Cascão

Cliente 110 – “O Cascão”

Quarto 125. Entrei, acomodei minhas coisas e antes de tudo ele disse que estava indo tomar um banho. Ficamos conversando desde então, muito simpático e demonstrou ter gostado de mim. Depois do banho, foi direto para a cama e começamos com o os beijos.

Quando comecei a beijá-lo, quase não acreditei no cheiro que estava sentindo. Como era possível, ele estar com aquele cheiro desagradável debaixo dos braços, se tinha acabado de sair do banho??!  ? Broxei, mas continuei beijando.

Meu feeling é mesmo muito certeiro – ou talvez fosse meio óbvio – quando deduzi que se em cima estava mal lavado, imagine lá embaixo…

Quando desci para seu pau, e abaixei aquela pelinha, deixando a cabeça livre, me deparei com muita baba e o pior, um cheiro muito forte de urina! ? Que situação horrível!! Eu estava com vergonha de falar algo, mas não tive escolha, não poderia chupar um pau com um cheiro daqueles! Hesitei por um momento e pensei: “é agora que me manda ir embora”, e soltei: “Você pode lavar de novo?” (!!!)

Fiquei ávida pela sua reação, que demorou apenas um segundo para ser manifestada, ele disse: “Claro” sem demonstrar raiva nem nada, fiquei sem graça por ele, peguei na sua mão e disse: “Não fica chateado”, e ele todo gentil, disse que tudo bem, que não ficaria e iria lavar. Vendo que aceitou numa boa, quase acrescentei “a axila também”, mas preferi não abusar da sorte rs.

Quando terminou e veio para a cama, voltei a beijá-lo calorosamente, para que entendesse que não guardava ressentimentos, contanto que agora estivesse limpo. Daí ele anunciou que ia me chupar. Seu oral durou um tempo considerável e não consegui gozar. Depois retomamos os beijos, até o momento de eu voltar ao seu pau.

Novamente me decepcionei, o odor ainda estava firme e forte! ??? “O que eu faço?!” Pensei desesperada. Ele perguntou: “Tá bom?”, não estava, mas fiquei sem graça e falei “Tá” sem muita convicção. Como eu queria que ele também pudesse sentir, para ter noção do que estava me fazendo passar! ? Cheguei perto do pau várias vezes como se fosse chupar, criando coragem para fazer algo.

Voltei a beijá-lo e depois olhei para o lado, procurando pela minha camisinha que eu tinha deixado de fácil acesso para a hora do sexo. Vendo minha reação, ele perguntou: “O que foi?” e devolvi a pergunta, questionando se ele tinha visto a minha camisinha. Quando a encontrei, lhe perguntei num tom casual: “Você não se importa se eu encapar, né?” Para meu alívio ele disse que não, além de parecer muito tranquilo com a situação. Ainda bem.

O chupei com a devida proteção e sem muitas firulas, já fui sentando. Ficamos revezando entre três posições, eu por cima, ele por cima e de quatro. Quando me pegou de quatro pela primeira vez, me masturbei e acabei gozando; Quando me pegou de quatro pela segunda vez, seu pau começou a amolecer. Ele era duro na queda, amoleceu e não gozou. Daí ficamos conversando sobre viagens para outros países e acidentes aéreos, pelo resto do tempo (havíamos fechado 1:30).

Na hora de irmos embora, acabamos indo juntos até o metrô, na verdade, até pegamos o mesmo sentido. Ele foi muito gentil até o último momento e até me enviou mensagem depois, com as suas considerações sobre o encontro. Por toda sua simpatia e boa vontade, considerei muito, não o colocar em desagradáveis, no entanto, se for para haver repeteco nessas mesmas condições, eu não quero. Não há nada melhor que um homem cheiroso, esteja ele pagando ou não.