Cliente 78 – “O Metelão”

Quarto 145. Assim que abriu a porta e colocou os olhos em mim não parava de dizer que tinha gostado muito de como eu sou e também ficava me abraçando por trás, roçando seu pau na minha bunda! 😛 Nos beijamos bastante entre passadas de mão aqui e ali. Ele era bem mais alto que eu e também usava óculos, não me recordo se tinha entre quarenta ou cinqüenta anos, mas era um tipão! Conforme os beijos foram fluindo, da boca desci para seu pau, o chupei por bastante tempo e penei um pouquinho, pois o seu era compridinho e quando ele empurrava minha cabeça fazendo seu pau ir até a garganta, meus olhos lacrimejavam rs.

Demoramos um pouco para transar, ele havia fechado 2:00 e ficamos bastante tempo só nas preliminares, revezamos entre beijos, oral nele e amassos, diversas vezes ele girava meu corpo bruscamente para a frente (de forma sensual) e pedia para eu rebolar no seu pau, um tesão! Após todas essas preliminares, determinado momento ele pediu pela camisinha! Me levantei para pegar e mais uma vez ele me colocou de frente para a mesa roçando seu pau na minha bunda. 😛

No total de todo o programa, transamos 4x! Não me recordo a ordem exata das posições, pois como podem ver foram muitas rs! Ele não gozou em nenhuma delas, mas mesmo sem gozar ficamos acabados! Ele tinha muita disposição e apesar de achar que não estava com essa bola toda (pois ele insistia em dizer que estava fora de forma), eu achei que estava com tudo sim! Não sei de onde tirava forças para meter tão rápido e tão forte! Hahaha.

Logo na primeira foda que começamos comigo por cima, ele também mexia seu corpo enquanto eu cavalgava e dificilmente eu conseguia acompanhar seu ritmo porquê ele metia MUITO RÁPIDO!! Hahaha, determinado momento pedi que ficasse parado e me deixasse fazer sozinha pois estávamos fora de sincronia rs. Depois que cavalguei até cansar, trocamos com ele vindo por cima, novamente ele veio com todo gás e velocidade, mas cansou e não gozou.

O engraçado é que mesmo que tivesse cansado, seu pau amolecia pouca coisa, parecia uma máquina de sexo! Hahaha. Depois dessa segunda pausa ele me pediu que ficasse de pé, apoiada na mesa com a bunda empinada, ele veio por trás e novamente meteu sem dó nem piedade! Não ficamos muito tempo nessa posição pois na primeira escapada já voltamos para a cama, fiquei com receio que escapasse de novo e entrasse no botãozinho… 😮

A cada pausa, voltávamos as preliminares e depois retomávamos no sexo. Na pausa da terceira foda ele já estava mais esgotado e dessa vez ficamos apenas conversando, intercalando com alguns beijos mais calmos. Já na última foda foi mais pegada ainda, ele me pediu que ficasse de quatro e pedi que fosse na manhã a princípio, pois além de seu pau ser consideravelmente grande, eu já estava toda aberta de tanto meter e tinha receio que seu pau escapasse para o buraco errado rsrs. Depois de um tempo ele pegou velocidade, eu não consegui sentir muito prazer nessa hora pois estava preocupada prevendo uma tragédia rs, como eu previa seu pau escapou mas por sorte não foi para o cu, rapidamente já me deitei na posição do frango assado, não queria correr mais riscos, ele estava metendo muito forte, seria um sofrimento se acontecesse… Rs.

Ele deu uma risadinha pois entendeu qual era a minha preocupação e retomou no frango assado. Bombeou por um tempo rápido e incansável, até que novamente foi vencido pelo cansaço e não gozou. O tempo já estava chegando ao fim e perguntei se ele não iria gozar para mim, ele disse que com certeza, mas como já estava bem esgotado das transas, gozou na punheta enquanto eu chupava suas bolas, o que foi muito bom também! 😛

Depois que encerrou o tempo e as fodas eu estava exausta e com fome. Falei pra ele que a refeição estava inclusa no quarto e perguntei se ele também estava com fome para que pudéssemos talvez pedir algo, ele concordou de bom grado e ficou admirado que o hotel fornecesse tal cortesia. Comemos e fomos juntos até a entrada do metrô, ele continuou andando pois pegaria o metrô na próxima estação, queria fazer uma caminhada segundo me disse.

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