“O Estúrdio”

Querido diário,

Esse cliente parecia muito potencial. Bonito na foto, pelas conversas nada de estranho, fui confiante de que seria um encontro pra lá de gostoso.

O primeiro ponto de atenção surgiu quando eu estava a caminho do motel. Nosso último contato foi quando ambos disseram estar indo para lá, daí, no trajeto, lhe enviei uma mensagem perguntando se ele tinha carregador de IPhone (saí de casa desprevenida e não queria ficar sem bateria na volta). A minha mensagem não entregou. ⚠️

Faltando poucos minutos para o horário combinado, minha mensagem continuava sem entregar e nada dele dar sinal de vida com o número da suíte. Que aflição me dá estar quase chegando no motel e o cliente ainda não ter mandado o número do quarto, sério! 😮‍💨 Acho que isso é o tipo de coisa que incomoda toda acompanhante que atende em motel. Eu sempre peço para o cliente chegar um pouquinho antes, justamente para evitar esses conflitos. Enfim.

Decidi ligar para ele. Eu estava a 5 minutos do motel, precisava saber se levaria um cano para já alterar a rota e ir para casa. Ele atendeu, disse que estava chegando, mencionei as mensagens não estarem entregando e ele deu uma desculpa qualquer, sem sinal, acho. 

Cheguei no motel, ainda nada dele. 🙄 Um carro entrou antes de mim e  perguntei para a recepcionista se era o tal Fulano, ela disse que não e perguntou o meu nome, ao que respondi, ela me indicou qual suíte ele estava. Ufa, pelo menos ele deixou avisado na recepção, menos mal!

Quando entrei no quarto, aquela pessoa bonita da foto tinha envelhecido uns dez anos. Eu não sei porque algumas pessoas não usam foto atual no WhatsApp, precisa aceitar que envelheceu e ter orgulho do que está se tornando, não simplesmente parar no tempo. Seria muito mais honesto saber o que vou encontrar de fato. 

A comunicação inicial foi meio estranha, ele parecia um pouco introvertido, por um instante fiquei na dúvida se realmente era a mesma pessoa que agendou comigo. 

Ele colocou uma música eletrônica, outro ponto de atenção, acho estranho música eletrônica pra transar, me remete a transa frenética. A última vez que um cliente colocou, não tive uma boa experiência. 

Começamos a nos beijar e ele beijava MUITO mal! Ficava rodando a língua num looping eterno, o movimento perfeito se ele estivesse lambendo um seio ou chupando uma pepeka, mas pra beijar ficava péssimo. Beijo ruim me broxa demais, não consigo imergir no encontro. 😩 Tentei conduzir para que beijasse do meu jeitinho, mas foi inútil. Que agonia beijar daquela maneira!! 

Percebi também que ele tinha um hábito estranho de ficar apertando o pau na calça, enquanto me beijava. Alto nível de excitação, talvez? Já fiquei com a sensação de que seria uma loooonga transa. 😮‍💨

Aos poucos as roupas foram saindo e quando vi seu pau, me espantei demais com o tamanho. 🫣 Tinha a grossura de uma lata de coca. Mas notei uma coisa mais estranha ainda, da metade pra cima era muito mais grosso e da metade pra baixo um pouco menos. Outra peculiaridade muito esquisita, mas que só reparei quando coloquei a mão, é que na parte mais grossa, era também mais flácida, não ficava totalmente rígida, enquanto na outra metade sim. 

E como se tudo isso já não fosse estúrdio o suficiente, notei uma bolha no seu pau! A luz do quarto estava azul, não consegui ver direito, mas uma era uma bolha saltada. Perguntei o que era aquilo, ele respondeu num tom como se aquilo não fosse nada demais, dizendo: “não sei, um machucado”. Achei suspeito. Falei que só iria chupar com camisinha. 

Em outro momento ele voltou naquela questão e disse que não era DST, reforçou que era machucado. Perguntei como machucou e respondeu que não sabia. Como alguém vive tranquilamente com “machucado” na parte íntima e não busca saber o que tá acontecendo?! 🤔 Suspeito. Nem de camisinha eu chuparia.

Ele ficava o tempo inteiro se masturbando e se entretendo com o meu corpo. Me colocou de quatro e ficou me apreciando, enquanto se masturbava, intercalando com chupadas na minha pepeka. Seu oral foi muito bom, devo reconhecer, mas como falei antes, com aquele jeito de beijar, chupando eu sabia que seria incrível, rs.

Depois que gozei, voltei minhas atenções para ele, peguei um preservativo e já fui me preparando para sentar. Levei uma Preserv Extra Grande por precaução, e ainda assim não foi grande o suficiente para aquela giromba. Só consegui colocar na cabeça e pedi sua ajuda para desenrolar o resto. 

O pau dele, de fato não ficava plenamente rígido naquela parte mais grossa, o que dificultava minha sentada. Após algumas tentativas, sugeri que ele viesse por cima, mas nem assim estava rolando, então tive que ficar segurando seu pau enquanto ele metia, tentando dar um suporte ali para que entrasse. 

Foi uma transa muito desconfortável pra mim. Além de ser muito grande e grosso, ainda tava mole. Ele tinha que forçar bastante pra conseguir manter o movimento e com a minha mão ali, não era uma transa fluída. Após algum tempo naquele bate estaca horroroso, tentei estimulá-lo a gozar, dizendo: “Goza pra mim”, ao que ele respondeu: “então deixa eu meter em você”. Como era?? Rebati: “Você já não está fazendo isso?” e ele disse que não estava conseguindo enfiar o pau inteiro por conta da minha mão. É sério que ele não via que sem a minha mão ali, ele sequer conseguiria enfiar a cabeça, com aquela Maria mole dele que só ficava rígida da metade pra baixo? Francamente. 

Externei o propósito da minha mão estar ali e ele não gostou de ouvir que seu pau estava mole. Tirei minha mão então, e adivinhem? Óbvio que não conseguiu enfiar nada se a base estava flácida. Ele bufou como se o pau dele tivesse amolecido somente naquele momento pelo que eu disse, saiu de cima de mim e tirou a camisinha. Que clima uó. Eu só queria ir embora. 

Voltamos para a punheta. Ele se masturbava com uma mão e com a outra também masturbava a mim. Não estava fluindo. Eu não sabia mais o que fazer para ele gozar. Bati punheta pra ele também e determinado momento perguntei:

-O que você quer fazer? Continuar assim ou coloco outra camisinha?

-Quero.

-Quer o que?! 🙄

-Colocar outra camisinha. 

Faltava menos de 10 minutos para o tempo acabar. Encapei o dito cujo e pediu que eu ficasse de ladinho. Não preciso nem dizer que a transa não vingou. Chegou um ponto que eu nem gemia mais, só queria que terminasse logo. O negócio foi amolecendo cada vez mais e daí ele tirou a camisinha. Percebi que ia voltar para a punheta de novo, mas já cortei, dizendo: “Não tá rolando, né?”. Nessa hora ele desistiu da punheta e concordou. 

Levantei para ir no banheiro, fiz xixi e já emendei o banho. Quando voltei ele já estava vestido, ótimo! Me vesti também, me pagou e fui embora.

Que encontro de merda. 💩

Cliente 2 – “O Estranho”

Cliente 2 – “O Estranho”

Quando saí do hotel, após a minha “estréia”, pensei que seria um desperdício fazer todo o trajeto de volta, já que gastei mais tempo no percurso do que no programa em si. Lembrei que o cliente de terça-feira (que também tinha marcado no mesmo local) havia pedido para antecipar para segunda, se fosse possível, e lembrei de um outro que queria para terça. Então resolvi ser prática, adiantei o de terça, para poder atender um outro em seu lugar.

Dei um tempo em uma lanchonete, enquanto ele se encaminhava para lá. Devia morar nas redondezas pois chegou rapidamente. Esse havia fechado por 1:30, e pela foto do “whats” não me pareceu muito interessante. Dessa vez, quarto 113. Já foi me encaminhando para a cama com poucas palavras. Me deitou e começamos a nos beijar. Tentei abrir sua blusa, mas ele não deixou, nas duas tentativas que fiz, tirou minha mão com delicadeza, foi quando compreendi que não queria ficar sem roupa. Ele não fazia muita coisa, apenas me alisava e me olhava. Não pronunciava sequer uma palavra! Estranhamente me perguntou se eu ficaria com ele, se não fosse pagando. Extremamente carente. Tirei sua bermuda jeans e cueca, afim de lhe fazer um bom oral. Não era muito dotado, e infelizmente seu pau tinha um cheiro ruim. Não chupei muito, pois ele reclamou de dor. Estranhei e voltei a deitar ao seu lado e dessa vez tirei meu vestido. Ele colocou meu braço em volta dele, de uma forma que eu o estivesse abraçando. O outro braço direcionou ao seu pau, para que eu lhe masturbasse. Enquanto eu o fazia, ora me olhava, ora olhava em meus seios. Nada dizia. Trocamos alguns selinhos aleatoriamente durante esse tempo. Virei de costa para ele, e fiquei me esfregando em seu corpo para ver se se animava a fazer ou falar algo além daquele silêncio e punheta. Ele se animou um pouco e me deus alguns tapas de leve no rosto me chamando de “safada”, questionando se havia gostado do pau dele. Resolvi que seria a hora de transarmos e perguntei se ele gostaria naquele momento. Ele concordou e fui buscar a camisinha. Quando tentei colocar, seu pau foi amolecendo simultaneamente. Não conseguimos penetrar. Ele me deitou novamente a seu lado e voltamos para a masturbação. Quando faltava 30 minutos para encerrar o tempo, o lembrei do horário e que queria que ele gozasse para mim antes do tempo acabar. Ele obediente, dali a pouco gozou em minha mão. Ofereci de tomarmos banho juntos, já que ele havia melado sua própria perna, e ele recusou, dizendo que havia tomado banho ao sair de casa. Mais uma vez estranhei pois além de ter se sujado de porra, o cheiro do seu pau denunciava o contrário.