Cliente 357 – “O Inebriante”

Em quatro anos de profissão, nunca aceitei fazer o que fiz com ele: atender em domicílio logo de cara. Na verdade, senti maior confiança para tal, pois ele já saiu com a Manu Trindade e ela me deu boas referências sobre ele. Boas até demais e, por incrível que pareça, ela não exagerou em nada do que disse. Que homem…!

Quando abriu a porta do seu apartamento, me deparei com um rapaz mega atraente e com aparência ainda mais jovem do que na foto (revelou ter 42, mas, lhe dava uns 30, no máximo). “Deus me ajude!”, pensei desconcertada. Em pouco tempo começamos a nos beijar e até a sua camiseta branca era gostosa ao toque. Ele me prensou contra a parede, enquanto seguíamos com aquela deliciosa sessão de beijos e então me levou para seu quarto.

Entre um beijo e outro, nossas roupas foram saindo e me agachei para chupá-lo (ainda estávamos de pé). Bem que a Manu me avisou que seu pau era grandinho, mas que maciez era aquela? Mesmo preenchendo toda a minha boca, era uma delícia de chupar. Me deliciei até que me puxasse para cima e então, ele também desceu para me paparicar. Foi uma chupada rápida, mas imagino que por causa da posição, pois ao me levar para a cama, voltou para a minha menina e se dedicou com tanta perfeição, que somando a tudo que eu já tinha visto até ali (sua aparência, seu dote, sua pegada), com a sua chupada era o pacote completo. Não via a hora de senti-lo dentro de mim.

A camisinha foi um mero complemento. Difícil encontrar uma transa tão perfeita em todos os aspectos como aquela. Desde as preliminares até o ato final. Ele penetrava com tal habilidade, que toda a minha experiência sexual foi para o ralo. Roubou a cena. Me pegou de lado, de frente, comigo por cima e em todas as posições eu delirava de prazer. Poderia passar horas sendo invadida por ele que mesmo sendo grandinho, não me deixaria assada.

A minha primeira gozada foi rápida. Difícil conter um tesão daqueles. Me masturbei enquanto ele me pegava de lado (um de lado, meio de frente). Vez ou outra seu pau ficava meia bomba, mas devia ser pelo cansaço (ele conduziu a transa mais do que eu), ou também para evitar que gozasse rápido. É difícil narrar exatamente a sequência das posições, pois passamos todo o tempo do encontro transando (fora as preliminares iniciais, que foram rápidas) e repetimos várias vezes as mesmas posições, sem que perdêssemos a intensidade do prazer, mesmo com a repetição.

Em certo momento voltei a chupá-lo e me empolguei em fazer beijo grego. Dei uma singela lambida e percebi que ele apreciou, então me acomodei e caprichei ainda mais nas lambidas seguintes. Ele é o tipo de homem que você sente prazer em agradar, independente de qual for a sua fantasia. Era só ele pedir que eu estava entregue. (Menos anal, que seu dote era demasiadamente grande hahaha). Ao final da nossa uma hora juntos, ele optou por gozar nos meus seios. Que delícia sentir a sua porra quentinha no meu corpo. Nos banhamos e então me vesti para ir embora, torcendo desde já para que houvesse repetecos.

6 comentários em “Cliente 357 – “O Inebriante”

  1. Que relato gostoso, o homem que sai com vc Sara é muito sortudo, vc é daquelas pessoas que tem q guarda na caixinha pra te blindar de todo o mal

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