamá-la de amiga, coitada) e isso acabou lhe prejudicando, pois justo esta mala extra que ele trouxe, foi a última a aparecer na esteira.

– Tudo porque essa idiota fez eu trazer a mala dela! Eu mesmo não trouxe nenhuma mala minha, porque eu não queria ficar carregando peso, nem despachar bagagem… – e continuou com as lamentações em tom de xingamentos.

Fiquei com mais dó da amiga dele que estava sendo xingada e nem sabia, do que dele, que foi prejudicado por estar ajudando outra pessoa. Não aguentei e o questionei do porquê ele ter aceitado ajudar, já que desde o princípio não era algo que lhe agradava fazer? ? Daí ele rebateu:

– Mas aí eu ia ser grosseiro?!

Pensei comigo, porra… mas já está sendo grosseiro, de uma maneira ainda pior! De que adianta fazer o bom moço que ajuda e tal, pra depois ficar metendo o pau na pessoa pelas costas daquele jeito? Ele não se referiu a ela como “idiota” de maneira carinhosa. Foi pejorativo, ofensivo mesmo. A boa ação que ele considerava ter feito, deixou de assim ser a partir do momento que ele fez por obrigação e não de coração.

– Nossa agora tô me sentindo um escroto. – Ele respondeu como se eu devesse ter ficado do lado dele.

– Desculpa, mas esse é o meu ponto de vista. – Respondi firme.

Se tudo que contei até aqui não foi o suficiente para te deixar com a mesma impressão ruim que eu fiquei desse cara, calma que ainda tem mais. Depois que fui contra a sua postura em relação a sua “amiga” (eu que não queria ter um amigo como ele), ele disse: “Depois dessa vou até no banheiro”, o que achei ótimo, pois era a brecha que eu precisava para consultar as horas. Dei uma espiada no meu relógio de pulso e já tínhamos passado 12 minutos. Fui então tomar meu banho.

Quando voltei para o quarto, já comecei a me vestir e daí ele, que estava deitado na cama, chamou:

– Vem cá.

Querendo que eu voltasse para a cama com ele. Sem noção. Respondi delicadamente que não, que já tínhamos até passado do tempo e que eu precisava ir embora. Ele ignorou tudo que eu disse e tentou de novo:

– Ahh, vem cá.

Também ignorei e continuei me vestindo. 

– Poxa nem uma rapidinha? Tô com o maior tesão aqui”.

Hahaha. Só rindo mesmo. ?

O que eu falei no início do post?? Sobre a postura dele por mensagem demonstrar bem o perfil de cliente que ele era? Aquele cliente folgado que quer tirar casquinha até onde não poder mais? Que parte do já termos passado do tempo ele não tinha entendido? Por acaso ele achou que a sua pessoa “fabulosa” me faria não resistir aos seus encantos? ?

– Não. Preciso ir embora. – Falei calmamente, mas já ficando incomodada com a sua constante insistência.

Vendo que seu “chorinho” não estava funcionando, ele partiu para outra estratégia.

– Quanto que você faz por 2h? – Como se eu fosse querer ficar mais um mísero segundo na sua presença.

– Não tem como, me planejei para 1h. Realmente preciso ir. – Nessa hora dei até graças a Deus que ele só tinha fechado 1h.

– Tá bom então. Pelo menos vem me dar um abraço. – Ele pediu.

Poxa vida que cara seboso! Se eu fosse até ele, capaz dele me agarrar e ficar uma coisa ainda mais chata para eu me esquivar. Recusei.

– Não. Levanta você para pegar meu cachê, que já te dou um abraço.

E ele continuou deitado, se lamentando que estava com muita vontade.

– Pega meu cachê, por favor? – Pedi mais uma vez.

Minha voz já estava ficando trêmula, ao mesmo tempo que eu sentia uma sensação muito ruim, pressentindo que ele fosse me dar um golpe. Fui até o banheiro limpar os meus óculos, torcendo para que quando eu voltasse, ele tivesse levantado da cama. Não aconteceu e quando voltei, tive que pedir de novo para ele pegar o meu cachê que eu precisava ir embora. Comecei a sentir um desconforto ainda maior com aquela situação. Eu nunca precisei insistir tanto para a pessoa me pagar. Quando os caras esquecem, na primeira menção eles já se prontificam. Já ele ficou enrolando, ensebando. “Esse cara vai me dar o golpe”, pensei aflita.

Para o meu alívio, ele se deu por vencido e levantou. Perguntou se eu poderia encontrá-lo de novo no dia seguinte e eu respondi que não poderia (e não poderia mesmo). Peguei meu cachê, fui para o elevador e quando a porta ia fechar, lembrei que tinha esquecido o meu brinco no criado mudo, droga! Ainda tive que voltar naquele quarto. Ele brincou, achando que eu tivesse mudado de ideia e que ficaria mais tempo, mas apenas peguei o meu brinco e fui embora. Entrei e saí daquele quarto na velocidade de um SR-71. Deus me livre e guarde. ???

 

“O Afoito”

Querido diário…

Está ficando cada vez mais difícil encontrar adjetivos para os títulos desses posts. Mas, mais difícil do que encontrar um adjetivo ou sinônimo que eu ainda não tenha utilizado, é definir qual será ele, uma vez que no encontro, apesar de bom, não tenha acontecido nada de diferente que se destacasse para que eu pudesse me apropriar e usar aquilo como título. Então, aqui estou eu, escrevendo sobre esse japa, sem ainda definir qual adjetivo lhe darei. Espero que até o final desse texto, tenha me surgido alguma ideia rs.

Sabe… é mesmo muito importante a primeira abordagem que um rapaz interessado em sair com uma acompanhante, faz. Pois, este havia me abordado três vezes em abril e somente na terceira vez o respondi. Observem:

Eu sinceramente não sei porque não o respondi da primeira vez. Talvez, se ele tivesse me enviado a mensagem logo de cara em inglês, ao invés de ficar perguntando sobre outro idioma, tivesse sido mais assertivo… gosto de pessoas práticas. Sua segunda mensagem também foi bem ruinzinha… não costumo dar atenção quando o rapaz continua uma conversa inexistente, ainda por cima perguntando algo que está previamente explicado no meu site. Mas aí, quando me enviou a terceira mensagem, perguntando sobre o meu cachê, dias depois, considerei que seria válido lhe dar atenção, uma vez que ele parecia realmente interessado e um tanto perdido, sem saber onde buscar as informações que não fosse através de mim. Agendamos… hotel Lido… Suíte 126. Encontro de 1h.

Ao abrir a porta, me deparei com um rapaz bastante sorridente. Também usava óculos e aparentava estar na casa dos 30. Lhe dei um selinho quando entrei e já fui me encaminhando para a mesa, acomodar os meus pertences. Nisso também aproveitei e pedi licença para colocar o meu celular para carregar, antes que engatássemos alguma coisa. Depois fui até ele e a impressão que tive é que ele era um pouco afobado. Não que isso fosse ruim, apenas uma observação.

Beijos rápidos e curtos. Em segundos já estava tirando a sua própria roupa e incentivando para que eu também tirasse a minha. Segui seu ritmo e acelerei, conforme ele conduzia. Na pressa dos movimentos, pensei que nem fosse rolar uma preliminar decente, mas, ao me ver nua, ele desceu para os meus seios e se dedicou à eles com o maior esmero. Nesse momento me permiti fechar os olhos e gemer de leve, involuntariamente, ao que sua língua encostava nas minhas biquetas. Como eu aprecio uma boa chupada nos seios. Me faz delirar tanto quanto uma chupada lá embaixo.

Quando ele terminou e voltou a me beijar, senti aquele senso de obrigação em chupá-lo também, mas quando eu ia descer para seu pau, ele me interceptou, dizendo que precisava tomar um banho primeiro. Ainda nos beijamos mais um pouco depois disso (ele havia me animado com aquela bela chupada nos seios) e então deixei que partisse para o chuveiro. Me deitei na cama e fiquei lindamente à sua espera.

O encontro tinha começado de maneira promissora. Nem lembrava mais da sua abordagem nada a ver. Sentia que ele tinha se agradado comigo e eu também tinha me agradado com ele. Mais do que um cliente bonito e atraente, gosto dos carinhosos, aqueles que apesar da situação, não me tratam como um mero objeto. Pelo contrário, sabem como tratar bem uma mulher.

Ele retornou do banho em poucos minutos, voltamos a nos beijar e assim que me deparei com seu membro rijo outra vez, desci para ele, distribuindo beijos pelo caminho, passando por seu pescoço, peitoral e barriga. O momento de fazer um sexo oral no cliente, para mim, é um dos mais importantes. Após o momento da entrada (que é quando devo causar aquele impacto imediato), se ele não estava contente comigo até ali, é a grande chance da minha virada rs. Então lá fui eu, caprichosamente mostrar-lhe o que eu sabia fazer e como eu fazia.

Ele me interrompeu com um sorriso amarelo algumas vezes e entendi que eu deveria estar fazendo muito bem feito, já que ele temia queimar largada. Conduziu para que eu me deitasse na cama e voltou para os meus seios, com a mesma intensidade da primeira vez que os colocou na boca. E após alguns instantes me fazendo fechar os olhos mais uma vez com aqueles deliciosos carinhos, ele fez algo que eu sempre fico na maior expectativa do cliente fazer, mas que super compreendo quando não o fazem: desceu para me beijar lá embaixo também. ?

Ahh como eu amo esse momento, quando o cliente é recíproco e se importa com o meu prazer tanto quanto o dele. ❤️ Eu demoro para gozar no oral e nem sempre gozo, mas não porque o rapaz não esteja fazendo do jeito certo. Mas porque não me preocupo com isso também. Quando estou sendo chupada, aproveito aquele momento para relaxar, como se eu estivesse sendo massageada. Se vir a vontade de gozar será uma consequência, não necessidade. Quem mais aí também pensa desse jeito?

Mas então continuando, não gozei. Mas foi delicioso enquanto durou. Depois ele já quis partir para os finalmentes, encapou e veio por cima, intercalando com frango assado algumas vezes. Logo gozou. Foi uma transa consideravelmente rápida, mas gostosa. Permanecemos deitados e tentamos dialogar um pouco, mas não obtivemos muito sucesso em nossa prosa, pois ele não entendia muito bem meu português e meu inglês também não é fluente, então algumas coisas eu não lembrava.

Quando ele foi se lavar, espiei meu relógio e ainda tínhamos tempo suficiente para um segundo round, se assim ele quisesse. Então, ao retornar, tratei de chupá-lo mais uma vez, ainda que ele não estivesse duro, endurecendo-o na minha boca. Consegui, mas não o bastante para uma penetração. Continuei chupando por mais um tempo, até que certa altura ele me agradeceu, dando a entender que já bastava. Ainda tínhamos dez minutos e perguntei se ele não queria mais nada mesmo. Nesse momento foi engraçado rs, ele apontou para o pau e disse: “Cansado”. Ri alto hahahaha. Nos restou tomarmos aquele banho e cada um seguir seu caminho. Ele partiu antes de mim e ainda teve a gentileza de me enviar uma mensagem depois. ?

Cliente 373 – “O Batalhador”

Suíte 130. Nos beijamos logo que entrei e já sentamos na cama. Pense num japa com pegada! Despiu a mim primeiro e distribuiu muitos beijos pelo meu corpo, começando pelo pescoço, indo para os seios, depois barriga, enfim, uma verdadeira delícia! ? Chegou na minha menina e me chupou por um tempão. Diversas vezes tentei tirá-lo de lá, pois eu estava demorando para gozar e não queria te dar trabalho, mas ele foi persistente e continuou até me fazer gozar. ?

Obviamente que depois de todo aquele trabalho que te dei, me senti ainda mais na obrigação de retribuir, então logo pedi que se deitasse. Ele ainda estava completamente vestido e brinquei que estava injusto aquilo, já que eu, ao contrário dele, estava completamente nua rs. Me dediquei ao seu pau com o maior esmero, subindo e descendo com a minha boca e língua, até que ele pedisse pela camisinha. ?

Após encapado, começamos com ele por cima e meteu por um tempão. Fiquei impressionada com toda a sua disposição. ? Depois pediu que eu ficasse de bruços, mas nesse pequeno intervalo de troca de posições, seu menino deu uma cochilada, o que era de se esperar depois daquele esforço todo rs. Tiramos a camisinha e voltei a fazer minha boca de moradia. Quando enfim voltou a ficar desperto, encapamos novamente e desta vez eu que fui por cima.

O rapaz era difícil na queda, me deu um certo trabalho, mas felizmente consegui atingir o meu objetivo! ??? Conversamos bastante durante a pausa, até que fui me banhar para irmos embora. Encontro de 1h.

Cliente 366 – “O Incansável”

Combinamos de eu atendê-lo num motel um tanto longe para mim, que eu nunca tinha ido, mas que topei, já que ele se propôs a arcar com o meu Uber de ida e volta. E o local escolhido por ele foi o Motel Harmony. Todo temático, parecia que eu estava entrando no Japão rs. Muito bonito e diferente. Suíte 38. Fazia tempo que eu não atendia um cliente tão mais baixo do que eu e para variar ainda fui de salto rs. ??‍♀️ Baixinho, mas habilidoso e incansável com a língua! Logo entenderão o que quero dizer hehe.

Ele já havia me avisado, durante o agendamento, que ia querer que eu lhe fizesse uma massagem, então começamos por ela. Se deitou de bruços e nesse momento reparei que a cama inteira vibrava! Uma delícia!! Coloquei uma playlist do meu celular para tocar, peguei meu óleo corporal na bolsa e comecei massageando suas costas, me demorei bastante nela e então desci para suas pernas.

Depois ele se virou de barriga para cima, continuei massageando seu peitoral e logo mais desci para o dito-cujo, que já estava ereto. Fazia quase uma hora que eu lhe massageava (combinamos um encontro de 2h, então fiz tudo sem pressa) e em determinado momento que seu pau estava nas minhas mãos, ele pediu por um oral, antes que acabasse gozando daquele jeito.

Obediente como sou, abocanhei e me deliciei até ele pedir para me chupar também, hummmm. Seu oral estava maravilhoso, mas ainda assim demorei para gozar e como se eu já não tivesse lhe dado trabalho o suficiente, ele emendou um oral no outro, até me fazer gozar pela segunda vez. ? Foi mesmo fenomenal. ??

Depois voltei a chupá-lo mais um pouco e então encapamos. Fui por cima e ele gozou rapidamente. Conversamos bastante durante a pausa, lhe entreguei meu livro de presente e após mais algumas conversas sobre séries e filmes (Keanu Reeves “imortal”), sugeriu irmos para a hidro, que já estava pronta, a nossa espera.

Ele me falou (e mostrou) uma curiosidade um tanto louca sobre o ator rs

Dentro da água conversamos mais um pouco sobre séries (Black Mirror e uma outra que ele indicou, que agora não lembro ?), até que voltamos para o quarto, onde ele me chupou mais uma vez até eu gozar a terceira! ?

Antes que voltássemos para a cama, eu perguntei se realmente ele queria me chupar, pois como o nosso tempo estava acabando, eu não conseguiria lhe retribuir depois e o ideal seria que eu fizesse algo para o seu prazer e não o contrário, mas ele insistiu, dizendo que gostava de chupar. ?

Então, após eu gozar mais uma vez (que demorou igual ou mais que as gozadas anteriores), já fui me preparando para ir embora, um tanto sem graça por ter de interromper o momento daquele jeito. Ele também foi se vestindo e deixamos o quarto juntos, ele no seu carro e eu no Uber.

No final da mensagem, ele se refere ao momento em que perguntou se podia gozar na minha boca, durante o nosso encontro

Muito fofo em me enviar um feedback do meu livro depois!! ?❤️

Cliente 354 – “O Rico”

Apesar da péssima experiência que tive no Lush da última vez (na verdade, até liguei lá para me certificar que nesse dia teria água rs), marcamos lá mesmo. O cliente da vez foi um japa e lhe apelidei de “Rico”, porque ele teve a generosidade de pagar uma quantia acima do meu cachê estabelecido. (Combinamos 2h.) Ricoooooo rsrs.

Ele já havia me avisado que era muito meu fã e que estava com grandes expectativas para me conhecer. O que me alegrou e me preocupou um pouco, pois expectativas elevadas nem sempre conseguimos suprir. Felizmente, ele pareceu ter gostado muito de mim, inclusive até falou que eu tinha superado as suas expectativas. (Suspiro de alívio.)

Nos beijamos bastante ainda de pé e nossas preliminares foram de longa duração. Nos sentamos na cama e ali continuamos com sutis carícias pelo corpo, como beijos no pescoço e chupada nos seios, até que nos deitamos, momento em que ele me fez um oral. Seu oral, confesso que não foi tão excelente, pois ele não fazia a devida pressão. As vezes nem parecia estar movendo a língua rs. Mas antes assim do que com brutalidade, não é mesmo? Rs.

Depois também o chupei por um tempo e então voltamos para os amassos, até que pedisse pela camisinha. Após encapado, começamos comigo por cima e nem foi preciso trocar de posição, pois ele gozou assim. Durante a pausa fomos para a hidro, que ele já tinha deixado no jeito, antes que eu chegasse para o encontro.

Enquanto estávamos naquela água deliciosa e quentinha, começou a chover fortemente e aquele barulho todo (somado a grandes goteiras que mais pareciam pequenas cachoeiras), acelerou para que decidíssemos voltar para o quarto, após um tempo. Nessa hora ele teve a iniciativa de me fazer uma massagem, então me deitei de bruços na cama para receber o mimo.

Após a massagem, aproveitando a posição que eu já estava, ele também me chupou lá atrás e ficou me atiçando naquela região. Seus carinhos foram gostosos e como eu estava plenamente relaxada após a hidro e a massagem, acabei ficando afim de fazer anal. Ofereci e ele adorou. Não perdemos tempo e antes que eu mudasse de ideia, ele já pegou o preservativo e lubrificamos bem. Ele tentou entrar comigo ainda de bruços, mas como não estava dando certo, sugeri tentarmos comigo por cima.

Desse jeito também não rolou (muito escorregadio) e tive a ideia de tentar comigo de costas para ele. Somente assim entrou legal e fui conduzindo devagar enquanto também me masturbava. Gozei maravilhosamente após um tempo e então foquei nos movimentos para que ele gozasse também. Infelizmente, certa altura, acabou escapando e nisso não foi possível retomar, pois como é uma região muito sensível, uma vez fora, não consigo continuar. Daí fomos para o banho, que nossas duas horas estavam encerrando naquele momento.

Durante a chuveirada, perguntei se ele estava tranquilo de horário e mediante a sua confirmação, perguntei se ele não gostaria de ficar mais uma hora, afinal, ele estava me pagando muito a mais do que cobro em duas horas, acima até do que cobro em três horas, na verdade. Ele topou. ?

Voltamos para a cama e nesse momento retribui a sua massagem. Ele, por sua vez, não me deixou massageando por muito tempo, pois estava quase gozando (fiz a tântrica) e queria aproveitar um pouco mais. Sendo assim, encapei de novo o menino para o segundo round. Ele veio por cima desta vez, no papai e mamãe.

Foi engraçado que quando eu estava prestes a gozar, ele desacelerou quase parando e como eu estava chegando lá, precisava de velocidade rs. Pedi que metesse e aí me dei conta que ele estava se segurando justamente para não acabar gozando também rs. Mas não resistiu e quando voltou a acelerar, gozamos juntos. ?

Delicioso. descansamos um pouco e então fomos para o banho mais uma vez. Ele partiu antes de mim pois já tinha ficado um tempo a mais que o seu planejamento inicial. Pena que ele não mora no Brasil, então sabe-se lá quando e se haverá repeteco.

Repeteco com o Extenuante!

Extenuante

Desta vez marcamos no Lush. Suíte 1004. Começamos a nos beijar, bem calmamente e percebi que ele estava extremamente mais carinhoso do que eu me lembrava. Hummm, gosto. ❤️ Durante os beijos, despiu minha blusa, também despi a dele, na sequência despiu a minha parte de baixo, já querendo me chupar ali mesmo, comigo de pé. Me acomodei em uma daquelas cadeiras que havia no quarto, abri minhas pernas e ele mandou ver, todo inspirado! ?

Seu oral continuava mesmo delicioso, mas eu estava sentada debaixo do ar condicionado e aquele vento frio se sobressaiu. Então, após um tempo, pedi que o desligasse e nisso decidimos ir para a cama, bem mais confortável e sem aquele vento em cima das nossas cabeças.

Continuou me chupando maravilhosamente por mais alguns minutos a fio, até que voltamos a nos beijar e nos amassamos. Depois foi a minha vez de chupá-lo e fiquei intercalando beijos em sua boca com oral no seu pau. Vou acrescentar uma nota aqui, só para eu não me esquecer no nosso próximo encontro: ele fica louco quando faço carinhos na cabecinha. ? ✔️

Ainda recebi mais uma rodada de paparicos na menina, até que encapamos, pois estava muito difícil segurar todo aquele tesão. ?  Começamos comigo por cima, depois trocamos para papai e mamãe e gozei me masturbando, enquanto ele estocava. Daí ele se cansou e acabamos fazendo uma pausa.

Depois retomamos com ele por cima, ainda com a mesma camisinha, e bombou até que cansasse de novo. Lhe ofereci uma massagem tântrica, enquanto ele se recuperava e lá fiquei, o massageando, até que me pedisse para sentar de novo. Encapamos, fui por cima e me masturbei mais uma vez enquanto cavalgava. Que delícia, gozei a segunda! ?

Continuei por cima, mas revezamos os movimentos. Ora eu ficava parada e ele mexia, ora ele que ficava parado e eu conduzia. Ele dizia que estava muito gostoso e não entendia porquê não conseguia gozar comigo, apesar do tesão todo que sentia rs. Meu palpite é: para honrar o apelido que te dei (O Extenuante ?). O jeito foi finalizar na mão mesmo. Me deitei ao seu lado e fiquei lhe beijando romanticamente, enquanto ele se masturbava. Até na mão o seu menino deu trabalho para chegar lá rs.

No pós-sexo, conversamos um pouco, ainda deitados, até que fomos nos banhar para irmos embora. Dividimos o Uber, já que ele estava hospedado em um hotel pela Paulista. Foi engraçado que ao adentrarmos no carro, o motorista estava ouvindo música gospel, o que achei um pouco (só um pouco) constrangedor. Poderia ter tido o feeling de colocar numa rádio qualquer, não é mesmo? Encontro de 2h.

Cliente 341 – “O Desencanado”

Atenção: Imagem acima meramente ilustrativa e exagerada. ?

Nos encontramos no Lush. Suíte 404.

Assim que cheguei, ele pediu licença para se banhar e o aguardei na cama. Nesse dia, eu estava no finzinho da menstruação (acabei agendando sem lembrar desse detalhe, mas quando o avisei, ele disse que não tinha problema), então, assim que ele saiu do banho e começamos a nos beijar, conforme foram desenrolando as preliminares, tive que ir no banheiro fazer uma nova limpeza, que ele queria me chupar (corajoso rs).

Fiquei um pouco apreensiva enquanto ele me chupava, mas após um tempo consegui curtir aquela chupada maravilhosa. Ainda fizemos 69 deitados de lado e ficamos um bom tempo assim, um chupando o outro. ?

Depois chegou o momento de encapar e ele veio por cima. Não me recordo se invertemos as posições e se eu fui por cima também… ? só lembro que depois que ele gozou, não tivemos segundo round.

Durante a pausa em que ficamos conversando, ele teve a gentileza de me presentear com este livro: ???

Depois nos banhamos e então partimos que o encontro foi de apenas 1h. ☹️

 

Mas é claro que eu quero! ?