“O Afoito”

Querido diário…

Está ficando cada vez mais difícil encontrar adjetivos para os títulos desses posts. Mas, mais difícil do que encontrar um adjetivo ou sinônimo que eu ainda não tenha utilizado, é definir qual será ele, uma vez que no encontro, apesar de bom, não tenha acontecido nada de diferente que se destacasse para que eu pudesse me apropriar e usar aquilo como título. Então, aqui estou eu, escrevendo sobre esse japa, sem ainda definir qual adjetivo lhe darei. Espero que até o final desse texto, tenha me surgido alguma ideia rs.

Sabe… é mesmo muito importante a primeira abordagem que um rapaz interessado em sair com uma acompanhante, faz. Pois, este havia me abordado três vezes em abril e somente na terceira vez o respondi. Observem:

Eu sinceramente não sei porque não o respondi da primeira vez. Talvez, se ele tivesse me enviado a mensagem logo de cara em inglês, ao invés de ficar perguntando sobre outro idioma, tivesse sido mais assertivo… gosto de pessoas práticas. Sua segunda mensagem também foi bem ruinzinha… não costumo dar atenção quando o rapaz continua uma conversa inexistente, ainda por cima perguntando algo que está previamente explicado no meu site. Mas aí, quando me enviou a terceira mensagem, perguntando sobre o meu cachê, dias depois, considerei que seria válido lhe dar atenção, uma vez que ele parecia realmente interessado e um tanto perdido, sem saber onde buscar as informações que não fosse através de mim. Agendamos… hotel Lido… Suíte 126. Encontro de 1h.

Ao abrir a porta, me deparei com um rapaz bastante sorridente. Também usava óculos e aparentava estar na casa dos 30. Lhe dei um selinho quando entrei e já fui me encaminhando para a mesa, acomodar os meus pertences. Nisso também aproveitei e pedi licença para colocar o meu celular para carregar, antes que engatássemos alguma coisa. Depois fui até ele e a impressão que tive é que ele era um pouco afobado. Não que isso fosse ruim, apenas uma observação.

Beijos rápidos e curtos. Em segundos já estava tirando a sua própria roupa e incentivando para que eu também tirasse a minha. Segui seu ritmo e acelerei, conforme ele conduzia. Na pressa dos movimentos, pensei que nem fosse rolar uma preliminar decente, mas, ao me ver nua, ele desceu para os meus seios e se dedicou à eles com o maior esmero. Nesse momento me permiti fechar os olhos e gemer de leve, involuntariamente, ao que sua língua encostava nas minhas biquetas. Como eu aprecio uma boa chupada nos seios. Me faz delirar tanto quanto uma chupada lá embaixo.

Quando ele terminou e voltou a me beijar, senti aquele senso de obrigação em chupá-lo também, mas quando eu ia descer para seu pau, ele me interceptou, dizendo que precisava tomar um banho primeiro. Ainda nos beijamos mais um pouco depois disso (ele havia me animado com aquela bela chupada nos seios) e então deixei que partisse para o chuveiro. Me deitei na cama e fiquei lindamente à sua espera.

O encontro tinha começado de maneira promissora. Nem lembrava mais da sua abordagem nada a ver. Sentia que ele tinha se agradado comigo e eu também tinha me agradado com ele. Mais do que um cliente bonito e atraente, gosto dos carinhosos, aqueles que apesar da situação, não me tratam como um mero objeto. Pelo contrário, sabem como tratar bem uma mulher.

Ele retornou do banho em poucos minutos, voltamos a nos beijar e assim que me deparei com seu membro rijo outra vez, desci para ele, distribuindo beijos pelo caminho, passando por seu pescoço, peitoral e barriga. O momento de fazer um sexo oral no cliente, para mim, é um dos mais importantes. Após o momento da entrada (que é quando devo causar aquele impacto imediato), se ele não estava contente comigo até ali, é a grande chance da minha virada rs. Então lá fui eu, caprichosamente mostrar-lhe o que eu sabia fazer e como eu fazia.

Ele me interrompeu com um sorriso amarelo algumas vezes e entendi que eu deveria estar fazendo muito bem feito, já que ele temia queimar largada. Conduziu para que eu me deitasse na cama e voltou para os meus seios, com a mesma intensidade da primeira vez que os colocou na boca. E após alguns instantes me fazendo fechar os olhos mais uma vez com aqueles deliciosos carinhos, ele fez algo que eu sempre fico na maior expectativa do cliente fazer, mas que super compreendo quando não o fazem: desceu para me beijar lá embaixo também. ?

Ahh como eu amo esse momento, quando o cliente é recíproco e se importa com o meu prazer tanto quanto o dele. ❤️ Eu demoro para gozar no oral e nem sempre gozo, mas não porque o rapaz não esteja fazendo do jeito certo. Mas porque não me preocupo com isso também. Quando estou sendo chupada, aproveito aquele momento para relaxar, como se eu estivesse sendo massageada. Se vir a vontade de gozar será uma consequência, não necessidade. Quem mais aí também pensa desse jeito?

Mas então continuando, não gozei. Mas foi delicioso enquanto durou. Depois ele já quis partir para os finalmentes, encapou e veio por cima, intercalando com frango assado algumas vezes. Logo gozou. Foi uma transa consideravelmente rápida, mas gostosa. Permanecemos deitados e tentamos dialogar um pouco, mas não obtivemos muito sucesso em nossa prosa, pois ele não entendia muito bem meu português e meu inglês também não é fluente, então algumas coisas eu não lembrava.

Quando ele foi se lavar, espiei meu relógio e ainda tínhamos tempo suficiente para um segundo round, se assim ele quisesse. Então, ao retornar, tratei de chupá-lo mais uma vez, ainda que ele não estivesse duro, endurecendo-o na minha boca. Consegui, mas não o bastante para uma penetração. Continuei chupando por mais um tempo, até que certa altura ele me agradeceu, dando a entender que já bastava. Ainda tínhamos dez minutos e perguntei se ele não queria mais nada mesmo. Nesse momento foi engraçado rs, ele apontou para o pau e disse: “Cansado”. Ri alto hahahaha. Nos restou tomarmos aquele banho e cada um seguir seu caminho. Ele partiu antes de mim e ainda teve a gentileza de me enviar uma mensagem depois. ?