“O Arrogante”

Querido diário…

É impressionante como quando o encontro é ruim, vários adjetivos vem à minha cabeça. Asqueroso, Seboso, Bebum… e é mais impressionante ainda que eu tenha levado a minha segunda-feira inteira (com pequenos intervalos) para escrever esse post. Até no pós os clientes ruins me dão trabalho. ?

Lá estava eu, em mais uma noite, indo atender outro japa. Desta vez num hotel chamado Blue Tree Premium Faria Lima. Na sua primeira abordagem, ele disse já ter saído comigo no passado, o que confesso não ter acreditado muito, pois eu costumo lembrar dos caras que atendo. Mesmo que seja mais de trezentos, mesmo que seja um período de quatro anos, eu costumo lembrar.

Enfim… conseguimos casar nossas agendas. Eu já estava a caminho, quase chegando, quando há cinco minutos do hotel, disparou o meu sinal de alerta para esse cliente. Foi a partir desse diálogo:

Desde o momento que eu entrei no Uber, já passei para ele os minutos da minha chegada, então achei sem sentido ele dizer que achou que eu ia demorar mais, se desde o princípio ele já sabia do tempo que eu levaria e eu estava dentro do prazo que te passei.

E o que fez meu alarme interno disparar, foi ele vir com esse papinho se eu ficaria contando o tempo. O cara que pergunta isso para uma acompanhante é aquele típico perfil de cliente que espera poder tirar uma casquinha além do que foi contratado, sem pagar nenhum adicional por isso. E eu achando que ele reconheceria a minha camaradagem em lhe conceder mais 10 minutos para o seu banho, visto que é uma coisa que não costumo fazer, pois é responsabilidade do cliente já estar pronto para o encontro. Sou muito boba mesmo…

Quando cheguei, ele ainda foi um tanto indelicado. Estava empoleirado numa poltrona do saguão do hotel (tão aconchegado que nem parecia estar “chato” me aguardar ali, como ele havia colocado), me olhou, disse que só estava mandando umas mensagens e continuou em seu celular, como se ali eu  não estivesse. E ainda demorou consideráveis minutos, tanto que até sentei para não ficar em pé igual uma paspalha. Minha língua coçou para lhe dizer que aquele tempo que ele me fazia esperar a sua boa vontade já estava correndo o nosso tempo, mas obviamente fiquei quieta. Já estava claro que tipo de pessoa ele era e eu não queria arriscar voltar para casa sem o meu precioso cachê.

Enfim subimos para o quarto. Trocamos alguns beijos antes dele entrar no banho e nesse instante me permiti curtir o momento, como se a conversa do whats e a espera no saguão não tivessem ocorrido. Mas rapidamente ele me trouxe de volta para a realidade, com sua pegada um tanto bruta. Teve uma hora que ele m-o-r-d-e-u o meu queixo! (Sabe quando você mordisca o lábio inferior da pessoa? Ele fez tipo isso, só que com o meu queixo, de maneira nada delicada, doeu bastante.) E ainda puxou os meus cabelos enquanto me beijava, virando meu pescoço, indo em direção a minha orelha.

Atenção! Dica do Dia: DETESTO QUE LAMBAM OU ENFIEM A LÍNGUA NO MEU OUVIDO. ME DÁ AGONIA!!!

Eu já citei isso em outros relatos, mas é claro  que não espero que a pessoa tenha o manual completo antes de sair comigo, por isso achei importante relembrar esse ponto com letras garrafais. Não gosto de carinhos na orelha! E ele me puxou pelos cabelos de modo que minha orelha ficasse de fácil acesso para sua boca. Tentei me esquivar quando percebi o que ele estava pretendendo fazer e impressionantemente ele não deixava eu me mexer, continuava segurando meus cabelos e minha cabeça de um jeito forte, como se não quisesse que eu saísse daquela posição.

O jeito foi eu avisar verbalmente, já que ele não estava percebendo os sinais do meu corpo: “Na orelha eu não gosto”, o alertei e ao invés dele desistir, continuou querendo ir para ela, fazendo eu repetir o que eu já tinha dito. “Não gosta?” ele perguntou num tom seboso, após eu tê-lo alertado duas vezes, como se tivesse sido desafiado a me fazer gostar de algo. Por acaso ele achou que eu estava fazendo doce? Que eu tentando me esquivar nada mais era que um joguinho? Com as duas orelhas foi assim. Eu tentando me esquivar (já tendo avisado que não gostava) e ele tentando algo que estava nítido não estar me agradando. Dai-me paciência Jesus ?? com esses mimadinhos cheios da grana que acham que podem tudo.

Enfim fomos para o banheiro. Como eu tinha ido ao seu encontro direto de uma festa, ele me convidou para tomar banho junto. Concordei e assim que adentrei no banheiro e acendi a luz, ele veio logo atrás de mim, apagando-a, me puxando para mais beijos. Se recostou na pia e me puxou para si, já estávamos nus. De repente ele ficou tentando levantar uma das minhas pernas para colocá-la em cima do vaso sanitário (que estava com a tampa abaixada) e entendi na hora o que ele queria com aquilo: Me deixar de perna aberta para roçar o seu pau na minha menina. Mantive a minha perna firme no chão, como se não tivesse percebido a sua tentativa. Ele continuou tentando, até que me esquivei e o relembrei do propósito de estarmos no banheiro: “Vamos para o banho?” perguntei, já acendendo a luz. Ninguém ia encostar um pinto que eu sequer tinha vistoriado e que nem estava lavado na minha xana. Me poupe, né?! ?

Ele pareceu aqueles mimadinhos contrariados. Nem olhou para a minha cara, foi para o chuveiro primeiro e tomou banho o tempo inteiro de costas para mim, sem dizer uma única palavra. Me pareceu de verdade que ele ficou com raivinha por eu não ter embarcado na dele de ficar roçando. Santa arrogância.

Enfim na cama, ambos de banho tomado, retomamos os beijos. Ele continuava puxando os meus cabelos com força e me segurei para não reclamar, caras como ele não entendem o que é dor, provavelmente acharia que eu estava de frescura. Quando desci para chupá-lo, me pediu algo totalmente inédito, nunca haviam me pedido aquilo antes. Após enfiar seu membro inteiro na minha boca, ele pedia que eu mordesse. Isso mesmo, mordesse. Delicada como sou, tomei o maior cuidado ao fazê-lo (sem contar que me dava uma puta ânsia, pois seu pau estava no limite da minha garganta) e ele sempre pedia para eu morder mais forte (o que causava mais ânsia ainda, fazer força para morder com algo encostando no céu da sua boca). Mas consegui me sair bem, executei a tarefa. ??

Depois, quando voltei a lhe beijar, ele perguntou cochichando: “O que você quer fazer?”. Confesso que fiquei na dúvida se ele queria uma resposta realmente sincera, ou uma safada que atiçasse ainda mais o seu desejo. Resolvi responder, também cochichando, que queria ser chupada. Daí ele continuou com as perguntas naquele tom baixo: “Por que você quer que eu te chupe?” Achei a pergunta um tanto óbvia, mas continuei no jogo dele: “Porque quero gozar” respondi com a mesma tonalidade que ele havia me perguntado. “Está gostoso assim, te chupo já já”. (Pelo jeito não falei o que ele queria ouvir. ?)

Mas ele me chupou sim logo depois e até que foi gostoso. Eu sentei no seu rosto (não sem antes perguntar como ele queria e ele responder que me chuparia do jeito que eu quisesse) e por alguns minutinhos fui paparicada. Só que, de repente, ele começou a virar o meu corpo, me deixando extremamente perdida e confusa do que ele queria naquele momento. Só depois entendi que ele estava querendo me posicionar para fazermos 69. Nossa por que não fala?! “Loira, vamos fazer um 69?”, “Claro, vamos sim!”. Esse pequeno e rápido diálogo teria sido bem mais prático, do que me virar daquele jeito todo desengonçado. Aff.

Quando estávamos prestes a transar, no exato momento em que eu estava deitada por cima dele, lhe beijando, ele perguntou se eu gostava de fazer anal. Respondi que não e como se quisesse induzir a minha resposta, ele continuou tentando: “Nem a pontinha do dedo?” Ô coisa desagradável. Parece que se você não responde o que a pessoa quer ouvir, ela vai fazer de tudo para arrancar aquilo de você.

Um pouco depois, no momento de encapar, perguntei como ele gostaria e ele me devolveu a pergunta, querendo saber a minha posição preferida. A posição que mais gosto, rapazes, sinto desapontá-los, não é a mais safada. Gosto de papai e mamãe. Respondi isso para ele e adivinhem se transamos no papai e mamãe? Não sei nem pra que ele perguntou… ?

Acabei indo por cima e antes que eu sentasse, ele perguntou do meu brinquedinho. Eu nem ia usá-lo, pois fiquei com a impressão que ele fosse um tanto machista na cama, que só pensa no próprio prazer, mas me surpreendeu quando me deu essa liberdade para usá-lo. Mas como quando toda a esmola é demais o santo desconfia, desta vez não foi diferente. Ele pediu para segurar o meu vibrador e ao invés de segurá-lo no meu clitóris, ele o segurou no meu ânus, como se aquela vibração própria para uma masturbação clitoriana, fosse me fazer ficar com vontade de dar o cu… fala sério, né?!

Ele ainda veio com um papinho de que só iria entrar em mim quando eu estivesse afim. Pior do que um cara desagradável que te come e foda-se se você está gostando ou não, é um cara desagradável querendo que você demonstre estar fazendo questão de ser comida por ele. Imediatamente tomei meu vibrador da sua mão e coloquei no meu clitóris, pois só assim para eu ficar visivelmente mais excitada naquele momento.

Logo fui sentando e durante as minhas cavalgadas ele deu outra bola fora. Ele apertou tão forte um dos meus seios (se é que ainda dá para chamar aquilo de pegada forte, pois parecia mais um beliscão), me fazendo sentir uma dor tão grande, que meu instinto falou mais alto e arranquei a mão dele, fincando as minhas unhas com toda a minha força naquela mão asquerosa. Nossa que cara seboso! Puta que pariu! Não sabe nem pegar no corpo de uma mulher! Será que ele gostaria que eu esmagasse as bolas dele também?! ?

Essa foi a primeira vez que eu tirei a mão de alguém do meu seio com tanta agressividade. Geralmente eu apenas retiro a mão do homem que exagera na intensidade, mas com ele eu quase arranquei a mão do seu próprio pulso. Que fúria que me deu! Me surpreendi comigo mesma. Se ele falasse um A pela forma como eu reagi, eu mandaria ele tomar no cu e iria embora, mas ele deve ter se tocado que pegou pesado e pediu desculpas. Eu nem respondi.

E a transa seguiu cada vez mais selvagem. Ele continuou puxando os meus cabelos de vez em quando, deu tapas na minha bunda e depois também começou a dar tapa na minha cara e puxa… que mão pesada ele tinha. Após o terceiro tapa eu já ia virando a cara junto com a mão dele para o impacto ser menor. Que homem bruto, nunca vi um japonês assim.

Depois de um tempo ele perguntou se eu queria trocar de posição. Sugeri que ele viesse no frango assado (nem queria papai e mamãe com ele, pois, pelo menos no frango assado ele ficaria mais distante e eu conseguiria me masturbar numa boa). “De quatro?” ele perguntou depois de eu já ter dito “frango assado”. Quase respondi: “Eu falei frango assado, por acaso falei de quatro?”. Ou ele continuava nas suas inúteis tentativas de induzir as minhas respostas ou estava surdo mesmo. Já estava me enchendo passar por aquilo toda vez que ele me perguntava algo.

Daí ele perguntou: “Como é frango assado?” Oi? Fiquei desnorteada que ele não soubesse. Daí ele se sentou, comigo ainda em cima dele, e a forma como ele se movimentou, quase entortou o meu pé! Porra! Por que não avisa o que vai fazer? Igual quando ele estava me chupando e virou o meu corpo sem nenhuma sutileza. Ele deveria estar bêbado, só pode. Aquele bafo de cerveja e cigarro (ele disse que tinha vindo de um happy hour), não deveria ser em vão. Parando para analisar tudo que aconteceu enquanto escrevo sobre tudo isso, penso que se não foi o álcool, ele deve ser mesmo muito babaca.

Daí ele pediu que eu lhe mostrasse como era frango assado. Instruí que me deitasse e nessa hora quase fui esmagada! Ele não só me deitou, como caiu por cima de mim com todo o seu peso! Seu pau, que já tinha dado uma escapada, por sorte entrou no lugar certo, senão ele não estaria vivo para contar história. Teria sido uma grande catástrofe.

Enfim ele gozou. (Aleluia senhor!) Ficamos conversando no pós e nesse momento outros aspectos da sua arrogância vieram à tona. Nem o papo com ele era agradável. Primeiro ele começou menosprezando a minha viagem para Miami.

-Eu vi que você foi para Miami… mas foi sem graça aquela viagem, não foi sem graça? – ele perguntou.

Respondi numa boa que para mim não foi sem graça, que apesar dos perrengues foi uma das melhores viagens da minha vida, pois era o meu sonho ir para os Estados Unidos, sem contar que eu fui para o show da Taylor. Ele continuou:

-Ah é? Eu pensei que você só fez parecer que foi legal no relato, mas que não foi legal.

-Claro que foi legal. Por mais que não tenha sido uma viagem top e que eu tenha ficado num hotel ruim, foi uma grande aventura para mim. – Respondi solicita.

Mas é claro que eu não esperava que um homem soberbo e metido a besta como ele, entendesse a minha emoção e conquista de viajar sozinha para um país diferente. (A propósito, se alguém quiser ler sobre essa viagem, só clicar aqui que será direcionado para o primeiro post da saga. ?)

Depois ele contou que ficou 2h na fila da imigração. Argumentei que a lentidão devia ter sido por causa da chuva (ele tinha chegado no mesmo dia daquele encontro, um dia muito chuvoso) e daí ele surtou: “Foda-se o motivo! Isso é desumano! Não pode acontecer isso! Não importa o motivo! Não tem que acontecer isso!” Até levei um susto com a mudança abrupta no seu tom. Ok, já entendemos que isso te deixou bastante aborrecido. Respire homem.

Depois ele veio com um papo ainda pior. Disse que teve que trazer a mala de uma outra pessoa…

– Eu não trouxe mala nenhuma para poder chegar no horário, para não perder tempo com mala despachada e tive que trazer mala dos outros! – Ou seja, ele aceitou fazer um favor para uma “amiga” (se é que podemos chamá-la de amiga, coitada) e isso acabou lhe prejudicando, pois justo esta mala extra que ele trouxe, foi a última a aparecer na esteira.

– Tudo porque essa idiota fez eu trazer a mala dela! Eu mesmo não trouxe nenhuma mala minha, porque eu não queria ficar carregando peso, nem despachar bagagem… – e continuou com as lamentações em tom de xingamentos.

Fiquei com mais dó da amiga dele que estava sendo xingada e nem sabia, do que dele, que foi prejudicado por estar ajudando outra pessoa. Não aguentei e o questionei do porquê ele ter aceitado ajudar, já que desde o princípio não era algo que lhe agradava fazer? ? Daí ele rebateu:

– Mas aí eu ia ser grosseiro?!

Pensei comigo, porra… mas já está sendo grosseiro, de uma maneira ainda pior! De que adianta fazer o bom moço que ajuda e tal, pra depois ficar metendo o pau na pessoa pelas costas daquele jeito? Ele não se referiu a ela como “idiota” de maneira carinhosa. Foi pejorativo, ofensivo mesmo. A boa ação que ele considerava ter feito, deixou de assim ser a partir do momento que ele fez por obrigação e não de coração.

– Nossa agora tô me sentindo um escroto. – Ele respondeu como se eu devesse ter ficado do lado dele.

– Desculpa, mas esse é o meu ponto de vista. – Respondi firme.

Se tudo que contei até aqui não foi o suficiente para te deixar com a mesma impressão ruim que eu fiquei desse cara, calma que ainda tem mais. Depois que fui contra a sua postura em relação a sua “amiga” (eu que não queria ter um amigo como ele), ele disse: “Depois dessa vou até no banheiro”, o que achei ótimo, pois era a brecha que eu precisava para consultar as horas. Dei uma espiada no meu relógio de pulso e já tínhamos passado 12 minutos. Fui então tomar meu banho.

Quando voltei para o quarto, já comecei a me vestir e daí ele, que estava deitado na cama, chamou:

– Vem cá.

Querendo que eu voltasse para a cama com ele. Sem noção. Respondi delicadamente que não, que já tínhamos até passado do tempo e que eu precisava ir embora. Ele ignorou tudo que eu disse e tentou de novo:

– Ahh, vem cá.

Também ignorei e continuei me vestindo. 

– Poxa nem uma rapidinha? Tô com o maior tesão aqui”.

Hahaha. Só rindo mesmo. ?

O que eu falei no início do post?? Sobre a postura dele por mensagem demonstrar bem o perfil de cliente que ele era? Aquele cliente folgado que quer tirar casquinha até onde não poder mais? Que parte do já termos passado do tempo ele não tinha entendido? Por acaso ele achou que a sua pessoa “fabulosa” me faria não resistir aos seus encantos? ?

– Não. Preciso ir embora. – Falei calmamente, mas já ficando incomodada com a sua constante insistência.

Vendo que seu “chorinho” não estava funcionando, ele partiu para outra estratégia.

– Quanto que você faz por 2h? – Como se eu fosse querer ficar mais um mísero segundo na sua presença.

– Não tem como, me planejei para 1h. Realmente preciso ir. – Nessa hora dei até graças a Deus que ele só tinha fechado 1h.

– Tá bom então. Pelo menos vem me dar um abraço. – Ele pediu.

Poxa vida que cara seboso! Se eu fosse até ele, capaz dele me agarrar e ficar uma coisa ainda mais chata para eu me esquivar. Recusei.

– Não. Levanta você para pegar meu cachê, que já te dou um abraço.

E ele continuou deitado, se lamentando que estava com muita vontade.

– Pega meu cachê, por favor? – Pedi mais uma vez.

Minha voz já estava ficando trêmula, ao mesmo tempo que eu sentia uma sensação muito ruim, pressentindo que ele fosse me dar um golpe. Fui até o banheiro limpar os meus óculos, torcendo para que quando eu voltasse, ele tivesse levantado da cama. Não aconteceu e quando voltei, tive que pedir de novo para ele pegar o meu cachê que eu precisava ir embora. Comecei a sentir um desconforto ainda maior com aquela situação. Eu nunca precisei insistir tanto para a pessoa me pagar. Quando os caras esquecem, na primeira menção eles já se prontificam. Já ele ficou enrolando, ensebando. “Esse cara vai me dar o golpe”, pensei aflita.

Para o meu alívio, ele se deu por vencido e levantou. Perguntou se eu poderia encontrá-lo de novo no dia seguinte e eu respondi que não poderia (e não poderia mesmo). Peguei meu cachê, fui para o elevador e quando a porta ia fechar, lembrei que tinha esquecido o meu brinco no criado mudo, droga! Ainda tive que voltar naquele quarto. Ele brincou, achando que eu tivesse mudado de ideia e que ficaria mais tempo, mas apenas peguei o meu brinco e fui embora. Entrei e saí daquele quarto na velocidade de um SR-71. Deus me livre e guarde. ???

 

Cliente 365 – “O Desagradável”

A princípio pareceu um contato como qualquer outro. Rapaz gringo. Me enviou uma mensagem em fevereiro, perguntando quanto eu cobrava para fazer pernoite. Em março me contatou novamente, dessa vez para agendar já com a data definida e foi a partir daí que comecei a achar ele estranho.

Não sei para vocês, mas para mim ficou bem clara a forma como passei o valor. Onde ele estava vendo um 350 ali? ? Definitivamente ele foi o gringo que mais tive dificuldade na comunicação (e olha que pessoalmente ele também falava um pouco de português).

E foi ficando ainda mais estranho…

A essa altura minha intuição já gritava que esse cara seria a maior furada. Mas… fui adiante. As suas mensagens até a data do encontro também não ajudaram, ou eram estranhas ou inconvenientes.

Posso ter sido ríspida, reconheço, mas devido a todo o histórico, não consegui ser simpática perante uma pergunta tosca dessas. Daí, como podem ver pelo tanto de mensagem apagada, ele escrevia, me enviava e apagava logo em seguida. Eu nem me preocupava em perguntar o que era, pois via-se que ele era xarope e quanto menos atenção eu desse, melhor.

Suas próximas mensagens foram fotos. Foto do hotel que ele se hospedaria, foto do seu passaporte, vídeo do avião decolando… enfim… coisas chatas que não tinham a menor relevância pra mim. Chegou uma hora que não aguentei.

Até mesmo poucos minutos antes do encontro tivemos outro atrito, pois eu estava pedindo que ele me esperasse na entrada do hotel (para que eu não precisasse passar pela recepção e mostrar meu documento) e ele insistia em dizer que já havia deixado avisado na recepção que a Sara Müller chegaria (como se eu tivesse algum documento com o meu nome de guerra ?). Enfim, cheguei.

Ele falava português, espanhol e inglês. Pelo jeito toda a dificuldade na comunicação não era nem culpa do idioma, mas da sua falta de destreza mesmo. O hotel era muito caído, nunca pensei que atenderia num buraco como aquele (Real Castilha Hotel). Para variar, o quarto que ele pegou não funcionava o ar condicionado, nem as luzes acendiam, nem o telefone tinha linha, como se tivessem desligado a chave geral daquela suíte. Achei ainda mais impressionante, ele não ter se preocupado em trocar de quarto, quando viu que tais itens estavam inativos para uso.

Abrimos a janela para entrar um ar, perguntei se ele tinha conseguido tomar banho e disse que sim, que a água estava quente. Logo de cara ele me deu um presente. Um boné com uma estampa totalmente masculina e uma camiseta gigante que nem servia em mim, disse ser da sua faculdade. O que vale é a intenção né? Não consegui fingir que gostei, apenas agradeci por educação.

Nos sentamos na cama e comecei a conversar com ele, no intuito de deixá-lo mais a vontade, pois via-se que estava super nervoso. Disse que tinha vindo de Nova York só para me ver. Trabalha em uma companhia aérea (não posso citar o nome) e o voo lhe saiu de graça. Isso explicava o muquifo de hotel que ele se hospedou e a confusão com o meu cachê.

Enfim o beijei e visto que ele continuava tenso, lhe ofereci uma massagem tântrica. Daí ele se deitou de bruços ainda vestido. Pedi que se deitasse de barriga para cima e que tirasse toda a sua roupa. Ele tirou apenas a camisa. Novamente pedi que ele tirasse TUDO e ele abaixou as calças, deixando-a entre as pernas, como se tivesse se despido para usar o vaso sanitário. Parecia que eu estava falando com uma criança de 5 anos. Pedi que ele tirasse a roupa por completo e daí ele questionou se as meias também. Eu já ia responder que era o ideal, mas ele emendou dizendo que se tirasse as meias subiria um mal cheiro. Aff, que coisa mais broxante. ?

Me sentei por cima dele e despejei óleo de massagem nas mãos. Comecei a alisar seu peitoral e barriga espalhando o óleo e ele continuava tenso, fazendo mil perguntas ao invés de simplesmente curtir a massagem. Quando cheguei no seu pinto, eu mal movimentava os meus dedos e ele já pedia que eu parasse, pois estava querendo gozar.

Não sei qual o problema desses caras que ficam tão preocupados em segurar o gozo. Ainda tínhamos bastante tempo, se gozasse, depois poderia gozar de novo ué. Tentei dizer isso a ele, mas ele continuou naquela pilha errada e até perguntou o que eu faria depois da massagem. Quase respondi: “Quer o script do encontro, gato?” Umas perguntas tão bobas que até me desconcertavam. Nunca que um cliente se preocupou com o que eu faria depois, todos simplesmente aproveitam o momento.

Daí interrompi a massagem, voltei a beijá-lo e nessa hora aconteceu uma coisa pavorosa. Alguém enfiou a chave na fechadura da porta, do lado de fora e começou a rodá-la. ? Por um milésimo de segundo pensei que pudesse ser um amigo dele e que tivessem planejado fazer algo comigo (uma vez que eu já estivesse dentro do quarto e fossem dois contra um, seria mais difícil eu conseguir me defender), mas daí, quando a porta abriu era a moça da limpeza.

Ela nos viu e já fechou a porta logo em seguida. Mas que merda de hotel era aquele?! Ele ficou pedindo mil desculpas pelo ocorrido, mas não consegui voltar ao normal tão rapidamente. Já tinha achado negligente da parte dele aceitar ficar num quarto em que nada funcionava e agora mais essa.

Levantei para lavar as minhas mãos do óleo de massagem e ele ficou lá desnorteado, sem saber o que fazer. Olhei o relógio e ainda restava meia hora. “Respira”, pensei comigo. Voltei a me deitar com ele e a lhe beijar. Sua iniciativa na cama era zero e fiquei esperando que ele fizesse algo de diferente. Daí ele quis tirar o meu sutiã (esqueci de mencionar que quando iniciei a massagem nele, também tirei a minha roupa, ficando apenas de lingerie) e tentou tirá-lo de uma maneira bem desajeitada, levemente grosseira até. Sentei na cama e eu mesma o tirei. Ele deu uma lambida no meu seio e perguntou algo que eu não entendi. Perguntei de volta: “Hun?” e ele voltou a me beijar, ao invés de repetir qual era o diabo da pergunta.

Tava estranho aquele encontro e perdi a paciência quando ele parou de me beijar para perguntar se estava tudo bem (pela milésima vez). Respirei fundo e falei pra ele parar de ficar toda hora perguntando se está tudo bem, pra simplesmente deixar as coisas fluírem e que era chato esse tipo de comportamento dele. Daí ele passivamente consentiu (ainda bem, pois ele poderia ter me mandado tomar no cu nesse momento) e fechou os olhos.

Fiquei preocupada com ele de olhos fechados daquele jeito, como se ele estivesse contando até três para não reagir de outro jeito. Daí comecei a alisar seu rosto e cabelos. Eu estava detestando aquele encontro, mas procurava fazer o possível para que ele tivesse uma boa impressão de mim. Pensava acima de tudo no dinheiro. Se eu fosse embora antes do tempo, ele poderia reaver a quantia e eu já tinha suportado muito para sair com menos do que o combinado. 

Após um tempo lhe fazendo carinho, ele voltou a me beijar, retomou a chupada nos meus seios e foi descendo para a minha menina. Eu sequer conseguia demonstrar alguma satisfação por estar sendo chupada. Me forcei a gemer nem que fosse um pouco para não parecer uma estátua. Não que ele chupasse mal, mas o clima do encontro já tinha sido tão estragado, que eu não via a hora de ir embora.

Quando ele terminou de me chupar, já fui pegando a camisinha e encapei. Não estava nem um pouco a fim de colocar a minha boca no seu pau babento, além de ter percebido uma sutil bolinha no tronco do dito cujo enquanto o massageava. Já fui sentando e por sorte ele gozou rápido. Geralmente eu fico de chamego com os clientes no pós-sexo, mas com ele acabei sendo bem robótica. Gozou, desci e já fui para o banheiro.

Conferi o relógio e ainda faltava dez minutos para o término do encontro. Tentei me banhar, mas só tinha uma toalha (que ele devia ter usado) e desisti. Apenas coloquei a minha roupa e deixei para tomar banho na minha casa mesmo. Ele ficou me agradecendo em vários idiomas, algo que em outra situação eu até acharia fofo, mas naquela achei totalmente tosco. Tentei manter um diálogo enquanto me vestia (sobre o que ele faria para aproveitar São Paulo até o dia seguinte, quando partiria), apenas para disfarçar aquele climão que se instalou. Me senti a mulher mais feliz do mundo quando deixei aquele quarto. Apesar de uma energia bastante ruim ter ido embora comigo.

Cliente 352 – “O Malcheiroso”

A priori combinamos no Apple, mas trocamos para o Lush, a meu pedido, que não fazia a menor ideia do azar que seria atender naquele motel, naquele dia. (O típico: no lugar errado e na hora errada.)

Suíte 707. Cheguei, nos cumprimentamos e assim que terminamos de subir a escada do quarto (ele havia descido para abrir a porta pra mim), começamos a nos beijar. Após um tempo nos beijando de pé, tomei a iniciativa de irmos para a cama e foi nessa hora que começou o meu azar.

Despi sua camisa e senti um forte cheiro de suor vindo das suas axilas. ? Mantive a compostura e perguntei se ele já tinha tomado banho (era óbvio que não, perguntei só pra entrar no assunto do banho mesmo) e, como eu esperava, respondeu que não. Daí delicadamente pedi que se banhasse e o aguardei na cama.

Se já foi bem ruim ele não estar devidamente higienizado para o nosso encontro e ainda ter deixado rolar ao ponto de irmos para a cama, sendo que ainda não tinha se banhado, foi pior ainda quando ele voltou para o quarto, dizendo que não tinha água no chuveiro. Tinha água na pia, na descarga, mas no chuveiro, que era o principal, não. Só podia ser brincadeira.  ??‍♀️

Liguei na recepção e a moça disse que realmente estavam com problema na caixa de água e que iria fazer a transferência. Perguntei para qual quarto e ela disse que todos os quartos estavam assim, que ela tentaria fazer a transferência da água, mas que não era certeza que a água seria restabelecida e tudo isso levaria de 20 a 30 minutos para ser feito (isso se desse certo). Fiquei puta. Onde já se viu não ter água no motel?! ?

Pensei em sugerir que fôssemos para outro lugar, mas eu tinha compromisso depois e isso ia me atrasar toda. O jeito foi fazer dos limões a limonada. Peguei meu lenço umedecido e entreguei para ele se limpar no banheiro. Falei da parte íntima, mas a vontade foi de acrescentar as axilas também. Torci para que ele tivesse o bom senso de dar aquela checada e sentir o próprio cheiro.

Não teve. Voltou e o cheiro ruim continuava. Minha vontade foi de encerrar o atendimento naquele momento e ir embora. Contudo, eu já tinha ido até lá, dispensei um tempo me arrumando, me locomovendo e não aceitava abrir mão do meu cachê. Suportei.

Ele não tinha iniciativa nenhuma na cama. Ficava parado igual uma estátua esperando eu conduzir tudo. Beijei ele e já desci para seu pau, que ao menos estava completamente depilado e, graças ao meu lenço, também estava limpo.

Esperei que ele tivesse alguma iniciativa de me chupar também, mas isso não aconteceu. Ele sequer tocou nos meus seios e é difícil ter muito o que fazer, se a outra parte não interage. Sem contar que enquanto eu o chupava, ele não esboçava nenhuma emoção. Olhava pra ele e o flagrava olhando para os lados, totalmente aéreo. Transar com homem robô definitivamente não é a minha praia. 

Já peguei a camisinha, encapei e fui por cima. A minha posição preferida é papai e mamãe, mas com ele preferia manter uma certa distância. O que não foi possível por muito tempo. Ele acabou sugerindo trocarmos e quis vir por cima. Pensei: “Só respirar pela boca”. Durante as suas investidas, ele me beijava e daí comecei a reparar em como o seu beijo também era ruim. Sem língua, parecia que eu tava beijando o oco. Suas estocadas eram lentas e nada excitantes, não sei como ele conseguiu gozar naquela velocidade 1. 

Quando terminou, ficou arriado por cima de mim por um tempo, até que pedi que ele saísse, antes que o pau ficasse mole e a camisinha ficasse dentro. Fui ver se a água tinha voltado e nada. Liguei de novo na recepção, inutilmente.

Voltamos para a cama, ele sugeriu irmos embora (o que eu não via a hora de acontecer desde o momento em que ele tirou a camisa), mas ainda tínhamos 20 minutos (combinamos 1h). Voltamos a nos beijar e nessa hora não aguentei. Perguntei: “Cadê a sua língua?” (Nunca vi beijo de língua sem língua.) E daí sua língua deu o ar da graça por alguns segundos, até que dali a pouco voltou para a toca de novo. 

Acabamos ficando só na conversa mesmo. Seu pau não voltou a endurecer só com beijos e eu não me arrisquei a chupá-lo de novo, uma vez que ele tinha gozado e eu não confiava na sua lavagem com a água da pia. Tentei pela última vez uma banho antes de ir embora, mas isso não foi mesmo possível. Péssimo. Até para pegar o documento na recepção foi um parto. Não sei nem qualificar o que foi pior nesse dia, a pessoa ou o estabelecimento. ??

Cliente 347 – “O Exaustivo”

Eis aqui mais um rapaz persistente que tentava sair comigo desde abril. Quarto 222. Conversamos bastante a princípio, até que começamos a nos beijar. Durante os beijos, ele se direcionou para a mesa e se sentou em cima dela, de modo que eu ficasse em pé entre as suas pernas abertas. Comigo a sua frente, lhe beijando, ele aproveitou para despir a minha blusa e chupou deliciosamente cada um dos meus seios. Depois, fui descendo para seu pau e o chupei por um bom tempo, inclusive fiz beijo grego, que ele havia perguntado a respeito por mensagem e eu lembrei que ele curtia.

Após muito tempo lhe chupando, ora brincando com seu pau na minha bochecha, ora passando a minha língua teatralmente pela sua cabecinha, me puxou para mais beijos e após mais alguns amassos, pediu pela camisinha. Eu ainda estava de saia e calcinha, no caso tirei só a calcinha. ?

Após encapado, ele me virou de costas e ousadamente tentou colocar “apenas a cabecinha” no meu rosinha. Ele já tinha feito carícias lá enquanto nos beijávamos e me deixei levar. Certa altura, falei que ia pegar o lubrificante, mas o sexo anal não engrenou, acredito que pela posição e também por seu pau não ser tão pequeno assim. Era mais grossinho e raramente consigo fazer anal com esse tipo de dote.

Após algumas tentativas sem sucesso, fui direcionando seu pau para a minha menina, pois lá atrás já estava começando a arder com as demasiadas tentativas. Ele foi um pouco teimoso e mesmo eu dizendo que não, quis tentar outras vezes, até o momento que me impus de maneira mais enfática e ele entendeu que era caso perdido.

No primeiro round transamos na cama com ele por cima de mim, estava muito gostoso e tentei me masturbar, mas devido à urgência dos movimentos e a proximidade dos corpos, não consegui. Não houve variação de posições nessa primeira transa, apesar de ter sido bem duradoura. Ambos estávamos ofegantes e cansados quando enfim ele gozou.

Pausa para o banho. Mais algum tempo papeando e novamente repetimos o processo do primeiro round. O chupei por um tempão e dessa vez consegui masturbá-lo enquanto também fazia beijo grego.

Quando novamente encapado, o segundo round ele quis começar por ali, na mesa mesmo. Me sentou nela e estocou com tanta força e vontade que meu corpo sambava para frente e para trás naquele móvel duro. Durante suas investidas, tentei me arrumar de maneira que eu ficasse confortável, desafio esse que não consegui concluir, aliás, fiquei com os ossinhos do quadril doendo por uns quatro dias.

Depois ele me levou para frente do espelho e me pegou por trás, comigo de pé, inclinada para a frente. Aquela posição foi ainda mais desconfortável, pois conforme ele ganhava força e velocidade (já começou na velocidade 3), ficava mais difícil eu me manter na posição. Minhas pernas começaram a ficar bambas e acabei pedindo arrego, estava ficando selvagem demais.

Daí fomos para a cama e ele me pegou de quatro. Novamente tentei me masturbar, mas ele começou a abrir suas pernas cada vez mais, obrigatoriamente fazendo com que as minhas também se arreganhassem junto com as dele. Depois trocamos para papai e mamãe, comigo lhe ajudando nos movimentos, e ele gozou a segunda assim.

Quando a transa terminou, juro para vocês, senti as batidas frenéticas do meu coração. Parecia que eu tinha corrido km. Minha respiração extremamente ofegante demorou uns bons minutos para se estabilizar.  Fazia muito tempo que eu não tinha uma transa tão exaustiva assim. Foi gostosa, mas ao contrário dele eu não consegui gozar nenhuma vez.

Fiquei algum tempo arriada ali na cama com ele deitado do meu lado (se eu pudesse até teria dormido), até que de repente o safadinho pegou a minha mão e colocou no seu pau de novo, que estava mole, como se quisesse que eu o reanimasse. Sorrateiramente me levantei nesse exato momento, pois o cara da rádio já tinha anunciado o horário, nosso tempo tinha acabado (combinamos 2 horas) e mesmo ele tendo proposto estendermos o tempo, não era uma coisa que eu queria e aguentaria.

Fui para o banho antes dele e antes de escovar os dentes, me sentei ao seu lado na mesa para comer um pão de mel trufado delicioso que eu havia levado na bolsa. Daí ele propôs que continuássemos, mas recusei pois, além de ter outro compromisso depois, minha xana já estava doendo de tanta fodelança. Ele insistiu, pedindo que eu ficasse apenas o chupando, mas como eu disse tinha compromisso depois e não aceitei.

Sendo assim, terminei de comer e continuei me arrumando para ir embora. Ele permaneceu no quarto e no momento em que abriu a porta para mim, fez aquela pergunta que toda acompanhante detesta:

– Na próxima vez você me faz um desconto?

Levei na esportiva e respondi sorrindo:

– Desconto pra você? Que me deu mais trabalho? Rs.

– Mas foi um trabalho bom…

“Você que pensa”, foi a minha vontade de responder. Com a xana ardendo e meus ossos do quadril doendo daquela mesa dura, ainda sem gozar nenhuma vez, definitivamente não tinha sido tão bom assim não.

– Você é contador… e contador ganham bem. – Apelei para sua profissão.

– Tô falando sério, vai.

– Eu também rs.

Esse final foi um tanto desagradável, eu ODEIO que me peçam desconto. Acabei soltando um “vou pensar” apenas para me livrar daquele assunto. E ele não satisfeito com a minha resposta, ainda insistiu de novo, como se um “vou pensar” já não fosse o suficiente. Me virei para ir embora, ao mesmo tempo em que pensava: “vou pensar uma ova”. Se for pra vir com esse papo de novo, é bom que nem me procure mais.

Brutamontes

Cliente 287 – “O Brutamontes”

Quarto 117. Do lado de fora da porta pude ouvir o som eletrônico que tocava lá dentro, e de cara desconfiei que talvez eu não fosse curtir aquele cliente. Nada contra quem ouve esse tipo de música (até eu gosto de ouvir quando vou em balada ou rave), mas ouvir o “puts puts” durante a transa só indica uma coisa: que o cara vai querer transar no ritmo da batida. E transa hard não faz meu estilo.

Quando ele abriu a porta, me deparei com um homem gigante, socorro! Eletrônico + homem corpulento + pornozão comendo na TV = transa hard com certeza! Minhas suspeitas se confirmaram. ?

Quando me beijou, imediatamente senti seu pau duro (que ainda estava dentro da cueca) me prensando, e na mesma hora tive outra suspeita: que talvez seu pau também fosse proporcional ao seu tamanho e não “dentro das medidas” como ele havia me dito, quando lhe perguntei por mensagem se era dotado. Quase peguei no dito cujo nesse exato momento para tirar a prova logo e dependendo já ir embora rapidamente, mas me contive, pois do jeito que ele parecia ser tarado, interpretaria aquilo de outra maneira e talvez nem me deixasse sair de lá rs.

Serviu vinho espumante para nós, e quando me flagrou olhando para a TV, perguntou se eu não gostava, e se eu queria que tirasse (o tal pornô). Respondi com um “Tanto faz” (quem sou eu para determinar o que cliente deve assistir?), e ele ainda insistiu por outra resposta, como se esperasse que eu dissesse algo mais sensual. Repetiu a pergunta como se o meu “Tanto faz” não tivesse sido dito. Ignorei (afinal eu já tinha respondido), lhe beijando novamente. Sem delongas ele despiu meu vestido, sutiã e me encaminhou para a cama.

Assim que me deitou, desajeitadamente tentou conduzir para que eu ficasse de bruços, e foi muito estranho toda aquela falta de sintonia. Quando entendi a posição que ele queria que eu ficasse, me ajeitei na cama e imediatamente ele afastou a minha calcinha, dando uma lambida bruta no meu cu. Não foi uma lambida gostosa, com carinho ou sensual, foi uma lambida desesperada de um tarado que devia estar doido para foder. E por dentro eu só conseguia lamentar o que teria que aturar pelos próximos 55 minutos.

Depois que ele se deitou e me deitei por cima dele para beijá-lo, ele perguntou se eu tinha algo para prender o cabelo, respondi que sim e fui até a minha bolsa pegar. Depois de fazer um rabo de cavalo, voltei para a cama e a sintonia continuou sendo zero. Sinceridade é algo que está entranhado em mim, então foi muito difícil disfarçar que eu não estava curtindo ele. Geralmente eu sou sorridente, carinhosa, mas com ele eu ficava séria, era mais forte do que eu.

Antes de eu descer para seu pau, ele me deu outra daquela lambida violenta, dessa vez no meu ouvido. Coisa que detesto! Claro, ele não tinha como adivinhar, mas também nem deu tempo de eu avisar, foi muito rápido! Igual lambida de cachorro afobado querendo brincar. Ughr! Institivamente levei minha mão ao ouvido na mesma hora limpando toda aquela baba.

Quando desci para seu pau, como eu desconfiava não estava nas medidas que estipulei aqui no blog, com certeza. Não era gigantesco, mas era grosso. Tentei começar pelas bolas, mas ele ficava passando a mão nelas ao mesmo tempo, competindo espaço com a minha boca. E novamente fiquei sem entender o que ele queria que eu fizesse, já que não me deixava lamber a porcaria das suas bolas. Aquilo foi me irritando e não consegui conter um: “Tira a mão!” que saiu dos meus lábios. ?

Enquanto o chupava, percebi que ele queria que eu fizesse beijo grego, e tudo o que eu menos queria era chupar o cu de um cara que eu estava detestando atender. Enrolei ao máximo me fazendo de desentendida, mas chegou um momento que não tive como escapar da tarefa, pois ele estava quase empurrando a minha cabeça para mais embaixo. Respirei fundo e fiz. Profissionalismo acima de tudo, não é?

Depois ele pediu para eu sentar no seu rosto e fazermos 69. Obedeci, mas seu oral foi péssimo. Ele era muito bruto, e diversas vezes tive que pedir que fosse mais delicado com os dedos e língua ao tocar na minha vágina, mas era o mesmo que dizer: “Continua desse jeito, por favor!”. Percebi que ele estava quase gozando, pois não me deixava chupar seu pau por muito tempo, e logo conduzia para que eu fosse para as bolas. Mas algumas vezes era inevitável não pegar no seu pau com a mão e dar uma masturbada, e numa dessas ele acabou gozando.

Foi se lavar e permaneci deitada na cama bebericando o vinho. Quando retornou, não houve papo e já retomamos de onde tínhamos parado. Voltei a sentar em seu rosto conforme ele pediu, e numa hora me assustei com ele dizendo: “Desgraçada” e na sequência enfiando sem nenhum cuidado o dedo seco no meu cu. Parei de chupá-lo na mesma hora e reclamei, achando que ele entenderia que aquilo não foi legal, mas para o meu espanto ele fez de novo!!! Exatamente! Enfiou de novo aquele dedo asqueroso no meu cu, me ignorando totalmente!! ???

Saí de cima dele na mesma hora sem disfarçar a minha cara de saco cheio e não sei porque diabos eu não fui embora. Pelo contrário, voltei a chupá-lo com meu corpo na direção contrária (longe das suas mãos e boca). Depois ele pediu pela camisinha e lotei de gel. “Deus me ajude”, pensei enquanto sentava naquela maromba calmamente.

Felizmente não me machucou, até porquê eu que conduzi o começo. Depois ele veio por cima, e acabei me masturbando para tentar extrair um pouco de prazer daquilo. Consegui gozar pensando em outra coisa. Depois trocamos para de ladinho, onde ele estocou até cansar. Daí tirou a camisinha e retomei no oral. Após um tempo lhe chupando, encapamos de novo e voltei a ir por cima. Depois ele veio no ppmm.

Essa última metida foi um verdadeiro martírio. Parecia que tinha um brutamontes em cima de mim. Ele lambia toda a minha cara, eu virava o rosto tentando me esquivar, mas ele não se tocava que era nojento encher meu rosto com toda a sua baba. Sem contar as vezes que ele encostava seu rosto no meu, jogando todo o seu peso, quase tampando a minha respiração. “Goza logo!” Eu implorava mentalmente. Quem visse de longe acharia que era uma cena de estupro, eu sequer gemia. Depois que gozou, continuou estocando mais um pouco, estendendo ainda mais aquele momento degradante para mim.

Antes dele se banhar, perguntou se eu gostaria de almoçar (nos restavam dez minutos). Minha vontade era de sair correndo daquele quarto, mas como eu tinha outro atendimento dali uma hora e ainda teria que me locomover até o local, acabei aceitando, pois senão comesse naquele momento, não daria tempo de eu me alimentar antes do próximo. E magra do jeito que sou, não posso ficar muitas horas sem comer. “Você não vai me cobrar pelo almoço, né?” Ele perguntou. Quase respondi que deveria cobrá-lo pelo dote fora das medidas, isso sim.

Nos banhamos individualmente (apesar de haver duas duchas) e não me esforcei nenhum pouco em ser simpática. Ele puxava assunto perguntando alguma coisa, eu respondia por educação e já me calava. Aliás, muito intrometido. Certa hora perguntou até mesmo o nome do bairro onde minha mãe morava, e ainda achou estranho eu não querer responder. Mereço. ??‍♀️

Quando a comida chegou e me sentei a mesa para almoçar com ele, bateu aquele enorme arrependimento. Devia ter ido embora e comprado algum salgado pela rua mesmo. Eu me limitava a olhar o meu prato, mas vez ou outra, quando eu subia o olhar, me surpreendia com ele me olhando num meio sorriso. Medo. Quando terminei de comer, nem pedi licença e já fui às pressas escovar os dentes.

Quando fui passar o batom, ele me interceptou, dizendo: “Calma!”, querendo me dar um beijo de despedida. Fechei meus lábios e dei apenas um selinho. Ele não se deu por satisfeito e percebendo que ele ainda queria tentar beijo de língua, me esquivei e argumentei que já tinha escovado os dentes. Daí ele perguntou: “Isso é bom ou ruim?” Respondi que se eu o beijasse teria que escovar os dentes de novo. Ainda sem entender a lógica da questão, ele continuou perguntando: “Eu vou estragar a sua escovada?” Respondi que se eu ia encontrar outra pessoa depois, não era legal eu ir após ter beijado outra (por isso teria que escovar os dentes novamente). Ele enfim pareceu compreender, para o meu alívio, que já estava achando que teria que desenhar.

Enquanto eu guardava as minhas coisas na bolsa, ele perguntou se caso houvesse repeteco, ele teria um desconto. Eu não acreditei no que eu estava ouvindo! Depois de tudo que passei naquele quarto, aquilo era a cereja do bolo. Pedir desconto é o fim da picada! A minha vontade foi de responder: “Quem disse que haverá repeteco?!” ?, mas me contive, pois sou uma pessoa muito educada. Me limitei a um seco “Não”. Para o meu desgosto ele se fez de desentendido, para eu ter que repetir a minha resposta. Falei “Não” de novo e já emendei um pedido para que me deixasse sair primeiro. Geralmente dou um abraço bem carinhoso no cliente antes de partir, mas esse eu não queria mais nem um aperto de mão. Dei apenas um tchau a distância e saí quase voando do quarto. Fiquei com nojo de mim mesma por ter transado com uma pessoa tão asquerosa como ele.

Mão de Vaca

Cliente 271 – “O Mão de Vaca”

Quarto 211. Rapaz bonito, 38 anos com aparência de mais jovem. Nos beijamos, daí se sentou na cama e me sentou em seu colo de costas para ele, já passando a mão na minha menina por cima da calcinha, enquanto seus lábios brincavam no meu ombro. Ficamos um tempo assim e depois me virei de frente para nos beijarmos mais. ? Terminamos de nos despir e deitamos lado a lado na cama. Ele sempre me masturbando com seu dedinho habilidoso, e depois que comecei a chupá-lo, conduziu minha mão para que eu mesma me masturbasse, dizendo que queria me ver gozar. (Mas já? Rs.)

Depois ele ficou batendo com o pau no meu rosto, e me surpreendi com o peso do seu membro, aquela força não era proporcional ao seu tamanho. ? Enquanto ele batia, perguntou se eu gostava, e respondi que sim, achando que ele se referia as pintadas, mas fui surpreendida com um tapa na cara, no mesmo lugar em que ele estava batendo o pinto antes. ? Rapidamente retifiquei a minha resposta, explicando que me referia as pinceladas, e acrescentei que não batesse tão forte. Felizmente ele não me deu mais nenhum tapa depois disso.

Daí ele ficou pegando nas biquetas dos meus seios ao mesmo tempo em que eu o chupava, rodando meus bicos sem muito cuidado. Isso doeu um pouco e me segurei para não reclamar e parecer frescurenta. Continuei me masturbando conforme ele pediu, até que enfim consegui gozar. Ainda o chupava, mas sua ereção estava instável. Ora sentia ele amolecendo, ora mais duro. Eu não sabia se aquilo era por ele não estar gostando de algo ou se simplesmente era nervosismo.

Depois me pediu que ficasse de quatro, dizendo que iria me chupar, mas na verdade não me chupou coisa nenhuma. Só ficou mexendo no meu cu com o seu dedo (sem enfiar) e se masturbando ao mesmo tempo. Comecei a rebolar conforme ele incentivava, e ficamos nisso por um tempo, até que voltei para o oral. Às vezes eu chupava, outras ele se masturbava enquanto eu chupava suas bolas; ou pedia para que eu o masturbasse. Mas como o pinto dele amolecia muito rápido, eu tinha dificuldade de manter a velocidade, tendo que conduzir uma maria mole na mão.

De repente, ele esticou o braço para pegar a camisinha no criado mudo, e confesso que fiquei curiosa em saber como iríamos transar, se ele sequer conseguia manter a ereção por muito tempo. Enfim, encapou e veio por cima. Conseguiu penetrar, apesar de eu continuar sentindo meio mole dentro de mim. Ele estocou por um tempo e eu voltei a me masturbar.

Ambos não gozaram e tive que voltar a chupá-lo, já que ele se cansou e o menino amoleceu outra vez. Chupei por muito tempo, mas senti que meu oral não estava mais surtindo efeito. Daí ele me puxou para mais beijos, enquanto ele mesmo se masturbava. Quando estava prestes a gozar, pediu que eu continuasse com a masturbação para ele, e gozou com o pau meia bomba mesmo, quase não acreditei.

Ainda por cima foi em silêncio, só percebi que tinha chegado lá, quando vi o tanto de esperma na sua barriga. Ele se limpou com uma toalha de rosto, e ficamos pouco tempo deitados, conversando, até que propus almoçarmos. Ele não quis, então pedi só para mim. Conversamos bastante durante esse tempo, e depois que terminei de comer já me vesti para irmos embora.

Tivemos um pequeno impasse na hora de pagar o cachê. Agendamos um encontro de 1h e pouco antes dele me pagar, eu tinha olhado as horas no meu celular. Era 17:17 (devíamos ter encerrado às 16:30 já abatendo o meu atraso). Quando ele perguntou quanto me devia, achei que estava perguntando por estar ciente de que devíamos ter passado do tempo, e antes de eu lhe responder com o valor excedente, lhe perguntei as horas, para que chegássemos a essa conclusão juntos. Porém, para a minha decepção, ele olhou o relógio e respondeu apenas: “Cinco”. Omitindo os minutos, provavelmente achando que por eu ter perguntando as horas, estava alienada no tempo.

Comentei sobre me acertar por 1:30 (sendo que já estávamos indo para duas) e ele questionou que o tempo em que eu estava comendo não deveria ser contabilizado. Realmente ele tinha razão, e não estava o cobrando a mais por isso, afinal estávamos indo para 2h e eu estava lhe cobrando 1:30, ou seja, já abati meia hora referente ao tempo que eu comi. Ele achava mesmo que levei uma hora para comer?!

Sem contar que eu tinha absoluta certeza que havíamos passado um pouco do tempo antes mesmo de eu pedir a refeição, pois com aquele sobe e desce do seu pinto, tive o maior trabalho. Enfim, burrice a minha não ter olhado o relógio no exato momento em que ele gozou (nesse dia tinha esquecido de ir com o meu relógio de pulso).

Achei que por ele perguntar quanto me devia, estaria aberto ao acréscimo, mas na verdade ele só queria ter certeza do valor combinado. Uó. Para variar, ele ia me acertar de acordo com o meu novo cachê (R$ 400/hora e não R$ 350) e eu ainda o corrigi (fui mais honesta que ele), explicando que como ele já tinha agendado antes da mudança, eu considerei o valor antigo, mas que nesse valor antigo 400 seria 1:30, que era justo o tempo que eu estava considerando correto ele me acertar.

Pois só foi eu dizer isso, que ele fez questão de pegar uma nota de R$ 50 de volta, com a desculpa de que ainda pagaria o hotel. ? Tamanha mesquinharia. Ele iria pagar os R$ 400 de qualquer jeito, se eu não tivesse falado nada. Tanto sabe que estava querendo dar um de esperto, que quando perguntei as horas, cadê que ele disse: “17:18”? ? Só pela atitude mesquinha e desonesta vai para os desagradáveis. ??

rap 10

Cliente 260 – “O Rap10”

Quarto 175. Rapaz jovem e inexperiente com GPs. Mal entrei no quarto e já começou a me beijar, tive até que interrompê-lo para que primeiro fechasse a porta, para termos maior privacidade rs. Ao fechá-la, percebi que ficou parado no mesmo canto, esperando a continuação do beijo rs, porém, primeiro coloquei minha bolsa na mesa, tirei minha jaqueta e só então voltei para ele.

Depois o encaminhei para a cama, e antes que continuássemos, perguntei se ele tinha ido de casa ou do trabalho. Respondeu que do trabalho, então sugeri que tomasse um banho, e percebi que ele hesitou antes de concordar. Lhe mostrei onde ficavam as coisas (sabonete, toalha e etc) e o deixei a vontade, sozinho no banheiro. Seu banho foi muito rápido (aliás todos os que ele tomava eram literalmente ‘banho de gato’), me deixando na dúvida se estava lavando direito. ?

Quando retornou, engatamos um beijo e após certo tempo nos beijando, comecei a mexer no seu pau, masturbando de leve. Ao sentir que o menino estava mais duro, fui me preparando para chupar. Porém, quando interrompi o beijo e fui para baixo, tive uma grande surpresa: ele já tinha gozado! ? E gozado muito! ??? Fiquei impressionada! Eu sequer tinha batido uma punheta pra valer.

Lhe ajudei a se limpar e então foi tomar um novo banho. Quando fui no banheiro lavar a mão, ao mesmo tempo em que ele entrava na ducha, reparei que o sabonete estava intacto (fechado no saquinho ainda) em cima da pia. Perguntei se ele não tinha usado no primeiro banho (óbvio que não, mas queria saber o motivo), e ele todo atônito respondeu que ACHAVA que não. ?

Como uma pessoa não sabe se usou ou não um sabonete num banho de dois minutos atrás?! Não, ele não tinha usado, estava ali a prova do crime. E se eu o tivesse chupado nesse primeiro momento?! ? Vamos ter mais atenção com a higiene por favor! ??

Quando retornou, chupou os meus seios e foi descendo para a minha xana. Sua chupada começou normal, mas conforme fui me empolgando e lhe dando alguns toques de como eu gostava, foi ficando cada vez melhor, e após um tempo consegui gozar.

Depois falei que era a minha vez, mas quando seu pau ficou à mostra, estava todo babado, e ele achou que já tivesse gozado de novo. Dei uma boa olhada e constatei que na verdade aquilo era só baba mesmo. Contudo, quando cheguei mais perto para cheirar, senti um leve cheiro de urina junto, o que me broxou de ir adiante. ?

Mas também, o que eu poderia esperar de um cara que nem se preocupou em usar sabonete durante o banho? Cheiro de urina no pinto (pós-banho) é sinônimo de anos lavando mal lavado. E mesmo sabendo que outro banho naquele momento não resolveria, pedi que fosse. Enquanto isso pensava no que eu iria fazer.

Para variar ele não foi de imediato, continuamos nos beijando mais um pouco – ora ele chupava os meus seios, ora me beijava -, até que relutantemente foi se lavar outra vez. Quando retornou, voltamos aos beijos e então voltei a mexer no seu pau. Eu nem estava masturbando rápido, mas mesmo assim, certo momento me interrompeu, dando a entender que se eu continuasse já iria gozar novamente. ?

Quando simulei que ia chupar (já pensando num plano B devido ao cheiro da urina continuar ali), vi toda aquela baba de novo e me aproveitei dela para dizer que babado daquele jeito eu não chupava sem camisinha (o que não era mentira).

Ele concordou, mas felizmente nem foi preciso, pois com mais alguns beijos e pouca punheta,  ele já gozou de novo. ? Daí ficamos trocando carícias por um tempo, até que ele foi se banhar e nisso olhei a hora e só faltava 10 minutos para o término (combinamos 1:30). Comentei com ele do tempo e já fui penteando meu cabelo para na sequência me vestir.

Quando ele voltou do banheiro, percebendo que meus movimentos eram de quem já estava dando aquilo por encerrado, perguntou se eu já ia me vestir. Respondi que sim, já que tínhamos pouco tempo e pelo visto não ia engrenar em 10 minutos algo que não engrenou em 1h20.

Percebi que ele não fez uma cara muito amigável, e para desencargo perguntei se por acaso queria fazer mais alguma coisa. Me respondeu que queria tentar a camisinha (em 10 minutos?! ?). Daí perguntei se ele achava que daria tempo (não que eu ficasse cronometrando, mas não queria passar do tempo pois já estava tarde), e ele respondeu tranquilamente que não sabia, talvez sim, talvez não. ?

Sem muito ânimo, falei: “Vamos lá então“. Não iria negar isso a ele, afinal ainda tínhamos 10 minutos, né?! Pedi que se deitasse e comecei a masturbá-lo para que o menino ficasse mais duro. Daí para não ficar uma coisa mecânica, voltei a beijá-lo ao mesmo tempo, e adivinhem? Ele gozou em menos de um minuto de novo. ? Se dando conta que aquela altura a camisinha seria só um sonho mesmo.

Depois começamos a nos vestir e conversamos durante esse tempo. Ele revelou que na verdade era virgem, que nunca tinha estado na intimidade com uma mulher e que nem era de gozar rápido daquele jeito, mas que também nunca tinha sido masturbado por outra pessoa. Ou seja, 23 anos de pura inexperiência. ? Saímos do quarto juntos e ainda me deu carona até determinada estação do metrô.

Eu jamais iria colocá-lo em desagradáveis por conta da sua rapidez, ou falta de bom senso com o tempo, afinal sempre fico até o último minuto e também não estou aqui para avaliar ninguém, apenas compartilhando experiências. Mas como já falei em outros relatos (do cliente Cascão principalmente), pinto com mal cheiro não dá, né?! ??‍♀️

Cliente 252 – “O Vegetal”

Quarto 156. Esse foi aquele atendimento que trocaria um rapaz jovem por um coroa experiente sem pensar duas vezes. Pense num rapaz extremamente calado. Aquele tipo de pessoa que só pelo “Oi” você percebe que não é de conversar. Até liguei o som quando cheguei, pois percebi que o silêncio continuaria sepulcral.

Não perdi tempo tentando criar um diálogo antes, e já tratei de beijá-lo. Daí veio a segunda coisa que não foi muito legal. Juro para vocês que quando o beijei, parecia que eu estava beijando algo oco, nem sinal da língua dele!!! ? Achei mega estranho e fiquei até um pouco constrangida, pois vai que ele estivesse escondendo a língua de propósito, por talvez não gostar de beijos na boca? Continuei seguindo com o cronograma.

Vendo que o beijo não estava interessante, pedi que se deitasse e fiz uma pequena pausa para tirar minha roupa. A única coisa boa é que mesmo com um beijo meia boca daqueles, ele já ficou de pau duro na maior facilidade (reparei o volume levantado na toalha).

Eu costumo conduzir o atendimento da forma mais calma possível, mesmo que seja só uma hora, mas como ele não fazia absolutamente nada (não me beijava, não me tocava, muito menos me chupava) já fui logo para o seu pau e fiquei um bom tempo chupando.

Ele não interagia em nada durante as minhas ações, ficava tão parado, que enquanto eu o chupava, suas mãos ficavam estendidas sobre o lençol, ao invés de sei lá, passá-las no meu cabelo? Pegar na minha mão? Geralmente os caras fazem isso. ??‍♀️ Ficar totalmente imóvel foi mesmo novidade para mim.

Após um tempo de chupeta, sem ouvir sequer um gemido dele, estava quase perguntando se ele já queria transar, mas antes que eu perguntasse, ele soltou em meio ao silêncio: “Vamos meter?” Num tom nada convidativo, levemente vulgar.

Sorri e falei que só estava esperando ele pedir. Encapei e sem perguntar qual a posição, fui logo por cima, já que ele continuava estático. Eu nem estava excitada, mas graças a Deus o gel está sempre comigo (nas horas boas e ruins rs). Comecei a cavalgar e como eu suspeitava, a transa foi a mais sem graça possível. Acabei forçando alguns gemidos sem estar minimamente empolgada, apenas para quebrar aquele silêncio de funeral.

Cavalguei por muito tempo, especulando o que iria acontecer depois, se ele iria finalmente gozar ou ao menos sugerir uma troca de posição, pois já estava ficando cansada. Nem me dei ao trabalho de me masturbar, pois estava mesmo broxante transar com alguém que ficava igual uma estátua na cama.

Quando não consegui mais disfarçar o cansaço, ele se tocou e finalmente sugeriu a troca. Perguntei se queria de quatro ou vir por cima, e escolheu a segunda. Quando começou a estocar no papai e mamãe, fiquei na maior aflição por ele, pois seus braços tremiam muito, como se tivesse dificuldade em sustentar o peso do seu corpo. Até ajudei com os movimentos, mas era nítido que ele não estava conseguindo meter com confiança, então sugeri trocarmos para de ladinho e aceitou prontamente.

Ficamos pouquíssimo tempo nessa posição também e logo pediu que eu ficasse de quatro. Nessa hora até comecei a me masturbar, pois gosto da posição e sequer estava olhando para quem estava metendo, mas novamente ele precisou de ajuda com os movimentos. Então foquei no vai e vem do meu quadril junto com ele, até ele gozar.

Depois já foi para o banheiro sem dar uma palavra, e de lá anunciou que ia tomar banho. Olhei o relógio e ainda tínhamos 25 minutos. Até pensei em puxar assunto, para quem sabe quebrar aquela possível timidez dele (se é que era isso mesmo), mas acabei desistindo. Ele não tinha me dado abertura, e não quis arriscar ser inconveniente.

Demorou mais do que o esperado no chuveiro, e quando terminou, disse que não poderia ficar mais pois tinha uma reunião. ? Eu tenho quase certeza que isso foi uma invenção dele para sair rapidamente do quarto sem ser indelicado, e confesso que fiquei bastante confusa com seu comportamento. Fui simpática em todas as poucas vezes que trocamos alguma palavra, e como ele se manteve de pau ereto em toda a duração, imagino que talvez não tenha sido rejeição a minha aparência (ou foi justamente isso e pensou em outras coisas para manter a ereção).

Respondi sorrindo que era justamente isso que eu ia perguntar para ele (se aguentava mais uma) e então anunciei que ia me banhar também. Assim que saí do chuveiro, ele já estava pronto para ir embora. Me acertou e partiu dizendo que me chamaria de novo (algo que ambos sabíamos que não era verdade). Foi embora 15 minutos antes do tempo acabar (e olha que o combinado foi só uma hora). Eu sinceramente não sei o que aconteceu. ?

Incomunicável

Repeteco com o Incomunicável!

Sabe… quando comecei a fazer programa, nunca imaginei que um cliente de repeteco pudesse se tornar desagradável. Porém… este já é o terceiro. ?

Ele mandou um e-mail quando eu estava a caminho do Lido (indo atender o Atencioso), perguntando se eu estava por lá. Respondi com o horário que eu estaria disponível, e ele me passou o número do quarto que estava, para que eu fosse lá depois, pois queria “marcar algo comigo”.

Fiquei toda empolgada em ir encontrá-lo, e após o atendimento anterior, fui para o quarto 251. Entrei, conversamos bastante primeiramente (como sempre), e então me fez a tal proposta. Ele gostaria de fazer um pernoite comigo e no dia seguinte viajarmos (bate e volta) para Santos. E combinamos tudo isso para determinado dia da próxima semana.

Depois nos beijamos, e já se deitou por cima de mim, na cama. Após poucos amassos, ele voltou a se levantar para tirar a roupa, e fiz o mesmo, já aproveitando para pegar a camisinha. Mais beijos, o chupei, e na sequência encapamos que a coisa já estava pegando fogo. ?

Ele veio no papai e mamãe, e meteu bem gostoso por um tempo, até que fez uma pausa. Daí tirou o preservativo e imediatamente voltei a chupar. Quando ele estava quase encapando de novo para retomarmos a transa, ao me ver ali, de pernas abertas na sua frente, pronta para o coito, fez algo inesperado e que nunca tinha feito nos nossos encontros anteriores. Se abaixou e me chupou! ? Chupava muito gostoso e quase, quase me fez gozar!

Daí após um tempo de oral, encapou o menino e pau pra dentro! Tivemos variações de posições, mas não me recordo ao certo quais foram… de quatro? De bruços? ? Só lembro que quando gozou, tínhamos voltado para o papai e mamãe, e pedi que continuasse mais um pouco, pois eu estava quase gozando também. Depois fui me banhar para ir embora, coloquei minha roupa e parti.

Aposto que a essa altura, vocês devem estar se perguntando: “Tá, mas o que ele fez de errado, se chegamos ao final do encontro e foi tudo perfeito?!” ? Bom… há um pequeno detalhe que eu não citei no começo, pois queria deixar o melhor (ou devo dizer o pior?) para o final. Voltemos ao início do relato.

Lembram quando eu disse que conversamos bastante a princípio? Pois então, após meia hora de papo (inclusive depois da proposta do pernoite/viagem), ele compartilhou uma situação bem chata, que ocorreu com ele e o seu banco (se é que isso era verdade).

Contou que o dinheiro da sua conta estava indisponível – me explicando a suposta razão – e que por conta disso, não poderíamos fazer o programa naquela noite, pois estava zerado. Confesso que quando ouvi isso, apesar de não ter mudado em nada o meu semblante, por dentro pensei que ele já tinha começado errado, pois o tempo que eu estava ali já estava contando, e obviamente não fui até seu quarto por pura amizade. Até porque o assunto da viagem poderia muito bem ter sido tratado por e-mail, como vínhamos nos comunicando até então.

Ou seja, fui encontrá-lo com expectativas de ter mais um programa bem sucedido, e no entanto, nem o tempo de prosa ele me pagaria. Daí, no intuito de não sair perdendo – afinal já tinha se passado meia hora dentro daquele quarto – fiz a besteira de lhe dar um voto de confiança. Falei que poderíamos prosseguir com o programa e que ele poderia me transferir o valor do encontro depois (esse depois seria em menos de uma semana, conforme ele disse que resolveria as coisas no banco), junto com o dinheiro do pernoite/viagem. Fiquei com ele sem pressa e ao final contabilizei o tempo total desde a minha chegada: 2 horas.

Se passou um mês e cinco dias desde esse encontro, e até agora ele não me depositou/transferiu dinheiro nenhum. ?? Cancelou a tal viagem por motivo de “falecimento” na família, remarcou para  outro dia que novamente desmarcou (em cima da hora), e desde então vem me cozinhando em banho-maria.

Se defende que não, não é enrolado, que sim, cumpre seus compromissos, e que amanhã (o amanhã que nunca chega) irá depositar o equivalente ao programa de duas horas. E se já não estava bom enquanto me enrolava, agora está ainda pior, pois de duas semanas para cá, nem responde mais aos meus e-mails. ?

Olha… estou mega decepcionada com tudo isso. Como eu pude ser tão idiota e ingênua de confiar numa pessoa que eu só tinha visto duas vezes na vida??! Como não passou pela minha cabeça que ele pudesse ser um pilantra??! Ele alimentou por semanas a mentira de ainda não ter resolvido o problema no banco, e deixou para desaparecer quando comecei a tratá-lo com rispidez, por estar caindo em mim que se tratava de um golpe.

Mas também… o que eu poderia esperar de um cara que sai com Gps na surdina, ligando de telefone de hotel, para que as mesmas não saibam seu número pessoal? Estão vendo porque não agendo por e-mail? Não deveria nunca ter lhe aberto essa exceção, nem aceitado uma indicação daquele hotel. Ou melhor, não deveria nem tê-lo conhecido. ??

Extenso

Repeteco com o Extenso!

Quarto 214. Primeiramente tomei uma ducha, já que não tinha ido de casa, e ele pediu um vinho gaseificado para nós, enquanto isso. Também se banhou depois de mim e então serviu o vinho nas taças. Após algumas goladas, se seguiram muitos beijos, até que foi descendo para a minha xana. Me chupou por bastante tempo, e também o chupei depois.

Dessa vez levei alguns brinquedinhos que ele mencionou no primeiro encontro, e enquanto o chupava, perguntei se gostaria que eu já pegasse um deles, e concordou. ? Se tratavam de dois consolos (um maior e outro menor) para que eu os introduzissem (um de cada vez, obviamente) no seu cu. Ele ficou se masturbando enquanto eu lubrificava e introduzia o menor, e depois de tê-lo enfiado, fiquei movimentando com cuidado, ora rápido, ora devagar, conforme ele pedia. E gozou assim após certo tempo. ?

Tomamos mais um pouco de vinho, conversamos muito, e até pedi o café da tarde, pois a pausa foi mesmo longa. Mas só foi eu desligar o telefone ao qual falava com a recepção, que já voltamos a nos beijar. ? Daí comecei a masturba-lo e ele retribuiu o gesto, fazendo o mesmo em mim. ? Pensei em chupá-lo nessa hora, mas lembrei que ele ainda não tinha lavado o pau gozado, e o pedi que fizesse. Foi se banhar e quando voltou, retomamos os beijos.

Daí desci para seu pau, e já me avisou que ia querer que eu “o fodesse” de novo. Confesso que foi um pouco estranho ouvir isso de um homem rs, até porquê o “meu pinto” nem era de verdade rs. Mas como pedido de cliente costuma ser uma ordem,  o chupei por um tempo, e depois peguei o consolo para enfiar no rabinho dele (taí outra palavra estranha de dizer rs).

Em contrapartida, ele me masturbou enquanto eu enfiava o consolo, e surpreendentemente até gozei assim. ? Continuei fazendo a minha parte, achando que ele fosse gozar nessa hora também, mas daí disse que queria “me foder“. Eu sabia que naquele momento já estava dando as nossas 2h juntos, mas como da outra vez que também passamos do tempo, ele teve o bom senso de me pagar direitinho pelo tempo extra, nem questionei. Peguei a camisinha, o gel e sentei. Cavalguei bastante de frente e depois me pediu para cavalgar de costas também.

Após mais um tempo assim, quis me pegar de quatro, e lá fomos nós. Mais estocadas, e então pediu que eu enfiasse o pau de novo nele (dessa vez deu preferência pelo maior). Ficou de pé ao lado da cama, de frente para o espelho da parede, se masturbando enquanto eu fazia o que ele pediu. Foi muito difícil manter o consolo lá dentro, com ambos de pé, pois eu não podia ficar agachada controlando, ele queria que eu também ficasse de pé, o abraçando por trás. E com isso toda hora o pau saía de dentro, já que eu não conseguia olhar o que eu estava fazendo (lembrando que não usei cinta caralho).

Ficamos mais um tempão assim, até que voltou a se deitar e continuei fazendo o meu “trabalho”, agora mais fácil de conduzir. Ele dizia algumas putarias sobre eu estar comendo o cu dele, que eu só concordava para manter o clima, mas não tinha como eu estar sentindo prazer já que o pinto não fazia parte do meu corpo rsrs. Sem contar que na verdade o que eu estava começando a sentir era canseira no braço, e ele ainda demorou muito mais para gozar.

Na reta final do encontro estava ficando cada vez mais difícil conter o cansaço, tentei revezar a mão, mas só com a direita eu conseguia manusear o negócio direito. Certa hora ele pediu que eu deixasse o consolo quieto lá dentro e fosse beijá-lo, e fiquei mega feliz por poder dar-me esse descanso. ? Mas ainda assim demorou para que enfim gozasse.

Quando terminou, tinha se passado exatamente uma hora do tempo que combinamos, totalizando 3h juntos. Fui tomar banho, comecei a arrumar minhas coisas, e sentei para tomar o café da tarde (que já havia esfriado), enquanto ele também se arrumava. Estava esperando que me perguntasse: “Quanto te devo?”, igual da outra vez que passamos do horário, mas fui surpreendida com um: “Quatro, cinco, zero?” Oi?! Como assim 450? Ele sabia que tínhamos passado uma hora do combinado!

Respondi: “Foram três horas, né?! São R$600”, nossa como detesto que se façam de desentendidos. ? Ele começou a tirar o dinheiro da carteira, e adivinhem? Não tinha toda a quantia e perguntou se tudo bem ficar me devendo. Óbvio que tudo bem nada, né? ?

Dei o meu melhor para satisfazer o fetiche dele, não interrompi o momento do seu prazer com a questão do tempo – que provavelmente ele sabia e se não sabia deveria saber -, e agora vem com essa?! Me lembrou O Carente que veio com esse mesmo papo no final e ficou me devendo R$ 100,00 até hoje. ?

Claro que não estava tudo bem, mas que escolha eu tinha, se ele não estava com todo o dinheiro ali?! Ele deve ter percebido a minha cara de poucos amigos e conseguiu alguns trocados na carteira, fazendo com que o valor pendente ficasse menor.

Fiquei de lhe passar os dados bancários depois para que efetuasse a transferência do restante (que foi de apenas R$40) mas independente do valor, já que ele quis um atendimento sem pressa, então que tivesse ido prevenido para tal e evitado esse constrangimento.

Eu até poderia ter oferecido: “Tudo bem, paga na próxima”, porém já tive experiências em que a minha confiança resultou em decepção – inclusive uma em que fui teimosa, posterior a esse encontro e que ainda irei relatar -, sem contar que achei o cúmulo ele perguntar: “4-5-0″, sendo que o vi mexendo no celular e provavelmente checou a hora; como também achei mais cúmulo ainda, ele permitir que o programa fosse estendido sendo que não possuía  a quantia  total para isso.

O bom é que foi honesto e depositou o valor conforme combinado (cinco dias) depois. Mas como causou esse transtorno e saí do atendimento com uma impressão ruim, por hora o colocarei em desagradáveis. Porém (neste caso) pode não ser necessariamente permanente, apenas uma decisão temporária pelas circunstâncias finais deste encontro não terem me agradado.