Primeira Transa do Ano!

Querido diário,

2024 chegou chegando e a minha primeira transa do ano aconteceu inusitadamente! Quem me acompanha no insta já está por dentro de alguns spoilers, mas hoje estou aqui para contar nos mínimos detalhes, do jeito que vocês adoram! 😈

Vou dividir em algumas partes, pois, para essa transa acontecer, teve um crescente.

A primeira vista

Estava eu numa viagem com a minha mãe, mais precisamente no Rio de Janeiro, hospedadas num hotel fabuloso na Barra da Tijuca. Na nossa primeira noite lá, enquanto jantávamos no restaurante do hotel, de repente entrou um cara muito gato que, imediatamente, retribuiu os meus olhares (ou será que fui eu que retribui os olhares dele?). Aparentava ter uns trinta e poucos, corpo em forma, pele bronzeada, com uma leve barba e bigode, cabelo cacheado, alto, parecia um modelo. Estava acompanhado de uma mulher bem mais velha e dois adolescentes. Pensei que talvez fosse a sua mãe e seus irmãos, mas, observando melhor, talvez ele fosse par romântico daquela coroa bonitona.

Saímos do restaurante quase ao mesmo tempo e tivemos uma pequena oportunidade de interação nesse momento. Todos os três já tinham ido embora na frente e ele precisou passar pela recepção para solicitar alguma coisa. Disfarçadamente fiquei enrolando no hall, conversando com a minha mãe, achando que pegaríamos o mesmo elevador. Continuamos trocando muitos olhares enquanto ele não era atendido e quando fez o movimento de ir embora, me encarou até que passasse por uma porta que dava para a piscina do hotel, me dando a impressão que queria que eu o seguisse. Levei alguns segundos para decidir se ia ou não (afinal, eu não tinha certeza se entendi certo), até que fui ao seu encontro.

Era gringo. Tive que acionar o meu inglês ali rapidamente. Não deu para conversarmos muita coisa, pois ele estava a caminho do seu quarto e toda hora olhando o telefone. Disse que tinha 28 anos (jurava que tinha uns 35), era de Nova York e ficaria mais três noites no hotel. Não entendi seu nome. De repente ele me perguntou onde eu estava indo. Fiquei sem graça, pois eu estava sem rumo, simplesmente acompanhando ele kkkk. Fiquei sem saber o que dizer e devolvi a pergunta, ele respondeu que estava indo para o quarto dele (onde provavelmente a coroa o aguardava) e imediatamente falei que ia para o meu quarto também, me despedi dando um beijo no seu rosto.

Segundo dia

O vi novamente no almoço. Coincidentemente a única mesa disponível no restaurante do hotel era justamente ao lado dele. Quando ele me olhou fiquei morrendo de vergonha, com receio de que ele pensasse que eu estava o perseguindo, afinal, ele não tinha como saber que era a única mesa disponível mesmo. Tomei o cuidado de sentar ao seu lado e não de frente para ele, evitando possíveis olhares durante o almoço. Nesse instante ele estava sozinho na mesa e me cumprimentou educadamente. Depois a coroa bonitona apareceu com um prato nas mãos (devia ter ido se servir) e nessa hora ficou mais claro que eram um casal, sem os adolescentes por perto.

Terceiro dia

O vi no café da manhã. Ele e a coroa chegaram atrasados, quase encerrando o tempo do buffet. Ele exalava um cheiro delicioso de quem tinha acabado de sair do banho. “Devem ter se atrasado por conta da transa matinal”, pensei analisadora. O achei cafajeste, dormindo com a coroa e me paquerando na cara dura. Não fazia sentido continuar alimentando aquela paquera, se obviamente não teríamos nenhuma brecha para ficar junto. Fingi que não o vi e evitei qualquer contato visual.

*

Nesse mesmo dia, mais tarde, estava eu sozinha no restaurante do deck, quando o vi passando pela piscina, sem camisa, mexendo no cabelo, vindo na minha direção. Foi igual aquelas cenas de filmes, eu quase podia vê-lo andando em câmera lenta.

Como eu já tinha tomado uma taça de vinho branco, de estômago vazio, que meu lanche demorou, a bebida tinha subido um pouco rápido e me encontrava levemente alterada, desprendida de qualquer julgamento, como o de mais cedo. Foda-se que ele estivesse acompanhado, isso era problema dele e não meu. Sustentei a sua encarada. Depois desviei o olhar para beber mais um gole de vinho e quando voltei a olhar para ele, tinha se sentado ao lado dela, numa espreguiçadeira na frente da piscina, de costas para mim. Poucos minutos depois ele saiu de perto dela, passou por onde eu estava e me cumprimentou educadamente.

Noite de Réveillon

Para evitar de passar qualquer perrengue nas ruas do Rio, fechei a festa de Ano Novo do próprio hotel. Assim que deu meia noite e iniciou a queima de fogos, o salão esvaziou e, com um pequeno delay, corri para ir ver os fogos de artifícios também. De repente o vi assistindo a queima de fogos, com ela e os adolescentes do lado. “Humm, então eles também fecharam a festa do hotel”, pensei maquiavélica. Eu estava mega produzida e fiquei satisfeita em saber que ele me veria toda bela. 😏

Mais tarde, enquanto me acabava na pista de dança, consegui avistar onde eles estavam sentados e olhavam bem na direção em que eu dançava. Como eu já estava bêbada, não fiquei com vergonha e sim aproveitei para me exibir ainda mais. Em algum outro momento, quando eu estava voltando do toalete, ele e ela estavam ao lado da entrada do salão, em frente ao bar, provavelmente esperando alguma bebida. Eu, encorajada pelo álcool, sem a menor vergonha na cara, fui dar feliz ano novo a eles!

Comecei por ela, cutuquei levemente seu braço e quando ela se virou para mim, falei toda animada:

– Happy new year!!!!!

– Happy new year!! – E nos abraçamos.

Brasileiro tem fama de ser amoroso e hospitaleiro mesmo, caiu super bem a minha interação naquele momento. 😁

– You’re so pretty! – Elogiei ela na maior sinceridade, pois era mesmo uma coroa com sex appeal.

– Oh, thank you!

Daí me virei para dar feliz ano novo a ele, que me abraçou bem forte, quase que não conseguiu disfarçar a empolgação na frente da mulher, rs. Voltei para a pista e continuei dançando, ao que a festa já se encaminhava para o final. Após alguns minutos, quando volto a olhar na direção do bar, ele ainda estava lá, porém, agora sozinho. Hummm.

Ele também ficou até o final e calhou de irmos para o elevador juntos. Na verdade, para o meu elevador, que não era o mesmo que o dele. Ele cumprimentou a minha mãe, daí me pediu que eu anotasse seu número de telefone. Lhe entreguei meu celular para que ele digitasse e, assim que salvou, já deu um toque no seu número para que também tivesse o meu. Nesse momento descobri que ele não tinha whatsapp nem instagram, o que achei muito estranho. Quem não tem rede social hoje em dia, sendo jovem?! 🤔

Ele entrou no mesmo elevador que eu e assim que minha mãe desceu no nosso andar, continuei dentro com ele e nos beijamos. Entre um beijo e outro ele soltava frases, como: “Estava doido para ficar com você” ou “que boca gostosa” e perguntou se não podíamos ir para o meu quarto. Eu estava dividindo o quarto com a minha mãe, expliquei que não dava e dali alguns segundos ele perguntava de novo a mesma coisa, bêbado é foda kkkkk.

Enfim nos despedimos e cada um foi para o seu quarto. Passados nem dez minutos, enquanto eu compartilhava o ocorrido com a minha mãe, que acompanhou a novela desde o começo, ele me ligou. Pediu que eu o encontrasse lá no hall novamente. Não tinha dado tempo de eu trocar de roupa – eu usava um vestido midi branco lindíssimo, frente única, cheio de pedrarias –, mas troquei o salto pelo chinelo.

Quando o encontrei, ele estava determinado a achar um lugar para ficarmos juntos. De repente estávamos saindo do hotel, rumo a praia. Não achei que fosse possível rolar algo muito íntimo a céu aberto, mas fui pela resenha. Enquanto caminhávamos, aproveitei para fazer algumas perguntas, nada tirava da minha cabeça que ele pudesse ser garoto de programa. Perguntei na lata se ele era, hesitou para me responder, mas disse que não, que eram amigos de longa data. Não acreditei muito não.

Quando chegamos na areia, o lugar estava incrivelmente deserto. Também, era quase 4 da manhã, não tinha uma alma viva na rua. Enquanto nos beijávamos, ele foi com a sua mão para baixo do meu vestido e começou a dedilhar a minha buceta. Achei aquilo bem gostoso. Em outro momento tentou chupar os meus seios, mas não deixei que tivesse acesso a eles, pois não queria que visse que eu usava um adesivo de silicone para tampar o bico dos seios kkkkk (o típico truque feminino para não marcar na roupa, quando não usamos sutiã).

Daí chegou a vez dele de pôr o pau pra fora. Fino. Esperava um pau mais imponente. Quando fui chupá-lo, minha boca encheu de areia, como que tinha dado tempo de toda aquela areia ir parar ali?! Tirei a boca na mesma hora e me dei conta de que não sabia falar areia em inglês, então, simplesmente apontei para o pau dele e para a areia, enquanto repetia “have… have…” 🤪

Ele entendeu a minha mímica e começou a limpar a areia do pau. Na verdade, ele só conseguiu tirar o excesso, quando voltei a chupar ainda tinha um pouco, mas tentei abstrair, senão o momento ficaria chato e mais catastrófico. Enquanto eu chupava, ele não parava de perguntar se eu tinha gostado do pau dele. 🙄 Isso me deu um pouco de preguiça. Perguntar se a mulher gostou do pau, tem o mesmo efeito do “Foi bom pra você?”, no término do sexo. Se a mulher gostar vai elogiar por espontâneo. Ignorei das primeiras vezes, me fazendo de surda, mas como ele insistia em repetir a pergunta, respondi: “A little”. Sou sincera ué, não tinha gostado tanto assim. 🤪

De repente ele tirou uma camisinha do bolso da calça, peguei da sua mão e já fui abrindo, queria sentar logo e parar de comer areia. Após devidamente encapado, arrastei a calcinha para o lado e sentei. Senti uma adrenalinazinha naquele momento. Onde transávamos estava deserto, porém, bem iluminado, se alguém aparecesse não teria como nos escondermos. Novamente ele tentou ter acesso aos meus seios, o que me tirou daquela brisa sensorial, preocupada em me esquivar da sua tentativa mais uma vez. Depois ele me segurou no colo e me virou, invertendo a posição, o deixando no controle. Senti a areia fofa por cima do meu vestido, ai que delícia, adoro quando o homem vem por cima! 😛

Tentei me masturbar, mas, devido a embriaguez, não senti nada ao tocar o meu clítoris, então desisti. A transa não durou muito, nem sei se ele gozou. Ele acelerou bastante em algum momento, mas quando pareceu que ia gozar, ele interrompeu. Não sei se pretendia fazer uma pausa para segurar por mais tempo, só sei que de repente ele começou a dizer “I’m trouble, I’m trouble”, mexendo no celular. Voltamos para o hotel às pressas. Não foi aquela transa uau, mas tinha seu valor, pois era a primeira do ano, na praia, com um gringo bonitão. 😎

Quarto dia

O vi quando eu estava na piscina. Eu linda e bela relaxando na espreguiçadeira e ele no restaurante do deck com a coroa e seus filhos. Em algum momento ele passou por mim sozinho e novamente me cumprimentou educadamente.

Quinto dia

No meu último dia no hotel, ele me ligou por chamada de vídeo 8:19 da manhã. Não gostei que me acordou e é claro que não atendi. “Ele deve ter ligado sem querer”, pensei. Um pouco depois, durante o café da manhã, ele me ligou novamente e foi nesse momento que percebi que ele havia me enviado várias mensagens desde a noite do sex on the beach!

Nesse momento descobri que areia em inglês é Sand! 😅

Daí decidi trazer a conversa para algo menos safado, em pleno café da manhã:

Quando eu escrevi a mensagem dizendo que também tinha gostado dele, ia acrescentar uma pequena lição de moral, dizendo que mesmo assim não achava legal ele me dizer aquelas coisas, sendo que estava acompanhado de outra pessoa, mas, li a mensagem em voz alta, antes de enviar, para que a minha mãe opinasse e ela achou desnecessário meu balde de água fria. “Aproveita, você nunca mais vai ver ele”. Disse, toda incentivadora. “Chama ele pra vir aqui no quarto, eu vou para a piscina e deixo vocês a vontade.” Muito parceira, né?

No fundo, no fundo eu não estava muito empolgada para transar com ele de novo, mas, sexo é sempre bom e poderia ser melhor no quarto, do que tinha sido na praia. Aderi a sugestão da mamis. Perguntei se ele podia vir no meu quarto e pareceu que ele só estava esperando eu chamar, pois aceitou imediatamente!

Logo que ele passou pela porta, em poucos segundos já me arrependi, quando ele disse: “We have 15 minutes”. Eu murchei na mesma hora. Definitivamente não sirvo para ser a outra.

Transar com ele na praia, na noite de réveillon, os dois bêbados, teve a sua magia. Agora ali, a luz do dia, os dois sãs, um cara que eu nem tinha achado o sexo tão incrível assim, que já chegou acelerado, fechando as cortinas e dizendo que só tínhamos quinze minutos, cheguei à conclusão de que não tinha sido uma boa ideia e me arrependi de não ter me ouvido.

Começamos a nos beijar e sem qualquer gota de álcool, meus instintos estavam apurados para reparar no seu jeito. Ele era muito ator pornô. Sua maneira de conduzir as coisas era muito profissional. “Com certeza ele é garoto de programa”, pensei convicta. Mas nem eu que sou, me comporto daquele jeito. Meu estilo de encontros é namoradinha, isso porque sou romântica e curto uma coisa mais amorosa, ainda que não seja. Ele tava numa pegada muito diferente da minha, todo safadão e não estava me cativando. Chupou meus seios, minha pepeka, fez todo o protocolo, mas ainda assim eu não estava curtindo. Achei tudo muito robótico.

Quando fui chupá-lo, outra vez, ele perguntou se eu gostava do seu pau. 🙄 Santo pai! Decidi deixa-lo feliz e respondi “Aham”, enquanto estava com a boca ocupada, mas para o meu desgosto ele continuou perguntando repetidamente, mesmo eu já tendo respondido! Não me aguentei, parei de chupar e falei: “You ask so much!” Daí ele se tocou e parou.

Como se tudo isso que tinha rolado já não fosse o bastante, o bonitão ainda queria me comer sem preservativo. Um cara que eu nem conheço, quem nem fala a minha língua, que eu sequer tinha alguma confiança de que não iria me passar nada. Eu tinha levado apenas duas camisinhas nessa viagem, por mera precaução, pois nem esperava que fosse rolar de transar com alguém, viajando com a minha mãe. Levantei da cama num movimento rápido, me esquivando dele, pedindo que aguardasse e fui na minha bolsa caçar a camisinha solta no meio da bagunça.  

– You like condom? – Ele perguntou, quando me viu voltando com a camisinha na mão.

– It’s safe. – Respondi.

Encapamos, mas ele broxou. Quando reanimou o menino, corri para procurar outra camisinha e ele, não querendo interromper, só ficava repetindo: “I’m clean, I’m clean”. Mas deixei claro que não faria sem proteção. Daí ele se esforçou para não broxar dessa vez e veio no frango assado. A transa tinha tudo para ser um fiasco, considerando todo esse prelúdio, mas de alguma maneira ele percebeu que eu não estava curtindo seu jeito ator pornô e ficou mais amorzinho, mudando o ritmo, vindo no papai e mamãe. Quando ele abandonou aquela pose de fodão safadão, comecei a imergir na transa e me surpreendi sentindo um tesãozinho para me masturbar. Ele ficou bastante contente quando percebeu que eu estava me masturbando e falou que queria que eu gozasse para ele. E não é que eu gozei minha gente? Ele conseguiu reverter a situação! Agora sim, tive minha primeira gozada do ano! Uhuuu!

Ele queria que eu gozasse de novo, mas falei que precisava de um tempo e incentivei que ele gozasse também. Como se só estivesse esperando uma permissão, ele reconfirmou se eu queria que ele gozasse mesmo e então acelerou, mas quando foi gozar, tirou o pau, puxou a camisinha e gozou na punheta. “Ué, por que ele não gozou metendo? Muito mais legal”, pensei.

Enfim, nada de chamegos no pós-sexo, eu queria que ele fosse embora e felizmente ele não tinha mesmo muito tempo. Comecei a me vestir, ele também, mas, antes de sair, ele me agradeceu demais pelo nosso encontro e, naquele momento, o vi de uma maneira diferente. Mais humano. Ele falava de um jeito como se eu estivesse sendo um respiro para ele em meio a um grande fardo. Reforçando a minha percepção de que ele pudesse ser garoto de programa e que estivesse com aquela mulher mais velha apenas por dinheiro.

Na verdade, eu não tinha gostado tanto assim, somente aquele rápido momento, como vocês acompanharam, mas, nesse caso, a verdade se fez irrelevante.

De volta a São Paulo, no dia 5 de janeiro, sem qualquer aviso prévio, ele me ligou por chamada de vídeo, muito cedo, novamente me acordando! Fiquei possessa. Que liberdade eu tinha dado para isso?!

Acredite, esse cara não sai do meu pé até hoje! Mesmo eu tendo falado que não é bacana ligar para alguém, por chamada de vídeo, sem combinar antes, continua tentando contato. Até mesmo agora pouco, enquanto eu rascunhava esse post, ele me ligou, às 18:45:

Agora eu te pergunto: bem que o boy que estou interessada poderia ser assim também, né?! 😬

Repeteco com o Gringo!

Sem a menor sombra de dúvida, este encontro foi bem mais proveitoso que o nosso primeiro. A começar pelas preliminares, de longe mais caprichadas e duradouras… ahh que delícia relembrar. ? Suíte 701. Nos beijamos por bastante tempo ainda de pé e só após algum tempo de muitos beijos e amassos que resolvemos ir para a cama. Seguimos nos beijando loucamente e aos poucos fomos nos despindo, até que desci para seu pau. ? Enquanto me deliciava, ele teve a ideia de fazermos 69 e assim ficamos por uns bons minutos, um chupando o outro prazerosamente.

Depois voltamos a nos beijar e daí ele ficou paparicando a minha barriga (disse que essa parte no corpo feminino é a sua favorita), ao mesmo tempo em que delicadamente me dedava. E enquanto ele fazia tais carinhos em mim, arrumei um jeito de lhe chupar enquanto era paparicada, visto que ele estava de joelhos na cama, com o dito cujo bem na minha frente, a poucos centímetros da minha boca. ?

Depois me colocou de bruços, se deitou por cima de mim e me deu alguns beijos na nuca, enquanto seu pau roçava de leve na minha bunda. Na sequência já encapou e me colocou de quatro. Meteu bastante comigo assim e logo depois fiquei de bruços. Após algum tempo de investidas, sugeri que trocássemos de posição, pois queria poder me masturbar, estava com muito tesão e queria aproveitar mais, já que no nosso primeiro encontro não gozei. 
 
Daí fui por cima e ele me ajudou com os movimentos para que eu pudesse me masturbar enquanto transávamos. Gozei e ele ainda continuou por mais algum tempo, até gozar também. Ofegantes e cansados, fizemos uma pausa.  Ficamos deitados lado a lado na cama, recuperando o fôlego e trocando carícias, até que de repente ele sugeriu irmos para a banheira. Fui na frente, coloquei a hidro para encher e entramos nela quando ainda estava mais vazia do que cheia rs.
 
Ele me colocou sentada no meio das suas pernas, de costas para ele, e foi uma delícia ficar daquele jeito. Me recostei no seu peitoral e ficamos trocando carícias despretensiosamente. Estava tão gostoso e relaxante que eu dormiria ali se pudesse. Após um tempo os carinhos foram ficando mais maliciosos, virei o pescoço para beijá-lo e também o chupei por um tempão (a banheira não estava tão cheia, mesmo com ele sentado a água não o cobria lá embaixo).
 
Quando ele achou que já era o suficiente, tomou a iniciativa de sairmos. Quis transar naquele colchão ao lado da hidro e foi rapidamente no quarto buscar os apetrechos (preservativo, gel e travesseiros). Continuei o chupando enquanto ele abria a camisinha, até que me posicionei para recebê-lo. Ele meteu por bastante tempo no frango assado, depois acabou se deitando por cima de mim, até que quis continuar na mão e falou para voltarmos para o quarto. Daí te fiz uma massagem tântrica e ainda transamos mais um pouco. Nova camisinha e fui por cima. Depois ele sugeriu uma posição que ainda não tínhamos feito: de ladinho. ❤️ Meteu nessa até gozar, o que demorou. Depois que chegou lá, ainda permanecermos deitados por um bom tempo nos acariciando, assim como na pausa do primeiro round.
 
Me fez um último pedido da noite. Pediu que eu gravasse um áudio para sua esposa. ? A agradeci por ter permitido e incentivado para que o nosso encontro acontecesse e finalizei dizendo que um dia também gostaria de conhecê-la, para ela vir logo para o Brasil que eu também queria beijá-la hehe (entre outras coisitas mais). Depois fomos nos banhar e seu Uber acabou chegando antes do meu. Encontro de 2h.