O encontrei no Meliá Paulista. Quando cheguei, ele já me aguardava na entrada do prédio, nos cumprimentamos e fomos direto para o elevador. Por mensagem nossas conversas eram em português, mas, como desconfiei, pessoalmente ele não falava nada no meu idioma (com exceção de “obrigado”, que ele disse ao final do encontro rs). Era japa, então pensei que tivesse nascido em algum país asiático, mas, durante uma curta conversa no elevador, descobri que nasceu em Nova York (pelo menos foi o que entendi rs).
Já no quarto, ele perguntou se eu gostava de música e mediante a minha confirmação, colocou uma que eu não conhecia para tocar na sua JBL. Reconheci ser a voz do Sean Paul e perguntei se era do tal cantor mesmo, só para confirmar a minha habilidade auditiva. Por eu ter acertado, ele se empolgou e me mostrou outras músicas para ver se eu conhecia também rs. Foi legal essa descontraída interação inicial para quebrar o gelo. Ele tinha em sua playlist a famosa “Despacito”, músicas do 50 Cent e até Taylor Swift não escapou! (Fiquei curiosa, pensando se por acaso eu que influenciei no seu gosto pela Taylor, já que a música que estava lá era “Ready for it…?” que usei de fundo nesse meu vídeo.)
Daí comecei a dançar com uma das músicas que ele deixou tocando e tomei a iniciativa de lhe beijar. Ele só dava selinhos e fiquei na dúvida se era o seu jeito de beijar ou se ele não queria me beijar de língua especificamente. ? Fomos para a cama, mais beijos comigo tentando sutilmente enfiar minha língua dentro da sua boca, até que pausamos para nos despir. Não foi uma tirada de roupa sensual, como quando estamos aos beijos com certa pessoa e um vai tirando a roupa do outro. Cada um tirou o seu e reafirmei a minha teoria que gringos são um tanto frios, sexualmente falando.
Ainda de lingerie, me deitei sobre ele e aos poucos fui descendo para seu pau. O chupei por algum tempo e então voltei a beijá-lo (as minhas tentativas de um beijo de língua decente, quero dizer rs). Ele me virou na cama e por um minuto pensei que fosse me paparicar também, mas me enganei, ele mal encostou os lábios no meu seio (talvez aquilo possa ser considerado uma rápida lambida) e já voltou a me beijar (digo, dar os selinhos). Daí voltou para a sua posição inicial, de barriga para cima, e não me restou muito o que fazer, senão voltar para o seu pau.
Lá fiquei por mais alguns minutos, enquanto ele, toda hora, trocava de música através do seu relógio de pulso, que deveria ser um Apple Watch. Ele fazia isso sempre, bastava uma canção acabar e outra recomeçar, que ele já pulava para uma outra que fosse do seu agrado. Isso me incomodou um pouco, pois parecia que ele estava mais preocupado com a trilha sonora do momento, do que com o meu oral caprichado.
Enfim peguei a camisinha, encapei e fui por cima. Fiz a namoradinha romântica, que enquanto cavalgava, olhava o macho nos olhos e acariciei seus cabelos, na esperança que isso o inspirasse e deixasse de ser tão sério, mas não adiantou. Pra vocês terem uma noção, ele até beijava de olhos abertos! Gringo é mesmo muito estranho rs.
Após um tempo cavalgando e dando o meu melhor, sugeri que trocássemos de posição, pois estava ficando cansada. Ele então veio por cima e acreditam que até no papai e mamãe foi exaustivo? Minhas pernas doeram pelo tempo excessivo que ficaram arreganhadas e sugeri voltarmos a posição inicial, comigo por cima mesmo.
Daí cavalguei por pouco tempo, pois logo ele fez sinal para que eu voltasse a chupar. Tirei a camisinha e avisei que caso ele fosse gozar, que me avisasse, pois não poderia gozar na minha boca (achei melhor me certificar que ele sabia das minhas regras) e foquei no oral. Chupei, chupei e nada. Dei uma espiada no relógio do braço discretamente e vi que estávamos chegando na reta final do encontro e eu não aceitava sair dali sem fazer aquele homem gozar.
Daí mudei de técnica e substitui a boca pela mão, pois quem sabe na punheta desse mais certo? Ele se sentou para pegar nos meus seios enquanto eu o masturbava e depois me deitou com ele, para que eu continuasse lhe masturbando enquanto nos beijávamos (dávamos selinhos). Uma das minhas mãos ele levou para suas bolas e a outra continuou no seu pau, massageando a cabecinha. A posição que estávamos não favorecia muito o meu movimento punheteiro, mas me esforcei, ignorando o desconforto da mão torta sendo prensada pelo seu corpo (estávamos deitados com nossos corpos de lado, um de frente para o outro).
Observando que do jeito que eu fazia não surtia efeito, decidi mudar o jeito que eu estava punhetando (de sobe e desce para rodando) e rapidamente ele reagiu, dizendo algo que não entendi. Interpretei que estivesse me pedindo para voltar ao jeito anterior e voltei, apesar do anterior não ter surtido efeito. Dali a pouco, teimosamente mudei o jeito de novo e outra vez ele reagiu, similar a primeira reação. Novamente interpretei que ele estivesse reprovando e regressei ao jeito anterior. “Caramba, ele quer que eu volte para o jeito antigo, mas não goza, o que está acontecendo?” Pensei confusa.
Pela terceira vez troquei para a técnica nova e quando ele reagiu de novo, ignorei, continuando punhetando do jeito novo, já que das outras vezes voltar para o jeito antigo não adiantou. E foi aí que entendi que a sua reação era para que justamente eu permanecesse punhetando do jeito novo. Ele na verdade estava dizendo: “That’s good”, em todas as vezes que eu achava que ele estava reprovando!! ??♀️ Isso que dá não falar o mesmo idioma! ? Enfim consegui fazê-lo gozar (uhuuu) e continuei deitada ao seu lado por uns dois minutos, até que fui lavar as mãos e voltei com meus lenços umedecidos para limpá-lo.
Nessa hora estava tocando Linkin Park na sua playlist e comentei sobre a morte do Chester, para mostrar que também curtia a banda. Daí ele se empolgou e colocou “In The End” para tocar, dizendo que gostava daquela música. Cantamos juntos. Depois colocou “Numb” e novamente cantamos acompanhando a letra da música (na verdade, ele cantava como se estivesse lendo rs). Gostei desse desfecho do nosso encontro. Descontraído, leve e musical, apesar de na cama ele não ser nada satisfatório rs.
Me pagou o cachê de 1h e nos despedimos (deixei para tomar banho no aconchego da minha casa). Uma coisa chata que aconteceu, é que quando o elevador chegou no térreo, me lembrei que havia esquecido a minha tiara no quarto e não tinha prestado atenção no andar, para poder voltar (justo eu que sou tão detalhista rs).
Lhe enviei uma mensagem no mesmo minuto, até liguei e nada. Ainda esperei por uns 20 minutos, sentada numa das poltronas do hall, que respondesse, imaginando que talvez ele tivesse entrado no banho, mas devido ao seu contínuo silêncio, o jeito foi deixar pra lá e ir embora. Achei tudo muito estranho, pois eu tinha ACABADO de sair do quarto e ele havia dito que ainda ia jantar com um amigo, então não considerei a possibilidade dele ter pegado no sono. Só foi me responder uma hora depois e a solução encontrada foi ele deixar a minha tiara na recepção, para que eu buscasse dali a dois dias rs.
Ah, pelo menos o encontro teve um final musical e leve, né? Porque o “durante” foi realmente esquisito..rs!