‘A Subordinada’ – Parte 3

Sara não estava em um bom momento no seu relacionamento, quando resolveu ir para a casa do Henrique, durante a noite de um fim de semana. Seu namoro estava por um fio, e ela queria extravasar. Como em um filme de aventura e sexy, colocou para tocar no mp3 do seu celular ‘Problem’ da Natalia Kills cuja letra tinha tudo a ver com o momento, e pegou um ônibus até a estação de metrô. Não sabia o que seria, não tinha certeza se estava agindo certo, mas ela merecia essa adrenalina, e também sentia uma forte atração pelo Henrique, o que a motivou ainda mais. Quando desembarcou na estação, passou em um bar e comprou uma garrafa de Smirnoff Ice, precisava relaxar, estava tensa com o desafio. Iria demorar mais um pouco durante todo o percurso, já que Henrique morava um pouco longe. Quando desembarcou na estação em que ele residia, Henrique já a esperava na catraca.

Ele a elogiou, dizendo que estava linda, e caminharam um pouco até a casa dele. Henrique continuava sendo agradável como sempre. No caminho pararam em uma pizzaria, pois Henrique queria comprar umas cervejas para si, e perguntou se ela estava com fome. Sara mais uma vez com vergonha de lhe dar qualquer gasto, respondeu qualquer coisa. Ele acabou comprando, pensando que depois de suas ‘atividades’ poderiam ficar com fome. Quando chegaram em frente ao portão da casa dele, Sara ficou sem jeito, como se fosse ela que estivesse o levando para conhecer sua própria casa. Ele abriu o cadeado, entraram e se direcionaram as escadas. Havia um carro na garagem que Sara não soube identificar qual seria, e se perguntou se seria dele. Quando ele abriu a porta, realmente aquilo não era o que ela esperava. Ele não residia em dois cômodos como Sara imaginava, a casa era até grande demais para uma pessoa que morava sozinha. A entrada dava numa sala, depois seguia um grande corredor, seguindo pelo corredor você tinha acesso ao quarto, banheiro e no final dele a cozinha com a lavanderia. Ele disse aquela frase de praxe que todos dizem quando levam visita em casa: ‘Não repara na bagunça’ e como se tivesse lido os pensamentos de Sara, perguntou:

– Pensou que fosse só um cômodo com banheiro, né?

Ela riu, mas negou. E sim, realmente pensou exatamente isso! Como ele adivinhara?

Entraram, e nada aconteceu. Ela esperava que começassem a se beijar e que rolaria naquele exato momento, mas Henrique estava tranquilo, sabia como tratar uma mulher e não bancaria o esfomeado. A convidou para comer a pizza que havia comprado, e Sara sem jeito, acabou aceitando, mas comeu empurrando, tamanha era sua vergonha que a visse comendo. Quando terminou, conversaram bastante sobre trabalho, Henrique gostava muito do que fazia e mostrou para a moça, vídeos de inauguração da loja em que ela trabalhava. Sara, por ser funcionária nova estava com todo o gás, ficou muito empolgada com tudo que ele lhe mostrava no computador, e nem parecia que tinha ido até lá para fazerem outra coisa.

Entretanto certa altura da noite, Sara começou a ficar impaciente, afinal, porquê não começavam logo? Que tanto papo de trabalho era aquele?? Ele só bebia cada vez mais, e ela chegou a cogitar que talvez ele não estivesse tão interessado assim e que se estava bebendo tanto era pra tomar coragem. Disposta a agilizar o processo, começou a atiçá-lo, perguntando em que momento iriam ‘ficar juntos’, Henrique procurando se desvencilhar da situação, repetia sempre a mesma coisa ‘Calma Sara…’ ela estava ficando irritada, não acontecer no momento em que chegaram já foi estranho, agora toda aquela enrolação, após horas e horas falando de trabalho, já era demais!! Henrique percebendo a insatisfação da moça, a pegou no colo e a levou para o quarto, a colocou na cama e resolveu provocá-la ainda mais, se demorando a começar. Ela só faltou implorar para ele começar logo. Sara não parecia mais a mesma pessoa do feedback que disse a si mesma que não se interessaria por ele. Com ele ali, diante dela, quase nu, não parecia mais aquele homem feio e sem nenhum atrativo, parecia um homem muito atraente e que lhe causava muita excitação, o beijo dele ainda não era bom como ela gostaria que fosse, mas aprendeu a se deliciar com ele independente de como fosse.

Henrique a chupou nesse momento, mas o que Sara queria era outra coisa, queria senti-lo duro dentro dela, então mesmo que o sexo oral estivesse bom, pediu que ele se apressasse. Quando ele finalmente a penetrou, novamente ela se sentiu no céu! Transar com Henrique lhe causava uma sensação diferente, ela não sabia explicar, era muito prazeroso! A forma como entrava, como saía, como pegava velocidade, Sara, estava em êxtase, como se tivesse usando uma droga proibida. Ele era bom naquilo, a penetrava com força e agilidade, mas algumas vezes reduzia a intensidade, ela sentia tesão por ele ser seu chefe e por estar sendo sua naquele momento. As posições sempre variavam, mas nunca Henrique a comia no papai e mamãe, a preferida dele era com ela de quatro, então revezavam entre essa, ela por cima e frango assado. Como todo homem que tem vontade de fazer sexo anal, ousadamente ele pediu, mas Sara recusou, e respeitosamente ele não forçou a barra.

Quando Henrique ejaculou, um tempo razoavelmente depois, Sara queria mais, ela não tinha chegado ao orgasmo, mas queria que continuasse não por isso, mas sim pela diferente sensação que sentia durante o sexo. Henrique que já estava mais para lá do que para cá com tanta bebida que ingeriu, não aguentou mais uma naquela noite. Deixando Sara mais uma vez desapontada. A moça adormeceu antes dele. Durante a noite, Sara não dormiu muito bem, sonhava que a ex namorada de Henrique, chegava e pegava os dois no flagra.

Na manhã seguinte, Henrique foi muito gentil, preparou o café da manhã para Sara e lhe serviu bisnaguinhas rs. Enquanto Sara comia, Henrique que já havia tomado o seu enquanto ela tomava banho, ficou recostado na porta da cozinha que dava para a área de serviço, fumando seu cigarro. Sara o olhava e o achava mais bonito do que jamais achara. Ele estava vestido com uma roupa comum, de camiseta e bermuda, era um magro muito atraente ela pôde constatar. Após o café, Sara, foi se ajeitar para ir embora, percebeu que Henrique não estava empolgado para mais uma rodada, e resolveu que já era hora de ir. Ainda sentindo um leve desapontamento pela noite anterior, pois apesar de ter sido incrível o ‘durante’, ela queria ter feito mais vezes, e Henrique deixou a desejar. Sara nunca gostou, nem se envolveu com homens que bebiam, e pôde perceber que devido a bebida, sua performance não tinha sido tão duradoura como esperava. Deram mais alguns beijos e ele a levou até o portão. Henrique não a acompanhou até a estação, pois como era dia, alguém da empresa poderia vê-los, não que ele morasse próximo, mas todo cuidado era pouco.

Após aquele dia, Sara desanimou em relação ao Henrique. Ela havia gostado de ficar com ele, mas não foi o que esperava de fato. Ele demorou muito naquela noite para tomá-la como mulher, e bebeu tanto que só fizeram uma vez. Decidiu que ia deixar para lá e até mesmo firmou seu namoro.

Henrique percebeu que Sara estava mais distante, e sabia que tinha sido culpa da sua bebedeira. Não queria que ela ficasse com aquela impressão, pois sabia que podia fazer muito melhor. Então na semana seguinte, quando calhou de ficarem sozinhos na loja, e estavam na cozinha interna, começou a beijá-la! Sara tentou se esquivar dizendo que não queria, mas Henrique a ignorava, ele sabia que tinha um poder de sedução sobre ela e acabou conseguindo vencer as barreiras da moça. Novamente transaram e Sara, de novo sentiu aquela sensação fantástica de quando ele a penetrava.

Aproveitando o momento pós sexo, Henrique pediu que ela fosse de novo até sua casa, dizendo que dessa vez seria melhor, e que sabia que ela não tinha curtido muito da primeira vez, mas que queria compensá-la…

Será que mais uma vez, Sara vai se aventurar com Henrique? 😉

‘A Subordinada’ – Parte 2

Primeiramente gostaria de agradecer a participação de algumas pessoas na primeira parte! Obrigada pelos ‘que bosta’, ‘gostei!!!’ e pelo último textão rs, achei que fosse ficar no vácuo rsrs, obrigada mesmo pelos comentários!! 🙂 Logo abaixo continuo com a parte 2, e quem quiser e puder participar nos comentários também (ou de novo), vou adorar!! 🙂

PARTE 2

No dia em que foi encontrá-lo, Sara mentiu para seu colega de trabalho que ia encontrar uns amigos, já que nunca se trocava no serviço para ir embora. Foi vestida bem menininha, usou uma calça jeans rosa bebê, sapatilha, uma blusinha xadrez e casaquinho preto. Estava bastante ansiosa. Quando se encontraram à uma estação dali, ele a levou para uma daquelas lanchonetes estilo padaria, só que sem o pão, sabem? Sara ficou levemente desapontada pois ele havia dito ‘barzinho’, e não achou aquele lugar apropriado para um encontro. Mas obviamente guardou suas queixas para si. Ele pediu cerveja, e ela optou por Smirnoff Ice. Henrique atenciosamente perguntou se ela gostaria de comer algo, mas a moça estava envergonhada em lhe dar algum gasto e recusou brevemente.

Conversaram bastante sobre trabalho, afinal era o que tinham em comum. Ele lhe contou dos seus outros subordinados, falando de suas personalidades, qualidades e defeitos. Contou de suas funções e responsabilidades como supervisor, de como funcionava as premiações, e ela não achava chato aquele assunto, ouvia tudo com muito interesse, pois para ela era bom estar por dentro do que acontecia no seu ambiente de trabalho. Ficaram um bom tempo conversando sobre isso, até que Henrique começou a mudar o foco da conversa para o lado pessoal.

Certo momento o celular de Henrique tocou. Era a namorada. Sara só ficou observando ao vivo um cafajeste entrar em ação. Ele disse a namorada que estava tomando umas ‘brejas’ com o pessoal do serviço, a mulher do outro lado da linha, pelo jeito não acreditou, e estava bastante desconfiada (e com razão) pois ele a respondia com frases como: ‘claro que não, vai começar com esse ciúme?!’ ela não desligava nunca, e Sara em nenhum momento ficou com raiva da moça, ela só pensava ‘homem nenhum presta’. Sabia que tinha sua parcela de culpa, mas não podia fazer nada a respeito.

O momento em que aconteceu o primeiro beijo entre eles, não foi nada de especial. Estavam sentados na mesa, Henrique achou que já tinham papeado o suficiente, e Sara sentiu o gosto da cerveja em sua boca. Para ele foi bom, para ela, nem tanto. Na verdade ela não curtiu nada o beijo de Henrique, mas dada as circunstâncias não se importou, só ficou um pouco desapontada.

Quando resolveram que era hora de ir, pararam em um lugar qualquer na rua para se beijarem mais, e ele lhe perguntou, na lata:

– Sara, seja bem sincera comigo. Você está ficando comigo só porque sou seu chefe? Você espera tirar algum proveito disso?

Sara foi surpreendida pela forma direta como ele lhe perguntou, mas não pestanejou em responder:

– Claro que não.

Era verdade que se ela o conhecesse em outra circunstância, talvez nunca tivesse surgido algum interesse. O fato dele ser seu chefe contribuiu muito! Não por querer tirar algum proveito disso, mas porque tinha uma fantasia, como se fosse um fetiche, que era ficar com alguém numa posição de poder acima da sua, se sentir submissa. Perante a resposta dela, Henrique voltou a beijá-la, até que o celular dele tocou. Novamente a namorada ciumenta. Dessa vez deu mais trabalho para ele desligar, a moça do outro lado da linha, não acreditava em nada do que ele dizia. E com aquela linda jovem na sua frente o rapaz estava pouco se importando se seria pego ou não. Após finalizar a ligação se voltou para Sara, e não muito depois disso, foram andando até a estação de metrô enquanto conversavam. Quando chegaram na estação, Henrique se deu conta que tinha feito uma grande merda! Seu celular não tinha desligado! Sua namorada ouviu toda a conversa dos dois e estava se sentindo arrasada, traída e furiosa! Quando ele percebeu já era tarde demais. Ela havia percebido que ele estava ficando com uma funcionária e mandou mensagens furiosas esculachando o caráter de Henrique. Ele ficou triste por ela, que tinha passado por aquela situação humilhante, mas por ele estava pouco se importando. Há tempos se sentia sufocado com tanto ciúme, e achou que já estava mais do que na hora de acabar com aquela relação. Ao entrarem na estação, Henrique se sentia desinibido e despreocupado, ficaram trocando alguns beijos em público, sem nenhuma preocupação que alguém os vissem. Já era 23h00 e devido ao horário ficaram menos receosos. Sara, estava começando a ficar excitada com toda aquela situação, mas recusou o convite de Henrique para irem até sua casa. Ele também estava excitado e queria terminar a noite com glória. Ela sabia que não pegava bem transar logo no primeiro encontro, ainda mais sendo com seu chefe, então não aceitou. Sara só tinha um mês de empresa.

No dia seguinte, ele foi para a loja. Claro que iria, a recusa da moça na noite anterior só tinha o deixado com mais vontade, e após o expediente ela não lhe escaparia! Quando todos foram embora, calhou dos dois ficarem sozinhos. A loja já estava fechada, e Sara estava fazendo a conferência do caixa. Quando terminou, Sara foi até a parte interna da loja, que continha uma cozinha e um banheiro, ajeitar as suas coisas para ir embora. Ao sair do banheiro, se deparou com Henrique a esperando casualmente na cozinha, como se também estivesse fazendo algo e até fingiu beber um copo de água, quando Sara se aproximou da pia, para beber água também, ele a prensou na pia. Sara não estava muito interessada, pois não tinha gostado do beijo, mas ele era persistente e aquela situação acabou virando o jogo a favor de Henrique. Ela acabou se deixando levar, e começaram a se beijar. Dessa vez os beijos foram mais ardentes e ele começou a apalpar a bunda de Sara por cima do vestido do uniforme. Logo a arrastou para a mesa e tentou despi-la. Como o vestido era bem justo, Henrique só teve o tempo de abaixar o zíper, estava com seu pau pulsando e não podia esperar mais! Se sentou em uma cadeira e pediu que Sara sentasse em seu pau de costas para ele! Sara estava muito excitada e não pensou se ele era seu chefe, se estavam dentro do ambiente de trabalho, se ainda estava na experiência, se aquele era um segundo encontro, e nem o que ele iria pensar dela depois. Ela só pensava no momento, e que era muito prazeroso. Quando ele a penetrou e começou a conduzir seu corpo para cima e para baixo, sentiu uma das sensações mais incríveis da sua vida! Talvez fosse o perigo, a submissão ou a novidade mesmo. Ele meteu por um tempo considerável naquela posição até que resolveram trocar. Tentaram no chão, mas era desconfortável para Henrique ficar por cima dela naquele chão duro, então pediu que ela ficasse de quatro em uma cadeira. Sara ficou com os joelhos doloridos da cadeira dura no qual se ajoelhou, mas não se importou, o prazer era maior! Apesar de não chegar a um orgasmo, ela estava se deliciando com aquele sexo no trabalho. Quando Henrique ejaculou, foi passar uma água no seu pau, na pia do banheiro, enquanto Sara ajeitava sua roupa, que não teve tempo de sair totalmente do corpo. Quando Henrique voltou, ambos ficaram sem graça, e mediante ao silêncio constrangedor, ele disse, com sua voz ecoando na cozinha:

– Não precisa ficar diferente não hein Sara, isso não vai mudar em nada.

Ela concordou dizendo o mesmo. O medo dele era que o ocorrido prejudicasse a performance dela no trabalho, já que era uma de suas melhores vendedoras, e o medo dela era como ele poderia tratá-la dali para frente. Será que a trataria com respeito? Será que a mandaria embora tamanha fora sua falta de profissionalismo em menos de dois meses? Saíram da loja em silêncio, agindo como se nada tivesse acontecido. Durante o caminho até a estação, percebendo que Sara continuava calada, Henrique tentou puxar assunto, novamente dizendo para ela ficar tranquila que ele não faria nada que a prejudicasse por conta do ocorrido, e até arriscou perguntar se ela tinha curtido. Sara lhe deu uma resposta positiva. Ela não sentia culpa, só tinha receio das consequências. Ele se mostrou bastante satisfeito com o que ocorreu e ainda a convidou para ir para a sua casa, pois nada como uma cama para terem mais conforto, além do quê esperava fazer com que a moça também chegasse ao orgasmo, não se sentia bem sabendo que somente ele tinha conseguido.

No dia seguinte para a surpresa de Sara, ele cumpriu com o que disse e a tratava da mesma maneira como antes, com gentileza e simpatia. Ela as vezes até esquecia que ele era seu chefe e ao se dirigir a Henrique, parecia mais íntima do que deveria, e ele inclusive lhe deu um alerta quanto a isso, para que os outros funcionários não percebessem.

Eles continuavam trocando mensagens a noite, e Henrique ainda queria levá-la para sua casa para poder aproveitar mais que uma ‘rapidinha’. Ela sempre dava um jeito de recusar, pois ao mesmo tempo que queria, não tinha essa coragem. Uma coisa era ela ficar com ele em um ambiente familiar e que poderia ir embora a qualquer momento, e outro era ir para a casa dele e passar a noite.

E aí, será que Sara vai aceitar ir até a casa dele?? 😮

“A Subordinada” – Parte 1

Enquanto continuo off, gostaria de postar para vocês um conto erótico que escrevi. Postarei alguns capítulos esporadicamente e gostaria de verdade que me dessem a opinião de vocês nos comentários, sobre o que estão achando, se a história os prende, se acham interessante, podem criticar também, quero que sejam sinceros! 🙂

PARTE 1

“Meu Deus como esse homem é feio! Nunca me interessaria por um cara desses” – Sara estava recebendo um feedback do seu novo chefe. Com seus 22 anos tinha conseguido um ótimo emprego e trabalharia com vendas. Estava muito feliz, realizada, e aquela era sua primeira semana. Seu chefe, que era alto, magro e doze anos mais velho, aos seus olhos não tinha nada de interessante, nariz grande, boca extremamente pequena, e beleza era mais um quesito que lhe faltava. Se lembrava da primeira vez que o viu, quando fez uma breve entrevista após ser pré aprovada pelo RH, e o achou estranho com uma forma tão agitada de falar, enquanto explicava como seria sua rotina e horários. Mas logo percebeu que ele parecia ser muito gente boa, em comparação ao seu chefe anterior que era um carrasco.

Conforme os dias foram passando Sara, se sobressaía muito bem em suas funções, e o Henrique, seu chefe, a elogiava bastante. Era muito bom ver seu trabalho sendo reconhecido, e isso só fez com que Sara ficasse cada vez mais satisfeita e motivada. Ela não soube explicar quando aconteceu e como foi. Talvez fosse a convivência, por ter percebido que ele era muito simpático com todos e nem parecia chefe e sim amigo, que começou a pensar secretamente na sua mente devassa, como seria ficar com ele. Obviamente não estava apaixonada, pensava mais como uma grande aventura sexual. Sempre ouvira histórias de mulheres que ficavam com seus chefes, e achava um tanto sexy uma situação dessas. Como Henrique supervisionava outras lojas também, não era todos os dias que ele ia para a loja em que Sara atuava, mas quando ia, e sentava uma mesa após a dela, Sara prestava atenção nas coisas que ele dizia, e conseguiu perceber que ele não tinha papo de homem casado, pôde reparar também que ele não usava aliança, e começou a cogitar se sua aparência o prejudicava tanto assim com as mulheres.

Até que uma noite, acabaram indo embora juntos, andando até a estação de metrô mais próxima, e sentiu a maior curiosidade em saber mais sobre aquele homem. Sara então lançou a primeira pergunta, da maneira mais casual possível:

– Henrique, você mora sozinho? Tenho um amigo que está querendo sair de casa, mas eu vivo dizendo pra ele tomar cuidado, pois imagino que morar sozinho deve ser a maior barra, imagina, arcar com tudo sozinho, móveis, aluguel e tudo mais…

– Moro. É realmente no começo não é fácil. Minha família mora em Santos, e vim de lá muito cedo, vim sozinho, mas deu pra me virar.

– Nossa você veio sozinho?? Quantos anos você tinha?!

– Tinha meus vinte e poucos. Fiz faculdade aqui, no começo fiquei morando com um amigo, rachávamos os gastos, até que uma hora pude arcar sozinho, em uma casa só para mim.

Nessa conversa, Sara pôde descobrir que ele morava de aluguel, e já imaginou uma casa com apenas dois cômodos e um banheiro, como muitos solteiros vivem. Não perguntou se ele namorava, pois achou que seria inapropriado, mal o conhecia e essa era uma pergunta pessoal demais. O que havia descoberto até então estava de bom tamanho. Pelo menos por enquanto.

Certo dia, seus colegas de trabalho iriam participar de uma premiação de vendas, ela por ser nova, não poderia ir, e foi solicitado pelo Henrique que cumprisse o restante da carga horária em outra loja. Nesse dia, Sara trabalhou mais tempo do que deveria, e quando ainda estava no ônibus voltando para casa, Henrique lhe mandou uma mensagem no celular, a agradecendo por ter ficado até mais tarde, que não precisava, e que ela estava de parabéns pelo trabalho que estava fazendo. Ao ler aquilo, ela imediatamente pensou: “nossa como ele é rápido! Como sabe que fiquei até mais tarde se não estava lá?” Eram tantos elogios vindos dele que ela consequentemente foi ficando mais encantada, e começou a reparar também que apesar de não ser bonito, ele tinha charme. Isso, ele era charmoso!

Tudo se desencadeou numa noite em que ela estava em sua casa, e ele lhe mandou alguma mensagem falando sobre o trabalho, a conversa seguiu normalmente, até que ele se despediu, dizendo que iria ver o jogo. Ela querendo que o papo se prolongasse, perguntou interessada: “que jogo? Em que canal?” Ele disse, e como ela também tinha TV por assinatura, encontrou facilmente o canal mencionado e descobriu para qual time ele torcia, mais uma descoberta, ponto para ela! Henrique percebeu o interesse da moça em prolongar a conversa, não se despediu mais, e continuaram conversando. Ele estava no sofá de casa, assistindo ao jogo, tomando cerveja e conversando com ela. Tudo que ela respondia, ponderava suas palavras, não queria passar uma má impressão e tinha medo de que quando o visse na loja, lhe aplicasse alguma advertência por ser abusada em conversar com ele aquela hora da noite. Conversaram até de madrugada, e havia um sútil flerte ali. Ele muito sorrateiro, em certo momento da conversa, disse a moça:

– Você é gatinha, mas eu já sou comprometido. Desculpe mas tô sendo sincero.

Ele estava jogando com ela. Realmente era comprometido mas aquela altura isso não fazia a menor diferença para ele. Queria ver qual  seria a reação dela e com sua resposta saberia se ela tinha caído na sua rede ou não. Ela respondeu, que ele se achava, e quem disse que ela estava interessada nele? Ele debochou, sabia que estava interessada sim. Sara foi se sentindo cada vez mais segura na conversa, principalmente quando ele pediu que toda a conversa que estavam tendo ficasse em sigilo, e acabou devolvendo a frase de Henrique, certo momento depois:

–  Eu também te achei gatinho, mas também sou comprometida. Só estou sendo sincera.

Que ela o achava gatinho não era verdade, mas precisava desse álibi para mostrar que estavam falando a mesma língua. E sim, era comprometida, mas queria um pouco de aventura e aquilo era muito emocionante. A conversa que se seguiu foi de mais flertes. Nada muito escancarado nem besteiras sexuais foram ditas, mas eles sabiam que para isso só seria uma questão de tempo.

No dia seguinte, que era um domingo,  ele se comportou como aqueles jovens irresponsáveis, que depois de tudo insano que fazem jogam a culpa na bebiba ingerida.

– Nossa eu tava muito chapado ontem! Tava lendo a nossa conversa aqui e ri demais! Apaga a conversa hein!

Sara sabia muito bem o que aquela frase queria dizer, e tinha mil significados. Ele não estava tão chapado assim, pois se fosse o caso, não teria coordenação motora para digitar tudo que conversaram, mas estava alcoolizado sim, pois estava desinibido com tal situação. Mas agora estava com remorso e medo que ela usasse aquilo contra ele. Talvez até tenha chegado a conclusão que não estava tão interessado assim, e não queria que ela ficasse com uma impressão errada. A vontade de Sara era de responder algo mal criado. Se sentiu usada, igual aquelas mocinhas que transam com um homem em uma noite e no outro dia são descartadas. Mas se conteve afinal, ele era seu chefe, e se era isso que ele queria, ela entraria no jogo.

– kkkkkkkk pode deixar, já apaguei.

E não se falaram mais durante a tarde. A noite, acredita ela que após ele beber mais cervejas, a contatou como se o recado dado mais cedo, não tivesse acontecido e novamente ela entrou no jogo dele.

Quando ele apareceu na loja, pela primeira vez depois de suas conversas, ambos agiram normalmente. Se tratavam com respeito, e se comportavam como se nada tivesse acontecido. Ela o via com maior interesse, e começou a achar que ele não era tão feio assim afinal.

Mesmo nos dias em que Henrique não ia para a loja, se falavam quase todas as noites, e sempre era ele que a procurava começando com um “boa noite”. Ele contou a Sara que tinha uma filha adolescente que era 6 anos mais nova que ela, não era um pai muito próximo devido a distância. Henrique possuía dois anos de empresa, e namorava há um ano, com uma mulher do seu antigo trabalho, que era linda e loira (durante a conversa enviou fotos da filha e da atual namorada para que Sara visse). Após ver a foto da namorada dele, no seu íntimo, Sara não entendia como ele, que não era nenhum galã, tinha uma namorada tão bonita.

Certa noite Henrique a convidou, por mensagem, para irem em um barzinho. Sara aceitou de boa vontade, e ele que não estava acostumado a conseguir as coisas tão fáceis, tirou um sarro da resposta da moça, dizendo:

– Como você é fácil! Nem pra dizer um “vou consultar minha agenda”.

“Que abusado! Além de eu ter aceitado sair com ele!” Pensou Sara, já ficando envergonhada. Mas diante de toda a situação, se estava na chuva era pra se molhar e se fosse pra bancar a difícil que nem tivessem conversado sobre assuntos pessoais desde o princípio então.

E aqui encerra o primeiro capítulo… No próximo, será quando Sara se encontra com Henrique no tal barzinho…

E aí?? O que acharam?? 😛

Garota de programa

4° Mês de Programa!

Boa noite!

Cheguei ao meu quarto mês de programa, e apesar de estar Off nos atendimentos devido a minha gripe, não podia deixar de postar o “balanço mensal” que é como considero esses posts mensais.

Esse mês foi bem “chocho” para mim, tive vários cancelamentos de última hora, eu mesma deixei de agendar diversos dias, devido a alguns trabalhos da faculdade, e agora por fim fiquei doente! :'(

Infelizmente sinto dizer que ainda não me recuperei da gripe… na verdade estou ficando cada vez pior, o que começou com uma pequena inflamação de garganta, hoje estou com tosse, nariz tampado e algumas dores no corpo e olhos, estou com suspeita de dengue, mas não tive nenhuma febre (pelo menos que eu saiba ou tenha percebido). Sendo assim, peço a paciência de todos, estou me cuidando e quero muito voltar a atender logo!!

Segue abaixo a modesta quantidade de programas que tive esse mês:

11 Clientes diferentes

Repetecos (Bem Humorado e Sofisticado/esse último não postado)

Relato no fórum Gpguia (Pelo Criterioso)

Espero ficar boa até o começo de Junho, para não ter que desmarcar com meus clientes já agendados… 🙁

Grande beijo!

Filme: “Para se Divertir, Ligue”

Essa semana em que estou off, estava passando pelos filmes do Netflix, até que cheguei ao “Para se Divertir, Ligue” (filme de 2013) dei uma rápida lida na sinopse, me interessei e fui assistir! 😉

Katie filme para se divertir, ligue

Katie (Ari Graynor) mora sozinha, trabalha como operadora de tele sexo, está prestes a ser despejada, e precisa de alguém para dividir o apartamento. Contracenando com ela, temos:

Lauren, para se divertir, ligue

Lauren (Lauren Miller / meu sobrenome!! Hahaha) que acaba de levar um fora do namorado, perde o emprego e precisa de um lugar para morar.

Filme para se divertir, ligue

Coincidentemente as duas já se conheciam, mas se odiavam. Através de um amigo gay em comum, se reencontram e devido a necessidade de ambos os lados, resolvem morar juntas.

Filme para se divertir, ligue

Como todo filme de comédia, que sempre há dois personagens com personalidades totalmente diferentes, mas que se completam, nesse não foi diferente! Katie é toda safadona e doida, enquanto Lauren é mais comportada e tradicional.

filme para se divertir, ligue

Similar ao filme De Pernas Pro Ar, onde a personagem da Ingrid Guimarães, com seu conhecimento em marketing ajuda a expandir o negócio do sexy shop da outra protagonista, nesse, a Lauren ajuda Katie a ganhar o dinheiro próprio para si, já que a mesma trabalhava ganhando apenas um dólar por minuto, enquanto o restante do lucro ficava para a companhia telefônica.

filme para se divertir, ligue

Umas das cenas mais engraçadas é quando elas resolvem contratar uma ajudante, e depois descobrem que a menina era evangélica e estava tentando “resgatar almas” durante as ligações! Hahaha. Lauren só ajudava a gerenciar, mas após o episódio da infiltrada, decide que quer trabalhar atendendo as ligações também e temos mais algumas cenas engraçadas com Katie a ensinando a falar putaria, gemer igual uma safada, e etc.

filme para se divertir, ligue

Como GP que sou, o que achei legal no filme e comparei com o que passo nos meus atendimentos, são a diversidade dos clientes, o filme mostra elas falando com variados clientes e tudo parece muito natural, nos fazendo acreditar que realmente devem ter homens em cada situação na vida real, que contrata um serviço de tele sexo.

filme para se divertir, ligue

Recomendo, pois é um filme diferente. Fala de sexo com humor, e em certa altura da história, a amizade das duas fica tão forte, que parece até que vai rolar algo lésbico rs. Interessante hehe.

Se alguém assistir depois (ou já assistiu) me deixa saber nos comentários o que achou!

Grande beijo! 😉

Cliente 59 – “O Repetitivo”

Fazia algum tempo que tentávamos marcar mas nossos horários não coincidiam. Quando agendamos pela primeira vez, eu precisei desmarcar (que a propósito ele não gostou muito) e no segundo agendamento quem precisou desmarcar foi ele. No dia desse nosso encontro, eu estava com a voz totalmente rouca (início de gripe) e até queria desmarcar novamente por conta disso, mas me contive, pois do jeito que não aceitou muito bem da primeira vez, com certeza acharia que eu não estava o levando a sério.

Quarto 106. 60 anos. Assim que cheguei no hotel, me deparei com ele me aguardando no saguão, me sobressaltou pois achei que já estivesse no quarto. Nos encaminhamos juntos para lá, e quando entramos ele começou com suas perguntas repetitivas. Primeiro ele perguntou se eu tinha gostado dele. Bom, esse é o tipo de pergunta que eu não gosto que me façam, afinal, sou uma garota de programa, jamais que ao me fazerem tal pergunta a resposta será negativa, concordam? Se eu gostar ou não gostar do cara, a resposta sempre será “sim“. Para mim, é o tipo de pergunta de homem inseguro, que precisa ouvir da outra pessoa, o quão ele é bom. Como se já não bastasse ele fazer essa pergunta narcisista, quando respondi que sim, ele acrescentou na pergunta: “Muito?” Respondi que sim novamente, mesmo sem ter certeza da resposta dessa segunda, e ele ficou questionando: “Como muito, se nem me tocou ainda?” Ah gente, faça-me o favor! Além de ficar fazendo perguntas artificiais, fica me exigindo justificativas?! Vamos logo transar pelo amor de Deus!!

Nos despimos e após ambos estarem apenas com as roupas de baixo (devo ressaltar que ele permaneceu de meia o tempo todo) Começamos a nos beijar, e ele ficou me perguntando todo dengoso: “o que você vai fazer comigo?” Como assim o que eu vou fazer com ele?! Não seria transar?! Comecei a chupá-lo e novamente ele ficou fazendo aquelas perguntas chatas, dessa vez eram: “Você gostou do meu pau?” Respondi com um “aham” e ele: “Muito??” Gente que coisa chata!! Respondi com um novo “aham”, torcendo para que ele parasse com aquelas perguntas toscas. Ele falava comigo sempre cochichando, o que também era péssimo, porquê muitas vezes eu não entendia nada, e tinha que ficar repetindo “o quê?”. Toda hora ele pedia pra eu ficar revezando entre chupá-lo e roçar o pau na xana, até aí tudo bem, mas o que estava me irritando é que TODA VEZ que eu estava chupando seu pau, ele perguntava DE NOVO se eu tinha gostado do pau dele!! E quando eu respondia com o mesmo “aham” ele sempre acrescentava: “Muito?” Gente para quê ser tão repetitivo????! Teve um momento que eu não me aguentei e falei: “Você já fez essa pergunta!” e ele não satisfeito rebateu: “mas só por isso não posso perguntar de novo?” Respondi: “a resposta será a mesma!” Outra pergunta repetitiva que também estava me irritando era: “está com tesão?” Novamente eu respondia com um desinteressado “aham” e ele novamente acrescentava: “Muito?” Ah sim claro, estou morrendo de tesão de ficar respondendo tanta pergunta igual, tem como ficar com tesão assim, pelo amor de Deus?! Pois mesmo vendo, que aquelas perguntas repetitivas estavam me desagradando, continuou a perguntá-las no decorrer de todo o programa! Sempre que me comia ou me chupava, ficava me perguntando se eu tinha gostado dele (muito??), e se estava com tesão (muito??), o “muito?” sempre vinha embutido na mesma pergunta, eu que já estava tão de saco cheio daquilo, em alguns momentos (quando dava) fingia que nem escutava.

Mas vamos seguir a ordem dos acontecimentos, depois que o chupei, ele disse que queria me chupar também, o seu sexo oral devo confessar, era bem “meia boca” ou talvez fosse eu que já estivesse irritada pelo jeito dele. Enquanto me chupava novamente perguntou se eu estava com tesão, que cansativo!! Chupou por pouco tempo, e disse pra eu pegar a camisinha que queria “brincar” com o pau dentro de mim. O empacotei e começamos comigo por cima, depois trocamos para ppmm. Meteu por um tempo considerável e depois me pediu que ficasse de quatro. Foi super desconfortável pra mim transar de quatro com ele, pois ele deixava suas pernas muito abertas, o que me obrigava a abrir as minhas ainda mais! Eu não estava mais aguentando ficar com a perna aberta daquele jeito, mas para minha sorte, ele não meteu por muito tempo, tirou a camisinha e pediu que eu voltasse a chupá-lo.

Nesse momento ele fez outra pergunta que eu detestei, pois já tinha deixado bem claro quando agendamos, tudo que eu fazia e não fazia no meu atendimento. Ele perguntou se poderia gozar na minha boca enquanto eu o chupasse, respondi que não, e ele se calou, parecia que iria gozar mesmo assim de surpresa, então para garantir que ele tinha entendido, enquanto o chupava falei de novo: “me avisa quando for gozar, pois não finalizo no oral” ele não disse nada, como se o meu alerta fosse irrelevante, se fazendo de surdo, pois eu já comecei a pensar no que faria com o pau dele se por ventura ele desrespeitasse minha regra. Depois ele pediu para eu roçar o pau no meu grelinho e perguntou: “No grelinho pode gozar?” Quase o respondi com um grosseiro: “óbvio que não né?!” Mas só disse um “não” ríspida, e ele continuou insistindo: “não pode gozar ali perto do grelinho?” Santo pai!!! Se eu transo somente com camisinha, justamente pra porra do cara não ter contato com a minha xana, a pessoa tem titica na cabeça pra não entender o “x” da questão?! Não entrei em detalhes com ele e apenas respondi novamente que “Não!” Ele ficou calado e fiquei roçando bem artificialmente o corpo do seu pau na xana, ele pedia pra roçar a cabeça mas eu ignorei. Perguntei se ele não iria querer meter de novo, e ele disse que sim, mas que queria me ver gozando primeiro, perguntou se eu gozaria com ele me chupando e sem pensar respondi: “se você chupar direito…”, aí ele disse: “então quer dizer que  eu não chupei?” Só então me dei conta do que eu tinha dito, e para disfarçar respondi: “é que eu demoro pra gozar” (o que não é mentira). Então colocamos uma nova camisinha e já que ele fazia tanta questão que eu gozasse antes, pedi que me comece no frango assado para que eu pudesse me masturbar. Ele o fez, mas não conseguiu me esperar gozar e acelerou nas estocadas, entretanto devo admitir que antes que o pau amolecesse, ficou metendo devagar enquanto eu me masturbava e chegasse ao orgasmo. Quando terminamos ficamos conversando na cama. Ele parecia ser uma pessoa bacana, e o pós sexo foi muito mais agradável que o durante. Fomos embora juntos até a recepção.

bonzinho

Cliente 58 – “O Bonzinho”

Esse cliente, até o momento do nosso encontro, eu não sabia nada sobre ele! O que me deixou bastante receosa, devo admitir. Fui atendê-lo meio que “as cegas” pois agendamos apenas por torpedo (ou seja, nem foto de whatsapp tive acesso), e enquanto me encaminhava para o hotel, até o momento em que ele abriu a porta, estava torcendo mentalmente para que fosse uma pessoa do bem e um cliente agradável.

Quarto 123. Só faltei respirar de alívio quando vi que se tratava de um japonês! Não costumo ter preferência por clientes, mas confesso que nunca tive problemas com japoneses. 30 anos e bonito! Logo de cara, senti aquele cheiro agradável de banho, o que foi curioso pois o sabonete do hotel não costumava deixar aquele cheiro bom (já que tem um aroma bem neutro). Começamos a nos beijar e ele era muito tranquilo e carinhoso. Logo me despi e comecei a chupá-lo. Ele me chupou também, até que pediu que fizéssemos 69. Obedeci e foi maravilhoso! Ele chupava muito bem, tinha um pau gostoso e ficamos bastante tempo assim. Depois disso resolvemos transar. Ele, assim como eu gosto, preferiu me comer por cima (no ppmm). Meteu por um tempo razoável até que gozasse. Quando gozou, ficamos um tempo deitados conversando, e depois fomos para o banho (ele primeiro e depois eu). Lá no banho descobri a razão daquele cheiro bom quando entrei, ele tinha levado o próprio sabonete rs, uma coisa boba mas que querendo ou não, fez uma certa diferença rs. Quando voltei para o quarto, tínhamos apenas 10 minutos, pensei em já me vestir, mas quando percebi que ele estava deitado a minha espera (ao invés de já estar se vestindo também) fiquei sem graça de colocar a roupa. Lhe falei do pouco tempo que ainda tínhamos, e perguntei se ainda queria fazer algo. Ele disse que queria sim! Sendo assim, voltamos a nos beijar comigo sentada em cima dele. O chupei por pouquíssimo tempo (apenas para terminar de endurecer o dito cujo), e logo voltamos a transar! Dessa vez começamos comigo por cima, mas ele não estava se sentindo muito confortável nessa posição e me pediu que o deixasse fazer novamente no ppmm. Assim sendo trocamos de posição e após algumas estocadas, me pediu que ficasse de quatro. Ao me comer de quatro, gozou facilmente, delícia! 😛

Depois disso ele foi tomar um novo banho, e eu apenas me limpei com meus lenços umedecidos, já tinha dado os dez minutos certinho, e eu não queria me atrasar pra faculdade. Ele super bonzinho, quis me pagar R$350 (sendo que havíamos fechado apenas uma hora), se desculpando pela correria (já que quando faltava 10 minutos quis uma nova transa) mas não aceitei os R$50 a mais, afinal estávamos dentro do tempo que foi fechado, e admirei demais sua atitude honesta. Ele acabou saindo antes de mim, pois enquanto eu retocava a maquiagem, disse que estava com um pouco de pressa. Muito bonzinho, gostei demais!! 🙂

virgem

Cliente 57 – “O Virgem”

Desde o início ele disse que eu seria sua primeira experiência com garota de programa. O coloquei para depois do Carioca (no mesmo dia) e desde o momento que soube que ia me atrasar no primeiro atendimento, lhe mandei mensagens dizendo que me atrasaria também (mesmo que faltasse mais de uma hora para o nosso encontro) e para minha sorte, ele foi super compreensível e disse que não haveria problema, e inocentemente até me perguntou se eu iria compensá-lo, o que claro não seria nada mais justo né? Sempre que sou eu que me atraso, fico até o tempo completar exatamente o que foi fechado. O engraçado é que como o cliente anterior (carioca) tinha me deixado toda sensível de tanto meter, minha vontade era desmarcar com o próximo, estava precisando descansar a xaninha, mas não o fiz, afinal seria pisar na bola demais! Além chegar atrasada, o pior seria não chegar e desmarcar, então encarei minhas responsabilidades e fui para seu quarto torcendo para que não fosse outro “metelão” também.

Quarto 222. Japonês, 26 anos e bonito. Assim que acomodei minhas coisas, ele sem rodeios me pediu que fosse bastante paciente e boazinha com ele, pois era virgem! Falou assim, na lata!   😮 😮 Virgem?? Aos 26?? Obviamente eu não acreditei, pensei que estivesse brincando comigo para ver minha reação, afinal ele não era feio e quem hoje em dia ainda é virgem aos 26??! Ainda mais se tratando de homem?? O respondi que seria paciente sim (era o mínimo que podia fazer, já que ele também foi com meu atraso) e começamos a nos beijar. O beijo não era seu forte, e lhe perguntei se já havia beijado antes ao menos, ele respondeu que somente três vezes!! Aos poucos fui tirando sua roupa e comecei a chupá-lo. Ele não demonstrava nada, e depois até me confessou que era ESTRANHO  a sensação de ser chupado! Se muitos clientes já não tivessem elogiado meu oral antes, até acharia que eu não estivesse chupando direito, pois estranho foi ouvi-lo dizer isso rs, não conheço um homem que não goste de ser chupado. Depois que o chupei, ele quis fazer o mesmo em mim e chupou meus seios e depois xana. Para alguém inexperiente até que ele fazia tudo direitinho e chupou até que eu gozasse (mas quando terminou disse que a língua já estava doendo rsrs). Quando fomos transar, dei graças a Deus por eu ser a mulher e não o inverso, pois tirar a virgindade de uma mulher deve ser bem mais trabalhoso e difícil. Coloquei a camisinha e deduzindo que ele não soubesse nem mesmo meter, fui por cima. Ele não gostou da experiência e seu pau começou a amolecer. E ficava repetindo diversas vezes que não sabia porque aquilo estava acontecendo. Quando lhe perguntei se não estava bom, ele respondeu que não, que da mesma forma como ser chupado, a sensação era estranha. Confesso a você que naquele momento interiormente comecei a cogitar se sua opção sexual não seria outra rs.

Descobrimos que ele sentia mais tesão comigo o beijando, e esfregando meu corpo deitada em cima dele, do que o chupando! E assim que seu pau endureceu de novo, pedi que ele viesse por cima dessa vez, pois quem sabem com ele no comando, as coisas não seriam diferentes? Essa sugestão deu certo, e ele disse que estava “um pouco” melhor. Ele disse que sentia mais tesão tirando e colocando, devido a pressão que fazia na cabeça seu pau, do que ficar somente no vai e vem com ele dentro da xana. Entretanto como minha xana, como todos sabem já estava um pouco assada do atendimento anterior, colocar e tirar para mim não era nada agradável, então por não permitir que ele continuasse daquele jeito como queria, seu pau acabou amolecendo de novo. Tínhamos fechado 1:30 e à essa altura só tínhamos uns vinte minutos, voltei a chupá-lo, mas seu pau não queria mais subir rs. Ele tentou se masturbar mas comigo ali o olhando, se sentiu mais pressionado ainda e aí que não subiu mesmo rs.

Após um tempo de tentativas frustadas fui tomar banho, enquanto ele tentava reanimá-lo sentado na cadeira, assistindo ao pornô que passava na TV. Mesmo assim não adiantou e ele disse que talvez fosse por que ele não me conhecia, e ficava sem graça de fazer com uma desconhecida, que era uma situação forçada. O legal dele era que todo seu final de frase tinha uma risada, ele estava sem jeito, mas tentava descontrair rindo da situação. Quando terminei de me banhar e fui me preparando para ir embora, além do meu cachê, me deu um livro (contando a história do John Lennon) e um lanche (cachorro-quente) que havia comprado para nós dois. Nessa hora me diverti internamente, pois desde quando tinha entrado no quarto senti um cheiro estranho, que a princípio achei que fosse dele, mas durante o atendimento percebi que não vinha exatamente dele, então achei que fosse de suas coisas sei lá, e só no final soube que era do queijo sobre o pão do lanche! Hahahaha.

Fui embora e ele permaneceu no quarto. Disse que sairia comigo de novo, pois na segunda vez já iria me conhecer mais, então ao que tudo indicava a experiência seria melhor. Quando estava chegando na  faculdade ele me enviou uma mensagem dizendo que tinha conseguido! Pena que eu já não estava mais lá rs.

Rio de Janeiro, Cristo Redentor

Cliente 56 – “O Carioca”

Tínhamos marcado uma vez, mas eu precisei desmarcar, e como ele ia fazer uma viagem, demorou alguns dias para me contatar de novo. Marcamos e devo confessar vergonhosamente que me atrasei quase uma hora!! :'( Ele foi muito paciente, mas me senti mal por mim também, pois além de causar má impressão, também chegaria atrasada na faculdade. Mas vamos ao relato!

Quarto 112. Gatissimo!!! Pela foto ele parecia ser mais velho e me espantei com a delícia que abriu a porta para mim! 29 anos, bem branquinho, olhos cor de mel, dentes branquinhos, era todo perfeitinho! Pedi miiiiiiiil desculpas pelo GRANDE atraso (cheguei 40 minutos atrasada), e ele todo sorridente e educado, disse que tudo bem, que aproveitou para comer enquanto estava no quarto, pois teria que ir para uma reunião de quatro horas logo em seguida, e que não teria tempo para comer depois. Logo que começou a falar percebi que não era daqui, e ele revelou que era carioca, mas que morava em São Paulo, que sotaque gostoso! Demos o primeiro beijo de pé, e depois se deitou. Ele gostava muito da coisa, não ficamos de namorico não, demos muitos amassos fortes, isso sim! Ficou sentado comigo sentada em seu colo, me encoxando bem forte, depois começou a chupar meus seios e logo foi para a minha xana, me chupou um pouco e começou a me dedar! Enquanto ele me dedava procurei seu pau com a mão e quando percebi que estava “meia bomba”, pedi para me deixar endurecê-lo na boca, ele gostou do que ouviu e logo se deitou para que eu pudesse chupá-lo. Seu pau também era muito lindo, parecia de ator pornô rs, bem branquinho, com a cabeça bem rosinha, e “levemente” pausudo rs. Comecei a chupá-lo e conforme foi crescendo, foi ficando cada vez mais difícil engolir até o final rs, ele gostava muito de putaria, começou a empurrar minha cabeça de leve, e me deixou bastante tempo o chupando, entre as idas e vindas até minha garganta e as ânsias que acabam dando quando o pau é grandinho na boca, meus olhos começaram a lacrimejar e o nariz ficar com coriza, quem é mulher sabe o que quero dizer rs, fica parecendo que estamos gripadas, mas não é rs. Subi até a superfície duas vezes para me recompor e na segunda vez, ele perguntou se eu tinha camisinha, desci da cama toda bamba para ir pegar na bolsa e voltei. Coloquei a camisinha no seu pau e começamos com ele me comendo por cima! Metia com força e bem fundo, faminto! Ficamos muito tempo nessa posição, estava uma delícia! Eu comecei a me contorcer enquanto ele metia, acompanhando seu ritmo também, até que depois de um tempo… trocamos de posição! (Achou que eu ia dizer que ele gozou né? Kkkkkk) Me colocou de lado e ficamos mais um tempão nessa posição!! Depois me pegou no frango assado, e nesse hora tive que pedir para ir com calma, pois seu membro não era “levemente” pausudo afinal, e quando ele metia fundo com força, senti um desconforto com a profundidade, ele todo compreensível foi mais cuidadoso e disse com aquele sotaque sexy: “desculpa, esqueci que você é bem magrinha”.

Eu gosto muito de transar, mas quando o pau é um pouco maior que o habitual, e fica muito tempo na fodelança, eu começo a ficar assada e isso faz com que eu seque completamente a minha lubrificação, foi o que começou a acontecer, mas em nenhum momento pedi arrego! Depois do frango assado, me comeu de novo de lado e me pediu para ir por cima um pouco. Minha xaninha já estava ficando mais sensível, e começamos a cuspir sobre a camisinha toda vez que trocávamos de posição. Ele metia demaaaais!! Depois que fiquei por cima (minhas pernas já estavam bambas), ele me comeu de quatro! Senhor amado! Ele era um tesão, mas aquela camisinha já estava seca e minha xana estava se lamentando rs. Comecei a me masturbar pra ver se ajudava, mas não consegui me excitar o suficiente para lubrificar, tava ficando sofrido rs. Não deixei que ele percebesse pois nem eu mesma queria que minha xana tivesse ficado daquele jeito, eu amo dar de quatro, mas quando a boceta já foi muito socada, de quatro acaba não sendo tão agradável assim rs. Para a minha sorte ele já estava um pouco cansado também e voltou para o de ladinho. Enquanto socava, me abraçou como se tivéssemos dormindo de conchinha e perguntou se podia gozar daquele jeito, respondi que sim (aquela altura tudo que eu mais queria era que ele gozasse mesmo, não importava a posição! Hahahaha), quando ele foi gozar meteu bem rápido, e puta que pariu! Por um momento esqueci da xana assada, tinha ficado muito bom metendo rápido daquele jeito!! Mas não deu para aproveitar muito, pois logo gozou. Quando ele tirou seu pau, se eu pudesse assoprava a minha xana! Kkkkkkk.

Ficamos um tempo deitados conversando e ele me falou um pouco da sua vida. Depois pedi licença para beber uma água que minha boca estava seca (ando com garrafa de água na bolsa) e nisso ele deve ter entendido que eu já queria ir, e foi tomar banho, depois eu fui e como estávamos no tempo certo, me arrumei sem pressa. Desde quando cheguei meu cachê já estava na mesa, e ele perguntou se eu ficaria chateada dele sair antes, pois teria que correr para a reunião, respondi que não e deixei que partisse. Dessa vez ninguém da recepção ligou no quarto. Bom… O que posso dizer dele é “Uau” realmente acabou comigo rs.