Casal: “Os Swingueiros”

Querido diário,

Recebi uma proposta de trabalho diferente! 👀

Eis a mensagem do cliente:

“Nossa ideia é a seguinte, para vc poder compor seu orçamento e avaliar se pode atender:

Somos um casal e estamos com um amigo hoje. É aniversário dele e é uma pessoa muito querida. 

O atendimento seria para os 3, já que minha esposa adora mulher também.

Nós queremos nos divertir a noite toda. A ideia é começarmos na hotbar (dançar e nos divertir – nunca transamos lá) depois irmos para o motel. Todos têm bastante experiência e somos tranquilos com esse tipo de diversão. Nós sempre frequentamos a hotbar e acho que já te vimos lá uma vez. 

Se tiver interesse e puder nos acompanhar, me diga as condições e observações.

Somos pessoas leves, divertidas, sem estresse nenhum. Queremos farrear e gostamos muito da sua beleza e estilo.

Agradeço o retorno.”

Gostei muito da abordagem. Explicativa e objetiva.

Eu estava na casa da minha mãe, era aniversário dela, mas como seria algo tarde da noite, consegui encaixar essa demanda, curiosa pela resenha. 😈

Após as devidas negociações, pagamento de sinal e tudo definido, acionei a minha maquiadora particular, torcendo para que ela estivesse disponível de última hora. Como seria um pernoite, com aparição na Hot Bar e depois horas no motel, e tudo isso interagindo com três pessoas, make teria que ser potente para durar a noite toda. 👄

Quando cheguei na Hot, eles me aguardavam para entrarmos todos juntos. Eu já sabia a aparência do casal (me enviaram uma foto no WhatsApp), o homem do casal era gato e exalava classe, a mulher também era linda, loira, olhos claros, parecia uma Barbie. Mas não tive qualquer spoiler de como era o amigo deles, que faria par comigo, então foi uma grata surpresa, ali na hora. O achei bonito, de óculos, uma aparência intelectual, só não curti muito o seu comportamento inicial, via-se que estava mais alcoolizado e forçava uma intimidade comigo que não precisaria ser daquela maneira tão exagerada, poderia deixar fluir naturalmente que o ambiente e a situação já cuidariam do resto. Ele me abraçava de um jeito muito forte e sem traquejo, de modo que eu ficava toda torta encostada nele, mal entramos na boate e já queria me beijar, “Me paga um drink primeiro”, quase falei. 

Fui muito empolgada para aquele encontro, mas interagir com seu amigo não estava muito animador. Sem contar que o hálito dele me dava menos vontade ainda de beijá-lo.

– Seu chiclete é de qual sabor? – Eu sentia um cheiro de maracujá, não muito agradável. 

– Cereja! 

E tirou o Trident do bolso para me oferecer.

Então era de cereja aquele cheiro nada convidativo? 🤢 Em outro momento da noite, com um pouquinho mais de intimidade, sugeri que ele consumisse o Trident azul ou verde, que o hálito ficava muito mais interessante. (Fica a dica para quem estiver lendo também, rs.)

O casal pediu uma dose de tequila, enquanto ele foi na minha e pediu vodka com energético. De lá fomos para a pista. 

O amigo deles ficou me abraçando por trás, enquanto dançávamos, e, em pouco tempo, pegou minha mão e conduziu até seu pau, para que eu ficasse alisando, por cima da calça. Confesso que não gostei muito disso. Estou tão acostumada com as coisas desenrolando naturalmente durante um encontro, que aquela afobação toda era quase um desrespeito. Sou acompanhante sim, sabia muito bem o propósito de eu ter sido chamada, mas eu tinha conhecido ele não fazia nem 10 minutos e tínhamos a noite toda pra desenrolar calmamente, nem meus clientes que me contratam por 2h já chegam apavorando desse jeito. 

Claro que atendi ao seu gesto e fiquei mexendo com a minha mão lá, sou uma profissional e não questionei nada, mas aqui eu posso ser sincera com as minhas percepções. 😉

Em alguns momentos ele também virava o meu rosto para que nos beijássemos e nossa, como eu tava detestando aquele hálito de cereja (que mais parecia maracujá). 😓

– Tá uma delícia você pegando no meu pau desse jeito. – Ele falava no meu ouvido.

– Que bom que você tá gostando. – Respondi de volta. 

Ali eu fiquei preocupada se a noite seria um fardo, mas, de repente, fui resgatada pela mulher do casal. Começamos a conversar sobre outras experiências que eles tiveram na Hot (ela e seu marido costumam ir com muita frequência) e, aos poucos, fomos desenvolvendo uma interação mais íntima, até que nos beijamos. 👄

“Estou sendo salva por ela”, era o único pensamento que reverberava na minha cabeça durante o beijo. Fiquei até me perguntando se ela também sentia aquele gosto horrível de cereja na minha boca. Ficamos um tempão aos beijos, com os dois assistindo e sorrindo. Por mim eu não desgrudava mais dela, aquela pele macia, uma boca com um hálito bom, me vi preferindo mil vezes uma mulher, do que um homem.  Fui com as minhas mãos para as suas pernas, e me surpreendi quando senti a cinta liga por baixo do seu vestido. Apesar da aparência comportada, por baixo ela tava toda sexy. 

Depois voltei a interagir com ele e me disse que queria ir comigo para o “inferninho” (a parte mais reservada da boate, para os momentos mais explícitos), para que eu o chupasse. Dali a pouco, confidenciei a mulher do casal sobre essa vontade dele, apenas para que não nos perdêssemos, quando eu e ele saíssemos. 

– Ele quer me levar lá pra dentro, para que eu chupe ele.

– Você pode ir pra mostrar como é o ambiente, mas não precisa fazer nada aqui, diz que o combinado foi transar no motel. 

– Tá bom.

Eu não me importaria de transar na Hot, mas considerando que ele não estava sendo lá tão agradável de interagir, decidi acatar a instrução dela. 

Andei com ele pelo espaço, para que visse pessoas transando na frente umas das outras, até que o conduzi por uma escada que descia para um calabouço. Ali sempre está vazio, daí resolvi ser criativa e o levei para dentro daquelas grades, o deitando no estofado. “Preciso me conectar com ele”, pensei, decidida a virar o jogo.

Me deitei por cima dele e fiquei pressionando meu corpo sobre o seu, de modo que ele sentisse os meus seios. Eu usava um vestido de tela transparente com um cropped e uma hot pant apenas, então não tinham tantas camadas de roupa entre ele e o meu corpo. Também o beijei com mais ternura, ditando qual era o meu ritmo. Não gosto de selvageria com quem não tenho a menor intimidade ainda. 

Depois fui descendo para sua braguilha e decidi lhe fazer o agrado que tanto queria. Não transaria ali, mas o que era um boquete? O pau estava limpinho, sem cheiro de nada e fiquei bastante satisfeita com isso. Ele não chegou a gozar. 

Depois de um tempo interagindo ali, ele sugeriu voltarmos, pois seus amigos deveriam estar querendo a nossa presença. E realmente, já tinham mandado mensagem e ligado, até no meu WhatsApp tinham mensagens dos dois, que só vi no dia seguinte, rs.

Essa interação foi ótima para que eu me conectasse com ele. Seu hálito já não me incomodava mais e ao longo da noite ele foi deixando de ficar bêbado, se tornando mais agradável. 

Quando reencontramos o casal, eles estavam desesperados para ir embora. A hot não estava no seu melhor dia, então seguimos para o motel Astúrias. 

Assim que chegamos, eu e a mulher fomos direto para o banheiro, enquanto os rapazes ficaram na área da piscina. Me senti com uma amiga no banheiro de uma balada, papeando muito, enquanto cada uma fazia xixi na frente da outra. Ficamos ali por um tempão e percebi que por ela tricotaríamos a noite inteira, mas, eu tinha obrigações a cumprir, então, em algum momento, conduzi para que fôssemos para fora do quarto.  

O rapaz que era meu par já tinha pulado na piscina e o marido dela fez algum comentário sobre a nossa demora. A água da hidro já estava quase na metade e enquanto terminava de encher, fomos nos preparando para entrar. 

Felizmente consegui deixar numa temperatura quase ideal (um pouquinho mais quente do que deveria, mas nada que não desse para entrar e o corpo ir acostumando). E foi engraçado quando o meu par, que estava na piscina morrendo de frio, veio pra banheira também, parecia que ele tava tendo um orgasmo, ao sair do frio direto pra água quentinha kkkkk. 

Com os quatro na banheira, a interação começou entre mim e ela. Seu marido disse que estávamos tímidas, e fiquei me perguntando se era uma dica velada, por eu não estar fazendo o negócio acontecer direito. Tratei de tomar mais iniciativas, mas ao mesmo tempo parecia que ela queria que fosse no ritmo dela, pois quando eu tentava beijar seu pescoço ela virava a cabeça e quando eu tentava chupar os seus seios, ela os descia pra água. 

Ela me olhava diretamente no fundo dos meus olhos, com um olhar muito penetrante de safada. O tipo de olhar que dizia “faça coisas comigo”, mas quando eu tentava fazer, ela não colaborava. Fiquei confusa. 

– Ela é mandona, né? – Falei em voz alta para seu marido, sobre ela não estar embarcando nas minhas investidas. 

Em algum momento pedi pra ela se sentar fora da banheira, que eu iria chupá-la. Achei que ela não fosse querer, por conta do frio, mas desta vez ela acatou. Após um tempo chupando, procurei dar atenção pra todo mundo, e enquanto a minha boca estava na sua buceta, minha mão esquerda masturbava o “meu par” e a direita masturbava seu marido. Fiquei com uma leve dúvida se ela se incomodou com isso, pois, pouco depois que comecei a fazer, delicadamente ela foi voltando pra dentro da banheira, fazendo com que eu saísse da atividade que eu estava. 

Tivemos mais uns bons minutos de interação entre nós duas, nos beijando e uma masturbando a outra (eu queria muito fazê-la gozar, mas não consegui este feito), até que, naturalmente, acabei me voltando para o rapaz que estava assistindo e ela também se voltou para seu marido. Iniciaram uma transa aquática, enquanto eu, com meu par, o fiquei masturbando. 

Inclusive, rolou um lance diferente com ele. Enquanto eu o masturbava, ele apertou bem forte a minha mão no seu pau, praticamente esmagando o dito cujo, me fazendo entender o que ele realmente gostava. 😧 E além de apertar, ele pressionava a sua cintura contra a minha barriga, de modo que o seu pau fosse ainda mais esmagado, tanto pela minha mão, quanto pelo meu corpo que o pressionava. Inacreditavelmente ele gozou assim, achei bem inusitado, pois a impressão que eu tive era de que seu pau nem estava tão duro. 

Depois que se recuperou, perguntou se não tinha nenhuma camisinha perto e aí sugeri que fôssemos para o quarto. Já na cama, o chupei um pouco, quase mordendo, mas a transa não vingou. Ele estava quase capotando de sono e fiquei um pouco deitada com ele, até que me liberou para voltar a ir interagir mais com a mulher, enquanto ele descansava. 

Quando voltei para onde o casal estava, na parte externa do quarto, eles curtiam a piscina e me juntei a eles. Nessa hora tive interações com o marido também, apenas beijo na boca e pegada no pau. Percebi que o pau dele era bem grosso e fiquei me perguntando como a mulher dele conseguia dar pra ele na água, “no seco”, sem ajuda de um lubrificante (sabemos que a água, não lubrifica nada).

Eles transaram algumas vezes na piscina também, comigo ora beijando ela, ora beijando ele. Em algum momento o marido perguntou sobre o estado do seu amigo, e quando eu ia responder, levei um susto com o cara em pé ao lado da piscina. Ele não tava quase dormindo? Kkkkkk.

Quando começou a ficar frio na piscina, voltamos todos para a hidro de novo. Daí rolou interação minha com o casal. Eu e ela chupamos juntas o pau do seu marido. E depois eles começaram a transar outra vez. Eu e o rapaz ficamos observando por poucos minutos, até que ele ficou em pé na banheira, de modo que seu pau ficasse na altura do meu rosto. Entendi o recado e caí de boca. 

Depois o casal decidiu ir para o quarto e me levaram junto. O outro rapaz continuou relaxando na banheira.

Chupei ela mais um pouco, até que seu marido quis penetrá-la, daí fiquei ao lado, chupando seus seios ou beijando sua boca, enquanto ele entrava fundo e muito forte. Após algum tempo, ele saiu dela e foi colocar um preservativo.

Entendi que era a minha vez de ser penetrada e aí ele pediu que eu me deitasse no meio das pernas dela, ou seja, ele queria me comer olhando para as duas. Confesso que esse começo da transa achei um pouco desconfortável, o pau dele era muito grosso e eu ainda estava “virgem” naquela noite, já que não tinha rolado penetração com o outro. Após um tempo foi ficando mais gostoso, mas ainda assim ele não gozou comigo, e voltou a transar com ela. 

A essa altura o outro rapaz já tinha voltado da hidro e estava sentado no sofá do quarto, assistindo. Me voltei para ele, mas não tivemos interações íntimas, era nítido o seu cansaço. Se deitou no meu colo e fiquei lhe fazendo cafuné, até que cochilasse. Fiquei assistindo o casal na minha frente mandando ver e quando ele a pegou de quatro, foi engraçado ver o amigo deles acordando no susto, com o barulho dos tapas que ela levava kkkkkk. 

Percebi que o amigo deles tinha uma certa preocupação de estar “me retendo”, sem estarmos fazendo nada e tentou “me liberar” do cafuné, para que eu interagisse com os outros, mas eu também estava ficando sem energia, então falei que ia tomar uma banho pra dar uma esquentada no corpo, (além de dar uma acordada também). 

Olhei meu relógio de pulso quando estava no banheiro e ainda faltava pouco mais de 2h para encerrar o tempo combinado. Minhas lentes de contato estavam super secas, colando os meus olhos e pra variar eu tinha esquecido de levar o colírio. 

Fiquei uns minutos debaixo daquele chuveiro, quentinho e muito gostoso, buscando na água a bateria que eu precisava para continuar com o encontro, até que levei um susto com o amigo deles entrando no box, junto comigo. Tivemos uma interação bem amorzinho naquela hora. Ele me abraçou, e ficou recostado em mim. Depois me virou de costas e se encaixou em mim de novo, sem qualquer tipo de interação sexual, apenas como se estivesse descansando mesmo. Ambos estávamos cansados. 

– Tô ficando velho pra essas coisas. – Ele disse, e dei graças a Deus que ele não estivesse no mesmo ritmo frenético dos outros dois, porque eu também já estava ficando sem bateria. 

Ele saiu do chuveiro antes de mim e ainda fiquei mais um pouco no banheiro, secando meu cabelo. Pra ajudar, o bico do secador, aquele plástico que serve para direcionar o vento, caiu dentro do vaso. Corta pra mim depois tendo que enfiar a mão no vaso pra tirar de lá, antes que alguém fosse usar e desse descarga. 🥴

Quando voltei para o quarto, até tentei interagir com o casal, mas nessa hora nem o pau dele tava subindo mais – sua mulher insaciável tinha acabado com ele – fui me juntar ao amigo, mais uma vez, que tava deitado no sofá, coberto com o casaco felpudo dela. Me enfiei debaixo do casaco, deitada por cima dele e ficamos conversando, até o casal se levantar e começar a se vestir para irmos embora. 

Era umas 5 e pouco da manhã e o combinado inicial foi ficarmos até às 7h. Confesso que deu um certo alívio, de comum acordo, encerrarmos antes. Minha lente estava me incomodando muito, fora a fome e o cansaço do corpo. Desacostumei com noitadas de trabalho. Chamei um Uber para mim (não fui dirigindo por conta de toda a logística) e eles foram muito gentis de só irem embora depois que o meu motorista chegou. 

Primeira vez que atendo 3 pessoas no mesmo encontro. Curti o desafio! Espero que eles também tenham gostado da experiência! 

Quem aí ficou com vontade de me chamar pro ménage com a esposa? 😏

“O Intenso”- Parte 4

Hot Bar

Querido diário,

Eu e o Intenso nos conectamos de tal maneira, que no terceiro encontro ele já estava me contando sobre os seus fetiches. E me deparei com alguns que, por vir dele, passei a ter um novo olhar sobre aquilo. Inclusive, me trouxe o desejo de voltar numa casa de swing para usufrui-la da maneira como se deve. E eu, mente aberta como sou, aceitei lhe acompanhar nesse desafio. Fizemos todo o ritual, o levei no stand up daquele humorista que eu adoro, o Guto Andrade, que faz piadas sobre sexo, e de lá seguimos para a Hot Bar!

Até então eu só tinha tido uma única experiência com alguém que eu tivesse saindo, (que foi traumatizante) e todas as outras foram com clientes. Então topei animada e ao mesmo tempo receosa. O Intenso me de deixou no controle para que tudo fosse decidido por mim, da maneira que me trouxesse mais segurança, e a única restrição do lado dele é que eu não poderia beijar na boca.

Chegamos na Hot Bar e, ouso dizer, éramos um dos poucos casais mais lindos da noite. Após pegarmos um drink no bar, nos posicionamos em algum ponto estratégico do ambiente e ali já rolava troca de olhares entre as pessoas. Todo mundo estava prospectando. Talvez só de brincadeira, não que fosse rolar algo mesmo, mas circulava aquele olhar de “com quem daqui eu ficaria?”

Surpreendentemente, eu fui muito abordada por mulheres, e, sendo mulher, ele me autorizou a beijar na boca. Foi divertido e excitante. Nessa primeira experiência juntos na Hot Bar, tivemos dois momentos muito marcantes.

O primeiro foi quando eu o Intenso fomos para a área mais reservada, nos sentamos em um sofá que ficava mais exposto e então ele começou a me chupar. Eu estava de saia, então ficou aquela cena bem sexy e feminina. Enquanto ele me chupava, fui atacada por uma mulher que estava dando de quatro para o seu parceiro. Ela me beijou loucamente, quase não tive tempo de resposta. E após o Intenso interromper a chupada para me beijar, ela foi rapidamente pro lugar dele e me chupou com muita sede. Tudo que rolou até aqui me deixou bastante excitada, e pelo visto não só a gente, já que uma multidão parou para nos assistir, travamos a passagem das pessoas.

Um rapaz se aproximou, estava acompanhado de uma mulher. Com muita sutileza, ele começou a alisar a minha perna, que estava aberta, e na mesma hora eu e o Intenso nos comunicamos pelo olhar, e o seu dizia: “Se você quiser e se sentir à vontade, eu autorizo”. Voltei a olhar para o rapaz que me alisou e o achei bonito. Olhei de volta para o Intenso e abri um sorrisinho, com um leve meneio de cabeça, confirmando.

O rapaz então foi com a mão para a minha pepeka, e tocava nela com muita delicadeza. Perguntou se poderia dedar e eu me empolguei. Na mesma hora que seu dedo entrou em mim, comecei a me masturbar, deixando a plateia em polvorosa. Visualizem a cena: meu boy do meu lado assistindo, um estranho, com uma fisionomia de pessoa decente, me dedando, e eu me tocando no clitóris, imaginando que tava dando pra esse estranho. Muita excitação, dali a pouco eu estava quase gozando.

Quando eu estava quase lá, duas vezes, a mulher que tinha me beijado mais cedo, vinha e me desconcentrava, querendo interagir também, o que, confesso, nessa hora achei inconveniente, o momento dela já tinha passado. Sinalizei o meu incômodo, pelo olhar, para o Intenso, que na mesma hora tomou discretas providências, interagindo em voz alta com o homem, para que ficasse mais claro quem fazia parte da “conversa”. Enfim gozei e foi lindo. Eu queria me assistir quando estou prestes a gozar pra ver como eu fico, porque quase em uníssono, o Intenso e o rapaz exclamaram: “Ela vai gozar”, como sabiam?? 😱

Depois disso eu já estava satisfeita, mas o danadinho do Intenso queria mais aventuras. Voltamos para a pista de dança e lá ele soube como chamar atenção. Abaixou para me chupar no meio da pista – fiquei espantada com a ousadia e até um pouco envergonhada, mas como eu estava de saia e ele se enfiou dentro dela, sem ficar tão explicito, parece que foi bem recebido – , em outro momento exibiu um dos meus seios pra fora, de um jeito bem sutil e despretensioso, como se só tivesse me fazendo um carinho, sem a intenção de que outros pudessem estar olhando – e modéstia a parte, meus seios são os naturais mais lindos! 😌 – Mas o auge mesmo, que nos garantiu a segunda brincadeira da noite, foi quando o Intenso, com movimentos grandes, lentos e teatrais, saiu com o seu dedo de dentro da minha bucetinha, levando até a sua boca, saboreando com gosto, enquanto me lançava um olhar fulminante. Um rapaz que estava passando parou para assistir, e ao final nos cumprimentou, agradecendo por termos protagonizado a cena mais linda da noite. Dito isso, os dois começaram a papear, já desenrolando o que viria a ser o nosso ménage, hehe.

Dali a pouco, seguimos os três para a área reservada. A princípio num daqueles sofás para que quem tivesse passando, assistisse, mas o outro rapaz demonstrou um certo incômodo, então fomos para uma cabine privada e pequena, que mal cabia nós três, um pouco apertado, mas excitante.

E o Intenso foi um voyer participativo. Dizia coisas safadas e fazia pequenas interações com o outro, como quando segurou o pau do rapaz para colocar na minha bucetinha. E o que eu senti naquela situação? Muito tesão, qualquer coisa me excitava. O outro rapaz transou comigo e me chupou deliciosamente. Adorei ver a cara de tesão do Intenso, assistindo e se masturbando, dando orientações do que queria que o outro cara fizesse comigo, tipo: “Chupa a bucetinha dela agora. Tá vendo como é pequena? Tá vendo como é gostosa?”, quase gozei nessa brincadeira, só não gozei porque ainda queria transar com o Intenso e finalizar com ele. Após uma duração razoável de atividade, o outro rapaz finalizou e então eu quis que ele fosse embora para eu ter o meu momento com o Intenso. Antes dele ir, se ofereceu para que pegássemos seu contato e como só eu estava com celular (o do Intenso na chapelaria), anotei seu número. Achei bonitinho o ciúmes do Intenso depois, quando pediu que eu lhe enviasse o contato e apagasse o número da minha agenda, receoso de que eu pudesse ter qualquer interação com o rapaz sozinha, rs.

Foi uma noite muito proveitosa. Depois que eu e o Intenso transamos só nos dois, foi a saideira e viemos embora pra casa. Surpreendentemente, o danadinho ainda queria transar de novo, mas eu já estava em Nárnia, caindo de sono.

No dia seguinte, o Intenso tava todo carentão. O que tinha achado o maior tesão na hora, agora que passou se reverteu em insegurança, querendo que eu lhe demonstrasse muito carinho. O que eu adorei. Tínhamos gastado todo nosso lado safado na noite anterior, que no dia seguinte só tínhamos o amorzinho.

Hot Bar – Festa a Fantasia

Agora corta pra nossa primeira experiência na Hot, que ocorreu uma semana antes, no momento em que estávamos dançando na pista de dança, quando o locutor avisou que na semana seguinte seria festa a fantasia. Na mesma hora me empolguei e falei pro Intenso que podíamos ir novamente. Ele não pareceu tão interessado, mas quando mencionei até as fantasias que poderíamos vestir, ele se animou na mesma hora. Pra ele seria muito fácil, falei:

– Só você vir com esses terninhos que você já usa e eu venho de noivinha, seremos os noivos!

– Você tem o buquê?

– Tenho véu, buquê, tudo!

Há alguns meses comprei na Shein uns itens de noiva, pra fazer um vídeo pro Tiktok (olha o meu nível de investimento na redes), quis fazer uma trend bem feita e investi criteriosamente nos acessórios. Finalmente tais itens ganharam um novo propósito.

Chegamos na Hot e, novamente ouso dizer, éramos um dos poucos casais mais lindos da noite. O que foi muito legal, pois, por conta da nossa fantasia, fizemos amizade com muita gente que veio nos cumprimentar pelo “casamento”. As pessoas acreditaram real que éramos um casal legitimamente noivos ou coisa do tipo, como se fosse impossível não sermos nada disso e só estarmos tirando onda, sendo irônicos e sarcásticos, já que dificilmente um casal de noivos, românticos e comumente tradicionais, estariam naquele ambiente.

Nessa noite aconteceram algumas coisas interessantes. Percebi um certo interesse do Intenso, para que interagíssemos com outro casal, algo que ainda não tínhamos feito. Concordei com o desafio e deixei em suas mãos que desenrolasse a situação.

Nos fechamos em uma cabine (o sofá dos passantes estava sem espaço) e ali apostamos em chamar a atenção do nosso jeitinho. Em pouco tempo com o Intenso me chupando, já tinham mais dois casais se pegando do lado de fora (essa porta tinha uma janela de vidro e uma abertura embaixo.) Me empolguei que estivéssemos dando tesão em outros casais e quis abrir a porta para ver melhor como eles eram.

Começamos espiando pela janela, visualizamos um casal bonito e o outro só era interessante a mulher. Comecei a masturbar o cara do casal bonito, através daquela abertura na parte de baixo da porta, e rapidamente me empolguei de abrirmos, para interagirmos mais com eles. Vocês acreditam que nessa fração de segundo em que eu tirei a mão do buraco e abrimos a porta, a mulher do outro casal já estava chupando ele?! Eu mal tirei a mão e ela já colocou a boca. Cretina, fura olho!

Na mesma hora olhamos para o cara que estava com ela, e esse era zero interessante, fisicamente era muito diferente do gostosão que ela estava chupando. Logicamente a mulher bonita do casal bonitão não quis interagir com o outro homem e para não ficar grosseiro deles nitidamente trocarem deles para ficar com a gente, preferiram ir embora, e perdemos uma oportunidade que tinha tudo pra ser muito gostosa.

Retomamos do início nos pegando na cabine com a porta fechada e aí surgiu um casal de policiais. Por coincidência era um que já tínhamos feito nossas análises mais cedo e que tínhamos gostado. Pareciam ser um pouco mais jovens que nós, ela era bonita, mas não mais do que o seu par, logo, me deixou mais segura para que rolasse alguma interação dela com o Intenso, visto que eu estaria me dando melhor do que ele (como somos seres egoístas, não é mesmo? Rs).

Desenrolando cuidadosamente uma conversa entre os quatro, descobrimos que eles eram bastante limitados, não tinham feito muita coisa ainda, o que nos desanimou de prosseguir com a especulação de uma brincadeira. Ela não se sentia a vontade de vê-lo interagir com outra e claramente eu também não ia querer que ela interagisse com o Intenso, se eu não pudesse te causar ciúmes ao mesmo tempo. Nada feito, educadamente e com muita habilidade, o Intenso foi conduzindo a conversa para que o assunto fosse acabando e a partida fosse iminente. Nos despedimos do casal e seguimos explorando a área reservada. Cinco minutos depois, o homem do casal policial surgiu nos procurando, dizendo que conversou com ela e decidiram se arriscar com a gente. Opa! Sinal verde! Fomos os quatro para uma cabine privada. E sendo eu uma profissional que está acostumada a lidar com casais o tempo inteiro, comecei as interações entre mim e a moça, para que fosse se sentindo mais a vontade e até mesmo excitada.

Fiquei observando se ela o conduzia para que fizesse algo em mim também e aí começamos os três com um beijo triplo. Eu, ela e seu parceiro. E você acredita que foi o beijo triplo mais gostoso que eu já participei? Percebi que ter experiências sexuais sem estar precisamente trabalhando, tem um sabor diferente.

– Nossa sempre quis fazer isso. Um beijo triplo. – O rapaz do outro casal disse, todo maravilhado quando terminou.

Daí conduzi para que também rolasse um beijo triplo dela comigo e oIntenso. Beijo bem sucedido, depois fomos para o beijo entre duas pessoas. Ela autorizou que o seu parceiro me beijasse, enquanto ela assistia e processava como se sentia. Depois, antes que ela pudesse pensar que sentiu algum ciúme, falei que também queria vê-la beijando o meu. E gostei de vê-los se beijando, curti muito aquele momento e não tive ciúmes.

Depois o Intenso conduziu para que as duas chupassem o pau do outro, meio como uma forma de camaradagem, em mostrar para o cara algo novo que nunca tinham feito com ele. E pra não chegar metendo a boca no pau do macho dela, fui mais humilde e comecei pelas bolas, deixando ela ser a primeira a chupar. Ela ficou um bom tempo assim, me causando a dúvida se tinha entendido que era pra ser um revezamento, até que em algum momento, naturalmente, ela me liberou o acesso, descendo pras bolas onde eu estava.

Olha, não é por nada não, mas foi perceptível a mudança de reação dele quando trocou a boca que lhe chupava.

– Ela chupa bem, não chupa? – O Intenso para ele.

– Simm, ohhhh – o outro rapaz respondeu.

E antes que desse tempo da moça começar a sentir ciúmes, eu já conduzi para que ela também chupasse o pau do Intenso, que eu também queria ver (e queria mesmo). Eu queria sentir uma pitada de ciúmes. E foi gostoso assistir a cena, ao mesmo tempo em que eu também abocanhava o pau do outro.

Ficamos algum tempo assim, até que só ouvia os gemidos do parceiro dela, e aí ela se deu conta do quanto ele estava empolgado e quis voltar para ele, recuperando assim as rédeas da situação.

Nesse momento, os dois, o Intenso e o outro rapaz, ao mesmo tempo, como se tivesse sido combinado, cada um pegou a sua mulher e nos colocou de perna aberta no sofá, lado a lado, se abaixando na frente para nos chupar. E após certo tempo sendo deliciosamente chupadas, eu já estava prestes a gozar, mas faltava alguma coisinha. “Caramba, está tão gostoso isso, por que não está vindo?” Dali a pouco, tive uma resposta do universo. Ela começou a dar sinais de que iria gozar, com gemidos mais intensos, e ouvi-la gozando me deu o tesão que estava faltando para que eu fosse também, viemos praticamente juntas!

Daí foi a nossa vez de fazê-los gozar com a nossa buceta, o dela entrou naquela mesma posição que ela se encontrava, sentada com as pernas abertas, já o Intenso me colocou de quatro, de joelhos no sofá, ainda ao lado dela. Me comeu um pouco daquele jeito, mas depois voltei a ficar de frente, sentindo os olhares lascivos do outro que estava comendo a mulher dele.

– Quer sentir como é essa bucetinha? Pode? – O Intenso tentou conduzir para um segundo desbloqueio com o outro casal, mas este ela não cedeu e cada um comeu a sua.

– Me avisa quando for gozar pra eu gozar junto. – Orientou o Intenso. Ele tinha mesmo o dom pra coisa, não parecia ser um iniciante, rs.

Depois que ambos gozaram, rapidamente a festa acabou. Percebi ela mais na dela, enquanto ele estava mais sociável. Fomos embora da cabine primeiro e ninguém pegou contato. Depois disso o Intenso se deu por satisfeito e propôs de irmos embora, o que até topei, mas antes quis dar uma última volta na pista de dança, e o que parecia ser uma definitiva partida, se tornou uma infinita saideira. Até no palco eu fui parar! Gente do céu que vergonha eu senti! Sou safada, criadora de conteúdo e tudo mais, mas uma coisa sou eu sozinha com os meus vídeos, ou na devida privacidade, sem expor pra todo mundo ao vivo.

Mas apesar da vergonha, sabe o que eu mais gostei quando estava dançando no palco? Foi ver a cara de admiração do Intenso, me olhando lá da plateia, sacudindo o buquê todo empolgado, como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo.


Francês

Pernoite com o Francês

Primeiramente tivemos um pequeno mal entendido, pois ele tinha pedido para nos encontrarmos no mesmo local que da última vez (que eu nem lembrava onde era exatamente), e acrescentou no “metrô Paulista”. Todos sabemos que metrô Paulista nada mais é que Consolação, não é mesmo? Então fui para lá e o avisei quando já estava na calçada. A grande confusão foi que ele não quis dizer exatamente no metrô mas sim na Paulista. Como levei sua mensagem ao pé da letra, fui até a Consolação, e só depois entendi que na verdade ele quis dizer shopping Paulista, aquele em frente a Trianon. ? Então ele andou uma estação até chegar a mim, e como a essa altura já estava chovendo, pegamos o metrô, por apenas uma estação. Fiquei com a impressão que ele não gostou muito, pois disse: “falei no mesmo lugar da última vez”, mas também não gostei, pois ele disse claramente na mensagem “Metrô” e não tenho como lembrar detalhes de um encontro que aconteceu há 4 meses! Enquanto descíamos pela escada rolante para a plataforma, ele ficou um degrau abaixo e de costas para mim! De costas sem dizer nada! Achei aquilo um pouco grosseiro, mas relevei, se ele estava irritado eu também estava.

Quando chegamos na estação Trianon, ainda tivemos que andar um pouco, pois seu carro estava em um estacionamento algumas ruas abaixo, e chovia, ainda bem que eu tinha levado meu guarda-chuva. Quando fui entrar em seu carro, ele teve a gentileza de abrir a porta para mim, mas a bateu com tanta força, que até me assustei rs. Seguimos para um hotel em Moema, para ficarmos mais próximos da casa de swing.

Ao chegarmos, ele não entendia muito bem o que o funcionário do hotel dizia, e me senti uma intérprete rs, foi divertido. ☺️ Fizemos o check-in e subimos para o quarto. Ele começou a tirar algumas coisas de sua mala e enquanto isso fiquei atoa. Depois ele foi se banhar e então caímos na cama.

Nos beijamos por um tempo, até que desci para seu pau e o chupei bastante. Depois encapamos e transamos comigo por cima. Cavalguei por um tempo, depois finalizamos na punheta. Essa transa acabou sendo um pouco rápida, pois estávamos mais empolgados para o que viria depois, a casa de swing! Seria minha primeira vez e a dele também, pelo menos aqui no Brasil. Daí fui tomar banho, enquanto ele mexia em seu notebook, lendo as notícias da França. Antes de sairmos, jantamos. Ele não estava afim de comida, então acabei escolhendo um lanche chamado “Churrasco na Baguete” (que a propósito estava muito bom!), e ele pediu o mesmo que eu. Após comermos, escovamos os dentes e quando já estávamos na porta para sair, o lembrei de levar preservativos.

Daí, fomos para a casa de swing, chamada Inner Club, que ficava a alguns minutos do hotel. – Para mais detalhes dessa experiência, vide o link: Na casa de Swing… –

Quando voltamos de lá, por volta das 3h00, eu só queria saber de cama, e para meu alívio ele também. Usei uma linda camisola de renda, rosa bebê, que ele me deu e então fomos dormir, mas antes, colocou seu celular para despertar às 9h45, senão perderíamos o café da manhã do hotel.

Pela manhã, senti ele me alisando, provavelmente querendo sexo, mas eu estava com tanto sono que continuei “dormindo” – eu não estava naquele sono profundo, mas também não conseguia abrir os olhos, mesmo que estivesse acompanhando as coisas que aconteciam -. Daí senti seu braço se mexendo, como se ele estivesse se masturbando, mas como não me mexi, ele não foi além, até que seu celular despertou. Ele foi se banhar e depois veio me beijar para que eu despertasse. Depois também me banhei e então descemos para o restaurante do hotel.

Após tomarmos café, voltamos para o quarto e imaginei que ele fosse querer a saideira, então trocamos alguns beijos e logo desci para seu pau. O chupei por um tempo, depois encapamos e fui por cima. Assim como na noite anterior, cavalguei por um tempo e depois me pediu para ficar de quatro. Bombeou bastante, mas não gozou, daí ficamos de lado e comecei a me masturbar com um de seus vibradores. Depois que gozei, para minha surpresa ele tirou seu pau (que já estava meio mole) e acabou cochilando. Fiquei um tempo deitada, mas não consegui cochilar, pois sabia que tínhamos menos de uma hora para fazer o check-out. Depois tomei um novo banho, fizemos o check-out e me deu carona até o metrô Faria Lima.