
Querido diário,
Sempre tive muita curiosidade em conhecer a Scandallo, – para quem não sabe ou não conhece, é uma casa noturna luxuosa e sofisticada, aqui em São Paulo, conhecida por seu público classe A, festas exclusivas, DJs, gastronomia e entretenimento adulto. –, mas por outro lado, ao mesmo tempo em que eu tinha essa vontade, relutava por saber de algumas regras da casa, como por exemplo: a garota ter que cumprir 7h, cinco dias por semana. Tenho um espírito livre e gosto de fazer meus horários (uma certa fobia com regras empregatícias que me remetem a CLT), além de nunca ter sentido a real necessidade de buscar clientes na casa, uma vez que sempre tive boa procura através das minhas redes e já possuir muitos clientes fixos. No entanto, a vida foi conduzindo para que eu me jogasse nessa aventura!
Em agosto deste ano, recebi mensagem de uma nova pupila, querendo contratar a minha mentoria (direcionada para quem quer iniciar no ramo), e pedi que ela me contasse um pouco do seu contexto:

Daí fizemos uma chamada de vídeo com duração de 2h e conversamos bastante. A Lia – seu nome de trabalho – é muito linda e já teve algumas experiências similares através do Meu Patrocínio. Mantivemos contato desde então e ela veio para São Paulo, indo trabalhar na Scandallo. Após muitas tentativas de nos encontrarmos, sempre sendo sabotadas pela incompatibilidade de agenda, enfim marcamos nosso café da tarde, num domingo, três dias antes de eu decidir também embarcar nessa aventura. Ouvindo a Lia me contar de todas as suas experiências bem-sucedidas com clientes que conheceu na casa, me senti mais confiante de experimentar, uma vez que eu a teria como minha rede de apoio lá dentro.
Marquei a entrevista com o contato do gerente que ela me passou, ele me pediu algumas fotos de biquini ou lingerie (algo corriqueiro pra mim que tenho dezenas de fotos assim nas minhas postagens), e daí agendamos uma entrevista presencial.
De cara achei o lugar beeeeem bonito! Realmente uma balada mais chique. Na entrada já constava um banner enorme divulgando o show do Vintage Culture que ocorreria na noite seguinte.
O segurança pediu para vistoriar a minha bolsa, fui anunciada pelo rádio e então liberaram a minha entrada. Aguardei no sofá. Depois fui chamada numa sala, onde estava o tal rapaz que eu havia falado pelo WhatsApp. Muito respeitador, conversamos de porta aberta. Me sentei ao seu lado, numa grande mesa de reunião. Começou a me explicar as regras da casa, vestimentas proibidas, sistema de pagamento e comanda, multa se não cumprir os cinco dias, enfim, todas as informações pertinentes. Ao final, disse que precisava de meninas para o horário do meio dia e que até me liberaria para já começar, mas como eu estava de jeans, não seria possível naquele momento, por eu não estar no dress code permitido, o que achei ótimo, pois eu já tinha clientes agendados e não fui preparada para ficar direto.
– Eu não sabia que talvez ficaria direto, você não mencionou nada. – Justifiquei.
– Não falamos sobre isso pelo WhatsApp sem antes ver a garota pessoalmente, porque às vezes chegam aqui completamente diferente das fotos, muito Photoshop. Mas você, olha, vou até dizer, é mais bonita pessoalmente do que nas fotos que me enviou.
– Ai que bom! Obrigada. 😊
Cá entre nós, os clientes sempre me dizem isso, eu achava que era xaveco, mas pelo visto é verdade, ainda bem! Imagine se fosse o contrário? Rs.
Me autorizou a iniciar no dia seguinte – na data do show do Vintage –, no mesmo horário que a Lia, às 18h.
*
Eu encarava a minha primeira experiência na Scandallo como uma noite de balada entre amigas, sem olhar para o evento como uma noite propriamente de trabalho e a Lia também estava na mesma energia, ambas empolgadas pro show do Vintage, num ambiente sem muvuca, desfilando nossa beleza.
Primeiramente jantamos no restaurante que tem lá dentro, muito bom inclusive, todo na penumbra, depois seguimos para o ambiente da pista de dança, pedimos uma garrafa de vinho branco e enquanto o show não começava, bebericávamos, sentadas no bar, próximo ao palco, interagindo com quem parasse para conversar com a gente. Papeamos com outra acompanhante (uma muito fofa que tinha me reconhecido quando estávamos saindo do banheiro) e com um bonito rapaz que estava passando a parou pra puxar assunto.
Como chegamos muito antes do auge da noite, foi interessante observar a casa enchendo e o público mudando. Depois que nossa garrafa esvaziou, fomos dar uma circulada nos ambientes e achei o máximo as mulheres terem acesso livre aos camarotes, quando somente um público mais selecionado poderia estar ali com a gente.
Todo lugar que você andava chovia mulher bonita. Mulheres aos montes pros caras escolherem. Um verdadeiro paraíso para eles, imagino. Mulheres de todos os tipos, que eles podiam abordar sem medo de serem ignorados.
Eu não estou acostumada a adular ninguém pra sair comigo, pelo contrário, os caras que me adulam pra sair com eles, então eu não fazia o tipo “atacante” que chega nos clientes. Preferia deixar essa conquista pra eles. Penso que se ele sabe que todas que estão ali estão suscetíveis a ficar com ele em troca de pagamento (salvo algumas exceções em que o cara for escroto na abordagem e aí ninguém é obrigada a nada), o flerte inicial eu decidi que deixaria por conta deles. Não lhes tiraria essa pequena conquista.
*
Em outro momento, enquanto eu a Lia voltávamos para a pista de dança, um rapaz japonês, acompanhado de uma linda mulher, começou a acenar pra gente. Ficamos na dúvida de qual das duas ele estava chamando e nos aproximamos deles.
– Você é a Sara. Não é?
– Sou! – Já abrindo aquele sorrisão.
– Eu te sigo! – Visivelmente empolgado.
E daí ele pegou seu celular, abriu no meu Instagram e mostrou pra sua esposa: “Olha amor, eu sigo ela!” E aí pronto, foi o que bastou para engatarmos uma prosa com eles. Ficamos um tempão, eu e a Lia, interagindo sem qualquer pretensão financeira com o casal. Curioso que até uma outra garota se inseriu na interação – algumas mulheres lá são mesmo muito atacantes – quando sentou no banco atrás deles, daí a esposa dele olhou pra trás sobressaltada e a garota respondeu brincalhona: “Perdeu o lugar”. A esposa dele entrou na brincadeira e sentou no colo dela. Achei o máximo que uma interação que iniciou por conta de mim, estava rendendo até para as minhas “colegas”, rs. E essa garota participou por algum tempo, ora ela conversava com o japonês, enquanto eu e a Lia conversávamos com a esposa dele, ora invertia, e ela papeava com a esposa dele, enquanto eu e a Lia com o japonês. Depois, em algum momento, quando provavelmente ela percebeu que dali não sairia nada, se despediu e saiu. Ainda lhe lancei um elogio final, pois a achei muito parecida com a Belinda, que ela sorriu e agradeceu, mas também não sei se todo mundo conhece essa cantora, rs.
Depois uma outra amiga da Lia se juntou a nós e aí desvinculamos daquele casal para dar uma circulada.
*
Quando o show acabou e a balada se encaminhava para o fim, um rapaz colou na gente, primeiramente interagindo com essa outra amiga da Lia. Eu estava curtindo o som, um pouco aérea do que estava acontecendo, só fui seguindo as meninas até um grupo de homens, que se tratava dos amigos desse tal cara. Daí, rapidamente, um grudou em mim, (vou apelidá-lo de “Cara do TI”), e um outro também já gostou da Lia.
Aquele rapaz ficava me abraçando e tentando me beijar algumas vezes, mas eu sempre desviava, afinal, as meninas tinham me alertado de caras que tentam tirar casquinha sem pagar, eu que não facilitaria nenhuma amostra grátis. Só viraria a chavinha para o meu mood namoradinha depois que meu cachê estivesse na conta. 💵
O Cara do TI e seus amigos ficavam dizendo que eu era brava e desconfiada, (e sou mesmo), por eu ser a mais séria do grupo, mas eu só estava tentando sacar qual era a deles, se realmente ficariam com a gente. Daí me perguntaram o que eu precisaria pra ficar feliz naquela noite. “Hummm, o me faria feliz nessa noite?” Repeti em voz alta, pensativa. 🤔
– Ah… 5k me faria muito feliz nessa noite! – E finalizei com um sorriso malicioso.
Daí eles absorveram a informação e também ficaram pensativos. Depois falei pras meninas sobre essa conversa que tinha rolado, para que ficássemos todas alinhadas. Daí iniciou-se uma grande sessão de negociação/enrolação.
Fizeram uma contraproposta de R$ 3.300. Ok, razoável. Mas alguém ainda não estava concordando com este valor para todas.
– Vamos fechar em R$ 3k. – Um outro tentou negociar.
– O que são mais R$ 300 pra quem já vai pagar R$ 3k?! – Rebati.
Os caras demoraram UMA VIDA pra bater o martelo, porque todas as garotas que eles conversavam, jogavam o valor lá embaixo.
Com o passar do tempo, o meu carisma estava indo embora diante do cansaço da espera e as tentativas de reduzir o nosso cachê. De repente, aquele montante já não me apetecia mais, o paraíso que eu visualizava era ficar descalça e me teletransportar para a minha cama.
– As meninas ficam desesperadas pra trabalhar e cobram menos. – Avaliou a Lia.
Ela anunciou que ia embora, daí o rapaz que tinha a escolhido, a segurou pela mão e insistiu que esperasse mais um pouco, pois tanto ele, quanto o que sairia comigo, estavam tentando fechar alguém pra sair com a terceira garota. Ainda brincaram que venda casada era crime, rs.
– Olha só, deixa eu te falar uma coisa… – disse o meu par, no meu ouvido, enquanto me abraçava. – eu fecharia 5k em você, mas não dá pra fechar 5k nas suas amigas. (Ele foi delicado de dizer no plural para não especificar de quem realmente estava falando, já que o outro que ficaria com a Lia, também já tinha concordado). É sua primeira vez aqui, então olha só, se você fica na dependência das suas amigas, vai perder dinheiro. Eu fecho com você, mas só com você.
Achei coerente o seu toque, mas eu estava um pouco alterada do álcool (aproveitei por ser show do Vintage e a minha estreia na casa) e não me sentia segura de sair dali sozinha com ele. É um outro modo de trabalhar, que eu não estava acostumada.
Depois o vi conversando com outra profissional, uma loira bonita, e ali pensei em ir embora, não iria entrar em disputa com ninguém, meu pé doía cada vez mais, ansiava pelo meu descanso. Mas quando ele voltou para me abraçar, aproveitei para dar uma alfinetada:
– Nossa você já estava negociando com outra? Assim, na minha frente?!
– Nãooooo. É que ela é de Brasília também, tava pegando o contato pra uma próxima vez. Ficou com ciúme?? – Dando um sorrisinho malicioso e aproveitou pra tentar me beijar de novo.
Essa outra garota ficou ali rodeando, e percebendo que ele ficava entre nós duas, decidi unir minhas forças com a concorrente:
– Sabia que hoje é minha primeira noite aqui? – Puxei assunto.
– Ah é? Que legal! – Ela foi super simpática.
E rapidamente viramos um trisal. 😈
– Ela faz por R$ 2.500. – Ele barganhou.
– Nada de R$ 2.500. Estamos combinando R$ 3.300! – Reafirmei batendo o pé sobre o valor.
Ele achou que me faria reduzir diante do perigo da perda, mas eu fiz com ela subisse o cachê também, kkkk.
– Ahh eu tinha entendido que seria aqui. Pra irmos pra outro lugar realmente é mais caro. – Ela entrou na onda e eu adorei essa cumplicidade feminina. 😏
Em outro momento, uma moça morena, com traços indianos, que sairia com aquele amigo dele que nos abordou primeiro, veio me perguntar por quanto estávamos combinando, pois o par dela estava achando caro R$ 2.500. E um outro amigo dele também afirmou que tinha subido com uma garota linda mais cedo por R$ 1.500. Alguns de seus amigos buscavam o menor preço, então a negociação seguia interminável.
Eu estava por um fio de ir embora.
– Amiga tá uma enrolação isso aqui. Eu tô muito cansada. Quero ir embora.
– Amiga não costuma ser enrolado assim. Geralmente é bem rápido.
Daí a Lia disse pro seu par: “Bom, a gente vai dar uma volta.” Um código para “vou buscar algo melhor”, daí seu par a segurou pela mão novamente e insistiu que aguardasse mais um pouco, eles estavam tentando levantar o dinheiro em espécie, para não deixar registros na conta. (Dilemas de homem casado.)
– Eu preciso muito sentar. – Anunciei. – Meus pés já estavam querendo dar PT.
– Eu também. – A outra loira, que descobri se chamar Gi, concordou. E daí fomos nós três (eu, ela e o nosso par) e mais um amigo dele (aquele que afirmou ter ficado com uma por R$ 1.500) para a área Garden, na parte externa, onde nos acomodamos em uma mesa.
– É a sua primeira vez na casa ou trabalhando com isso? – Seu amigo me perguntou.
– Primeira vez trabalhando na casa.
– Como você fazia antes?
– Ahh, através das minhas redes sociais.
– Das suas redes sociais? Como assim?
– Meus clientes vem através das minhas redes.
– Você é influencer?
– Ahhh… sou. (Eu não me via dessa maneira, rs)
– Quantos seguidores você tem?
– Ahh, no insta tenho 11 mil e no Tiktok 70. – Nem mencionei o Twitter.
– Olha só, uma influencer…
Daí o assunto foi migrando para outras pautas e em algum momento eu olhei para o lado, observando as interações das outras pessoas, e daí achei ter visto o meu ex. 😳 Não o Intenso, o que veio antes, aquele que era cliente e que parei de atender para irmos morar junto (contei tudo aqui). Achei muito bad vibes vê-lo ali e torci para que fingisse que não me conhecesse. Em outro momento decidi olhar de novo para ter certeza e felizmente constatei que não era. Mas de fato aquele cara parecia muuuuuito com ele! Ufa, foi só um susto.
Depois voltamos para a pista onde estava o resto do pessoal, ver se já tinha desenrolado, e minha amiga já tinha R$ 1k em mãos como garantia. Ia rolar, era só questão de tempo.
– Depois que beijar vai ficar louco. – Lá vinha meu par tentando me tascar um beijo de novo, mas novamente desviei, só beijaria depois que a minha garantia também estivesse na conta, rs.
*
Enfim chegou o momento de partirmos para a segunda fase da noite. A outra amiga da Lia tinha se ajeitado com outro cara do grupo (um que iria com ela e mais uma) e aí fomos para a interminável fila do caixa. A balada estava nas últimas, então uma multidão foi fechar a conta ao mesmo tempo.
Os nossos pares se encarregaram de pagar a nossa comanda, e eu fiquei sentada num sofá próximo, descansando os meus pés naquele salto.
Restava agora o pagamento do nosso cachê. O meu par pagaria no crédito e o aplicativo da Nubank não estava abrindo para eu fazer a cobrança. Me bateu um leve desespero, mas aí a Gi me lembrou do cartão branco que todas nós recebemos quando entramos na casa, um sistema da Scandallo que recebe o pagamento por nós e posteriormente repassa para a nossa conta integralmente. Muito útil se o cliente não tiver como fazer o pix. Aí sim deu certo, ufa! Deixei minha mala no meu carro (não estava em condições de dirigir) e seguimos de táxi para o hotel que o Cara do TI estava hospedado.
O Cara do TI

– Eu vou no meio. – Ele anunciou antes de entrar no táxi, depois que a Gi já tinha entrado, rs.
Chegamos no hotel e fomos direto para o elevador, passando ilesos daquela burocracia chata do check-in para visitantes.
Assim que entramos na suíte, eu a Gi arrancamos o salto, guardei meus anéis (já perdi muito anel em atendimento) e entrei no banho. Ai que coisa boa uma chuveirada descalça, depois de horas em pé naquele salto. Agora precisava recarregar as energias para dar um trato naquele homem.
Ele gentilmente tentou pedir um café da manhã pra gente, mas ainda era cinco e pouco da manhã e só liberavam o serviço do café no quarto, a partir das 7h.
Depois que me banhei e percebi que não tinha uma terceira toalha pra Gi, conduzi para que ele fosse na sequência (já tinha uma em uso), enquanto esperávamos a recepção trazer outra (que acabaram nem trazendo e a Gi se secou com uma de rosto).
Daí após ela entrar no banho, eu e ele continuamos conversando, um papo super interessante sobre formas de pesquisar algo no Chat, (ele até mencionou um artigo que tinha escrito a respeito), e então engatamos o tão esperado beijo. 💋
– Eu te falei que quando beijasse ia ser louco. – Ele repetiu.
Eu estava enrolada na toalha deitada no sofá, ele veio por cima de mim e com poucos beijos logo estava abocanhando os meus seios. Hummm que delícia. Conforme foi ficando mais quente, sugeri irmos para a cama, o que ele aderiu rapidamente.
No quarto, nos beijamos mais um pouco ainda de pé, até que conduzi para que se deitasse e fui pra cima dele toda seduzente, em direção ao seu pau. Me surpreendi com o tamanho. Era grande e grosso. 😋 Comecei delicadamente pelas bolas, ao que ele assistia com um sorriso de quem estava gostando. Fiquei um tempo naquele agrado, até que subi para chupar o membro inteiro. Ele tinha um pau gostoso, macio, já imaginava como seria delicioso sentar nele. 😈 Em algum momento a Gi voltou do seu banho e entrou na brincadeira, o masturbando, enquanto eu voltava com a minha boca para as suas bolas.
– Não esperava que você tivesse tudo isso não. – Ela elogiou. Pelo visto não foi só eu que achou ele bem dotado, rs.
Ele ficou louco de tesão com as duas interagindo nele ao mesmo tempo. Depois ela o abocanhou por completo e só saiu quando ele a puxou para sentar na cara dele. Ficamos nessa troca de energia deliciosa, ele chupando ela, eu chupando ele, e depois invertemos. Em outro momento, quando era eu que estava sentada na boca dele, sentindo a sua língua na minha buceta, ela o chupou mais um pouco, e então encapou, já sentando. 🔥 Até ofereci se ela não queria um gelzinho, mas a danadinha nem quis saber e não perdeu tempo, cavalgou nele com gosto. Teve uma hora que eu até interrompi a sua chupada e saí de cima dele, pra que pudesse apreciar a visão dela performando.
– Ai caralho. – Ele repetia várias vezes.
A Gi sentava sorrindo, aquilo nem parecia um esforço pra ela, fazia na maior naturalidade. Achei que ele fosse gozar, pois eu já estava quase gozando só de assistir aquela cena erótica, mas ele tinha bebido e em algum momento ela se deu por satisfeita, saindo de cima dele.
Entendi que era a minha vez de assumir a tarefa, mas nessa pausa acabamos dispersando, nos distraímos tentando ligar o ar condicionado (a temperatura tinha esquentado) e entramos em algum assunto, somado a pausa para pedir o nosso café da manhã.
Em outro momento dei alguns amassos nele, mas sexo mesmo só foi rolar depois que a Gi foi embora. Ele decidiu liberá-la antes (já que mal tava dando conta de uma, rs) e depois que ela partiu, ainda tiramos um providencial cochilo. Somente ao acordarmos, levemente mais descansados, que desenrolou a transa e ele me pegou de bruços bem gostoso. 😈 Ficou algum tempo assim, depois quis me pagar no papai e mamãe, bem amorzinho, beijando e metendo ao mesmo tempo. Ai que delícia! Estava muito bom, mas, infelizmente, nem comigo ele não chegou lá, ☹️ e após um tempo de atividade, pedi pra fazermos uma pausinha, afinal, o seu brinquedo era grande demais pra minha pepekinha.
Seus amigos ligavam toda hora, o requisitando para ir encontrá-los, (a essa altura já era umas onze da manhã) mas quem disse que ele conseguia me deixar ir embora? 🥰 Ficamos de beijos e chamegos até uma da tarde, quando enfim fui mais firme, pois ainda precisava buscar meu carro lá na Scandallo. (Ele generosamente me deu mais um presentinho pelo tempo extra).
*
A noite ele propôs de sairmos novamente. Queria que eu o acompanhasse em outra boate que iria com seus amigos (até estranhei ele querer repetir, do que ter uma nova experiência), o que eu até toparia se ele aceitasse a minha proposta de R$ 6k pelo pernoite, mas achou muito, fazendo uma contraproposta de R$ 3k, que acabei recusando. Uma coisa era aceitar essa quantia já estando no rolê, quando eu não tinha expectativas de rolar algo, outra era eu sair da minha casa, ainda não recuperada do cansaço, e ter que me produzir tudo novamente para ficar mais não sei quantas horas em pé outra vez. Se por um lado fiquei triste que não rolou o reencontro, por outro fiquei feliz de poder descansar mais daquela noitada.
Saldo final da aventura: Gostei, mas também cansei, contudo, repetirei! 😈
E vocês, o que acharam de tudo isso? 👀
Foi interessante demais ler sobre este outro planeta em sua perspectiva. Mas achei que não me parece compensar pois a carga horária é muito longa e vc fica exposta a uma quantidade de álcool que pode não ser saudável, alto volume, e um ambiente de stress por ter de ficar negociando.
Trocar o dia pela noite todos os dias também é muito danoso assim também como a exposição ao som alto.
Não bastando, o nível de periculosidade aumenta muito pois fica mais difícil descobrir sobre a pessoa que vc vai entrar no carro e vc fará esta decisão sob a influência do álcool.
Claro, pode valer a pena para algumas, mas para vc que pode fazer seus horários e agendar eu acho muito stress.
Eu tenho certeza que vc tem todas as habilidades para fazer grana lá, mas , acho vc muito sênior na profissão para entrar nessa.
Fiquei curiosa para ver o video do seu cliente entretanto, pegou dicas boas?
Sim, Vivian, você trouxe pontos muito assertivos. Definitivamente não é o tipo de rolê que daria pra repetir com muita frequência. Uma vez ou outra, quando tivesse rolando um evento interessante na casa, ou num dia que eu quisesse curtir uma balada com a possibilidade de reverter em algum retorno financeiro, aí acho interessante.
Vídeo do meu cliente? Como assim? 🤔
Ele não disse que tinha um vídeo dele na internet sobre tecnologia?
Ele escreveu um artigo rs. Não vídeo. Mas não me autorizou divulgar aqui. 🥲
Adorei a história, Sara. Você acha que as meninas que trabalham na noite (boates) faturam mais do que site? Eu acho que deve ser muito cansativo e perder noites de sono é insalubre. Qual é a sua opinião?
Acho que depende muito. A Lia, essa minha amiga que relatei na postagem, fez várias viagens internacionais em um mês, com clientes diferentes que conheceu na Scandallo. No entanto, ela não vai pra lá todos os dias, se poupa quando o corpo pede descanso e não bebe todas as vezes que está lá. Não acho que tem como determinar qual ganha mais, pois o perfil da garota e o tipo de cliente que ela atrai também é uma variante importante.
Sara, sabe se a Scandallo possui garotos de programa? Ou alguma outra casa noturna de luxo ?
Lá não tem não, somente mulheres. Também não sei de nenhuma outra que tenha. 🥲
Sarah impressionate todos que saem com você, sempre quer repetir a dose…
Você também precisa experimentar esse mel. 🤭