Intenso

Cliente 159 – “O Intenso”

Quarto 231. Trocamos algumas palavras, até que nos sentamos na beirada da cama e começamos a nos beijar. Ele tinha um jeito muito pacífico de conduzir o programa. Seus beijos eram super lentos, mas cheios de desejo, e era justamente isso que os tornavam tão bons! ❤️ Conseguiram me deixar excitada rapidamente. Depois de bastante tempo assim, com ele já deitado por cima de mim, ambos vestidos, fizemos uma pausa no instigante “aquecimento” para ele se banhar.

Ao voltar, retomamos de onde paramos. Daí ele foi levantando minha blusa igualmente devagar, enquanto beijava minha barriga e depois a tirou por completo. Na sequência, abaixou uma alça de cada vez do meu sutiã bem sensualmente, ao mesmo tempo em que beijava meu pescoço. Depois pediu que eu ficasse de bruços, e enquanto beijava minhas costas, desabotoou o sutiã. Daí comecei a rebolar, já que ele estava deitado por cima de mim. ?

Depois voltei a ficar de frente, e ele continuou a beijar meu corpo. Foi descendo até chegar no cós da minha calça e a desabotoou. Beijou aquela região por cima da calcinha, até que a tirou e passou a língua bem de leve no clitóris, para depois engatar uma chupada daquelas! ?

Estava muito gostoso e se continuasse com aquela intensidade, eu gozaria a qualquer momento! Mas como não queria gozar tão já, pedi que parasse. Ele foi obediente, mas ficou questionando se eu não queria gozar na sua boca. ? Falei para ele se aquietar que era a minha vez de chupar! ?

Após um tempo de oral nele, me pediu por “sessenta e nove” (sim, ele disse exatamente assim!! Hahaha). Enquanto o chupava, brinquei com as bolas e também fiquei com um dedo insinuante na região do seu ânus. Saber que ele poderia estar curtindo o meu dedinho naquela região, surpreendentemente me deixou ainda mais excitada, e acabei gozando naquele 69 delicioso! ?

Daí saí de cima dele, mas continuei caprichando no oral. Ele me avisou quando estava para acontecer e gozou. ? Ficou se desculpando por um tempo, como se ele gozar daquele jeito (que não tinha sido na minha boca) fosse alguma ofensa por não termos transado rs, pelo contrário! Me senti a fodona do boquete hahaha.

Nos banhamos e voltamos para a cama. O tempo já estava chegando ao fim (fechamos 1:30) – pois realmente levamos as preliminares sem pressa nenhuma -, e comentei que tinha passado muito rápido. Só então ele se deu conta do tanto que já havia passado e me propôs de ficarmos mais meia hora. Aceitei e retomamos os beijos. ?

Ele voltou a me chupar, e dessa vez foi eu que sugeri 69. Como se tivéssemos pensado a mesma coisa, saí de cima dele no exato momento em que ele já ia pedir pela camisinha. Encapei, mas seu pau começou a amolecer enquanto eu tentava sentar. Daí ele começou a bater uma, na tentativa de reanimar, e para ajudar comecei a chupar suas bolas. Dali a pouco ele murmurou alguns pedidos de desculpas, pois já queria gozar de novo, e gozou na camisinha mesmo, enquanto se masturbava. Finalizou dizendo que eu fazia coisas incríveis com a boca. ? Depois nos banhamos e fomos embora. Não preciso nem dizer o quanto eu a-do-rei! ?

Restrito

Cliente 158 – “O Restrito”

Quarto 106. Japonês, jovem (28 anos), musculoso e simplesmente lindo! Contudo, super restrito! ?Logo que entrei, virou o rosto para que o meu beijo pegasse na sua bochecha, e disse que não ia poder me beijar por conta de uma afta. ? Falei que tudo bem, mas ao mesmo tempo fiquei encabulada, imaginando como seria uma preliminar sem beijo na boca rs. Não que eu quisesse beijar alguém com afta, mas a impressão que tive é que só foi uma desculpa dele, para não ter de dizer que não beijava GPs.

O que foi totalmente novo para mim, pois desde que comecei, nunca houve um cliente sequer que não tenha me beijado; claro que tinham alguns que beijavam bem pouco, mas beijo zero mesmo nunca tinha acontecido rs. Logo em seguida ele anunciou que iria tomar banho, o que acabou realçando aquele metafórico “afastamento” rs. Daí, talvez por ter percebido isso, primeiro me chamou para um abraço, dizendo: “Para quebrar o gelo“. Enquanto nos abraçávamos, ele deu alguns beijinhos no meu ombro e pescoço, me fazendo compreender como os beijos de língua seriam substituídos. ?

Quando pareceu que o abraço já estava ficando “empolgado” demais, interrompemos para que ele fosse então se banhar. O aguardei na cama e já fui me despindo, ficando só de lingerie. Assim que retornou, ao me ver seminua, elogiou o meu corpo, dizendo que parecia de modelo. ?

Depois começamos com a sessão de beijos no corpo um do outro, e confesso que ainda assim achei muito estranho uma preliminar sem beijo de língua rs. Depois ele disse que queria me ver de pé, e nos levantamos; me girou para que eu ficasse de costas, observando minha bunda. Perguntou quanto eu tinha de altura (ele era mais alto que eu), e depois da minha resposta voltamos a beijar o pescoço e ombro um do outro.

Assim que ele tirou o meu sutiã, comecei a pegar no seu pau por cima da cueca também. Depois me agachei para chupá-lo e me surpreendi quando de repente interrompeu minha chupada, para pegar um travesseiro para os meus joelhos!!  (Que fofinho! Hahaha) ? Depois o conduzi para que se deitasse, e continuei com o oral na cama.

Após um tempo, ele me puxou para cima e chupou meus seios, enquanto passava os dedos pela minha xana. Depois voltei a chupá-lo, até que sem aviso, ele pegou uma das camisinhas que eu já tinha deixado separado em cima da cama.

Depois de encapar, começamos com ele por cima e após um tempo revezamos e cavalguei um pouco. Depois ele me levantou e me acomodou na sua cintura, sustentando o meu peso enquanto estocava (até comentou que eu era leve rs). Depois me deitou de novo e meteu mais um pouco no frango assado. Daí comecei a me masturbar e gozamos praticamente juntos (como se ao ver que eu estava gozando, ele tivesse parado de se segurar, liberando o seu gozo também). ?

Ficou pouco tempo deitado, e em alguns minutos se levantou para tomar banho, me chamando para ir junto, com a vantagem de haver dois chuveiros. Depois que terminamos e voltamos para a cama, conversamos mais um pouco, até que voltei a beijar seu pescoço. Ele também começou a passar seu dedo pela minha xana, e conforme seu pau foi ficando duro, voltei a chupar. Depois de um tempo com aquela delícia na minha boca, ele procurou pela outra camisinha, e como demoramos para achar, nesse meio tempo seu pau amoleceu rs.

Voltei a chupar para reanimar e funcionou. Encapamos e fomos comigo de quatro. ? Ele bombeou até seu pau amolecer de novo e concluiu que não conseguiria continuar, dando um singelo tapinha no meu joelho, dizendo: “Fica pra próxima!”. ? Achei engraçado rs.

Sendo assim, voltamos a nos banhar e pedi a refeição para mim (ele não quis). Ainda ficou um tempo me fazendo companhia enquanto eu comia (ambos já estavam vestidos) e depois foi embora (o encontro foi de uma hora). Agora eu te pergunto: será mesmo que “Ficará para a próxima?” ? Rsrs.

Conversador

Cliente 157 – “O Conversador”

Finalmente esse encontro saiu!! ? Desde que comecei a fazer programa, tentávamos agendar, mas como meus horários eram super restritos, nunca dava certo. Mas a espera valeu a pena (pelo menos da minha parte). ? Que experiência interessante conhecer pessoalmente alguém que de certa forma você já conhecia pelas conversas. ?

Suíte 60. Assim que entrei nos cumprimentamos, e já me presenteou com uma caixa de chocolate embrulhada. Depois nos sentamos na beirada da cama e começamos a conversar sem pressa. Após um tempo de papo, nos beijamos. O beijo foi bastante tímido, e não fez com que partíssemos para os amassos logo em seguida. Depois ele perguntou se eu queria tomar banho, respondi que já estava cheirosa, daí ele disse que ia se banhar então.

Ao voltar, continuamos conversando por bastante tempo, até que finalmente nos beijamos de novo. Dessa vez o beijo engrenou e ele tratou de me despir. ? Daí começou a beijar meu corpo inteiro, até chegar lá embaixo. Me chupou caprichosamente por um bom tempo. Depois me pediu que deitasse de bruços e distribuiu mais beijos pelas minhas costas. Não satisfeito, voltou a me chupar outra vez depois disso. ? Fiquei me sentindo uma folgada e falei para fazermos 69 então rs.

Após um tempo naquela delícia, saí de cima dele e foquei no oral. Depois voltei a beijá-lo e gozei com seu pau raspando no meu clitóris. ? Daí continuei  intercalando com beijos e chupadas, até que infelizmente seu pau foi amolecendo.? Contudo não fiquei encucada com isso, pois durante as conversas, ele tinha me avisado da probabilidade de nem rolar nada, já que priorizava mais a companhia do que o sexo em si. Então ter rolado tudo o que rolou tinha sido um grande progresso. ?

Obs.: Ele também postou um relato sobre o nosso encontro no Gpguia, um dia depois. Aliás, segue mais uma vez o link para quem quiser ver! ? Só clicar aqui ?? Relato 05/11/16

Ao término fui me banhar, ele tomou um novo banho depois de mim, e quando íamos embora, me presenteou de novo, dessa vez com uma garrafa de espumante! Também teve a gentileza de me acompanhar até o metrô (devido ao horário), mas não embarcou pois ficaria pela região. Muito gostoso finalmente conhecer aquele rostinho japonês, que como falei para ele quando nos vimos, era bem mais bonito pessoalmente! ?

O Fã

Cliente 156 – “O Fã”

Suíte Osaka. Entrei e conversamos um pouco. Era sua primeira vez com GP e estava bastante nervoso. Assim que quebramos aquele gelo inicial e se sentiu mais a vontade, nos beijamos. O beijo encaixou direitinho, gostei bastante. Depois me deitei por cima dele, e começamos com os amassos.

Depois foi descendo seus beijos pelo meu corpo até chegar lá embaixo, e me chupou. Sua chupada era mesmo incrível! Quando eu estava quase gozando, ele interrompeu ofegante, pois tinha ficado sem ar tadinho rs. Falei para ele descansar que seria a minha vez de chupá-lo. Me empenhei por um tempo, até que ele pediu por 69. Dessa vez não precisou de muito, e gozei na sua boca. ?

Depois voltei a beijá-lo, intercalando com chupada, até que encapamos! Começamos no papai e mamãe, meteu bastante de um jeito muito gostoso, não resisti, comecei a me masturbar e gozei de novo! ? Depois trocamos de posição e fui por cima. Cavalguei por um tempo, mas não o suficiente para ele gozar, daí quando cansei voltamos ao papai e mamãe. Por último fizemos de quatro. Ele estocou incansavelmente por mais um tempo, até que arriou.

Durante essa pausa, deitei satisfeita achando que ele tivesse gozado, mas não. Apenas tinha se cansado! ? Não era justo que eu já tivesse gozado duas e ele nem uma! Conversamos bastante enquanto se recuperava, e fiquei toda boba quando durante o papo, ele revelou ser meu fã! ❤️ Rs. Até meu blog inteiro disse que leu! ? Ficamos um bom tempo de prosa, e até achei que não fosse rolar mais nada, mas daí o clima esquentou de novo e retomamos de ladinho. ?

Outra vez me masturbei e gozei a terceira! Depois ele veio por cima, mas nada de gozar, novamente se cansou. ? Voltei a chupar e punhetar, mas estava mesmo difícil dele chegar lá. Daí ele mesmo se masturbou enquanto eu chupava suas bolas, mas nem assim estava ajudando, e como o tempo estava acabando (fechamos 1:30) resolvemos deixar por isso mesmo. ?

Pedimos comida, e fui me banhar. Depois que comemos, ele também se banhou, enquanto eu terminava de me arrumar. Fui embora primeiro. Antes de encerrarmos, ele concluiu que por ter lido tanto o meu blog, e por estar tão preocupado em me agradar e não fazer feio, que talvez por isso não tenha conseguido gozar. Aliás, se tem uma coisa que com certeza ele não fez foi fazer feio. Beijo bom, pegada gostosa, chupada incrível e metida melhor ainda! Espero que no repeteco eu possa compensar todas essas gozadas que tive! ?

Saliente

Cliente 155 – “O Saliente”

Quarto 146. Nos encontramos na recepção do hotel – na verdade até me surpreendi com ele me abordando, pois como já havia me passado o número do quarto, pensei que estivesse dentro do mesmo me aguardando – e fomos para o quarto juntos. Ao entrarmos na suíte, me pediu que tirasse o batom. Dilemas de homem casado rs. Assim que voltei para o quarto, começamos a nos beijar, com ele dizendo a todo momento o quanto tinha gostado de mim. ?

Durante os beijos, me levou para frente do espelho e começou a despir minha calça, vendo minha bunda na calcinha minúscula pelo espelho. Também o despi depois disso. Daí ele se voltou para minha parte de cima (que a essa altura já estava completamente nua) e chupou meus seios. Levei minha mão ao seu pau também, e assim que comecei com os movimentos de vai e vem, ele disse que eu “pegava gostoso” rs. ?

Aproveitei o elogio e provoquei: “Você ainda não viu o que eu faço com a boca” e daí ele disse que queria ver. ? Sem precisar falar duas vezes, me sentei na beirada da cama com ele de pé na minha frente, e comecei a chupar suas bolas, para depois ir subindo para o pau. Ele aumentou seus gemidos, me elogiando bastante. ?

Depois também quis me chupar, e veio por cima de mim. Me deu um beijo daqueles, e desceu pelo meu pescoço, seios e barriga, até chegar na minha calcinha. Assim que a tirou e deu uma boa olhada na minha xana, me puxou bruscamente – mas de um jeito sensual – para a beirada da cama, onde se abaixou e caiu de boca nela! ?

Sua chupada foi me deixando com ainda mais vontade de transar, e para lhe incentivar a meter logo, o provoquei, dizendo que queria sentir ele enfiando dentro de mim. ? Meu plano deu certo e logo ele pediu pela camisinha hehehe. Depois de encaparmos, perguntei como queria, ele me devolveu a pergunta, questionando como eu gostava, respondi que papai e mamãe, e no mesmo segundo já veio por cima de mim, me beijando enquanto estocava bem forte! Comecei a me masturbar e gozei rapidamente. ?

Depois trocamos para frango assado, com ele dizendo que ia evitar ficar me olhando, senão gozaria rápido com a minha cara de tesão rs (ele até disse isso, mas não tirou os olhos de mim rs). Depois trocamos de novo, e dessa vez eu que fui por cima. Cavalguei por um tempo, até ele perguntar como eu queria que ele gozasse. Respondi que poderia ser daquele jeito mesmo (comigo por cima), mas daí preferiu voltar ao papai e mamãe, me girando pela cama.

Meteu por mais um tempo, e só gozou mesmo quando novamente fizemos no frango assado, dizendo: “Que gozadaaaaaaaa” rs. Caiu na cama teatralmente depois disso, como se tivesse levado um tiro rs. Ficou me olhando com um olhar de satisfação, até que após poucas palavras trocadas, se levantou repentinamente e foi se banhar (ele estava muito suado), me banhei na sequência.

Enquanto saía do chuveiro, pensei que haveria segundo round (ainda tínhamos tempo), mas quando voltei para o quarto, me surpreendi com ele já se vestindo. Comentei que pela sua disposição achei que fosse querer mais, mas ele disse que precisava voltar rápido para o trabalho. Saiu às pressas, faltando ainda 20 minutos para o término (fechamos 1h). Muito gostoso e safado. Espero que haja repetecos! ?

Encabulado

Cliente 154 – “O Encabulado”

Quarto 113. Jovem, bonito, magrinho, me identifiquei logo de cara. Assim como na maioria de todos os meus atendimentos, não perdemos tempo e já nos beijamos. Após um tempo de amassos, nos despimos. Depois pedi que se deitasse e continuamos com os beijos na cama.

Após mais uma sessão de amassos, tirei meu sutiã, na sequência minha calcinha e por último a cueca dele. Daí desci para aquele pau gostoso que ele tinha, e comecei a me deliciar, primeiro as bolas e depois a “coisa” principal! ? Ele pareceu ter gostado muito da forma como eu fazia, o que só me incentivou a continuar! Hehe.

Depois voltei a lhe beijar enquanto roçava, e fiquei alternando com beijos e sexo oral nele. Daí em determinado momento ele pegou uma camisinha  Skyn (aquelas chiques que vem numa caixinha) que ele mesmo havia comprado, e continuei chupando até ele deixar a camisinha no jeito. Depois encapei e enquanto me preparava para sentar, ele se desculpou pela rapidez, dizendo que depois me chuparia rs, falei para ele não esquentar com isso.

Comecei a cavalgar cheia de tesão, e ele avisou que não ia conseguir aguentar muito tempo. Dito e feito, gozou rapidamente. Tão rápido que e eu nem percebi, só me dei conta quando ele próprio avisou que já tinha gozado rs. Fomos então nos banhar e voltamos para a cama. Nesse momento se instalou um grande silêncio entre nós. Ele olhava para o teto pensativo, e comecei a achar que na verdade ele não tivesse gostado.

Mais alguns segundos se passaram, e o silêncio começou a ficar constrangedor. O seu jeito me lembrou aquela típica atitude do cara que no momento de tesão age com imprudência e depois fica matutando: “que porra que eu fiz?” ? Resolvi que o melhor a fazer seria voltar a lhe beijar. “Se não tem conversa, vamos transar!” – pensei comigo. Mas não estava dando certo pois seu pau sequer endurecia. Ainda fui super carinhosa, passei a língua pelo seu peitoral e barriga, mas nada dele ficar duro. ?

Vendo que meus esforços não estavam surtindo efeito, ele disse: “Vamos esperar mais um pouquinho”, concordei e então me deitei ao seu lado, pronta para papear, mas novamente o silêncio prevaleceu.  Após um tempo, acabei me dando por vencida (estava ficando constrangedor até para mim), e falei que se ele quisesse ir embora antes, podíamos reduzir o tempo do programa sem problema (havíamos fechado 1:30 e ainda nos restava pouco mais de meia hora).

Ele respondeu que estava tudo bem, mas que realmente não conseguiria dar mais uma, pois gozou bastante e também atribuiu a culpa a água quente do chuveiro, que tinha terminado de lhe deixar “mole”. Concluiu dizendo que precisaria sair mais cedo mesmo (quando desse uma hora de atendimento) pois tinha um compromisso. Como eu também havia me atrasado 30 minutos, falei que poderia me acertar só por uma hora então. Mas ele insistiu em me pagar pelo tempo combinado (o que não foi de todo ruim rs).

Dali alguns minutos tomou um novo banho, se vestiu e conversamos  brevemente (a conversa se baseou em ele dizer que tinha gostado de mim sim), enquanto não dava o tal horário dele ir embora (coisa de três minutos). Pedi o almoço e ele se foi. Será mesmo que gostou? ?

‘A Subordinada’ – Parte 4

Exatamente um mês depois de escrever a parte 3, estou de volta com o conto para postar a continuidade! Diversos clientes que saíram comigo durante esse tempo me perguntaram se eu não iria continuar com a história e me senti muito lisongeada pelo interesse de todos, muito obrigada mesmo!! 🙂 🙂 🙂

Como foi pedido nos comentários do anteriores, procurei colocar mais detalhes e apimentar mais as partes do ‘rala e rola’, espero que dessa vez esteja do total agrado de vocês!! 😀

PARTE 4

A segunda vez que Sara foi a casa de Henrique, se irritou com ele no início, pois ele estava no bar e não foi buscá-la na estação dessa vez. Ela não sabendo a localização exata de onde Henrique se encontrava acabou tomando a direção contrária do tal bar e quando percebeu o erro ligou para o celular dele furiosa! Começou a discutir, cobrando-o por não tê-la buscado na estação, como esperava compensá-la agindo dessa forma?! Sara só não voltou para casa porquê já era tarde, tamanha sua decepção, nunca que seu namorado a faria passar por aquilo! Quando Henrique chegou aonde a moça estava, também não estava com paciência para ouvir queixas de uma mulher que não era nada dele, não se desculpou e debochou por ela estar dando tanta importância para aquilo. Foram em direção a sua casa com Sara emburrada. Na cabeça dela a bebedeira dele era mais importante que o cavalheirismo de buscá-la na estação, não se faziam mais homens como antigamente, francamente!

Entretanto assim que entraram dentro da sala da casa do Henrique, a raiva da Sara passou instantaneamente! Foi até engraçado a forma como ela se jogou nos braços dele que demorou poucos segundos para compreender que já estava tudo bem de novo, a correspondeu num beijo cheio de pegada e passadas de mão. Ela desceu para seu pau e ainda com Henrique de pé começou a chupá-lo ali mesmo no meio da sala, antes de fazerem qualquer outra coisa, doida de tesão para senti-lo dentro dela de novo! Henrique começou a empurrar a cabeça dela cada vez mais forte, depois bruscamente a colocou no sofá, arrancou a roupa de Sara e caiu de boca naquela bocetinha rosada, Sara só queria que ele metesse, que a comesse o mais rápido possível! Pouco tempo depois de sentir aquela boceta molhada na boca, ele terminou de arrancar as calças e a penetrou na maior sede, ela estava sentada com as pernas pra cima no sofá e ele meteu ferozmente no frango assado, Henrique mostraria pra ela que aquele era ele e não o que mal aguentou dar uma na outra vez. Depois de muito socar seu pau até as bolas se sentou um pouco e a colocou para cavalgar gostoso no seu pau, se era rola o que ela queria era muita rola que ela iria ter! Sara se sentou e cavalgou enquanto se beijavam era muito bom sentir aquele pau inteiro dentro de si! Vendo aquela ninfetinha na sua frente delirando enquanto rebolava no seu pau, Henrique não estava mais aguentando segurar o gozo que se aproximava, sem anunciar a colocou de quatro e meteu com todo fervor de novo! Tão forte que Sara sentiu suas pernas ficarem bambas!! Henrique urrou e logo depois sua porra escorria de dentro daquela bocetinha apertada.

Após aquele sexo delicioso na sala, Sara foi tomar banho enquanto Henrique foi preparar o jantar. Sim, ele cozinhava e muito bem! Sara avaliou que compensava a bebedeira. Quando ela terminou o banho ficou fazendo companhia para ele na cozinha. No notebook dele tocavam algumas músicas de rock das antigas, como por exemplo da banda The Doors e determinado momento depois começou a tocar ‘This Love’ do Maroon 5 Henrique que estava bastante empolgado pela foda que tiveram poucos minutos antes, a pegou para dançar enquanto a comida terminava de cozinhar, aquilo foi muito bem visto pela moça, rodar com Henrique na cozinha com ‘This Love’ ao fundo parecia cena de filme! Será que além de putanheiro Henrique também seria romântico?

Assim como da outra vez, Sara adormeceu antes dele que ficou na sala vendo uma partida de futebol na TV, no canal a cabo. Quando Henrique foi deitar, apesar de estar com um pouco de sono, vendo aquela coisinha gostosa deitada na sua cama reacendeu seu desejo e logo colocou seu pra fora, iria comer de novo aquela bocetinha! Sara acabou acordando com as investidas dele e protestou, estava com sono e não queria ser interrompida enquanto dormia, Henrique não se deixou abater e mesmo com as queixas da moça tentou enfiar seu pau naquela xana adormecida, como Sara estava dormindo e não havia um sequer resquício de lubrificação ali, dificultou a entrada do pau, mas quando entrou Sara despertou na mesma hora, aquilo ficou gostoso e ela agora não queria que ele parasse! Henrique a comeu no frango assado até que gozasse, não iria exigir muito dela com troca de posições, já que estava sonolenta, vendo a gemer com seu pau entrando e saindo já o deixava louco.

Pela manhã teve mais, Henrique estava imbatível em sua missão de se redimir! Ela estava deitada de lado e ele veio por trás roçando seu pau na bunda dela, Sara que já estava quase acordando gostou daquilo e começou a corresponder rebolando sua bunda a cada esfregada dele. Logo ele tirou sua calcinha e a comeu de ladinho, a beijava por trás no pescoço e metia ora rápido ora suave, enquanto ele a pegava por trás daquela forma, ela deixou escapar um: ‘desse jeito você vai me deixar louca’. Sara não queria admitir, mas sim, estava começando a ficar balançada por Henrique. Porquê as mulheres tem que misturar as coisas?

E assim foi indo o relacionamento dos dois. Não era nada sério, ele tinha ciência que ela namorava e gostava disso, não queria nenhum compromisso também, mas Sara, em seu interior estava ficando cada vez mais envolvida, onde até cogitou terminar seu namoro.

No dia em que tomou coragem e pediu um ‘tempo’ para seu namorado, por castigo (ou não), Sara foi assaltada! Logo que estava segura, a primeira pessoa para o qual telefonou foi para seu namorado, mas como esse estava ressentido pelo tempo que ela havia pedido, não a atendeu. Desamparada  a moça ligou para Henrique, que a atendeu prontamente!

Mas o que pareceu ser bom, acabou sendo péssimo! Visando apenas o lado profissional, Henrique não queria que Sara fizesse boletim de ocorrência na delegacia, já que por conta disso teria que se ausentar de suas funções na loja e até pediu a ela que fizesse o boletim pela internet, como se ela tivesse perdido suas coisas e não sido furtada. Aquilo foi o cúmulo para Sara, afinal poderia ter lhe acontecido coisa bem pior e ele queria que ela passasse por desatenta com suas coisas?? Não mesmo! No dia seguinte com o apoio de seus colegas de trabalho, em seu horário de almoço foi até a delegacia mais próxima e ficou algumas horas lá fazendo os procedimentos necessários. Quando saiu da delegacia e foi de fato almoçar, seu namorado foi vê-la, ele foi o total oposto de Henrique, demonstrou tanta preocupação e cuidado que naquele momento Sara soube a resposta em seu coração de com quem ela deveria realmente ficar.

Sara e Henrique esfriaram por um tempo depois disso. Henrique tinha percebido que Sara estava ficando mais envolvida antes do assalto e não queria esse tipo de compromisso, então vendo que ela se afastou não deu importância.

Passou-se um bom tempo, até que Henrique a chamasse novamente para ir a sua casa, disse a moça para deixar os ressentimentos de lado pois seria a despedida, que dali em diante não poderia mais ficar com ela. Sara refletiu bastante e acabou aceitando, sua raiva tinha passado e estava com saudade daquele sexo gostoso que ele fazia, aceitou o convite.

Impressionantemente aquela transa não foi nada prazerosa para Sara e ela não soube dizer para si mesma o porquê, tanto que em determinado momento até doeu pois não conseguiu ficar muito lubrificada. Henrique estava de mistério para revelar o real motivo do porquê aquela seria a última vez, coisa que nunca ocorria, sendo que uma das vantagens de se envolver com ele era saber de todas as coisas que iriam acontecer na empresa ou nas lojas antes mesmo que acontecessem, ele dividia tudo com ela, sempre a deixava por dentro das novidades e no entanto agora estava de segredos como se a relação deles por mais descompromissada que fosse não existisse nenhuma confiança.

O que será que Henrique estava escondendo de Sara? Será que realmente nunca mais a procuraria para suas ‘escapadas’? 😮

Quero saber os palpites!! 😛

‘A Subordinada’ – Parte 3

Sara não estava em um bom momento no seu relacionamento, quando resolveu ir para a casa do Henrique, durante a noite de um fim de semana. Seu namoro estava por um fio, e ela queria extravasar. Como em um filme de aventura e sexy, colocou para tocar no mp3 do seu celular ‘Problem’ da Natalia Kills cuja letra tinha tudo a ver com o momento, e pegou um ônibus até a estação de metrô. Não sabia o que seria, não tinha certeza se estava agindo certo, mas ela merecia essa adrenalina, e também sentia uma forte atração pelo Henrique, o que a motivou ainda mais. Quando desembarcou na estação, passou em um bar e comprou uma garrafa de Smirnoff Ice, precisava relaxar, estava tensa com o desafio. Iria demorar mais um pouco durante todo o percurso, já que Henrique morava um pouco longe. Quando desembarcou na estação em que ele residia, Henrique já a esperava na catraca.

Ele a elogiou, dizendo que estava linda, e caminharam um pouco até a casa dele. Henrique continuava sendo agradável como sempre. No caminho pararam em uma pizzaria, pois Henrique queria comprar umas cervejas para si, e perguntou se ela estava com fome. Sara mais uma vez com vergonha de lhe dar qualquer gasto, respondeu qualquer coisa. Ele acabou comprando, pensando que depois de suas ‘atividades’ poderiam ficar com fome. Quando chegaram em frente ao portão da casa dele, Sara ficou sem jeito, como se fosse ela que estivesse o levando para conhecer sua própria casa. Ele abriu o cadeado, entraram e se direcionaram as escadas. Havia um carro na garagem que Sara não soube identificar qual seria, e se perguntou se seria dele. Quando ele abriu a porta, realmente aquilo não era o que ela esperava. Ele não residia em dois cômodos como Sara imaginava, a casa era até grande demais para uma pessoa que morava sozinha. A entrada dava numa sala, depois seguia um grande corredor, seguindo pelo corredor você tinha acesso ao quarto, banheiro e no final dele a cozinha com a lavanderia. Ele disse aquela frase de praxe que todos dizem quando levam visita em casa: ‘Não repara na bagunça’ e como se tivesse lido os pensamentos de Sara, perguntou:

– Pensou que fosse só um cômodo com banheiro, né?

Ela riu, mas negou. E sim, realmente pensou exatamente isso! Como ele adivinhara?

Entraram, e nada aconteceu. Ela esperava que começassem a se beijar e que rolaria naquele exato momento, mas Henrique estava tranquilo, sabia como tratar uma mulher e não bancaria o esfomeado. A convidou para comer a pizza que havia comprado, e Sara sem jeito, acabou aceitando, mas comeu empurrando, tamanha era sua vergonha que a visse comendo. Quando terminou, conversaram bastante sobre trabalho, Henrique gostava muito do que fazia e mostrou para a moça, vídeos de inauguração da loja em que ela trabalhava. Sara, por ser funcionária nova estava com todo o gás, ficou muito empolgada com tudo que ele lhe mostrava no computador, e nem parecia que tinha ido até lá para fazerem outra coisa.

Entretanto certa altura da noite, Sara começou a ficar impaciente, afinal, porquê não começavam logo? Que tanto papo de trabalho era aquele?? Ele só bebia cada vez mais, e ela chegou a cogitar que talvez ele não estivesse tão interessado assim e que se estava bebendo tanto era pra tomar coragem. Disposta a agilizar o processo, começou a atiçá-lo, perguntando em que momento iriam ‘ficar juntos’, Henrique procurando se desvencilhar da situação, repetia sempre a mesma coisa ‘Calma Sara…’ ela estava ficando irritada, não acontecer no momento em que chegaram já foi estranho, agora toda aquela enrolação, após horas e horas falando de trabalho, já era demais!! Henrique percebendo a insatisfação da moça, a pegou no colo e a levou para o quarto, a colocou na cama e resolveu provocá-la ainda mais, se demorando a começar. Ela só faltou implorar para ele começar logo. Sara não parecia mais a mesma pessoa do feedback que disse a si mesma que não se interessaria por ele. Com ele ali, diante dela, quase nu, não parecia mais aquele homem feio e sem nenhum atrativo, parecia um homem muito atraente e que lhe causava muita excitação, o beijo dele ainda não era bom como ela gostaria que fosse, mas aprendeu a se deliciar com ele independente de como fosse.

Henrique a chupou nesse momento, mas o que Sara queria era outra coisa, queria senti-lo duro dentro dela, então mesmo que o sexo oral estivesse bom, pediu que ele se apressasse. Quando ele finalmente a penetrou, novamente ela se sentiu no céu! Transar com Henrique lhe causava uma sensação diferente, ela não sabia explicar, era muito prazeroso! A forma como entrava, como saía, como pegava velocidade, Sara, estava em êxtase, como se tivesse usando uma droga proibida. Ele era bom naquilo, a penetrava com força e agilidade, mas algumas vezes reduzia a intensidade, ela sentia tesão por ele ser seu chefe e por estar sendo sua naquele momento. As posições sempre variavam, mas nunca Henrique a comia no papai e mamãe, a preferida dele era com ela de quatro, então revezavam entre essa, ela por cima e frango assado. Como todo homem que tem vontade de fazer sexo anal, ousadamente ele pediu, mas Sara recusou, e respeitosamente ele não forçou a barra.

Quando Henrique ejaculou, um tempo razoavelmente depois, Sara queria mais, ela não tinha chegado ao orgasmo, mas queria que continuasse não por isso, mas sim pela diferente sensação que sentia durante o sexo. Henrique que já estava mais para lá do que para cá com tanta bebida que ingeriu, não aguentou mais uma naquela noite. Deixando Sara mais uma vez desapontada. A moça adormeceu antes dele. Durante a noite, Sara não dormiu muito bem, sonhava que a ex namorada de Henrique, chegava e pegava os dois no flagra.

Na manhã seguinte, Henrique foi muito gentil, preparou o café da manhã para Sara e lhe serviu bisnaguinhas rs. Enquanto Sara comia, Henrique que já havia tomado o seu enquanto ela tomava banho, ficou recostado na porta da cozinha que dava para a área de serviço, fumando seu cigarro. Sara o olhava e o achava mais bonito do que jamais achara. Ele estava vestido com uma roupa comum, de camiseta e bermuda, era um magro muito atraente ela pôde constatar. Após o café, Sara, foi se ajeitar para ir embora, percebeu que Henrique não estava empolgado para mais uma rodada, e resolveu que já era hora de ir. Ainda sentindo um leve desapontamento pela noite anterior, pois apesar de ter sido incrível o ‘durante’, ela queria ter feito mais vezes, e Henrique deixou a desejar. Sara nunca gostou, nem se envolveu com homens que bebiam, e pôde perceber que devido a bebida, sua performance não tinha sido tão duradoura como esperava. Deram mais alguns beijos e ele a levou até o portão. Henrique não a acompanhou até a estação, pois como era dia, alguém da empresa poderia vê-los, não que ele morasse próximo, mas todo cuidado era pouco.

Após aquele dia, Sara desanimou em relação ao Henrique. Ela havia gostado de ficar com ele, mas não foi o que esperava de fato. Ele demorou muito naquela noite para tomá-la como mulher, e bebeu tanto que só fizeram uma vez. Decidiu que ia deixar para lá e até mesmo firmou seu namoro.

Henrique percebeu que Sara estava mais distante, e sabia que tinha sido culpa da sua bebedeira. Não queria que ela ficasse com aquela impressão, pois sabia que podia fazer muito melhor. Então na semana seguinte, quando calhou de ficarem sozinhos na loja, e estavam na cozinha interna, começou a beijá-la! Sara tentou se esquivar dizendo que não queria, mas Henrique a ignorava, ele sabia que tinha um poder de sedução sobre ela e acabou conseguindo vencer as barreiras da moça. Novamente transaram e Sara, de novo sentiu aquela sensação fantástica de quando ele a penetrava.

Aproveitando o momento pós sexo, Henrique pediu que ela fosse de novo até sua casa, dizendo que dessa vez seria melhor, e que sabia que ela não tinha curtido muito da primeira vez, mas que queria compensá-la…

Será que mais uma vez, Sara vai se aventurar com Henrique? 😉

‘A Subordinada’ – Parte 2

Primeiramente gostaria de agradecer a participação de algumas pessoas na primeira parte! Obrigada pelos ‘que bosta’, ‘gostei!!!’ e pelo último textão rs, achei que fosse ficar no vácuo rsrs, obrigada mesmo pelos comentários!! 🙂 Logo abaixo continuo com a parte 2, e quem quiser e puder participar nos comentários também (ou de novo), vou adorar!! 🙂

PARTE 2

No dia em que foi encontrá-lo, Sara mentiu para seu colega de trabalho que ia encontrar uns amigos, já que nunca se trocava no serviço para ir embora. Foi vestida bem menininha, usou uma calça jeans rosa bebê, sapatilha, uma blusinha xadrez e casaquinho preto. Estava bastante ansiosa. Quando se encontraram à uma estação dali, ele a levou para uma daquelas lanchonetes estilo padaria, só que sem o pão, sabem? Sara ficou levemente desapontada pois ele havia dito ‘barzinho’, e não achou aquele lugar apropriado para um encontro. Mas obviamente guardou suas queixas para si. Ele pediu cerveja, e ela optou por Smirnoff Ice. Henrique atenciosamente perguntou se ela gostaria de comer algo, mas a moça estava envergonhada em lhe dar algum gasto e recusou brevemente.

Conversaram bastante sobre trabalho, afinal era o que tinham em comum. Ele lhe contou dos seus outros subordinados, falando de suas personalidades, qualidades e defeitos. Contou de suas funções e responsabilidades como supervisor, de como funcionava as premiações, e ela não achava chato aquele assunto, ouvia tudo com muito interesse, pois para ela era bom estar por dentro do que acontecia no seu ambiente de trabalho. Ficaram um bom tempo conversando sobre isso, até que Henrique começou a mudar o foco da conversa para o lado pessoal.

Certo momento o celular de Henrique tocou. Era a namorada. Sara só ficou observando ao vivo um cafajeste entrar em ação. Ele disse a namorada que estava tomando umas ‘brejas’ com o pessoal do serviço, a mulher do outro lado da linha, pelo jeito não acreditou, e estava bastante desconfiada (e com razão) pois ele a respondia com frases como: ‘claro que não, vai começar com esse ciúme?!’ ela não desligava nunca, e Sara em nenhum momento ficou com raiva da moça, ela só pensava ‘homem nenhum presta’. Sabia que tinha sua parcela de culpa, mas não podia fazer nada a respeito.

O momento em que aconteceu o primeiro beijo entre eles, não foi nada de especial. Estavam sentados na mesa, Henrique achou que já tinham papeado o suficiente, e Sara sentiu o gosto da cerveja em sua boca. Para ele foi bom, para ela, nem tanto. Na verdade ela não curtiu nada o beijo de Henrique, mas dada as circunstâncias não se importou, só ficou um pouco desapontada.

Quando resolveram que era hora de ir, pararam em um lugar qualquer na rua para se beijarem mais, e ele lhe perguntou, na lata:

– Sara, seja bem sincera comigo. Você está ficando comigo só porque sou seu chefe? Você espera tirar algum proveito disso?

Sara foi surpreendida pela forma direta como ele lhe perguntou, mas não pestanejou em responder:

– Claro que não.

Era verdade que se ela o conhecesse em outra circunstância, talvez nunca tivesse surgido algum interesse. O fato dele ser seu chefe contribuiu muito! Não por querer tirar algum proveito disso, mas porque tinha uma fantasia, como se fosse um fetiche, que era ficar com alguém numa posição de poder acima da sua, se sentir submissa. Perante a resposta dela, Henrique voltou a beijá-la, até que o celular dele tocou. Novamente a namorada ciumenta. Dessa vez deu mais trabalho para ele desligar, a moça do outro lado da linha, não acreditava em nada do que ele dizia. E com aquela linda jovem na sua frente o rapaz estava pouco se importando se seria pego ou não. Após finalizar a ligação se voltou para Sara, e não muito depois disso, foram andando até a estação de metrô enquanto conversavam. Quando chegaram na estação, Henrique se deu conta que tinha feito uma grande merda! Seu celular não tinha desligado! Sua namorada ouviu toda a conversa dos dois e estava se sentindo arrasada, traída e furiosa! Quando ele percebeu já era tarde demais. Ela havia percebido que ele estava ficando com uma funcionária e mandou mensagens furiosas esculachando o caráter de Henrique. Ele ficou triste por ela, que tinha passado por aquela situação humilhante, mas por ele estava pouco se importando. Há tempos se sentia sufocado com tanto ciúme, e achou que já estava mais do que na hora de acabar com aquela relação. Ao entrarem na estação, Henrique se sentia desinibido e despreocupado, ficaram trocando alguns beijos em público, sem nenhuma preocupação que alguém os vissem. Já era 23h00 e devido ao horário ficaram menos receosos. Sara, estava começando a ficar excitada com toda aquela situação, mas recusou o convite de Henrique para irem até sua casa. Ele também estava excitado e queria terminar a noite com glória. Ela sabia que não pegava bem transar logo no primeiro encontro, ainda mais sendo com seu chefe, então não aceitou. Sara só tinha um mês de empresa.

No dia seguinte, ele foi para a loja. Claro que iria, a recusa da moça na noite anterior só tinha o deixado com mais vontade, e após o expediente ela não lhe escaparia! Quando todos foram embora, calhou dos dois ficarem sozinhos. A loja já estava fechada, e Sara estava fazendo a conferência do caixa. Quando terminou, Sara foi até a parte interna da loja, que continha uma cozinha e um banheiro, ajeitar as suas coisas para ir embora. Ao sair do banheiro, se deparou com Henrique a esperando casualmente na cozinha, como se também estivesse fazendo algo e até fingiu beber um copo de água, quando Sara se aproximou da pia, para beber água também, ele a prensou na pia. Sara não estava muito interessada, pois não tinha gostado do beijo, mas ele era persistente e aquela situação acabou virando o jogo a favor de Henrique. Ela acabou se deixando levar, e começaram a se beijar. Dessa vez os beijos foram mais ardentes e ele começou a apalpar a bunda de Sara por cima do vestido do uniforme. Logo a arrastou para a mesa e tentou despi-la. Como o vestido era bem justo, Henrique só teve o tempo de abaixar o zíper, estava com seu pau pulsando e não podia esperar mais! Se sentou em uma cadeira e pediu que Sara sentasse em seu pau de costas para ele! Sara estava muito excitada e não pensou se ele era seu chefe, se estavam dentro do ambiente de trabalho, se ainda estava na experiência, se aquele era um segundo encontro, e nem o que ele iria pensar dela depois. Ela só pensava no momento, e que era muito prazeroso. Quando ele a penetrou e começou a conduzir seu corpo para cima e para baixo, sentiu uma das sensações mais incríveis da sua vida! Talvez fosse o perigo, a submissão ou a novidade mesmo. Ele meteu por um tempo considerável naquela posição até que resolveram trocar. Tentaram no chão, mas era desconfortável para Henrique ficar por cima dela naquele chão duro, então pediu que ela ficasse de quatro em uma cadeira. Sara ficou com os joelhos doloridos da cadeira dura no qual se ajoelhou, mas não se importou, o prazer era maior! Apesar de não chegar a um orgasmo, ela estava se deliciando com aquele sexo no trabalho. Quando Henrique ejaculou, foi passar uma água no seu pau, na pia do banheiro, enquanto Sara ajeitava sua roupa, que não teve tempo de sair totalmente do corpo. Quando Henrique voltou, ambos ficaram sem graça, e mediante ao silêncio constrangedor, ele disse, com sua voz ecoando na cozinha:

– Não precisa ficar diferente não hein Sara, isso não vai mudar em nada.

Ela concordou dizendo o mesmo. O medo dele era que o ocorrido prejudicasse a performance dela no trabalho, já que era uma de suas melhores vendedoras, e o medo dela era como ele poderia tratá-la dali para frente. Será que a trataria com respeito? Será que a mandaria embora tamanha fora sua falta de profissionalismo em menos de dois meses? Saíram da loja em silêncio, agindo como se nada tivesse acontecido. Durante o caminho até a estação, percebendo que Sara continuava calada, Henrique tentou puxar assunto, novamente dizendo para ela ficar tranquila que ele não faria nada que a prejudicasse por conta do ocorrido, e até arriscou perguntar se ela tinha curtido. Sara lhe deu uma resposta positiva. Ela não sentia culpa, só tinha receio das consequências. Ele se mostrou bastante satisfeito com o que ocorreu e ainda a convidou para ir para a sua casa, pois nada como uma cama para terem mais conforto, além do quê esperava fazer com que a moça também chegasse ao orgasmo, não se sentia bem sabendo que somente ele tinha conseguido.

No dia seguinte para a surpresa de Sara, ele cumpriu com o que disse e a tratava da mesma maneira como antes, com gentileza e simpatia. Ela as vezes até esquecia que ele era seu chefe e ao se dirigir a Henrique, parecia mais íntima do que deveria, e ele inclusive lhe deu um alerta quanto a isso, para que os outros funcionários não percebessem.

Eles continuavam trocando mensagens a noite, e Henrique ainda queria levá-la para sua casa para poder aproveitar mais que uma ‘rapidinha’. Ela sempre dava um jeito de recusar, pois ao mesmo tempo que queria, não tinha essa coragem. Uma coisa era ela ficar com ele em um ambiente familiar e que poderia ir embora a qualquer momento, e outro era ir para a casa dele e passar a noite.

E aí, será que Sara vai aceitar ir até a casa dele?? 😮