Repeteco com o Sadio!

Sadio

Querido diário…

A última vez que o encontrei foi em abril e que delícia poder revê-lo! ? Tanto tempo que até tinha me esquecido de como ele é generoso. Logo que adentrei na suíte, me deparei com alguns presentes em cima da cama. ?

E ainda que eu tenha trocado quase tudo – tanto a blusa, quanto o short ficaram grandes demais e o sapato preferi na cor preta  -, adorei demais o gesto! ❤️ Amei a lingerie bem ninfetinha e adorei as calças novas pela qual troquei. Obrigada mais uma vez Sadio! Sei que você está lendo isso. ?

Provei tudo na mesma hora, que ele estava afoito para ver se tinha acertado nos tamanhos. E até tinha, era tudo P, mas o molde das peças realmente era gigante rs. Já a lingerie ficou perfeita. ❤️ Ele conhece bem demais o meu corpo. ? Dali já engatamos os beijos, comigo vestindo aquela lingerie de algodão branca com detalhes em renda rosa. Bem menininha, do jeito que ele gosta.

Ainda aos beijos caímos na cama. Permaneci com o sutiã, enquanto ele descia para tirar a calcinha que eu acabara de colocar. Me chupou deliciosamente, como sempre, seu oral é mesmo maravilhoso. Depois foi a minha vez e também me deliciei, até ele dizer que queria me sentir. Daí ele pegou a camisinha – sempre leva o seu preservativo preferido, Preserve Extra Sensitivity da embalagem azul clara cintilante (parece que tô fazendo merchan, mas é só para mostrar que me lembro dos detalhes ?) -, passou um pouco de gel no seu pau antes de encapar – senão a camisinha te assa – e veio por cima.

Não foi preciso trocarmos de posição, a sua saudade estava tanta que gozou assim, mandando ver no papai e mamãe. Durante a pausa conversamos bastante, ele é muito falante, eu também, então já viu rs. Mas sobrou tempo para um segundo round. Em certa altura se lavou e voltei a chupar bem gostoso, até encaparmos novamente. Desta vez eu que fui por cima. Nesse momento tirei uma casquinha também e usei o meu brinquedinho vibratório clitoriano. Gozamos quase juntos, ele me esperou e então também foi. Uma hora e meia rendeu. ? Não nos restou muito tempo depois disso, então o jeito foi nos banharmos para irmos embora.

Muuuuitos dias depois, enfim consegui um tempinho para trocar as peças e aproveitei para fazer aquele registro. ?

Pernoite com o Quantitativo!

Querido diário…

Estou impressionada em como fazia tempo que eu não me aventurava em um pernoite! Dei uma rápida pesquisada aqui no blog e o meu último foi em maio de 2018. Uau! Um ano dormindo comportadinha dentro de casa, sem virar  a noite em companhia masculina (sqn). Quero dizer, pelo menos não à trabalho hehe.

E esse foi ainda mais especial, pois não seria apenas um pernoite de 12h como os pernoites costumam ser, mas, prolongado. Me requisitou até às 13h do dia seguinte, me fazendo especular que se num encontro de duas horas ele gozou quatro vezes comigo, imagina qual será seu recorde em dezoito horas… rs. ?

Novamente o encontrei no hotel Unique. Conversamos um pouco a princípio, mas não demorou muito para que engatássemos o primeiro round da noite. Logo eu me encontrava de quatro naquele sofá de couro branco, com ele me penetrando com vontade. Desta vez as transas duraram mais tempo, já que, afinal, tínhamos a noite inteira para isso.

Não me recordo em que momento ele pediu o jantar para nós, se foi depois da primeira, da segunda ou da terceira transa, só sei que foi mesmo preciso nos abastecermos, já que foram quatro rounds naquela noite. Isso mesmo, quatro! E todos da mesma maneira: comigo de quatro no sofá. Ô homem disposto! Mas, antes do jantar, bebemos vinho, ouvimos Red Hot Chili Peppers na JBL e conversamos, pois, um pernoite não é feito só de sexo. Se aproveita a companhia do outro de outras maneiras também.

Perto de dormimos, ele ainda acompanhou uma partida da NBA pela TV, comigo sentada ao seu lado e a TV sem som nenhum, pois lhe bastava ver apenas as imagens, com a voz do Anthony Kiedis de fundo. Fomos dormir aproximadamente 1h da manhã, acredito eu, não me recordo ao certo.

Acordei poucas horas depois com os seus roncos. Definitivamente ele foi o homem (por enquanto) com o ronco mais alto e estranho que já dormi junto. Essa é a parte ruim de fazer um pernoite, você não sabe (até aquele momento), como é aquela pessoa dormindo. Ossos do ofício. É por essas e outras que pernoite é mais caro. Nosso sono é comprometido, seja pela quantidade de horas transando ou pelo ronco do vizinho.

Na manhã seguinte, ele acordou ainda mais disposto e transamos três vezes, isso mesmo Brasil, três vezes! Foi o número recorde de transas matinais que eu já fiz num pernoite rs. Ainda bem que o café da manhã daquele hotel é mesmo divino e generoso, foi ótimo para repor as energias. Só não consigo descrever o que comi exatamente tanto no jantar, quanto pela manhã, porque, afinal, esse encontro foi há mais de um mês e preciso exercitar melhor a minha memória rs.

“O Aventureiro”

Querido diário…

Acho que essa foi a primeira vez que voltei a atender em Guarulhos, após ter me mudado para São Paulo. E que rolê… mas valeu a pena. ☺️ Combinamos de eu encontrá-lo num hotel chamado Matiz, que, devo confessar, me desagradou logo de cara (o hotel, não o cliente) quando atrapalharam a nossa entrada no elevador, pedindo que eu me identificasse na recepção. ? Como se aquele lugar chegasse aos pés de um Unique para serem tão exigentes. ?

Sem menosprezar a escolha dele em se hospedar ali, mas nunca tinha passado pela situação de ser “barrada” entrando junto com o cliente – por isso que sempre peço para o cliente me encontrar na entrada, dependendo do hotel – pela necessidade da apresentação de um documento meu.

Sim, eu sei que normas são normas e eu não deveria criticá-los por serem mais rígidos com relação à segurança, mas ainda assim achei exagerado todo aquele protocolo, se afinal eu entrei acompanhada do hóspede e não sozinha. Já perdi as contas de em quantos hotéis de alto padrão eu fui atender e não passei por esse constrangimento. Tiraram xerox do meu documento e tive que assinar o papel do check-in. Todo esse trabalho para alguém que ficaria ali por apenas 1h (sim, especifiquei esse tempo para eles, quando me perguntaram). Deselegante e desnecessário. ??

Enfim chegamos no quarto e o desenrolar do encontro aconteceu naturalmente. Nos beijamos ainda de pé e aos poucos, entre um beijo e outro, fomos nos despindo. E assim que me deixou com os seios de fora, caiu de boca neles, o que, como sempre, foi uma delícia! (Amo carinhos nas mamas. ?) Depois voltamos a nos beijar e então me agachei para chupá-lo. Ali foi só um prelúdio, logo mais ele se deitou na cama, onde continuei te paparicando confortavelmente. De repente fui surpreendida com uma sugestão de 69, que adorei! Ficamos naquela deliciosa reciprocidade por algum tempo, até encaparmos e eu ir por cima.

A segunda posição foi uma não muito praticada. Acertou quem pensou de ladinho. Nessa ficamos um tempão, uma delicinha. Depois voltei a ir por cima e nesse momento ele perguntou pelo meu brinquedinho – talvez fosse um leitor do blog e viu em relatos anteriores que de vez em quando eu uso -. Sem que ele precisasse falar duas vezes, habilmente o peguei na minha necessaire e o coloquei em atividade colado ao meu clitóris. ? Durante a transa, ele deixou escapar que não sabia se conseguiria gozar, me deixando à vontade para que pelo menos eu alcançasse o clímax com ele. E não foi difícil eu chegar lá com o meu brinquedo vibrando e o seu pau me penetrando. Gozar é bom demais, não é? ?

Para a próxima posição, ele sugeriu irmos para uma poltrona que havia no quarto, mas nesse momento seu pau acabou amolecendo. Acho que no final das contas, ele não curtiu muito ter saído da cama, ainda que preliminarmente a ideia tivesse parecido interessante rs. Retirei o preservativo e voltei a chupar até que endurecesse novamente. Chegamos a encapar outra vez, mas infelizmente a transa não vingou. Uma pena. ?

Não nos restou muito o que fazer depois disso, senão conversar até o término do tempo, que estava mais próximo do que imaginávamos. Quando dali a pouco chequei o relógio, só tínhamos dez minutos. Conversamos mais um pouco – ele confidenciou que sempre que viaja à trabalho faz essas peripécias, daí por isso o título de “aventureiro” – e então fui me banhar para ir embora. Uma viagem de volta me esperava.

“O Proveitoso”

Querido diário…

Mais um japa. Mas não um japa qualquer, um japa moreno, jovem e cheio de energia! Combinamos no motel My Flowers. Suíte 56. O achei meio tímido no começo, mas quem não é diante de uma pessoa que nunca viu, num contexto tão íntimo e repentino? Até eu sou meio tímida com determinados clientes às vezes rs. Procurei deixá-lo à vontade e sugeri começarmos por uma massagem, que ele topou prontamente.

Se deitou de bruços, despejei um creme ou óleo corporal (não lembro ao certo) nas minhas mãos para logo em seguida tocar sua pele suavemente. Puxei conversa enquanto o massageava e logo aquele resquício de timidez se dissipou completamente. Quando se virou de barriga para cima, não resisti ver aquela boca carnuda dando sopa e me deitei sobre ele, me inclinando para beijá-lo. Que beijo… A partir dele tudo desencadeou. Em poucos minutos já estava descendo para o seu pau. ?

Fiquei algum tempo ali, me deliciando sem a menor pressa, até que ele delicadamente me tirou de lá, me deitou na cama e também me paparicou lá embaixo. Ahh que delícia… amo ser chupada!! ? Foi o suficiente para me deixar ainda mais animada pelo que estava por vir. ? Encapamos.

Não vou me prender a posições, até porquê sinceramente não me lembro delas ? (fiz o rascunho muito depois do encontro), só lembro que em 1h demos somente uma e não restou muito tempo para descanso no pós-sexo, pois logo fomos nos banhar para irmos embora. Encontros de 1h costumam ser assim mesmo, prático, rápido, mas ainda assim gostoso. ?

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“O Cativante”

Querido diário…

Combinamos nosso encontro no hotel EZ Aclimação. Rapaz bem-apessoado, me surpreendeu que tivesse 37 anos, pois lhe dava menos de trinta com toda certeza! Assim que adentramos na sua suíte, nos beijamos e gentilmente ele colocou uma música para nós. Quando retomamos os beijos, pude sentir a ternura neles. Ahh, como eu curto quando o cliente também é carinhoso. Parece que os beijos ficam ainda mais saborosos.

Claro que um beijo urgente, carregado de desejo, também é bom, mas, nada como fazer as coisas com calma, quando você está conhecendo a pessoa. E de carinho ele entendia bem. Gostei do nosso envolvimento, ainda que ele não tivesse retribuído o sexo oral em mim. Como já citei aqui outras vezes, os clientes não possuem essa obrigação e super entendendo quando não rola. Não será isso que me fará gostar do cliente ou não.

Após alguns beijos profundos e lentos, fui despindo a sua calça e aos poucos desci para seu pau, que já estava rijo. O chupei por tempo indeterminado, até que me pedisse para sentar. Rapidamente peguei o preservativo na bolsa, encapei e fui sentando devagar. Após algum tempo cavalgando, trocamos para comigo de quatro e encerramos o primeiro round assim, com ele mandando ver até gozar.

Nosso intervalo foi breve. Ele se lavou, retornou, conversamos pouca coisa e então voltamos a nos beijar. Em pouco tempo eu estava de volta com o seu pau na minha boca. Dali para o segundo round foi um pulo. Após encapado, novamente fui por cima, só que desta vez aproveitei também. Liguei meu brinquedinho e fiquei subindo e descendo bem devagar, focada na vibração clitoriana.

Percebi que ele apreciou isso. Me assistir tendo prazer com o seu pau, auxiliada pela vibração do meu brinquedinho que poupava o trabalho dos meus dedos em me masturbar, foi algo que também lhe deu tesão (posso estar enganada, mas foi a impressão que tive). E eu não tive a menor pressa. Aproveitei cada segundo de prazer que aquele momento estava me proporcionando. Depois que gozei maravilhosamente, ele delicadamente me colocou de quatro outra vez e alcançou o seu ápice também. Foi uma ótima transa. E lá se foi o nosso tempo juntos de apenas 1h. Rápido, porém gostoso.

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“O Empolgado”

Querido diário…

Mais um japa. Mas, não um japa qualquer. Um todo sorridente, alegre, empolgado, via-se que estava muito satisfeito de estar ali, enfim o nosso encontro tinha dado certo! ?? Quarto 167. Trocamos alguns beijos logo que entrei, lhe dei meu livro de presente e também ganhei um dele!! ? Muito gentil da sua parte, adoro mimos!! ❤️

Conversamos um pouco durante essa troca de presentes (sobre o meu livro e o que ele me deu) e antes que engatássemos os amassos para valer, ele avisou que ainda precisava se banhar. Então, se ausentou por alguns minutos, me deixando sozinha no quarto à sua espera.

Aproveitei para me despir, ficando apenas de lingerie. Também ajustei as luzes do quarto para algo mais sensual, sem aquela luz branca horrorosa bem na nossa cara. E o aguardei, lhe assistindo se banhar pela parede de vidro entre o quarto e a parte onde fica o chuveiro.

Ele voltou ainda cheio de empolgação. Gosto de pessoas com uma energia assim como a dele, tão pra cima. ? Sua toalha que estava enrolada em sua cintura, logo se tornou personagem secundária, revelando o seu membro pronto para ser chupado. ? Pedi que se deitasse e fui descendo com meus beijos pelo seu corpo. Começando com um beijo de língua bem dado, para depois escorregar para seu pescoço, peitoral, lambidas e chupadas nos mamilos e continuei descendo para a barriga, até chegar lá. ? Naquele delicinha que logo mais eu sentiria dentro de mim. ?

O chupei carinhosamente e safadamente (sim, as duas coisas ao mesmo tempo), começando pelas bolas, até abocanhá-lo por completo. Me dediquei até que me tirasse de lá, retribuindo o mesmo empenho chupando a minha menina. Que delícia de oral que ele me fez também!! Não muito depois, partimos para os finalmentes. ?

Precauções de proteção devidamente equipadas e então me penetrou, vindo por cima de mim, num delicioso papai e mamãe, que adoro! Ficamos algum tempo assim e então invertemos, eu que fui por cima, lhe mostrando todo o meu gingado. Certa altura ele me pediu que virasse de costas (ainda por cima), tendo a visão da minha bunda enquanto eu subia e descia. Safadinho. ?

Varíamos bastante as posições neste encontro. Não ficamos só nessas três, ainda me pegou de quatro, estocando com força por mais um tempo, deixando para finalizar quando voltamos ao papai e mamãe, que descobri ser a sua posição preferida (assim como a minha)! Uau. Que disposição, hein meu japa? Ainda que tenhamos feito uma pequena pausa entre a posição de quatro e a última, foi uma transa e tanto!

Não nos restou muito tempo depois disso (combinamos apenas 1h), mas conseguimos papear um pouco enquanto descansávamos, até que fomos nos banhar para irmos embora.

Meu querido… obrigada pelos presentes (junto com o livro, também teve uma rosa que acabei não fotografando), pela deliciosa companhia e pelo e-mail!! Por mais clientes generosos, alegres e gostosos assim como você!! ??✨

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“O Autor”

Querido diário…

Eu sei, ando um pouco sumida… mas, acontece que esse frio tem congelado até os meus dedos. Preciso me dedicar mais ao blog, eu sei, mas conforme os relatos vão acumulando, vai ficando cada vez mais difícil deixá-los em dia. ? Demorei tanto para finalmente postar sobre este encontro (ocorrido ainda no final de maio), que acho que o rapaz do relato nem está mais acompanhando rs. ?

Ele é de BH e veio para São Paulo a trabalho. Combinamos de eu encontrá-lo no hotel em que ele estava hospedado, sendo o Bourbon Ibirapuera. Não havia foto no WhatsApp, então fui naquela expectativa de um encontro às cegas. Não me decepcionei. De cara me pareceu ser super do bem, aparência ok (não aparentava ser um louco ou coisa do tipo rs), na casa dos 40 ou 50 anos.

O achei um pouco sério até adentrarmos na suíte (dependendo do hotel, sempre peço para o cliente descer e me encontrar na entrada), mas depois entendi que foi por eu ter pedido para ele descer. Pelo que compreendi, o constrangia ser visto ao lado de uma moça mais jovem, então subiu sério para não passar “ideias erradas” aos funcionários do hotel e demais hóspedes. (Da próxima vez eu subo sozinha e te encontro direto no quarto, tá bom?? Rs. ?)

A sós entre quatro paredes, ele foi completamente mais receptivo, dissipando totalmente as minhas especulações, sobre a sua seriedade ter a ver com o fato dele não ter gostado de mim. Havia me comprado até um presente! Uma caixa de chocolate da Kopenhagen, que acabei nem tirando foto, pois comi durante o encontro, entre uma pausa e outra. ? E quando digo entre uma pausa e outra, não me refiro a pausa de transas, viu? Pois acreditam que sequer transamos?? Não que ele não quisesse, mas percebi que a camisinha era sua grande inimiga.

Como havíamos combinado 2h (que acabou se estendendo para 3h), tudo foi feito com o máximo de proveito e menor pressa. Ficamos pelo menos uma hora só nas preliminares. Eu o chupava e ele gostava de me masturbar. Após quase uma hora de muitos amassos, beijos e brincadeiras com a parte íntima do outro, nem esperava ser chupada, até ele me surpreender e se aventurar entre as minhas pernas. Foi uma delícia. ?

Depois ele revelou que não é de chupar nenhuma mulher nesses encontros (ou seja, com acompanhantes) e que a minha foi a primeira que ele chupou, a primeira até mesmo fora do casamento. ? Disse que provavelmente ficaria muito preocupado e aflito depois, mas que naquele momento lhe deu muita vontade de fazer. Disse ainda que a minha menina era muito linda, cheirosa e saborosa. E fiquei pensando comigo: “ahaaam, ele deve falar isso para todas rs”. Ou não né, vai saber. ?

Tentamos transar algumas vezes, mas era só encostar a camisinha no dito-cujo, que o mesmo adormecia. Na verdade, depois ele me explicou que o problema nem era a camisinha como estava parecendo, mas, sim a constante preocupação com a sua esposa que o telefonava e mandava mensagem a todo momento. No entanto, mesmo com o infortúnio de não conseguirmos ir para os finalmentes, nossas horas juntos foram de muito prazer. Conversamos, trocamos carícias, comemos o chocolate juntos e ele ainda me revelou uma particularidade sua, motivo pelo qual escolhi tal adjetivo para o título desse post.

Ele também escreve! ? Leu para mim dois capítulos do seu livro (poderia ter lido mais, que estava super interessante, mas percebi que ele receava estar me amolando com a leitura) e só não lhe dei o título de “escritor”, porque já possui um aqui no blog. ? Só não compreendi porque ele não quer publicar, apesar de ter tido a iniciativa de enviar para a avaliação de uma editora e ter sido positivo.

Perto das nossas duas horas acabar, ele quis prolongar e uma nova sessão de carícias, chupadas, beijos, conversas e risadas viram à tona. Gostei dele. Gostei bastante até e acho que ele  também gostou de mim. Espero poder revê-lo mais vezes, afinal, temos algumas atividades pendentes… ?

E para finalizar, deixo com vocês uma música que ouvi bastante e me serviu de inspiração enquanto escrevia. ?

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“O Calouro”

Querido diário…

Fazia tempo que eu não atendia alguém tão inexperiente, sexualmente falando. Ele até que me avisou de antemão que era novato no assunto (sexo), mas confesso que eu não tinha dimensão dessa afirmação, até estar com ele no quarto. Combinamos um encontro de duas horas no Hotel Intercity Ibirapuera. Bonito, jovem, fofo, simpático e incrivelmente sem jeito na cama.

Após alguns beijos, fomos para o móvel onde a mágica costuma acontecer, mas a sua varinha de condão estava completamente adormecida e meu feitiço não deu conta do recado. Enquanto eu o beijava, deitada por cima dele, reparei que suas mãos também permaneciam paradas, como se ele tivesse receio de me tocar. Não tenha, caro rapaz, quando uma garota estiver lhe beijando, você pode alisá-la à vontade, que com certeza ela irá gostar. #Ficaadica ☺️

E já que meus beijos não surtiam efeito, resolvi partir para o plano B: Sexo oral. Tirei sua cueca e caí de boca. Ele permanecia mudo e de olhos fechados, provavelmente tentando se concentrar. Novamente frustrada, não atingi o resultado esperado e parti para o plano C: Massagem tântrica. Óleo massageador despejado em umas das minhas mãos, esfreguei uma mão na outra para espalhar melhor o líquido e então toquei seu corpo com as mãos meladas. Primeiro peitoral e barriga, como se estivesse fazendo uma introdução, e aos poucos fui descendo para sua genitália, empolgada, pois raramente falha.

Não funcionou e fiquei sem saber o que fazer para preencher o nosso tempo juntos. “Melhor reduzirmos o encontro para 1h”, pensei com meus botões. Em contrapartida, ele não tinha nenhuma iniciativa na cama. Resolvi arriscar e dei a ideia dele me chupar. Não lembro as palavras exatas que usei, mas foi algo bem casual, joguei a isca para ver se ele embarcava na minha e deu certo. Foi nessa hora que uma grande revelação veio à tona. Ele NUNCA tinha chupado uma vagina antes!! ? Por isso mesmo que sequer havia tocado no assunto, antes que eu falasse algo a respeito. Aliás, ele só havia transado uma ÚNICA VEZ antes daquele nosso encontro, o que explicava absolutamente tudo! ?

Começou a me chupar e para um rapaz com zero experiência no que estava fazendo, até que estava mandando bem. Dei algumas dicas durante a sua execução, apenas para aprimorar, e foi ficando cada vez melhor. Ele só precisava praticar mais vezes. Foi ficando promissor o nosso encontro. Voltei a chupá-lo e até tentamos encapar, mas seu pau ficava meia bomba rapidinho, impedindo que conseguíssemos ir adiante para a penetração. Pobre rapaz. ?

Ofereci reduzirmos o tempo, pois realmente não queria que ficasse um encontro chato, seguido de várias tentativas sem sucesso, visto que estava nítido que não ia rolar. Mas ele foi persistente e otimista. Seguimos tentando, até que por fim nos deitamos e ficamos conversando até o término do tempo.

Esse encontro foi tarde da noite (já era madrugada na verdade) e mediante a falta de atividade física, fui ficando com sono. Eu estava deitada em cima do seu peito, aconchegada em seus braços e foi inevitável não dar umas pescadas. E é mesmo impressionante como essas pescadas são perigosas e incontroláveis. Ele falava, num segundo eu estava prestando atenção e no segundo seguinte adormecia. Suas palavras se misturavam na minha mente e eu respondia o que achava ter ouvido. “O que?” Ele perguntou, não entendendo a relação do que respondi com o que ele estava dizendo. Nem eu entendia o que eu estava falando também. ?

Ao final, eu só queria ter o poder de me teletransportar da sua cama para a minha. Que desânimo sair daquele aconchego para chamar um Uber e voltar para casa. Mas enfim tinha dado o nosso tempo e precisei deixá-lo. Brinquei com ele no elevador (ele educadamente me acompanhou até a entrada de novo) que quem sabe daqui uns anos (ou meses mesmo) nos reencontraríamos com ele já expert no assunto, me mostrando tudo que tinha aprendido durante esse tempo de descobertas. Ele até poderia descobrir comigo, mas é de outro estado e já foi um tanto difícil conseguirmos essa data. Enfim, espero que ele tenha sorte na sua empreitada e espero que de alguma maneira eu tenha contribuído com isso.

E realmente ele enviou o feedback do meu livro depois!!

Não disse que ele era fofo e simpático? ?

“O Insatisfeito”

Querido diário…

A primeira mensagem deste rapaz foi em dezembro de 2017! Dá para acreditar?? Sempre que recebo uma mensagem e vejo que tem histórico de mensagens anteriores, fico impressionada com a persistência desses rapazes! Continuem assim! ?

Para verem que não é mentira minha ?

Fui um tanto ríspida, eu sei, mas sempre tive a paciência um tanto curta para perguntas que estão disponíveis e muito bem explicadas aqui no blog. ? Outras tentativas se sucederam, mas o encontro mesmo só deu certo de acontecer no mês passado. E confesso que nunca passei por uma situação de tanta insatisfação, por parte do cliente, como essa que verão a seguir. Tudo bem, entendo que o que ocorreu foram problemas externos, mas mesmo assim. Sendo cliente novo, o meu nível de desconfiança é altíssimo e até pensei que ele não estivesse no motel coisíssima nenhuma e que estaria apenas me trollando. Observem: (Combinamos no Lush)

Tive que andar pelo motel, a pé, de um quarto para outro e confesso que essa situação não me agradou nada rs
E eu achando que tinha sido clara rs

Rapaz simpático e sorridente, me pareceu um tanto atrapalhado. A princípio tínhamos combinado 1:30, mas pedi que reduzíssemos para 1h, pois tinha surgido um compromisso pessoal que eu precisaria dar uma certa prioridade na sequência do nosso encontro. Ele pareceu compreender, então partimos logo para os beijos. Beijo vai, beijo vem, me deitei por cima dele e foi uma delícia ver seu sorriso de aprovação, sempre que eu pausava o beijo para beijar outras partes do seu corpo e olhava para o seu rosto. É uma satisfação tremenda quando percebo o quão o cliente se agradou comigo. ?

Aos poucos fui despindo a sua roupa, despi a minha também e parti para o oral. Confesso que não me recordo se ele me chupou também, mas tenho quase certeza que não. Alguns homens casados ficam receosos em chupar a vagina de uma acompanhante e compreendo totalmente, ainda que eu fique um pouco frustrada pela ausência do mimo.

Após certo tempo de preliminares, encapei e fui por cima. Como ele parecia extremamente empolgado durante as preliminares, achei que a transa seria um sucesso (quando digo sucesso, me refiro ao cliente gozar durante as estocadas), mas me enganei completamente. Pensem num homem difícil! Transamos em diversas posições (não me recordo a ordem, nem quais exatamente, não fiz rascunho e tô escrevendo direto da memória ?) e nada dele gozar. E ele não estava segurando propositalmente para a transa durar mais tempo, via-se que o ápice que não vinha mesmo. Ficamos suadíssimos, cansados (ele principalmente) e nada. Quando a exaustão chegou, nem na mão não rolou. ?

E eu sempre fico chateada comigo mesma quando o cliente não consegue gozar transando. ? Mais chateada ainda quando nem na punheta não é possível finalizar! ? Fico com aquela sensação de missão não cumprida, como se a minha presença não tivesse serventia nenhuma, sabe? No entanto, ele foi super tranquilo para o desdobramento do encontro e disse que não era a primeira vez que ele não conseguia chegar lá com uma acompanhante. Que estava tudo bem e que numa próxima ficaríamos mais tempo para resolvermos essa questão. ? Então tá né? Tive que correr para o banho (ainda que um pouco sem graça, como se eu estivesse abandonando o trabalho no momento mais crítico) e parti às pressas, pois, realmente o compromisso que eu tinha depois dali era de suma importância.

Será que ele realmente vai repetir? ? Bom… um mês já se passou…