Repeteco com o Trabalhoso!

Após um ano e quatro meses do primeiro e único encontro, eis que ressurge querendo repeteco! ? Fiquei bastante impressionada com a sua mensagem, pois dificilmente clientes tão antigos reaparecem assim rs. Mas será que dessa vez o encontro seria bem sucedido? ? Se possível, antes de continuarem, sugiro que leiam o encontro anterior clicando abaixo, e só após retornem para este. Daí façam as suas apostas! ?

Cliente 98 – “O Trabalhoso”

Quarto 106. Ele estava deitado na cama a minha espera, coberto com um lençol. Daí me deitei com ele e começamos a nos beijar. Logo de cara me dei conta que nada tinha mudado. Eu não conseguia me sincronizar com ele. Não sei como explicar exatamente, mas os beijos, a forma como um corpo encostava no outro, era tudo muito desajeitado, como se almejássemos coisas diferentes na cama.

Após um tempo de beijos, fiquei com calor e quis tirar minha roupa (pois além de estarmos cobertos o ar condicionado estava no quente), mas ele pediu que eu não tirasse a meia fina, e até nisso não estávamos combinando rs, enquanto eu queria uma coisa ele queria outra rs. Mas como a preferência é do cliente, permaneci com a bendita meia. Daí ele se deitou por cima de mim e voltamos a nos beijar. Ficamos nisso por um tempo e depois voltei a ficar por cima dele. Tudo era executado sem a menor sintonia.

Assim como no encontro anterior, o pau dele não estava ajudando, e ele não parava de se masturbar tentando endurecer o menino. Atribuiu a dificuldade de ereção por estar “com vergonha”. De mim? Mas já nos conhecíamos! Rs. Perguntei se queria que eu chupasse, mas disse que não precisava. Chupou os meus seios e depois pediu que eu sentasse no seu rosto para poder me chupar enquanto se masturbava, que isso lhe dava muito tesão. Isso não lhe ajudou em nada, pois continuava mole, mas pelo menos fui chupada por bastante tempo. ? Certa altura ainda pediu que eu abrisse a minha xana com os meus dedos e a segurasse aberta, deixando só o clitóris de fácil acesso para ele.

Depois fizemos 69, e mesmo com o seu pau na minha boca, a coisa não engrenava, tal qual como no primeiro encontro. Determinado momento perguntou se podia “mexer” no meu cu. Assenti, imaginando que ele fosse só ficar passando o dedo, mas daí enfiou o bendito dedo seco de uma vez, na mesma hora xinguei e falei pra ele tirar. ?

Seu pau voltou a amolecer e daí pediu que eu voltasse a sentar no seu rosto. Mas sentei só por sentar mesmo, pois ele já não me chupava mais, só ficou dando uns beijinhos nas minhas coxas. No intuito de lhe ajudar (pois tudo que eu oferecia ele dizia que não precisava), perguntei se eu me masturbar ajudaria, e ele disse que sim, daí me masturbei para ele, e acabei até gozando… ?

Vagarosamente ele foi conseguindo endurecer seu pau. Encapamos, passamos o gel, mas nesse meio tempo amoleceu de novo. Repetimos o ritual até que ficasse duro outra vez. Quando encapou com a segunda camisinha, tive que passar o gel às pressas – pois todo esse processo já era motivo de amolecer -, e nem consegui lubrificar direito. E ele por sua vez enfiou com tudo para não perder a ereção, me causando um IMENSO desconforto! ? Todo mundo sabe que a primeira penetração deve ser feita com calma, ninguém chega entrando rápido sem antes se situar lá dentro. Aquela enfiada foi horrível, até parecia que eu estava sendo estuprada! Doeu a brutalidade como ele entrou. ? Tive que controlar o impulso de empurrar ele longe, moleque estúpido! ??? Eu sequer estava excitada e nem me deixou lubrificar direito pra não dar tempo daquela maria mole cair! ?

Eu sinceramente não sei porque continuei sendo gentil com ele, talvez porque estava nítido que ele não tinha noção nenhuma do que estava fazendo ou de como fazer as coisas, mas a partir daquele momento eu já sabia que ele iria para os desagradáveis, coisa que eu já deveria ter feito desde o primeiro encontro! ??

O pau estava voltando a amolecer e daí ele foi tentar dar um suporte com a sua mão, e doeu de novo, até porque ele forçou a mão contra a minha coxa, cheguei no meu limite e reclamei que estava me machucando. ? Se desculpou e seu pau entrou em sono profundo. Nesse exato instante, ao sair de cima de mim, pediu que eu pegasse o seu relógio (que estava mais perto de mim), e ao ver as horas, perguntou se poderia me pagar por uma hora (ou seja, encerrar naquele momento) e ir embora dali a pouco (o combinado foi 1:30 podendo estender para 2h). Não gostei nem um pouco dele querer reduzir o meu cachê por ser um broxa, mas como eu já estava de saco cheio de tudo aquilo, falei prontamente que sim, pois não queria arriscar contestar o combinado e ele querer fazer valer o seu tempo tentando mais um pouco.

No entanto, quando me ofereceu encerrarmos antes do tempo, achei que ele fosse embora rápido, e até pedi a refeição para mim, mas para a minha infelicidade ele ainda permaneceu no quarto por mais meia hora mexendo no celular. Ou seja, eu receberia menos e ainda continuaria na sua presença. ? Como quem pagaria o quarto era ele, não falei nada, mas se eu soubesse que o “dali a pouco” era modo de dizer, eu mesma teria ido embora rapidamente, e nem pediria a refeição.

Ahh. Já ia me esquecendo! Quando eu estava me vestindo, ele veio me perguntar (numa boa) se com o meu namorado também uso gel ou se fico mais lubrificada, e até acrescentou que com a namorada dele (coitada) chega a ser “um rio”. ? Respondi (numa boa) que com o meu namorado também uso sim, por ele ser um pouco dotado, mas também que aquilo que estávamos fazendo não era algo que me excitava, então não tinha como eu ficar molhada. ? Ele poderia ter ido embora sem essa. ?

Lembrando que nos atendimentos, independente de eu já estar bem lubrificada naturalmente, sempre uso o gel, pois o atrito frequente da camisinha, agride as defesas da minha vagina e com ele evito de ficar assada com o tempo.

14 comentários em “Repeteco com o Trabalhoso!

  1. Que encontro ridículo, em mais de um ano o cara consegue ser ainda pior, dedo seco enfiando aonde for… Enfiar rasgando o pinto… A pergunta totalmente imbecil, quem se excitaria?

    Cabaço desagradável… ?

  2. Mas a Sara poderia ter sido um pouco mais compreensiva com o garoto, afinal, ele é iniciante. Talvez fosse mais prudente da parte dela conduzir a dinâmica do ato, sugerindo o que ele deveria fazer, pois ela é experiente. Ao final, poderia ter tido uma conversa franca com ele, que, se tivesse acontecido no primeiro encontro, talvez, tivesse refletido nesse.

    1. Creio que ficou claro no relato anterior que ela foi sincera e deu toques sobre o que o Trabalhoso fez de errado, como a saliva nos seios e cabelos. Se não aprendeu antes…. ?

      E novamente, ficou claro nesse relato como ela conduziu, porém, quem vai adivinhar que a pessoa vai falar em carinho no ânus e vai sair enfiando o dedo seco sendo que anteriormente ele havia feito certo e ela se masturbou e gozou?

      Se em 16 meses o cara conseguiu ser pior e desaprender o pouco que acertou, e ficou claro no relato como a Sara conduziu o tempo todo, nos dois momentos mais ridículos (enfiar o pau, não tem como segurar no ritmo de tentar ajudar o encaixe antes de amolecer, e o carinho atrás, enfiar um dedo seco, mas nem criança é tão burra) ele agiu inesperadamente e sem tempo de reação da parte dela….

      Quero ver você ser compreensível levando uma dedada seca atrás… Fácil criticar sem pensar em todo o trabalho que ela relatou nos dois encontros, sobrou é boa vontade da parte dela que muitas teriam mandado o cara sumir já no primeiro encontro e ela deu dicas e uma segunda oportunidade, já seu comentário me parece é cheio de má vontade e desejo ser do contra.

      1. Não é questão de ser contra, falei apenas com base nos dois relatos. Além disso, parece que o verdadeiro problema que deixou ela insatisfeita foi o fato dele ter diminuído o tempo do programa, já que no encontro anterior quando ele pagou o excedente foi o fator determinante para ela colocar como um cliente que ela gostou, ou seja, o cerne da questão é o dinheiro que ela deixou de ganhar e não a performance do cliente. Não deve ter sido fácil aturar o iniciante em questão, mas são ócios do ofício.

        1. Sua interpretação está bastante equivocada.

          No primeiro encontro o que foi determinante foi ele ter me deixado com tesão quando pediu que eu ficasse de quatro.

          Como você pode dizer que no segundo encontro eu só não gostei da redução do cachê?? Reclamei do dedo enfiado no meu cu a seco, reclamei da hora que ele enfiou o pau com total brutalidade.

          Eu fico impressionada em como as pessoas não sabem ler ou interpretar as coisas. ?

          A questão do dinheiro foi apenas a cereja do bolo, mas não o único motivo. Pelo jeito você faltou nas aulas de interpretação de texto na escola. ?

          1. Interpretação não se restringe ao que está explicitado. Então, no primeiro encontro, reclama, reclama, aí o iniciante pede para ficar de quatro e tudo se resolve, estranho…?
            Já no segundo encontro, não nego que o rapaz estava meio afoito, mas convenhamos, este não foi o problema principal.
            De toda forma, quero deixar claro que a minha intenção não é conturbar, mas apenas registrar a minha opinião, utilizando-se do espaço concedido, assim, visões diferentes podem acontecer.

          2. Estranho pra você que não estava lá rs. E interpretação de texto se restringe sim ao que está sendo dito, pois não é um filme onde você vê as feições e linguagens corporais.

            E não convenhamos nada, pois foi sim este o motivo principal. Tudo que envolve o meu corpo tem muito mais relevância do que o meu bolso, é triste que uma pessoa tenha uma visão tão distorcida de algo que está muito bem explicado.

    2. Corrigindo aqui também, talvez não tenha se atentado quando eu disse logo no começo de post que se passou 1 ano e 4 meses do primeiro encontro, ou seja, a palavra “iniciante” não se aplica aqui.

      Outro detalhe que também passou despercebido por você, é que ele namora, então pratica bastante, novamente dizer que é iniciante é burrice.

      Dizer que eu deveria conduzir o atendimento também é um comentário infundado, pois se tivesse lido com atenção o segundo relato, veria quando falei que tudo que eu oferecia ele dizia que não precisava. Então não tem como eu ajudar quem não quer ser ajudado.

      Conversa franca no final? Meu querido sou uma garota se programa, não sexóloga. Não força.

  3. Com base nos dois relatos? Não parece, afinal, você diz que o problema foi reduzir o cachê/período quando no relato ela diz que o fez justamente por estar ruim, logo, abriu mão do dinheiro… E o fator determinante dela haver colocado da primeira vez em clientes que gosta só ela pode dizer, mas definitivamente acertar o tempo excedente seria ridículo, afinal, é obrigação de quem contrata e está claro que ela cobrará período excedente… Muito mais fácil ter sido pelo pouco sexo satisfatório de quatro ou pelas carícias no ânus em que ela disse ter conseguido gozar de forma intensa e ter gostado muito…

    Ou seja, só confirma que você quer ser do contra e trollar, pois tudo está muito claro nos relatos, mas mais que tudo você diz que faltou compreensão, faltaria compreensão se ela exigisse (e estaria em seu direito pleno) o cachê de 1:30,ele ter broxado e perdido a vontade não faz a agenda dela magicamente ajeitar pra acomodar a diferença em um próximo cliente… Faltaria compreensão talvez se no episódio da dedada ela encerrasse o atendimento (novamente, direito dela)… Ou se ela não se dedicasse tanto a levantar o defunto como se dedicou…

    Está levantando uma noção de que ela foi impaciente ou falsa/interesseira quando qualquer um que lê os relatos percebe que não é o caso.

    Enfim, a Internet está cheia de trolls, não surpreende encontrar um aqui também, infelizmente. ?

  4. Quem conhece a Sarah sabe que ela nao é falsa nem interesseira!
    É só cada um se colocar no lugar dela!
    O rapaz foi infeliz, acontece! Mas a Sarah tambem nao tem culpa dele cometer tantos erros com ela (e poderia ter sido com qualquer outra mulher).
    E insinuar no final com a pergunta infeliz se ela tambem usva gel com o namorado, a resposta da Sarah foi ate elegante e educada! Ela teria todos os motivos do mundo para dar qualquer outra resposta obvia e devastadoras para o rapaz.
    Resumindo: foi um encontro para ser esquecido! Por ambos!!!

  5. É por isso que as mulheres reclamam com razão, dessa “molecada”. Em um ano, o cara não aprende nada e ainda machuca a parceira…um encontro que poderia ser maravilhoso , foi totalmente arruinado… pelas fotos, apesar da altura, a Sara é delicada. O cara quer conduzir sem saber o que fazer, além de precisar da ajuda de uma psicóloga e do “Boston Medical group”(rs)… É um estabanado, que entende “pegada”= “brutalidade”. Ainda não entendeu o que é ter um encontro com uma linda mulher. Estas (entre outras atitudes) diferenciam moleques de homens. Quanto à questão levantada “$$”, é só dar uma olhada nos relatos anteriores para entender que o que a Sara proporciona é uma experiência, e não um mero”taximetro ligado”. Independente do cliente dar presentes, oferecer-se para pagar mais, a Sara é totalmente honesta e quando gosta de um cliente, ou não, não são “paparicos”, que mudam sua opinião, ela não é assim! Tem um relato em que ela ganha presentes mas deixa bem claro que preferia melhores atitudes à presentes.

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