Casal: “Os Cúmplices”

Combinamos de eu encontrá-los no hotel Tivoli Mofarrej, onde estariam hospedados. Assim que cheguei, o marido me buscou na entrada e nos encaminhamos para o lounge bar, onde eles já estavam a minha espera bebericando um vinho. Logo de cara, achei sua mulher muito linda. Cara de 25 anos, quase não acreditei quando revelou ter 32 e já terem um filho. 😮

Ele me serviu um vinho espumante e ficamos os três conversando por um tempo sobre as viagens que já fizeram, os lugares que já conheceram (é a primeira vez deles em São Paulo), o que fizeram na noite anterior em que chegaram (foram no Terraço Itália) e o que tinham planejado para depois do nosso encontro.

Papo vai, papo vem, certa altura, o marido perguntou para ela se já gostaria de subir. Ela concordou e subimos os três.

No quarto eles já foram tirando os calçados, então procurei tirar o meu salto também. Ela agilmente se despiu e por baixo da roupa usava um body de renda preto lindo e totalmente sexy. Ele ficou de cueca e se sentou no topo da cama, perto dos travesseiros, enquanto eu e ela permanecemos conversando sentadas na beira da cama, ligeiramente acanhadas.

Contaram que esta vez se tratava do terceiro ménage deles (os outros dois ocorreram um no Rio e outro em Gramado) aventuras esporádicas que só se permitem quando estão em viagem. A primeira experiência deles (no Rio) tinha sido muito boa, mas a de Gramado não (propaganda enganosa) e conhecendo as suas experiências anteriores, brotou a curiosidade em saber o que também estavam achando de mim rs. Torcendo para que estivesse me saindo bem rs. ??

Quando eu estava prestes a beijá-la, o marido perguntou se ela queria um striptease meu e ao que ela confirmou, já subiu para o topo da cama junto dele, enquanto eu, levemente acanhada, comecei a tirar minha roupa, me esforçando para a sensualidade se sobressair a timidez  rs.

A música de fundo, que eles colocaram, também não colaborou (“The Climb” da Miley Cyrus), mas fui socorrida quando ele perguntou se eu gostaria de sugerir outro som. Pensei por dois segundos e pedi por Massive Attack, a trilha sonora perfeita para um momento como aquele. ?

Enquanto eu ainda terminava de tirar a roupa, eles já começaram a se beijar e agilizei para me juntar a eles. Quando me aproximei, ele interrompeu o beijo, abaixou o body dela, deixando o seio visível, e me disse que ela gostava de carinho nos seios. Por um segundo fiquei na dúvida se primeiro a beijava ou se me direcionava para os seios como ele estava indicando, até que decidi não contrariar, pois ele mesmo já se direcionava para um dos mamilos. Entendi a jogada e ficamos os dois chupando cada seio ao mesmo tempo. ?

Depois enfim pude beijá-la (algo que eu estava curiosa desde o lounge) e na sequência desci para a sua xana. Eles voltaram a se beijar e uma das mãos dela foi para o pau dele, o masturbando. Vai parecer que eu estava mais interessada nela do que nele (o que tem um fundinho de verdade rs), mas só estava “cumprindo ordens”, pois ele havia instruído por mensagens, que eu dispensasse mais atenção à ela. Então não me entendam mal rs. Já ele conseguiu mesclar muito bem a atenção entre nós duas. ?

Ele me chupou ao mesmo tempo em que eu a chupava e confesso que foi uma delícia essa reciprocidade, ser paparicada enquanto eu também paparicava alguém rs. Depois ele me deitou e voltei a beijá-la na boca. Nesse momento, ele pediu que ela me chupasse, o que me causou um leve constrangimento, pois percebi que ela hesitou, como se não estivesse muito segura que queria fazer aquilo. Quase soltei um: “não precisa, se você não quiser”, mas achei melhor ficar quieta e deixar as coisas fluírem naturalmente.

Enquanto ela descia para me chupar, ele confidenciou que ela NUNCA tinha chupado uma xana, o que explicou a sua hesitação inicial. Fiquei na expectativa, mas ela só encostou a língua e já subiu de volta, não deve ter curtido rs. Daí vendo que ela não quis executar a tarefa, ele voltou a me chupar imediatamente, enquanto eu mesclava entre os seios dela e sua boca.

Na sequência ele a penetrou sem camisinha e eu continuei chupando o seio dela enquanto eles transavam no papai e mamãe (não me restou muito o que fazer, com eles nessa posição rs). Depois foi a minha vez de ser experimentada, ele pegou o preservativo e sugeri que me pegasse de quatro para que assim eu pudesse chupá-la enquanto ele bombava.

Infelizmente a minha ideia não foi muito boa, pois o pinto dele era grosso e a entrada de quatro foi um tanto quanto desconfortável. Quando ganhou velocidade então ficou ainda pior e tive que interromper, sugerindo uma nova posição. Pedi que ele viesse no papai e mamãe para que ela pudesse sentar no meu rosto.

Por um milésimo de um segundo deu aquele medinho de ser mal interpretada, mas ela concordou de imediato e perguntou se estava me machucando. Confessei que de quatro estava um pouco difícil por ele ter o pinto grosso e ela foi super solidária, dizendo que também não aguentava transar de quatro com ele pela mesma razão que eu rs. Ufa, então não era só eu rs. ?

Com ele por cima foi muuuuito melhor e com ela sentada em cima do meu rosto também estava fantástico. Pena que não ficou muito tempo sentada, o que me causou a dúvida se eu não estava chupando direito. Ela se deitou ao meu lado, coladinha em mim e ficou se masturbando enquanto o assistia transando comigo.

Ele parecia cada vez mais cansado e sem fôlego durante as estocadas, porém dava indícios que estava prestes a gozar, então não me atrevi a sugerir outra posição. O atiçamos com gemidos e também procurei ajudá-lo com os movimentos. Ela avisou que ia gozar e alguns segundos depois ele também gozou. Eu não gozei, mas tinha sido bom da mesma forma.

Ele foi ao banheiro primeiro tirar o preservativo e se lavar, enquanto eu e ela ficamos conversando. Depois eu que fui e então ela. Aproveitei quando a esposa estava no banheiro e perguntei para ele se queria que eu já fosse embora ou se continuaríamos. – Ele não tinha definido o tempo por mensagem, disse que 1h ou 2h dependendo de como desenrolasse. – Eu estava um pouco perdida no tempo e achei que já pudesse ter dado uma hora. Sua resposta foi positiva. Ele disse que eu podia continuar, que ela tinha gostado. Hummmm.

Então voltei a me deitar na cama. Ela retornou do banheiro e em pouco tempo de pausa, demos um beijo de língua a três e recomeçamos. Voltei para a xana dela e me empenhei na tarefa. Comecei chupando igual eu gosto que fazem em mim, suavemente, devagar e aos poucos, conforme percebia seus gemidos se intensificando, acelerei as línguadas. “Será que ela está prestes a gozar?” Pensei observando suas reações enquanto eu fazia. De repente percebi a sua mão estendida, quase pedindo que eu parasse e seus gemidos cessando. Perguntei se ela tinha gozado (mas pela minha experiência tinha quase certeza que sim, pois ela se comportou semelhante à mim quando gozo) e sim, ela tinha. Quem diria, consegui fazer uma mulher gozar! ???

Daí fui para o pau dele que já estava quase sendo encapado. Ele ia me pegar de novo, mas amoleceu com a camisinha e daí ele ficou se masturbando para reanimar. Ofereci que me deixasse chupar, mas ele preferiu que eu colocasse os meus seios na sua boca, assim o fiz e ele continuou se masturbando, até que a avisou para que fosse. Achei que ela sentaria nele, mas apenas colocou a boca e como logo em seguida foi para o banheiro, entendi que ele tinha gozado em sua boquinha. ?

Daí ele comentou que eles ainda iam jantar e entendi que não rolaria terceiro round. Conferi o horário e tinha dado uma hora naquele momento, desde que subimos para o quarto. Me vesti e conversamos um pouco antes que de fato eu partisse.

Gostei demaaaaais dos dois!! ? Pena que não haverá repeteco tão cedo, já que não são daqui e pelo visto também não repetem os destinos das viagens. Mas… quem sabe um dia? ?

Atencioso

Repeteco com o Atencioso!

Quarto 118. Entrei, nos cumprimentamos e conversamos um pouco. Depois ele despiu a minha sandália e já começou a paparicar os meus pés (como sempre rs). Depois recebi a sua costumeira massagem, me deitei de bruços e lá veio ele com suas másculas mãos pelo meu corpo. ??

Conforme foi terminando a massagem, se posicionou entre a minha menina, emendando aquela sessão de carinhos. Me chupou deliciosamente, começando devagar, suavemente, ganhando velocidade com o tempo. Em alguns minutos me fez gozar. ?

Quando achei que ele subiria para que voltássemos a nos beijar, ele me surpreendeu com uma nova sessão de oral!! Achei que ele fosse só dar umas lambidinhas de despedida, mas não, continuou lá até me fazer gozar de novo!! 😮 Estava certo aquilo mesmo? Não era eu que devia estar te chupando incansavelmente?? Ele dizia que não, que era uma delícia me chupar e que por ele passaria a tarde inteira ali. Hummmm.

Depois que gozei a segunda, ficamos um bom tempo de namorico, apenas nos beijando, até que ele me deixou paparicá-lo um pouquinho também. Seu pinto não estava totalmente duro, então fui trabalhando com as mãos, até que decidi fazer uma massagem tântrica, já que ele tinha adorado da outra vez que fiz e assim saíamos um pouco da mesmice do oral.
 
Peguei emprestado o óleo de massagem que ele usou no meu corpo e lambuzei seu pau que a essa altura já estava rijo. Fiz na maior calma, sem pressa, com movimentos lentos, para só depois, gradativamente, aumentar a velocidade. Ele não resistiu e é claro que gozou hehe.
 
Daí se banhou, o aguardei na cama e quando voltou, namoramos mais um pouco, intercalando com conversas. Quando vimos, só tínhamos mais meia hora (combinamos 2h) e aí, sorrateiramente, ele voltou para a minha menina! Lá ficou até me fazer gozar a terceira. ?
 
Depois pedimos a refeição e ainda nos restaram alguns minutos. Perguntei o que ele queria fazer – estava em dúvida se o massageava ou transávamos -, pois como ele já tinha gozado uma, não sabia se aguentaria uma segunda rodada. Ele respondeu que queria me chupar de novo, o que adorei, mas achei que seria um tanto injusto com ele e fui mais incisiva para que me deixasse paparicá-lo também, afinal, eu já tinha sido muito mimada naquele encontro rs.
 
Então, assim que o menino endureceu, após mais uns beijos, encapei e fui por cima. Cavalguei pouco, pois, como suspeitava, a segunda rodada para ele era mais difícil e logo amoleceu. Daí ficamos de namorico até a comida chegar e quando terminamos, partimos juntos, me deu carona na volta. Como sempre ele me levou chocolate e desta vez ainda ganhei um livro (um título nada condizente com a minha profissão rs):

Encontro com o Daddy

Como de costume, ele me buscou em casa e fomos almoçar em um algum restaurante. Primeiro fomos num japa (com o calor dos últimos dias, nada como uma comida fria para refrescar) que eu sugeri. Estava uma delícia (o rodízio era servido através de uma esteira), até eu comer um certo petisco com salmão maçaricado que me embrulhou o estômago na hora. ? Saímos de lá e fomos continuar o almoço no Madero. Após finalizarmos com aquela sobremesa deliciosa de brigadeiro de panela, seguimos para o motel Astúrias.

Logo que chegamos, já liguei o som e sintonizei numa rádio bacana (não sou muito fã de silêncio mórbido rs) que tocava MPB intercalado com músicas antigas. O daddy foi escovar os dentes, também fui no banheiro depois dele e já voltei apenas de blusa e calcinha. Ele se encontrava sentado na poltrona a minha espera e já cheguei sentando em seu colo. Nos beijamos bastante nesse momento, com pequenos intervalos para abraços (ele estava com muita saudade de mim ?). 

Depois nos levantamos com o intuito de trocarmos a poltrona pela cama, com ele me abraçando por trás, massageando os meus seios enquanto andávamos devagarinho. Nessa hora lembrei que ele estava me devendo uma massagem e cobrei manhosamente. Voltamos para a poltrona, onde sentei em seu colo de costas para ele, e começou, ao que eu ronronava igual uma gatinha.

Após um tempo curtindo sua deliciosa massagem, novamente nos encaminhávamos para a cama, para que ele continuasse massageando os meus pés, quando de repente começou a tocar no rádio uma música antiga que eu adoro! Sendo: “One Of Us” da Joan Osborne e achei que aquela melodia merecia um cenário melhor para ser apreciada. Sugeri, por hora, trocarmos a cama pela piscina e meu daddy concordou.

Foi a trilha sonora perfeita da nossa tarde. Nos beijamos enquanto a música tocava e ficamos de namorico pelos minutos que se seguiram, mesmo após a música acabar. Ele me carregava pela água, conversávamos, ríamos e até ganhei a minha massagem nos pés dentro da piscina mesmo! ?

De repente o clima romântico foi dando lugar a putaria e meu daddy voltou a me colocar de pé. Delicadamente me virou de costas e começou a me masturbar com aquele dedinho habilidoso. Eu nem esperava que fosse gozar daquele jeito, mas aos poucos a vontade foi ficando mais forte e voilà! ? Voltei a me derramar em seus braços (agora mais mole e extasiada) e ele voltou a me carregar pela água, comigo pendurada em sua cintura.

Após mais um tempo de namorico, beijos e conversas, comecei a sentir que estava apertada e sugeri irmos para a cama, pois além de eu precisar ir ao banheiro, nossos dedos já estavam enrugados do tempo que estávamos ali rs. Ele concordou, mas antes me fez um pedido pra lá de ousado!

Só porque comentei com ele do cliente que atendi no dia anterior (o Vistoso), da questão da chuva dourada e tal, ele resolveu que queria também! ? Me pediu então que urinasse no seu pinto! Vê se pode! O pior é que fiquei um pouco sem graça na hora, mas acabei topando. ?

Fomos para o chuveiro, acionamos a ducha e ele posicionou o seu pinto perto da minha menina. Ai meu Deus, momentos de tensão. Lá vai! E fiz! ? Ele adorou rs. 

Tomamos um banho juntos depois disso (ele sequer passou sabão no pinto rs) e então fomos para a cama, onde mais uma vez fui paparicada. Desta vez ele dispensou carinhos a minha menina. Me chupou por um tempão na frente e também atrás! ? Confesso que curti mais a chupada atrás do que na frente. ?

Depois foi a minha vez de também chupá-lo e intercalei o oral com masturbação, quando achava que ele pudesse estar quase gozando. Certa altura ele mesmo assumiu o controle na masturbação, para gozar em sua barriga enquanto eu o beijava. Após saciado, lhe estendi a toalha que eu havia me enxugado e cochilamos.

Não lembro exatamente quantos minutos dormimos, já que nossos encontros não são cronometrados, só sei que acordei alarmada, com seus roncos, um pouco atônita, esquecendo-me de onde eu estava. Ele também acordou assim que saí dos seus braços e resolveu checar as horas. Concordamos que seria mais prudente irmos embora, visto que ele é casado e poderia ter problemas em casa. Mas, não sem antes me fazer uma nova massagem nos pés, dificultando a nossa saída da cama rs. Ele tomou um novo banho, já eu apenas me vesti. Me levou de volta para casa.

Vistoso

Repeteco com o Vistoso!

Meu primeiro cliente de 2019!!! E que delícia ser um repeteco! Fazia exatamente 1 ano e 2 meses do nosso primeiro encontro (sim, contabilizamos juntos rs), me deixando extremamente feliz e satisfeita que ele tivesse me procurado de novo, mesmo depois de tanto tempo!

Assim como da primeira vez que saímos, combinamos dele me buscar no terminal Barra Funda, para que seguíssemos juntos até o motel Apple. Infelizmente ele parou do lado contrário ao que eu estava (aquele terminal é um pouco confuso), o que acabou nos atrasando, pois além de eu ter que ir até ele, o lado que ele parou era contrário ao motel, sem contar que ele pegou um caminho errado, por engano, e quando vimos estávamos cada vez mais distantes do nosso destino rs. O lado bom é que a cada semáforo fechado, aproveitávamos para nos beijar bastante no carro (aquele delicioso esquenta).

Quando nos demos conta do quão longe estávamos do Apple, sugeri que fôssemos então para o motel Censiv, pois a essa altura estávamos mais próximos deste e ele topou. O importante era não perdemos mais tempo no trajeto rs.

Assim que adentramos na suíte, subi as escadas na frente e já fui ligando o ar condicionado (quente demais essa semana), ajustei a iluminação (apesar do quarto também possuir a claridade natural  da luz do dia) e liguei som, deixando-o num volume bem baixo, quase inaudível.

Ele precisou voltar no carro mais uma vez para pegar os preservativos (como eu estava voltando a ativa, acabei esquecendo de levar os meus) e os amassos começaram rapidamente. Ele me encostou na parede e foi literalmente um amassso. Me abraçava muito forte, de um jeito gostoso e não desconfortável, colando completamente meu corpo junto ao seu, tudo isso ainda vestidos, enquanto nos beijávamos.

Durante esses amassos, ele tirou minha blusa, minha calcinha e se agachou para me chupar comigo de pé mesmo, que delícia. Depois de um tempo me chupando assim, me levou então para a cama e continuou se deliciando com a minha menina. Após um tempo curtindo aquele carinho gostoso lá embaixo, também o chupei, até que decidimos fazer um delicioso 69.

Só fiz uma breve pausa quando ele avisou que estava se segurando para não gozar, intercalei com um beijo bem gostoso na sua boca e então voltei para o dito cujo sozinha (saímos do 69), onde fiquei até ele gozar (me avisou no momento certo e substitui a boca pela minha mão). Espirrou em sua barriga.

Extasiado, ficou repetindo toda hora: “o que foi isso Sara?”, enquanto eu apenas sorria satisfeita. Depois ele foi se banhar, me disse que estava com sede e lhe falei das opções de bebidas que haviam dentro frigobar. Ele optou por uma cerveja e eu me saciei com uma água sem gás mesmo.

Esse momento da pausa foi uma coisa incrível. Nos abraçamos e ali ficamos sem dizer uma palavra. Ambos sentíamos uma energia gostosa entre a gente. Sabe quando o silêncio é confortante e o abraço é consolador? Foi uma delícia aqueles momentos com ele. Ficamos um bom tempo assim, curtindo aquela sinergia sem nenhuma safadeza envolvida, até que aos poucos o tesão foi entrando em cena de novo e de repente um estava masturbando o outro.

Conforme minha excitação foi aumentando, deixei escapar que o queria dentro de mim e ele me convidou a sentar no seu pau então. Devolvi a missão para ele e pedi que ele que viesse (mandona eu rs). Ele hesitou e ficamos nesse joguinho de “vem você” por um tempo, até que ele se levantou e foi até a mesa pegar os preservativos (era esse passo que estávamos com preguiça de dar rs). Encapou e pediu que eu ficasse de bruços, mas a posição não favoreceu muito para que entrasse confortável, então tomei as rédeas e fui por cima.

Cavalguei por um tempo até que, com a sua ajuda que assumiu os movimentos nesse momento, gozei enquanto me masturbava durante o entra e sai. Ele ficou tão extasiado quanto eu (mesmo sem ele ter gozado nessa hora) e pediu que eu apenas ficasse deitada sobre ele, paradinha.

Obedeci, mas comecei a apertar o músculo da minha vagina para atiçá-lo e ele sentiu essa singela pressão no seu pinto. Perguntou se eu estava apertando e respondi que sim, orgulhosa dele ter percebido. Daí ele sugeriu algo completamente inesperado, que tanto eu, quanto ele, nunca tínhamos feito: chuva dourada!!! 😮

Mas não foi assim do nada, acontece que durante a nossa pausa tínhamos conversado sobre: “Golden shower/ Trump” (ele contou que lá fora rola muito esse assunto sobre o presidente dos Estados Unidos ser falado por conta das suas peripécias com amantes envolvendo chuva dourada) e com isso brotou em ti a semente da curiosidade, já que pelo que se soube, a urina da mulher exala uma sexualidade feminina que só fazendo para saber.

No entanto, ele pediu que eu urinasse ali na cama mesmo, com ele dentro de mim, naquela mesma posição que já estávamos (comigo por cima dele), para que a minha urina escorresse pela sua barriga. Fiquei bastante tensa na hora com esse pedido, mas tentei, porém não consegui. Achei que talvez eu não estivesse conseguindo por ele estar dentro de mim e também tentamos com ele fora, mas novamente não deu certo. Eu estava muito tensa em fazer algo que nunca tinha feito antes, além de consideravelmente estar preocupada que aquilo pudesse estragar o momento, caso ele se arrependesse e não gostasse após eu ter feito.

Acho que ficamos 5 ou 10 minutos naquele dilema, até saí de cima dele pra beber mais água e voltei destemida a executar a tarefa (destemida naquelas né, tava tensa pra caralho rs). Mas de fato não consegui. Não sei se foi o meu subconsciente me travando por algo que eu temia não surtir o efeito esperado, ou se era falta de mais líquido dentro da bexiga mesmo rs.

Não rolou. Mas ele super compreendeu e disse que não tinha problema. Ia voltar a chupá-lo nesse momento, mas ele pediu que eu apenas deitasse ao seu lado, percebendo que eu ainda estava um pouco tensa.

Voltamos aos abraços e carinhos da primeira pausa (ele passava as mãos delicadamente pelo meu rosto, me fazendo um carinho doce) e após mais alguns minutos voltamos a nos beijar. Eu estava quase sobre ele, com a bunda para cima, e ele começou a brincar com a entrada do meu rosinha enquanto me beijava. Já previa onde aquilo ia dar rs.

Ele pediu por anal e como estávamos no maior clima (seus carinhos lá atrás tinham sido mesmo uma delícia) não tive coragem de negar, no fundo eu queria também. Peguei o gel do motel que estava em cima do criado mudo e lá veio ele me colocando de bruços de novo. Ajudei a conduzir sua entrada que  estava um tanto destrambelhada e com poucos minutos de bimbadas seu pinto escapou. De repente se encontrava mole.

Perguntei ele se tinha gozado e ele disse que quando escapou estava prestes, mas que tinha valido com se ele tivesse. Me aninhei em seus braços mais uma vez e ficamos por um tempo calados, curtindo aquela troca de carinhos em silêncio.

Até que voltei para a realidade. Começou a me dar uma fominha, além de eu ter marcado depilação para depois dali (ele não se importou dos pelinhos). Falei que eu precisava conferir o horário (não podia mesmo perder o horário que agendei no salão) e rapidamente ele pulou para o chuveiro preocupado também.

Surpreendentemente, enquanto estávamos juntos, tivemos a sensação de ter passado 3 ou 4 horas de tão intenso que foi, mas quando chequei o relógio, estava completando duas horas juntos naquele momento. Ou seja, a duração exata que tínhamos combinado.  Me banhei logo depois dele e então partimos. Que delícia de repeteco!

Ménage À Trois – Gran Finale

Hi guys! ??‍♀️

Chegamos então a terceira e última parte dessa aventura sexual à bordo da MSC Seaview, durante as minhas férias em janeiro!

Podemos dizer que além de erótico foi também um pouco cômico, o que está bom também, pois adoro uma comédia rs. ?

Aos que gostarem, que até mesmo rirem ou se excitarem durante a narração, os convido a comentarem as suas impressões aqui depois. É sempre muito bom saber o que vocês estão achando das coisas que estou postando. (Alterei o tema do blog, agora os comentários ficam mais visíveis ?).

PS.: O vídeo abaixo também está disponível direto no meu canal: Diário da Sara Müller (os inscritos foram zerados, pois precisei criar um novo canal, já que o anterior foi banido por conta dos meus vídeos sensuais. ? Então se inscreve lá de novo!! ?)

Agora é só dar play! ??

Para quem ainda não leu as demais partes, só clicar abaixo:

Parte 1

Parte 2

Foto citada no final da narração

Ménage à Trois – Parte 2

Segunda noite a bordo…

Sunday Night…

Lá estava eu, outra vez na mesma balada da noite anterior. Ouvindo exatamente as mesmas músicas (a propósito, deixo aqui uma pequena crítica para a MSC: poderiam diversificar melhor aquela playlist. Sempre as MESMAS músicas, todas as noites – não é atoa que voltei sabendo de cór a letra daqueles funks ? -), dançando com as mesmas pessoas (eu e as meninas gritávamos toda vez que nos reencontrávamos, já que não tinha como marcar nada efetivo com a internet complicada a bordo) e bebendo o mesmo drink que sempre me apetece (caipiroska).

A boa notícia é que, diferente da noite anterior, desta vez eu estava mais animada e disposta. ? Dançava com as meninas na maior empolgação e, sinceramente falando, nem lembrava da existência do Juninho, até que ele apareceu, novamente dando em cima de mim. ?

Mais uma vez lhe dei uma esnobada daquelas e nesse meio tempo ele se ausentou. Uma das minhas mais novas amigas me confidenciou que já tinha o visto naquela mesma noite com outra menina antes de eu chegar, o que não me surpreendeu em nada, mulherengo do jeito que ele é, já era de se esperar. 

Quando ele veio tentar flertar comigo novamente, usei essa informação a meu favor e lhe dispensei com a desculpa que não estava afim de pegar boqueira. Ele pareceu vencido e se ausentou outra vez. 

Drink

Contudo, nesta noite eu me contrariei. ??‍♀️ Após mais umas bebidinhas, fiquei com vontade de beijar alguém e, ao contrário de um certo alguém que queria passar o rodo em todo mundo, eu preferia que fosse com alguém que eu já “conhecia”. Então comecei a procurá-lo e adivinhem só? O encontrei dando ideia em mais duas meninas, é claro. ?

Cheguei chegando como se já fosse íntima dele (querendo ou não eu até era, mais do que elas pelo menos), o repreendendo, em tom de brincadeira, por já estar xavecando outras. Ele fingiu demência. Nisso as meninas saíram fora e me senti naquelas cenas de filmes em que quando uma chega causando, as outras, por não quererem confusão, saem sem dizer uma palavra. ?

Assim que elas nos deixaram a sós, ele sorrateiramente me enlaçou em seus braços e lascou-me aquele beijo. ? Eu já estava animadinha por conta da bebida, então não precisou de muito para que abandonássemos a balada  e seguíssemos para a sua cabine. ?

Confesso que eu estava muito bêbada e percebia-se que ele também, o que tornou o momento a seguir ainda mais emocionante! ✨ E mesmo alcoolizada, me lembro de cada ínfimo detalhe… que delícia de noite! ?

Ménage à Trois – Parte 1

Primeira noite no Cruzeiro…

Saturday night…

A bordo da MSC Seaview…

Lá estava eu, em uma das baladas disponíveis a bordo, situada num ambiente conhecido como “Garagem”, com sua decoração colorida e americanizada que nos remetia aos anos 90.  O DJ ficava dentro de um carro parecido com aqueles de parque de diversão, também havia algumas mesas altas pelos cantos e um balcão enorme onde pedíamos as bebidas. 

Imagem meramente ilustrativa, similar ao ambiente narrado.

Eu já havia feito amizade com três meninas (impressionante como é fácil se enturmar a bordo), todas menores de idade (16 e 17 anos), que se espantaram quando revelei não ter a mesma idade que elas rs. Nessa primeira noite eu não estava muito animada, talvez só não estivesse bêbada o suficiente, o que fez com que eu não me interessasse quando eles se aproximaram de mim.

Vou chamá-los de Juninho e Betinho, já que, posteriormente, se apresentaram com nomes no diminutivo rs. O Betinho passou por mim primeiro e pegou na minha mão. Lhe dei uma olhada, até que era bonito, mas esnobei. Não estava na vibe de ficar com alguém, então me desvencilhei da sua mão e continuei dançando como se nada tivesse acontecido. Ele foi embora.

Passados alguns minutos, veio então o Juninho, mais bonito que o anterior, com uma tentativa de aproximação similar. Pegou na minha mão, novamente me esquivei, mas ao contrário do Betinho, ele foi mais insistente. A princípio pareceu que acatou a minha vontade e foi embora. Olhei para trás, para checar se ele tinha ido mesmo, e me surpreendi ao vê-lo conversando com o Betinho. Os dois me fitavam. 

Continuei dançando com as meninas, até que, após um tempo, o Juninho deu o ar da graça novamente. Tentei ignorá-lo mais uma vez, mas ele já chegou todo sorridente perguntando o meu nome e fiquei sem graça de ser mal educada. Lhe respondi e perguntei o dele também. Daí dançamos juntos a música que estava tocando (não lembro qual era).

Totalmente xavequeiro, perguntou se eu já tinha ficado com um baiano antes e mediante a minha negativa, disse que toda mulher depois que fica com um nunca mais esquece. Dei risada do seu jeito convencido e não me convenceu. Me disse que o Betinho era seu irmão, mas depois o peguei na mentira e descobri que o título de irmão era apenas simbólico por serem grandes amigos.

Dançou comigo  à noite inteira, mas não ficou o tempo inteiro do meu lado, o que apreciei, pois não queria ninguém no meu encalço. Ele ia e voltava. Ora dançava com seu amigo, ora sumia e depois reaparecia de novo. 

Após muitas investidas, fui vencida pelo cansaço e deixei que me beijasse. Seu beijo encaixou legal, mas não me deixou excitada, pois como falei, não estava muito animada e isso se aplicava a tudo. Nem a balada estava me agradando muito naquela noite. Tocava uns funks da moda que eu não conhecia direito (mas que voltei sabendo as letras de cór kkkk), além de não conseguir acompanhar o requebra da mulherada. (Sou mais do rock’n roll.)

Enfim, eu tinha curtido o beijo dele, mas sinceramente falando, estava cagando pra ele. Conhecia bem o seu tipinho. Aquele que se acha o rei da balada, o gostosão, que quer passar o rodo em todas as mulheres presentes e eu não queria ser só mais uma na sua cama.

Ele me arrastou para uma área mais privativa e tentou me seduzir com um papo de “quero deixar você louca, molhadinha”, além de, ousadamente, tentar enfiar o dedo na minha calcinha, que sabiamente não deixei. Sei lá eu onde ele esteve com aquele dedo cheio de micróbios.

Nisso fui salva pelo gongo e as meninas estavam de partida. Aproveitei a deixa e falei que ia com elas. Ele tentou fazer com que eu ficasse, mas sou dura na queda e fui embora um tanto aliviada por me livrar dele. Lhe ofereci o meu número de telefone como prêmio de consolação, que obviamente não diminuiu a sua frustração. Certeza que na minha ausência ele continuaria a sua busca e tentaria levar outra para a sua cabine.

My Sunday

Como é gostoso acordar sem nenhum tipo de compromisso. Sem horário definido, sem despertador, sem planejamento, apenas quando o seu corpo diz que já é o momento. Tudo bem que, ultimamente, a maioria dos meus dias tem sido assim, mas só consigo ter essa plena sensação de tranquilidade aos domingos. O dia que muito estabelecimento não abre, que as lojas dos shoppings só abrem depois das duas, o dia em que muitas pessoas também estão em suas casas igualmente relaxadas curtindo o dia de folga.

Após despertar, decidi que queria ler. Me comprometi comigo mesma que em 2019 (se possível nos próximos anos também) leria (pelo menos) um livro por mês e acordei disposta a cumprir a minha meta diária de leitura. Peguei o livro com título bastante sugestivo da Alice Clayton que estava estrategicamente em cima do meu criado mudo e contabilizei quantas páginas eu deveria ler para suprir a ausência de leitura do dia anterior.

Até a página 143 (estava na 113). Mas, como um reloginho, ao chegar na página 127 (quase a minha meta diária de 15 páginas) precisei de um descanso, mesmo que a história estivesse empolgante, tal qual uma transa deliciosa que no ápice da sua interação, também precisa de um pequeno intervalo para repor as energias.

Em paralelo a minha leitura, dois, dos meus três gatos, se aninharam a mim durante esse tempo e decidi usar essa pausa para dar maior atenção a eles. Percebendo que estava de fora da sessão de carinho, o terceiro também apareceu e tive que me revezar, desejando ter três mãos para poder fazer carinho em todos ao mesmo tempo rs.

De repente comecei a sentir fome e quase me levantei para esquentar a pizza da noite anterior, mas o meu filho mais velho (que confesso ser o meu preferido) estava quase dormindo com seu focinho apoiado no meu braço e não tive coragem de me mexer. Coloquei o livro de volta no criado mudo, tirei meus óculos e me juntei a ele. Dormi por mais duas horas…

Tive um sonho estranho (como a maioria dos meus sonhos) e em determinada parte do que eu sonhava, transei com alguém que não lembro o rosto e diversas vezes quase tive um orgasmo (no sonho). A sensação de quase gozar e aquela vontade ficar presa por tão pouco foi tão real e agonizante, que despertei, manhosamente procurando pelo meu vibrador dentro do criado mudo.

O liguei, rezando para que a bateria não acabasse no fio da meada, como já aconteceu milésimas vezes, voltei a fechar os olhos e imaginei uma transa qualquer, sem precisar de muito esforço para chegar lá com a potência do meu brinquedinho maravilhoso. Quando terminei, desliguei o aparelinho apenas com o tato sem abrir os olhos, ainda extasiada curtindo aquela maravilhosa sensação de relaxamento pós gozo por mais alguns minutos. Até que, preguiçosamente deslizei sob o lençol até chegar na beirada da cama, me sentando e sentindo o frio do chão ao tocá-lo com os meus pés descalços. Estava toda suada e precisava de um banho.

I’m Back!

Bom dia povos e povas! 

Já voltei de viagem (voltei há uma semana) e a partir da semana que vem iniciarei as postagens. Contudo, decidi que não postarei sobre a viagem toda, apesar de ter feito enquete no Twitter e Instagram sobre isso…

Ahhhh, mas por que?? Por mais que o resultado tenha apontado para “toda a rotina a bordo”, analisei que relatar sobre todos os dias, tornaria o passeio um fardo, afinal, é cansativo escrever sobre 24 horas do dia por uma semana. Sem contar que foi uma viagem pessoal (da outra vez tudo bem, que tinha sido com cliente) e assim também preservo os momentos que tive ao lado da minha mamis.

Espero que não me levem a mal, quando fiz a enquete ainda estava em viagem e bastante animada, mas depois que voltei só restaram o cansaço e as lembranças que prefiro guardar comigo.

Então… a partir de segunda contarei do ménage a tróis que fiz a bordo (enfim realizei a minha fantasia sexual com dois homens!! ?) e irei dividir em 3 postagens. Aguentem a ansiedade!! Rs.

Retornarei aos atendimentos em fevereiro, mas podem me enviar mensagens no WhatsApp que já estou agendando! ?

Então é isso… um beijo e até segunda! 

Comunicado Importante

Boa tarde!

Como foi o réveillon de vocês? Espero que bem. ? O meu foi bem tranquilo, fiquei por aqui mesmo, não viajei. Mas… agora sim irei viajar! (Uhuuu.) ?

Ficarei ausente de amanhã (sábado) até o próximo sábado, mas podem me acompanhar pelo Instagram e Twitter que sempre que possível compartilharei fotinhos com vocês por lá. ?

A propósito, eu havia informando no Último Post de 2018 que retornaria aos atendimentos na segunda quinzena de janeiro, mas, receio que talvez seja um pouquinho depois, pois, pelos meus cálculos, entrarei em período menstrual no finalzinho da semana que vem. ? Prometem não desistirem de mim até lá? ❤️

Então é isso… Have a nice weekend! ?

Grande beijo. ?