Aconselhador

Cliente 266 – “O Aconselhador”

Quarto 223. Conversamos bastante a princípio e fui agraciada com demasiados elogios sobre o blog, mais conselhos para que eu guardasse os relatos e publicasse um livro depois (torço para que as editoras pensem o mesmo que ele ?).

Depois nos beijamos, e na sequência fizemos uma breve pausa para tirarmos nossas roupas. Daí desci para seu pau, com ele ainda de pé, e o chupei por um tempo desse jeito, até que pedi que se deitasse.

Também fui chupada logo depois, mas bem pouco, e então voltei a chupá-lo mais uma vez. De repente, ele pediu para transarmos, e acabei soltando um: “já?”, fazendo com que ele reconsiderasse seu pedido. No entanto, quando pediu pela segunda vez, não hesitei em pegar a camisinha.

Começamos com ele por cima. Estocou por um tempo e depois quis trocar para de ladinho. Quando foi a minha vez de cavalgar, seu pau já tinha amolecido, então tirei o preservativo e voltei a chupar. Assim que ficou duro de novo, encapei e aí sim fui por cima. Infelizmente seu menino teimou em voltar a dormir, e a transa não vingou. Lá vou eu me aventurar mais uma vez no oral. ?

Quando consegui ressucitá-lo, encapamos e me pegou de quatro. Nessa hora até me masturbei e consegui gozar! ? Algum tempo depois, senti que estava perdendo a lubrificação e pedi que parasse por um segundo para que eu renovasse o gel, mas daí ele já foi tirando a camisinha e mais uma vez voltei a chupar.

Depois novo capote, veio por cima, e mais algum tempo de estocadas. Quando eu ia propor trocarmos de posição, caso ele estivesse se cansando, ele já foi tirando a camisinha novamente. Perguntei por que tinha tirado (afinal tínhamos acabado de encapar praticamente) e ele respondeu que não estava conseguindo gozar.

Chupei mais um pouco, até que paramos, já que seu pau só amolecia cada vez mais. Daí ficamos apenas conversando, e como ainda nos restava cerca de quarenta minutos (o combinado foi 2h), lhe ofereci uma massagem (estava sem graça com a perspectiva de só ficar conversando), e ele aceitou de bom grado. Então, o massageei até o término do tempo.

Durante o encontro, ele não parava de dizer o quanto tinha gostado de mim, mas para ser sincera, a impressão que tive é que só foi me encontrar por conta do blog. Teve uma hora no começo do encontro, que até perguntou que número de cliente seria e qual apelido.

Eu posso estar errada, mas somado ao fato dele ter broxado tantas vezes (sendo que nem era tão mais velho para atribuirmos “a idade”), reforça a ideia de que talvez meu tipo físico não o atraía, e que só estava lá para conhecer a menina que relata os encontros.